RENOVAR A TEORIA CRÍTICA E REINVENTAR A EMANCIPAÇÃO SOCIAL. Boaventura de Souza. Santos

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Disciplina: Universidade e Emancipação Social: leituras de Boaventura de Sousa Santos RENOVAR A TEORIA CRÍTICA E REINVENTAR A EMANCIPAÇÃO SOCIAL Boaventura de Souza Santos Grupo: Eliane Garim Eliane Souza (Negrita) Luciane I. Ely Luis Dionisio Righi Ricardo Albino Rambo

2 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória "Para que se conheçam as histórias de caça, é preciso parar de ouvir os caçadores e começar a ouvir os leões" (Provérbio africano)

3 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória Por que precisamos de uma cultura política emancipatória? Antes de responder a pergunta, vamos entender a matriz do conhecimento ocidental. Na matriz ocidental há dois tipos de modelos: o conhecimento de regulação (CR) e o conhecimento de emancipação (CE).

4 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória CONHECIMENTO DE REGULAÇÃO (ignorância) A B (saber) CAOS ORDEM Ignorância=caos Ser ignorante é viver em um caos da realidade incontrolada e incontrolável, da natureza ou da sociedade Saber = ordem Saber é pôr ordem nas coisas, na sociedade

5 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória CONHECIMENTO DE EMANCIPAÇÃO (ignorância) A B (saber) Colonialismo Autonomia Solidária Ignorância=Colonialismo Incapacidade de reconhecer o outro como igual. Transforma o outro em objeto Saber = autonomia solidária Os dois tipos de conhecimento estão inscritos na modernidade ocidental, mas o CR dominou por inteiro quando passou a coincidir com o capitalismo, e foi recidificando o CE, ou seja, o que era conhecimentosaber (autonomia solidária) passou a ser no CE uma forma de caos. Ou seja, o colonialismo passou a ser uma forma de ordem.

6 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória Por que precisamos de uma cultura política emancipatória? Porque precisamos reinventar a teoria crítica de acordo com nossas necessidades atuais. A ciência moderna se desenvolveu totalmente no quadro do conhecimento regulação, que recodificou, canibalizou, perverteu as possibilidades do CE.

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8 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória Quando há uma ecologia de saberes, a ignorância não é necessariamente um ponto de partida; pode ser um ponto de chegada. O que você aprende vale o que desaprende ou esquece? Nosso ensino nas Universidades, nossa maneira de criar teoria, reprime totalmente o conhecimento próprio, o deslegitima, o desacredita, inviabiliza. A utopia de uma ecologia de saberes é que possamos aprender outros conhecimentos sem esquecer nossos próprios conhecimentos.

9 A hegemonia mudou. Até agora ela se baseava na idéia de consenso (tentativa de criar consenso baseada na ideia de que o que ela produz é bom para todos). Hoje a hegemonia deve ser aceita não porque seja bom, mas porque é inevitável, pois não há nenhuma alternativa. Sendo assim, temos que enfrentar desafios exigentes. Quais são?

10 Desafios para uma nova política emancipatória Reinventar as possibilidades emancipatórias que havia nesse conhecimento emancipador. Uma utopia crítica. Nesse sentido, há dois problemas teóricos: a do silêncio e a da diferença; Distinguir entre objetividade e neutralidade; Necessidade em nos concentrarmos em como desenvolver subjetividades rebeldes e não apenas subjetividades conformistas; Criar uma epistemologia do Sul, a partir da Sociologia das ausências e do procedimento de tradução.

11 Cap. II Uma nova cultura política emancipatória Teoria do silêncio: é o resultado do silenciamento: a cultura ocidental e a modernidade tem ampla experiência histórica de contato com outras culturas, mas foi um contato colonial, de desprezo. Muitas culturas foram silenciadas, destruídas. Como fazer o silêncio falar de uma coisa que produza autonomia e não a reprodução do silenciamento?

12 Teoria da diferença: no diálogo intercultural temos que produzir uma luta contra duas correntes: Política da hegemonia, onde não há outras culturas críveis; Política da identidade absoluta: encontrar o que há de semelhante entre as culturas é o ponto de partida, não de chegada (tradução).

13 Quais são os avanços teóricos possíveis a luz desses desafios? Fórum Social Mundial: o FSM nos ensinou que há diferentes formas de opressão e poder, para além da forma de opressão ou dominação do capital-trabalho. Necessidade de construir a emancipação a partir de uma nova relação entre o respeito da igualdade e o princípio do reconhecimento da diferença;

14 Relação entre o inconformismo, rebeldia, revolução e transformação social. Temos que reconstruir uma dialética entre legalidade e ilegalidade; Rediscutir o que entendemos por universal; Internacionalismo da globalização neoliberal: é preciso ver como ele pode ser contra-hegemônico; (desnacionalização do Estado e destatização da regulação social). Temos que produzir teorias e práticas transescalares, em que escalas locais se articulem com as escalas nacionais.

