A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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- Matilde Gil Alcaide
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1 Se for, por exemplo, o correto é Vossa Excelência está enfermo; se for mulher, Vossa Excelência está enferma. A formalidade, um dos requisitos para elaboração da redação oficial eficiente, é atendida em parte com o uso adequado de pronomes de tratamento, que devem ser empregados no trato cortês e cerimonioso e não devem ser confundidos com rebuscamento. Para auxiliar na identificação do pronome adequado a cada autoridade, veja abaixo relação de cargos e funções, consagrados por uso e tradição. 7 Correspondência Oficial (Conforme Manual de Redação da Presidência da República) 7. CORRESPONDÊNCIA OFICIAL (CONFORME MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDEÊNCIA DA REPÚBLICA) PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. IMPESSOALIDADE - Uso de termos e expressões impessoais. O que se comunica é sempre algum assunto relativo às competências de um órgão público e o destinatário dessa comunicação ou é o público ou outro órgão público. O tratamento impessoal refere-se à (ao): a) ausência de impressões individuais de quem comunica; b) impessoalidade de quem recebe a comunicação; c) caráter impessoal do próprio assunto tratado. PADRÃO CULTO DE LINGUAGEM - Emprego de termos de acordo com as normas gramaticais. CLAREZA - Uso de expressões simples e objetivas, de fácil entendimento, e utilização de frases bem construídas que evitem interpretação dúbia. Como escrever um texto claro: - dirija-se diretamente ao receptor; - escreva, sempre que possível, na voz ativa; - prefira orações verbais às nominais; - escolha cuidadosamente o vocabulário, evitando o jargão, e seja consistente; - use somente as palavras necessárias; - ponha os componentes do período em ordem lógica (sujeito, verbo, complementos); - evite construções complexas; - destaque os vários itens, se houver; - prefira os períodos curtos aos longos; - evite expressões de afetividade ou mesmo populares. CONCISÃO - Uso de termos estritamente necessários. Texto conciso é aquele que transmite o máximo de informações com o mínimo de palavras. Para que se redija com essa qualidade, é fundamental que se tenha, além de conhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necessário tempo para revisar o texto depois de pronto. É nessa leitura que muitas vezes se percebem eventuais redundâncias ou repetições desnecessárias de ideias. FORMALIDADE - Uso adequado de certas regras formais. A formalidade consiste na observância das normas de tratamento usuais na correspondência oficial e no próprio enfoque dado ao assunto da comunicação. UNIFORMIDADE A correspondência e os atos oficiais devem obedecer a um mesmo padrão. EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala ou a quem se dirige a comunicação, levam a concordância para a terceira pessoa, da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a eles são sempre os de terceira pessoa. Quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere. Retificação - Língua Portuguesa 1 Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: a) do Poder Executivo; Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais. b) do Poder Legislativo: Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais. c) do Poder Judiciário: Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da Justiça Militar. O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. MODELOS DE ATOS OFICIAIS PADRÃO OFÍCIO Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças. AVISO, OFÍCIO e MEMORANDO devem conter as seguintes partes: a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede: Exemplos: Mem. 001/2006-MF Aviso 001/2006-SG Of. 001/2006-MME b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita: Exemplo: Brasília, 02 de novembro de c) assunto: resumo do teor do documento Exemplo: Assunto: Produtividade do órgão em 2006; d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço. e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação.
2 desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o assunto. Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos. Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte: introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado; desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento. f) fecho; g) assinatura do autor da comunicação; h) identificação do signatário AVISO E OFÍCIO DEFINIÇÃO E FINALIDADE São modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. FORMA E ESTRUTURA Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República; Senhora Ministra; Senhor Chefe de Gabinete. Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente: nome do órgão ou setor; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico. CARTA DEFINIÇÃO É a forma de correspondência por meio da qual os dirigentes da Administração do Distrito Federal se dirigem a personalidades e entidades públicas e particulares para tratar de assunto oficial. ESTRUTURA 1. designação do órgão, dentro de sua respectiva ordem hierárquica; 2. denominação do ato - CARTA; 3. numeração/ano, local e data na mesma direção; 4. destinatário: 4.1 nome; 4.2 cargo; 4.3 endereço; 5. vocativo - Senhor e o cargo do destinatário, seguido de vírgula; 6. texto - exposição do assunto; 7. fecho - Atenciosamente, seguido de vírgula; 8. assinatura; 9. nome; 10. cargo. MEMORANDO DEFINIÇÃO E FINALIDADE Retificação - Língua Portuguesa 2 É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. FORMA E ESTRUTURA Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. Exemplos: Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos. CIRCULAR DEFINIÇÃO É a correspondência oficial de igual teor, expedida por dirigentes de órgãos e entidades e chefes de unidades da Administração do Distrito Federal a vários destinatários. ESTRUTURA 1.designação do órgão, dentro de sua respectiva ordem hierárquica; 2. denominação do ato - CIRCULAR; 3. numeração/ano, sigla do órgão emissor, local e data na mesma direção do número; 4. vocativo - Senhor e o cargo do destinatário, seguido de vírgula; 5. texto - exposição do assunto; 6. fecho - Atenciosamente, seguido de vírgula; 7. assinatura; 8. nome; 9. cargo; 10. destinatário - tratamento, nome, cargo, instituição e cidade/ estado. OBSERVAÇÕES 1. Se a circular tiver mais de uma folha, numerar as subsequentes com algarismos arábicos, no canto superior direito, a partir da número dois. 2. O destinatário deve figurar sempre no canto inferior esquerdo da primeira página. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DEFINIÇÃO E FINALIDADE É o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: a) informá-lo de determinado assunto; b) propor alguma medida; ou c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo. Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial. FORMA E ESTRUTURA Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício.
