Reacções à Entrevista do Dr. Miguel Horta e Costa à Agência Lusa

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1 Reacções à Entrevista do Dr. Miguel Horta e Costa à Agência Lusa 06 de Novembro de 2003 Clipping de Media (07 de Novembro de 2003)

2 Meio: Semanário Económico Pág.: 1

3 Meio: Semanário Económico Pág.: 2

4 Meio: Semanário Económico Pág.: 3

5 Meio: Diário de Notícias Pág.: 41

6 Meio: Jornal de Notícias Pág.: 18

7 Meio: Público Pág.: 24

8 Meio: Correio da Manhã Pág.: 48

9 Meio: 24 Horas Pág.: 6

10 Meio: A Capital Pág.: 18

11 Meio: MKTonline Pág.: Online PT não quer vender TV Cabo O presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT) garante que não existem instrumentos legais que obriguem a empresa a vender, total ou parcialmente, o capital da TV Cabo. Miguel Horta e Costa sustenta que a rede de TV por cabo resulta de um investimento avultado da PT, num mercado liberalizado desde o início. Acrescenta, ainda, que a eventual imposição de venda da TV Cabo ou a expropriação da rede representariam uma alteração dos pressupostos pelos quais os accionistas entraram na empresa. "O nosso modelo contempla em termos de serviços a utilização de qualquer uma destas plataformas e não aceitaremos qualquer alteração do nosso perímetro de negócios em Portugal", afirmou. "Quando a PT foi privatizada, já operava as três plataformas e foi nesse contexto que os nossos investidores adquiriram as suas participações na PT", sublinha. Horta e Costa diz ainda que a suspensão da nova oferta de acesso à Internet de alta velocidade pela rede fixa (ADSL) é um obstáculo ao desenvolvimento da sociedade de informação.

12 Meio: Portal de Bolsa.com Pág.: Online Portugal Telecom rejeita venda da TV Cabo Miguel Horta e Costa, o actual presidente executivo da Portugal Telecom, afirmou ontem que a operadora não aceita negociar a venda da TV Cabo, como pretendem alguns grupos económicos que contestam o facto da PT ser proprietária de uma rede de telecomunicações e de uma rede de cabo. O presidente da Portugal Telecom sustenta esta opinião no facto da situação estar prevista pela lei, evocando o novo pacote regulamentar das comunicações electrónicas, que reconhece o direito à propriedade da rede fixa de telecomunicações e da rede de cabo à mesma empresa. O único requisito, diz o responsável, é que na directiva é exigido que cada uma das redes seja detida por uma entidade juridicamente autónoma. Horta e Costa considera que a PT cumpre esta exigência porque a rede fixa de telecomunicações é propriedade da PT e a rede cabo é da TV Cabo, uma empresa participada em 54% pela PT.

13 Meio: TSF Online Data: 06 de Novembro de 2003 Pág.: Online PT rejeita venda da TV Cabo O presidente executivo da Portugal Telecom (PT) não aceita negociar a venda da TV Cabo, quando alguns grupos económicos contestam o facto da PT ser proprietária de uma rede de telecomunicações e de uma rede de cabo. Miguel Horta e Costa (na foto) diz que a situação está prevista pela lei, evocando o novo pacote regulamentar das comunicações electrónicas - que reconhece o direito à propriedade da rede fixa de telecomunicações e da rede de cabo à mesma empresa. O único requisito, diz o responsável, é que na directiva é exigido que cada uma das redes seja detida por uma entidade juridicamente autónoma. Horta e Costa considera que a PT cumpre esta exigência porque a rede fixa de telecomunicações é propriedade da PT e a rede cabo é da TV Cabo, uma empresa participada em 54 por cento pela PT. Numa outra frente, o líder da PT considera que a empresa é gravemente prejudicada pelas taxas municipais que as autarquias vão poder cobrar pelo uso do subsolo. Miguel Horta e Costa lembra que a PT Comunicações usufrui desde sempre de isenção de taxas municipais e que no contrato de concessão está previsto o direito da PT ser indemnizada pelos prejuízos causados pela medida adoptada em Conselho de Ministros de 18 de Setembro. Horta e Costa considera ainda que a decisão da autoridade nacional das comunicações de suspender a nova oferta de banda larga de internet do Grupo é um obstáculo à sociedade de informação. O presidente executivo da PT diz que a nova oferta de banda larga cumpre as exigências e defende que a regulação deveria estar centrada no desenvolvimento do mercado e na transferência de benefícios para o consumidor. As empresas que concorrem com a PT na prestação de serviços à internet consideram que os preços praticados pela PT são incomportáveis e ameaçam sair do negócio. A PT rejeita as acusações argumentando que Portugal pratica os preços mais baixos da Europa.

14 Meio: Público Última Hora Data: 06 de Novembro de 2003 Pág.: Online Presidente da PT condena taxas municipais O presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT) considera que as taxas municipais que o Governo quer impor aos operadores de telecomunicações são "profundamente prejudiciais" e legalmente questionáveis. O Governo aprovou, a 18 de Setembro, em Conselho de Ministros, uma taxa de direito de passagem a pagar pelas operadoras de telecomunicações às autarquias, pela utilização do subsolo. Miguel Horta e Costa lembra que "a PT Comunicações goza, desde sempre, de isenção de taxas municipais, quer nos termos da actual Lei de Bases, quer do novo Contrato de Concessão", e diz que "o contrato de concessão estabelece o direito de a PT Comunicações ser indemnizada pelos prejuízos, custos ou encargos resultantes da alteração ou revogação daquela isenção". O presidente da comissão executiva da PT garante que não existem instrumentos legais que permitam obrigar a empresa a vender, total ou parcialmente, o capital da TV Cabo. Horta e Costa sustenta que a rede de televisão por cabo resulta de um investimento avultado feito pela PT, num mercado liberalizado desde o início. Acrescenta, igualmente, que a eventual imposição de venda da TV Cabo ou a expropriação da rede representariam uma alteração dos pressupostos pelos quais os accionistas entraram na empresa. "O nosso modelo contempla em termos de serviços a utilização de qualquer uma destas plataformas e não aceitaremos qualquer alteração do nosso perímetro de negócios em Portugal", afirmou Horta e Costa. "Quando a PT foi privatizada, já operava as três plataformas e foi nesse contexto que os nossos investidores adquiriram as suas participações na PT", sublinha.

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