15 Espaços estruturais onde são geradas 6 formas de poder: Espaço - tempo Doméstico Produção Comunidade Mercado Cidadania Mundial em cada sociedade Forma de poder Patriarcado: relações sociais de sexo Exploração Diferenciação desigual entre quem pertence à comunidade e quem não pertence Fetichismo das mercadorias Dominação: há uma solidariedade vertical entre os cidadãos e o Estado; Intercâmbio desigual

16 Se estamos tentando fazer uma teoria política nova, uma democracia radical de alta intensidade, sabemos que isso será somente por meio da democratização de todos os espaços. Como? Substituir as relações de poder por relações de autoridade compartilhada.

17 Estamos em um contexto no qual legalidade, direitos humanos e democracia são instrumentos hegemônicos, portanto não vão conseguir por si mesmos a emancipação social. A questão é: Como fazer uso contra-hegemônico da legalidade? Como fazer uso contra-hegemônico dos direitos humanos? Como fazer uso contra-hegemônico da democracia?

18 Pela ecologia de saberes! E como a Universidade pode contribuir com a ecologia de saberes? Com a criação de uma Universidade de proximidade, de um bem público que realmente seja acessível, com qualidade, que esteja relacionado com os problemas da sociedade onde está situada.

19 Cap. III Para uma democracia de alta intensidade "o Estado é um animal estranho, meio anjo meio monstro, mas, sem ele, muitos outros monstros andariam à solta, insaciáveis à cata de anjos indefesos. Melhor Estado, sempre; menos Estado, nunca. Com estas ideias, vão continuar a ser várias as esquerdas, mas já não é provável que se matem umas às outras e é possível que se unam para travar a barbárie que se aproxima." Fonte: tura-a-defesa-da-democracia-de-altaintensidade-e-a-grande-bandeira-dasesquerdas/. Visitado em 12/11/2012

20 Características da democracia na década de 60 Havia uma grande diversidade de modelos democráticos: democracia representativa liberal, democracia popular, democracia participativa, democracia dos países que se desenvolviam a partir do colonialismo; Discutiam-se as condições da democracia. Por que a democracia só se fazia possível em um pequeno pedaço do mundo? Havia tensão criativa entre democracia e capitalismo. A democracia lutava por uma inclusão mais ampla; Pensava-se que o Estado era a solução e a sociedade o problema.

21 Crise da democracia nos últimos 20 anos. O que sucedeu? Dentre todos os modelos de democracia, apenas permaneceu a democracia representativa. Perdemos a demo diversidade; Desapareceu a tensão entre capitalismo e democracia. Democracia sem redistribuição social não tem problemas com o capitalismo. Quais são as conseqüências disso? A crise no contrato social. Estamos expulsando gente da sociedade civil para o estado da natureza. Formas brutais de desigualdade social são naturalizadas. Agora a sociedade civil é a solução e o Estado é o problema. Desnacionalização do Estado e desestatização da regulação social.

22 Nesse contexto neoliberal, como criar uma democracia de alta intensidade? Articulando democracia representativa e democracia participativa. Como? Pela relação entre: a) Estado e Movimentos Sociais; b) Partidos e Movimentos Sociais; c) Movimentos Sociais entre si. O lado político da ecologia de saberes é a incompletude de propostas políticas e a necessidade de uni-las sem uma teoria geral. ver o que há de comum entre os movimentos (tradução)

23 Como criar uma democracia de alta intensidade? É preciso democratizar a democracia, criar uma democracia alternativa. Não há democratização do Estado sem democratização da sociedade civil, nas relações familiares, de trabalho, da educação. Democracia não existe sem estar em tensão com o capitalismo. A democracia nas sociedades capitalistas não consegue democratizar a relação central das sociedades, que é a relação entre capital e trabalho. O capitalismo não quer a redistribuição social. Quer o lucro máximo, quaisquer que sejam os custos sociais ou ambientais. Capitalismo é incompatível com a democracia. As lutas operárias colocaram na agenda da democracia uma tensão entre a democracia e o capitalismo.

24 Neoliberalismo conseguiu esvaziar a democracia da sua vertente redistributiva. Como sair disso? A partir dos movimentos e presenças coletivas. Precisamos mostrar aos partidos políticos que não tem o monopólio da representação política. A grande maldição da esquerda no séc. XX foi transformar militantes em funcionários. Onde falha a democracia representativa? Na falta de prestação de contas. O político não presta contas a quem o elege. Há uma certa impunidade que resulta deste processo. Luta contra a redução da pobreza disfarça a luta que valeria a pena: a luta pela distribuição da riqueza. Pode haver, a partir desses programas, uma redução da pobreza, mas é uma redução não sustentável.

25 DEMODIVERSIDADE Considerar, dentro da democracia, outras formas de exercícios democráticos, não só os movimentos sociais ou partidos políticos. Temos que repolitizar a sociedade. Para isso é preciso encontrar formas de dar mais força à democracia representativa, mais diálogos entre a democracia participativa e a representativa. Fortalecê-la com mecanismos de participação, pelos Conselhos, Orçamentos Participativos, órgãos de controle social. Qual o grande obstáculo para isso? É um problema de escala. Até agora não fomos capazes de criar mecanismos participativos a nível nacional

26 Princípios que estão sendo questionados: desigualdade social e monoculturalismo O monoculturalismo impede que outras formas de pertença emerjam. Não se reconhece a diferença racial, sexual, religiosa.

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