3 O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante. A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício. MENSAGEM DEFINIÇÃO E FINALIDADE É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação. Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias caberá a redação final. As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades: a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira. b) encaminhamento de medida provisória. c) indicação de autoridades. d) pedido de autorização para o Presidente ou o Vice-Presidente da República se ausentarem do País por mais de 15 dias. e) encaminhamento de atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e TV. f) encaminhamento das contas referentes ao exercício anterior. g) mensagem de abertura da sessão legislativa. h) comunicação de sanção (com restituição de autógrafos). i) comunicação de veto. j) outras mensagens. FORMA E ESTRUTURA As mensagens contêm: a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margem esquerda: b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda; c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo; d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do texto, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita. A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário. TELEGRAMA DEFINIÇÃO E FINALIDADE Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos, passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc. Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão FORMA E ESTRUTURA Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet. FAX DEFINIÇÃO E FINALIDADE O fax (forma abreviada já consagrada de fac-símile) é uma forma de comunicação que está sendo menos usada devido ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio antecipado de documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe. Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente. FORMA E ESTRUTURA Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são inerentes. É conveniente o envio, juntamente com o documento principal, de folha de rosto, i. é., de pequeno formulário com os dados de identificação da mensagem a ser enviada. CORREIO ELETRÔNICO DEFINIÇÃO E FINALIDADE O correio eletrônico ( ), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos. Fonte: Manual de Comunicação Oficial do Governo do Distrito Federal e Manual de Redação da Presidência da República. TESTES DE CONCURSOS 1. (NCE-UFRJ) Na redação de uma carta dirigida ao Governador do Estado, o tratamento exigido é o de: a) Vossa Senhoria b) Vossa Magnificência c) Vossa Alteza d) Vossa Majestade e) Vossa Excelência 2. (NCE-UFRJ) Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão (Manual de redação da presidência da República, 2ª. ed. 2002). Segundo esse segmento, o item abaixo que não colabora para a obscuridade de uma mensagem é: a) a ambiguidade de certos termos b) a troca de uma palavra por um sinônimo c) a confusão entre parônimos d) a excessiva inversão de termos e) o emprego de vocabulário incomum 3. (NCE-UFRJ) Entre as autoridades abaixo citadas, aquela para a qual não deve ser empregado o tratamento de Vossa Excelência é: a) Oficiais Generais b) Ministros de Estado c) Embaixadores d) Cardeais e) Secretários de Estado 4. (NCE-UFRJ) O local e a data de um ofício, aviso ou memorando deve aparecer: a) de forma abreviada, ao final do documento b) de forma extensa, com alinhamento à direita, na parte inicial do documento c) de forma extensa, com alinhamento à esquerda, no início do documento d) de forma abreviada, à esquerda, ao final do documento e) no envelope de correspondência e não no corpo do documento Retificação - Língua Portuguesa 3
4 5. (NCE-UFRJ) O aviso é um tipo de expediente: a) expedido por Ministros de Estado b) expedido por chefes de seção a subordinados c) entre unidades administrativas de um mesmo órgão d) em mensagens urgentes, de forma privada e) acompanhado obrigatoriamente de documentos 6. (CESGRANRIO) Assinale a explicação correta quanto ao tipo de correspondência. a) Requerimento vocativo, contexto, fecho, data e assinatura são as partes de um requerimento. b) Circular sua finalidade é esclarecer sobre determinado assunto, lei ou regulamento (não pode complementar ou retificar atos oficiais). c) Ata é redigida sem deixar espaço, sem fazer parágrafo para impossibilitar acréscimos. d) Memorando trata-se de correspondência utilizada na circulação interna e externa. e) Declaração é um documento no qual a pessoa que assina manifesta sua opinião ou observação a respeito de um assunto ou pessoa. 7. (CESGRANRIO) Em relação à redação de correspondências oficiais, considere as afirmações abaixo. I. As comunicações oficiais, incluindo as assinadas pelo Presidente da República, devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local da assinatura. II. No ofício, além do nome e do cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação, deve-se incluir também o endereço. III. No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões): a) I, apenas b) III, apenas c) I e II, apenas d) I e III, apenas e) II e III, apenas 8. (CESGRANRIO) Indique a opção que não está de acordo com as características estabelecidas para correspondências oficiais. a) A impessoalidade, a clareza, a concisão e o paralelismo gramatical são qualidades necessárias à boa redação. b) Há documentos que diferem mais no que diz respeito à forma do que à finalidade, como o memorando, o ofício e o aviso. c) Os ofícios poderão ser impressos em ambas as faces do papel e deverão ter as margens esquerda e direita com as distâncias invertidas nas páginas pares (margem espelho). d) O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. e) O correio eletrônico, quando usado como correspondência oficial, não apresenta forma rígida para sua estrutura, mas evita-se o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial. 9. (INSTITUTO ZAMBINI) Indique a alternativa incorreta com relação às comunicações oficiais. a) O aviso tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública. b) O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. c) Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para informá-lo de determinado assunto. d) O ofício é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia. e) O correio eletrônico transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos. 10. (CESGRANRIO) A linguagem de um relatório deve ser clara, objetiva, concisa e seguir os padrões da norma culta. Dentre as opções abaixo, assinale a formulação adequada a um relatório. a) Discutimos e constatei que os relatos sobre a ocorrência eram mais ou menos falsos. Retificação - Língua Portuguesa 4 b) Em 25/10/2005, dirigi-me aos policiais de plantão para que me informassem as circunstâncias em que os três menores foram detidos. c) Já à noitinha os três ou quatro detidos demonstraram atitude de revolta. d) Falei para os homens que os elementos tinham que ser levados para a Vara da Infância e da Juventude para evitar rolos. e) Chefe, nesse momento, como terminava o meu plantão e meu colega vinha chegando nessa hora e eu precisava resolver uns problemas, passei o caso que estava muito atrapalhado para o colega do outro turno. 11. (CARLOS CHAGAS) Considere as afirmativas seguintes sobre redação de documentos. I. Correspondência oficial utilizada por autoridades, para tratar de assuntos de serviço ou de interesse da Administração. II. Com estrutura específica, esse documento deve, de início, ser numerado em ordem sequencial, com sigla do órgão expedidor e data. III. Na exposição do assunto, os parágrafos devem ser numerados, com exceção do primeiro e do fecho. IV. Encerra o assunto a fórmula Atenciosamente ou Respeitosamente, seguida da assinatura e do cargo do emitente. Trata-se de a) ofício b) requerimento c) ata d) parecer e) portaria 12. (CARLOS CHAGAS) Um grupo de jornalistas tem um encontro para a escolha de alguns assuntos a serem publicados no jornal em que trabalham. Foi redigido um documento oficial, necessário a esse tipo de encontro, que deverá obedecer a certo padrão, exceto: a) Deverão constar no corpo do documento o dia, o local e a hora do início do encontro. b) O fecho deverá conter necessariamente a fórmula Atenciosamente. c) Serão relacionados os nomes dos participantes e de quem presidiu o encontro, além do responsável pelo registro dos fatos e das resoluções tomadas. d) O documento só será validado pelo conhecimento de todos os participantes, que aporão suas assinaturas após leitura do que nele consta. e) O documento será redigido em corpo único, sem parágrafos e espaços, e também sem rasuras que, se ocorrerem, deverão ser retificadas 13. (CARLOS CHAGAS) Se o articulista do jornal desejar obter novas informações do Professor especialista em Economia Agrícola, poderá dirigir-se a ele por meio de a) carta circular, para conhecimento de todos os envolvidos na obtenção e divulgação dos dados necessários. b) requerimento, com todos os dados do emissor, além do fecho de cortesia: Respeitosamente. c) ofício, com endereçamento ao especialista e com o assunto a ser tratado, cujo fecho conterá a fórmula: Atenciosamente. d) relatório, em que seja especificado o período a ser observado e os efeitos produzidos pela situação em análise. e) ata, em que constem claramente os objetivos do solicitante e o uso a ser feito dos dados obtidos. 14. Considere o final de uma reivindicação dos moradores de um bairro, dirigida ao Prefeito da cidade: Esperamos que..., Senhor Prefeito,... verificar as condições por nós apontadas, e que sejam tomadas as medidas necessárias no sentido de solucionar tais problemas. A... dispor, atentos às providências, Os moradores As lacunas estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por: a) V.Sa. - mandeis - vosso b) V.Exa. - mande - seu c) V.Exa. - mandeis - seu d) V.Sa. - mande - vosso e) V.Exa. - mande - vosso 15. (CARLOS CHAGAS) Assinale a alternativa que identifica corretamente um relatório, considerando-se os padrões de redação oficial.
5 a) Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente no mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se de uma forma de comunicação eminentemente interna. b) Documento em que se expõe à autoridade superior a execução de trabalhos concernentes a certos serviços ou a execução de serviços inerentes ao exercício do cargo em determinado período. c) Tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também em relação a particulares. É expedido por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia. d) Exame apurado sobre determinado assunto, com apresentação fundamentada de solução, que tem como objetivo fornecer subsídios para a tomada de decisões. e) Correspondência oficial enviada simultaneamente a diversos destinatários, com texto idêntico, transmitindo instruções, ordens, recomendações, determinando a execução de serviços ou esclarecendo o conteúdo de leis, normas e regulamentos. 16. (CARLOS CHAGAS) O Diretor de uma escola precisa de alimentos para oferecer merenda aos alunos. Diante de tal situação, é incorreto afirmar que: a) Deve ser encaminhado um ofício com todas as informações necessárias ao Superior Imediato, para as providências cabíveis. b) O documento deverá conter data, tipo e número de expediente, seguido da sigla do órgão que o expede. c) O fecho deverá conter a fórmula Atenciosamente. d) O endereçamento correto deverá ser: A Sua Senhoria Senhor Fulano de Tal, seguido do cargo e do endereço. e) Como os pronomes de tratamento obrigatórios nesse tipo de correspondência são os de 2 a pessoa, os verbos também deverão estar na 2 a pessoa do plural, como manifestação de respeito. 17. (CARLOS CHAGAS) Considere as afirmativas seguintes: I. O padrão culto da linguagem é estabelecido por seu uso específico nos atos e comunicações oficiais, com preferência por determinadas expressões e formas sintáticas, tendo em vista tratar-se de uma variante da linguagem técnica. II. Um dos princípios da redação oficial é a impessoalidade na comunicação de determinado assunto, considerando-se que ela é feita em nome do serviço público para um destinatário entendido como público, portanto, também impessoal. III. A necessidade de se empregar o padrão culto da língua na redação oficial decorre tanto do caráter público dos atos emitidos quanto de sua qualidade, que é informar os cidadãos com clareza e objetividade. É correto que se afirma em a) I, II e III b) apenas I c) apenas I e II d) apenas I e III e) apenas II e III 18. (CARLOS CHAGAS) Ato com força de lei, expedido pelo Presidente da República em casos de urgência ou de interesse público relevantes. Tem vigência imediata com posterior apreciação do Congresso Nacional, que poderá aprovar ou rejeitar tal Ato. O texto acima identifica corretamente, considerando-se os padrões de Redação Oficial, a) ofício b) parecer c) memorando d) exposição de motivos e) medida provisória 19. (CARLOS CHAGAS) "A correspondência oficial não dispensa nem os protocolos de rigor que lhe são próprios, nem a máxima objetividade no tratamento do assunto em tela. Não cabendo o coloquialismo do tratamento na pessoa você, é preciso conhecer o emprego mais cerimonioso de Vossa Senhoria e Vossa Excelência, por exemplo, para os casos em que essas ou outras formas mais respeitadas se impõem. Quanto à disposição da matéria tratada, a redação deve ser clara e precisa, para que se evitem ambiguidades, incoerências e quebras sintáticas." (Diógenes Moreyra, inédito) Quanto ao emprego das formas de tratamento, está correta a seguinte construção: Retificação - Língua Portuguesa 5 a) Se preferires, adiaremos o simpósio para que não nos privemos de sua coordenação, Excelência, bem como das sugestões que certamente tereis a nos oferecer. b) Sempre contaremos com os préstimos com que Vossa Senhoria nos tem honrado, razão pela qual, antecipadamente, deixamos-lhe aqui nosso profundo reconhecimento. c) Vimos comunicar a Vossa Excelência que já se encontra à vossa disposição o relatório que nos incumbiste de providenciar há cerca de uma semana. d) Diga a Vossa Senhoria que estamos à espera de suas providências, das quais não nos cabe tratar com o seu adjunto - grande, embora, seja a consideração, meu caro senhor, que lhe dispensamos. e) Esperamos que Vossa Senhoria sejais capaz de atender aos nossos reclamos, ao nosso ver justos e precisados de toda a vossa atenção. 20. (CARLOS CHAGAS) As qualidades exigidas na redação de um documento oficial estão presentes em: a) Considerando que houveram contratempos na realização dos eventos que estavam programados para este final de semana, esperamos que V. Exa. e seus auxiliares tomem as medidas importantes para resolver esse impasse. b) O relatório que acabou de ser encaminhado para V. Exa., demos conta do andamento das providências que cabia tomar, sendo possível dentro dos prazos agendados, a realização de todo o programa desta Secretaria. c) Nós, na qualidade de representante desta comunidade que vos dirige a solicitação de providenciar a licença necessária para a limpeza da praça deste bairro, conforme abaixo assinado pelos moradores, é o que pedimos a V. Exa., com urgência d) Encaminhamos a V. Exa. O relatório das atividades programadas por esta Secretaria, previstas para o próximo trimestre, para que sejam tomadas as medidas relativas à liberação dos recursos necessários a esses empreendimentos. e) Como V. Exa. Já deve ter ficado sabendo, tivemos alguns contratempos durante os eventos programados para este fim de semana e, por isso mesmo, estamos enviando a V. Exa. as informações mais exatas possíveis a respeito desses acontecimentos, para que tomeis as providências cabíveis. GABARITO 7. CORRESPONDÊNCIA OFICIAL (CONFORME MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDEÊNCIA DA REPÚBLICA) 1. E 2. B 3. D 4. B 5. A 6. C 7. E 8. B 9. D 10. B 11. A 12. B 13. C 14. B 15. B 16. E 17. E 18. E 19. B 20. D
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7 1.CONSTITUIÇÃO. 1.1.CONCEITO. 1.2.CLASSIFICAÇÕES. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO Embora se afirme que a origem das constituições tais como as conhecemos hoje seria a Magna Carta, de 1215, o constitucionalismo surgiu juntamente com as constituições escritas e rígidas, sendo que as primeiras foram a dos Estados Unidos da América, em 1787, após a independência das 13 colônias inglesas, e a da França, em 1791, após a Revolução Francesa de Essas duas constituições apresentavam dois traços marcantes: organização do Estado e limitação do poder estatal, por meio da previsão de direitos e garantias fundamentais. Mas, o que vem a ser uma constituição? A palavra constituição tem o significado de estrutura, formação, organização. Pode ser definida como a lei fundamental e suprema de um Estado, que contém normas referentes à estruturação do Estado, forma de governo e aquisição do poder, direitos e garantias dos cidadãos. Ou seja, a Constituição var definir, em normas gerais, o funcionamento do Estado, bem como os direitos fundamentais de seus cidadãos. É o principal documento jurídico de uma nação e todas as leis lhe devem obediência. CONCEITO IDEAL DE CONSTITUIÇÃO Segundo o chamado conceito ideal de constituição, forjado no início do séc. XIX, uma constituição para ser considerada como tal deve: a) Consagrar um sistema de garantias da liberdade (mecanismos de defesa do cidadão contra arbítrios estatais); b) Conter o princípio da divisão de poderes, permitindo o controle sistêmico do Estado por si mesmo; c) Deve ser escrita. CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES As constituições podem ser classificadas por diversos critérios. Vejamos os principais deles: a) Quanto ao conteúdo. Na verdade, não se trata de um critério de classificação de constituições, mas sim de normas constitucionais: Por ele, as normas constitucionais podem ser agrupadas em dois grupos: constituição material e constituição formal. Constituição material: conjunto de regras substancialmente constitucionais, ou seja, são aquelas normas que tratam de assuntos propriamente constitucionais, como organização do Estado, direitos fundamentais, etc. Constituição formal: o conjunto de todas as regras constantes da constituição escrita, consubstanciada em um documento solene, mesmo que algumas dessas regras tratem de matéria não propriamente constitucional. Ou seja, é tudo o que consta em uma constituição. Existem normas que são formalmente constitucionais, porém materialmente não o são, porque tratam de assunto que poderiam muito bem não estar da Constituição. Exemplo disso é a disposição constante do art. 242, 2º: 2º - O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal. b) Quanto à forma. Quanto à sua forma, as constituições dividem-se em escritas e costumeiras. As escritas, conforme o próprio nome indica, caracterizam-se por se encontrarem consubstanciadas em textos legais formais. A grande maioria dos países ocidentais adota essa forma (ex.: constituições brasileira, americana, francesa, alemã, portuguesa, etc.). Já as constituições costumeiras são aquelas que não estão codificadas somente em textos legais formais, mas são formadas pelos costumes e decisões dos tribunais (a chamada jurisprudência) e em textos constitucionais esparsos. Seu maior exemplo é o da Constituição Inglesa, pois aquele país não possui um documento intitulado Constituição, sendo as normas organizadoras do Estado Inglês formadas ao longo de um extenso período de tempo. c) Quanto ao modo de elaboração. Quanto a esse critério, podem as constituições ser dogmáticas ou históricas. Na verdade, essa classificação está muito ligada à classificação quanto à forma da constituição. As dogmáticas são sempre escritas e são elaboradas por um órgão constituinte em um momento preciso e determinado, produzindo um documento que pode ser datado e que refletirá as ideias predominantes na sociedade em um determinado momento. Toda constituição escrita é dogmática e vice-versa. Já as históricas, que estão associadas às constituições costumeiras, têm sua formação dispersa no tempo, sendo consolidadas através de um lento processo histórico, não havendo um momento em que se possa dizer: eis a nossa Constituição pronta!, estando em um processo de contínua formação e alteração, uma vez que não estão consubstanciadas em um único documento. Uma vez mais, quem nos fornece o exemplo é a Constituição Inglesa. d) Quanto à origem. Sob esse ponto de vista, as constituições podem ser populares, outorgadas ou cesaristas. As constituições populares são elaboradas por um órgão eleito pela vontade popular, chamado normalmente de Assembléia Constituinte, que assim delibera e aprova o documento como representante da vontade dos nacionais. Exemplo desse tipo é a nossa Constituição atual. As constituições outorgadas se caracterizam por serem elaboradas sem a participação do povo, mas são impostas (outorgadas) por alguém ou um grupo que não recebeu do povo o poder constituinte originário. Exemplo dessas constituições são as constituições brasileiras de 1824, 1937 e Por fim, as chamadas constituições cesaristas ou plebiscitárias representam um meio-termo entre os dois primeiros tipos, pois são elaboradas por alguém que não recebeu do povo a incumbência de elaborar a constituição, porém são submetidas posteriormente a um processo de aprovação popular (plebiscito). e) Quanto à possibilidade de alteração. Nesse aspecto, as constituições podem ser: imutáveis, rígidas, flexíveis ou semi-rígidas. 1
8 As constituições imutáveis não admitem qualquer modificação por qualquer meio, tendo sempre o mesmo texto perpetuamente. Como se pode logo concluir, estão fadadas a uma existência de curta duração, uma vez que não podem ser alteradas para adaptarem-se às mudanças da sociedade. As rígidas são aquelas que somente podem ser alteradas mediante um processo especial, mais solente e mais difícil do que o utilizado na elaboração das leis. As flexíveis caracterizam-se por poderem ser modificadas sem a exigência de um processo qualificado diferente do adotado para a legislação ordinária. Ou seja, são aquelas que são alteradas da mesma forma que as leis. Por sua vez, as semi-rígidas ou semi-flexíveis são aquelas que contém uma parte rígida, que somente pode ser alterada por um processo diferenciado, e uma parte flexível, que pode ser alterada por leis comuns. A Constituição Brasileira de 1988 é rígida. f) Quanto à extensão. De acordo com esse critério, as constituições podem ser analíticas ou sintéticas. As constituições analíticas, também chamadas de dirigentes, têm esse nome por serem mais detalhadas, regendo todos os assuntos que entendam relevantes à formação, destinação e funcionamento do Estado. Por tal razão são chamadas também de dirigentes. Já as constituições sintéticas, também chamadas de negativas, preocupam-se somente com os princípios e as normas gerais de regência do Estado, organizando-o e limitando seu poder através dos direitos e garantias individuais. Ou seja, praticamente só possuem normas materialmente constitucionais. São chamadas de sintéticas por serem resumidas e tratarem somente dos assuntos materialmente constitucionais. As constituições mais recentes tendem a ser analíticas. Exemplo de constituição analítica é a nossa atual e exemplo de constituição sintética é a norte-americana. LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL: DOS FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES E DO DISTRITO FEDERAL Em detrimento da permissão Constitucional de os estados membros e territórios componentes da Federação possuírem suas próprias Constituições, o Distrito Federal será regido por esta Lei Orgânica. O poder constituinte emana do povo, que é exercido através de representantes eleitos, ou ainda, poderá exercê-lo diretamente através de atos como os plebiscitos do referendos. O Distrito Federal integra a Federação brasileira, por tratar-se de uma Federação a união é indissolúvel ao contrário do que ocorre nas Confederações, cuja principal característica é o direito de segregação. O Distrito terá como valores fundamentais: I- A preservação de sua autonomia como unidade federativa; O Distrito Federal deverá preservar sua característica de ente federativo, preservando suas competências, sua autonomia. II- A plena cidadania; Respeitar os direitos básicos de cada cidadão, permitindo sua plena participação na vida política. III- A dignidade da pessoa humana; Ter uma vida digna é mais do que ter seus direitos políticos respeitados é ter condições mínimas de habitação, alimentação, vestuário, saúde, educação, segurança, lazer, e o Distrito Federal deverá preservar esses direitos de cada cidadão. IV- Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; O trabalho deve ter um cunho social, de modo que as determinações previstas em legislação trabalhista e administrativa devem sempre levar este princípio em consideração, de modo que o Estado permita a livre iniciativa, a livre concorrência, interferindo o quanto menos nas relações privadas. V- Pluralismo político; Em teoria, quanto maior o número de partidos políticos, maior será a representação da sociedade, pois cada partido político representa um ideal. Permitindo, assim, a representação de uma parcela cada vez maior da sociedade. Assim como previsto no art. 5º da CF, a não discriminação de todos é um preceito fundamental quer deverá nortear as relações humanas. Constituem objetivos do Distrito Federal: I - garantir e promover os direitos humanos assegurados na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos; II - assegurar ao cidadão o exercício dos direitos de iniciativa que lhe couberem, relativos ao controle da legalidade e legitimidade dos atos do Poder Público e da eficácia dos serviços públicos; III - preservar os interesses gerais e coletivos; IV - promover o bem de todos; V - proporcionar aos seus habitantes condições de vida compatíveis com a dignidade humana, a justiça social e o bem comum; VI - dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade nas áreas de educação, saúde, trabalho, transporte, segurança pública, moradia, saneamento básico, lazer e assistência social; VII - garantir a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; VIII - preservar sua identidade, adequando as exigências do desenvolvimento à preservação de sua memória, tradição e peculiaridades; 2 IX - valorizar e desenvolver a cultura local, de modo a contribuir para a cultura brasileira.
9 X - assegurar, por parte do poder público, a proteção individualizada à vida e à integridade física e psicológica das vítimas e testemunhas de infrações penais e de sues respectivos familiares. XI - zelar pelo conjunto urbanístico de Brasília, tombado sob a inscrição nº 532 do Livro do Tombo Histórico, respeitadas as definições e critérios constantes do Decreto nº , de 2 de outubro de 1987, e da Portaria nº 314, de 8 de outubro de 1992, do então Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural - IBPC, hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. XII promover, proteger e defender os direitos da criança, do adolescente e do jovem. É assegurado a todos o exercício do direito de petição contra ato abusivo do Estado ou servidor, garantido, ainda o direito de representação do servidor contra ato abusivo de autoridade superior, independendo ambos os direitos do pagamento de quaisquer taxas e emolumentos. O povo exerce o poder através do voto, que será direto e secreto, exercerá o poder diretamente quando se manifestar em relação a plebiscito, referendo e leis de iniciativa popular. DA ORGANIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL A capital da República Federativa do Brasil é Brasília e também a sede do governo do Distrito Federal. O brasão, o hino e a bandeira serão os símbolos do Distrito Federal, embora lei específica possa estabelecer outros símbolos a serem utilizados. O território do Distrito Federal compreende o espaço físico geográfico que se encontra sob seu domínio e jurisdição. Visando possibilitar o crescimento sustentável o Distrito Federal observará na aplicação de suas políticas as regiões que se encontram próximas a sua localização geográfica. DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL O Distrito Federal sempre que possível utilizar-se-á do instituto da descentralização, que significa, repassar competências para órgãos ou pessoas da própria administração do D.F. Existiram no D.F. administradores regionais em detrimento do princípio da descentralização, o vencimento destes administradores não poderá ser superior ao vencimento fixado para os Secretários do D.F. Não poderão ser nomeados administradores aqueles que se enquadrarem nas situações de inelegibilidade, segundo a lei eleitoral. As Administrações Regionais integram a estrutura administrativa do Distrito Federal. Cada Região Administrativa do Distrito Federal terá um Conselho de Representantes Comunitários, com funções consultivas e fiscalizadoras, na forma da lei. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. Maioria absoluta é a maioria do total de integrantes da Câmara Legislativa. Com a criação de nova região administrativa, fica criado, automaticamente, conselho tutelar para a respectiva região. DA COMPETÊNCIA DO DISTRITO FEDERAL Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios, cabendo-lhe exercer, em seu território, todas as competências que não lhe sejam vedadas pela Constituição Federal. O D.F acumulará as competências constitucionalmente previstas dos Estados e dos Municípios DA COMPETÊNCIA PRIVATIVA Competência privativa é aquela competência que admite delegação à outro ente, ao contrário do que ocorre na competência exclusiva. Compete privativamente ao Distrito Federal: I - organizar seu Governo e Administração; II - criar, organizar ou extinguir Regiões Administrativas, de acordo com a legislação vigente; III - instituir e arrecadar tributos, observada a competência cumulativa do Distrito Federal; IV - fixar, fiscalizar e cobrar tarifas e preços públicos de sua competência; V - dispor sobre a administração, utilização, aquisição e alienação dos bens públicos; VI - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VII - manter, com a cooperação técnica e financeira da União, programas de educação, prioritariamente de ensino fundamental e préescolar; VIII - celebrar e firmar ajustes, consórcios, convênios, acordos e decisões administrativas com a União, Estados e Municípios, para execução de suas leis e serviços; IX - elaborar e executar o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual; X elaborar e executar o Plano Diretor de Ordenamento Territorial, a Lei de Uso e Ocupação do Solo e Planos de Desenvolvimento Local, para promover adequado ordenamento territorial, integrado aos valores ambientais, mediante planejamento e controle do uso, parcelamento e ocupação do solo urbano; XI - autorizar, conceder ou permitir, bem como regular, licenciar e fiscalizar os serviços de veículos de aluguéis; XII - dispor sobre criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas; XIII - dispor sobre a organização do quadro de seus servidores; instituição de planos de carreira, na administração direta, autarquias e fundações públicas do Distrito Federal; remuneração e regime jurídico único dos servidores; XIV - exercer o poder de polícia administrativa; XV - licenciar estabelecimento industrial, comercial, prestador de serviços e similar ou cassar o alvará de licença dos que se tornarem danosos ao meio ambiente, à saúde, ao bem-estar da população ou que infringirem dispositivos legais; XVI - regulamentar e fiscalizar o comércio ambulante, inclusive o de papéis e de outros resíduos recicláveis; XVII - dispor sobre a limpeza de logradouros públicos, remoção e destino do lixo domiciliar e de outros resíduos; 3
10 XVIII - dispor sobre serviços funerários e administração dos cemitérios; XIX - dispor sobre apreensão, depósito e destino de animais e mercadorias apreendidas em decorrência de transgressão da legislação local; XX - disciplinar e fiscalizar, no âmbito de sua competência, competições esportivas, espetáculos, diversões públicas e eventos de natureza semelhante, realizados em locais de acesso público; XXI - dispor sobre a utilização de vias e logradouros públicos; XXII - disciplinar o trânsito local, sinalizando as vias urbanas e estradas do Distrito Federal; XXIII - exercer inspeção e fiscalização sanitária, de postura ambiental, tributária, de segurança pública e do trabalho, relativamente ao funcionamento de estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços e similar, no âmbito de sua competência, respeitada a legislação federal; XXIV - adquirir bens, inclusive por meio de desapropriação, por necessidade, utilidade pública ou interesse social, nos termos da legislação em vigor; XXV - licenciar a construção de qualquer obra; XXVI - interditar edificações em ruína, em condições de insalubridade e as que apresentem as irregularidades previstas na legislação específica, bem como fazer demolir construções que ameacem a segurança individual ou coletiva; XXVII - dispor sobre publicidade externa, em especial sobre exibição de cartazes, anúncios e quaisquer outros meios de publicidade ou propaganda, em logradouros públicos, em locais de acesso público ou destes visíveis. DA COMPETÊNCIA COMUM Competência comum é aquela competência que pertence à mais de uma ente, no caso das competência infra relacionadas, são comuns à União e ao D.F. É competência do Distrito Federal, em comum com a União: I - zelar pela guarda da Constituição Federal, desta Lei Orgânica, das leis e das instituições democráticas; II - conservar o patrimônio público; III - proteger documentos e outros bens de valor histórico e cultural, monumentos, paisagens naturais notáveis e sítios arqueológicos, bem como impedir sua evasão, destruição e descaracterização; IV - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; V - preservar a fauna, a flora e o cerrado; VI - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; VII -prestar serviços de assistência à saúde da população e de proteção e garantia a pessoas portadoras de deficiência com a cooperação técnica e financeira da União; VIII - combater as causas da pobreza, a subnutrição e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos segmentos desfavorecidos; IX - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; X - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico; XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seu território; XII - estabelecer e implantar política para a segurança do trânsito. Lei complementar deve ser aprovada por maioria absoluta da casa legislativa. Lei complementar deve fixar norma para a cooperação entre a União e o Distrito Federal, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e o bemestar no âmbito do território do Distrito Federal. DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE Competência concorrente é a competência que concorrre a mais de um ente, neste tipo de competência a União estabelece normas gerais, para que então, os Estados, Municípios e Territórios possam estabelecer regras específicas, sempre de acordo com as normas gerais elaboradas pela União. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; II - orçamento; III - junta comercial; IV - custas de serviços forenses; V - produção e consumo; VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico; VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico; IX - educação, cultura, ensino e desporto; X - previdência social, proteção e defesa da saúde; XI defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor; XII proteção e integração social das pessoas com deficiência; XIII - proteção à infância e à juventude; XIV - manutenção da ordem e segurança internas; XV - procedimentos em matéria processual; XVI - organização, garantias, direitos e deveres da polícia civil. O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades. A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no que lhe for contrário. DAS VEDAÇÕES É vedado - é proibido - ao Distrito Federal: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçarlhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - recusar fé aos documentos públicos; III - subvencionar ou auxiliar, de qualquer modo, com recursos públicos, quer pela imprensa, rádio, televisão, serviço de alto-falante ou qualquer outro meio de comunicação, propaganda político-partidária ou com fins estranhos à administração pública; IV - doar bens imóveis de seu patrimônio ou constituir sobre eles ônus real, bem como conceder isenções fiscais ou remissões de dívidas, sem expressa autorização da Câmara Legislativa, sob pena de nulidade do ato. 4
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