Orçamento Participativo, Uma Nova Gestão. Carolina P. Quiquinato Caroline Rizzi Felipe Biasoli Guilherme G. Capovilla
|
|
- Vinícius Bergmann Corte-Real
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Orçamento Participativo, Uma Nova Gestão Carolina P. Quiquinato Caroline Rizzi Felipe Biasoli Guilherme G. Capovilla
2 Orçamento Participativo Século XX democracia assume papel central no campo político - liberal Modelos de democracia - participativa - popular - desenvolvimentista
3 Orçamento Participativo Concepção hegemônica X Concepção Contra-Hegemônica Schumpeter Rosseau Forma e Método (Elitismo Democrático) Prática Social (Gestão Participativa)
4 Orçamento Participativo Consequência: substituição de mecanismos de exercício de soberania por parte dos cidadãos pelo aumento do controle da burocracia sobre a política. Choque entre: diversidade de X interesses particularismo de elites econômicas
5 Orçamento Participativo Democracia Participativa no Hemisfério Sul: ênfase na democracia local e variações de sua forma no interior do Estado aumento da cidadania Agentes transformadores movimentos sociais transformação das praticas dominantes
6 Orçamento Participativo Principal Característica do Hemisfério Sul: os atores que implementaram as experiências de democracia participativa colocaram em questão uma identidade que lhes fora atribuída externamente por um Estado colonial ou por um Estado autoritário e discriminador. (AVRITZER, 2001; 57).
7 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO. Potencialidades da Participação no Brasil Herança comum do processo de democratização que emergiu no período pós - autoritário levou atores sociais a disputarem a abertura de espaços reais de participação. Formas efetivas de combinação entre elementos da democracia participativa e democracia representativa.
8 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Principais Características : Participação aberta a todos os cidadãos sem nenhuma restrição especial atribuída a qualquer organização. Combinação de democracia direta e representativa, cuja a dinâmica institucional na definição de regras internas cabe aos próprios participantes. Alocação dos recursos para investimentos baseada na combinação de critérios gerais e técnicos.
9 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Esses princípios podem ser traduzidos em três formas de institucionalização da participação 1. Assembléias Regionais participação individual, aberta a todos os membros das comunidades, cujas as regras de deliberação e decisão são definidas pelos participantes. 2. Princípio Distributivo - reverte as desigualdades preexistentes em relação à distribuição de bens públicos. 3. Compatibilização Interelação entre o processo de participação, deliberação e o poder público.
10 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Formas de Fortalecimento da Democracia Participativa. 1. Fortalecimento da demodiversidade Coexistência pacífica ou conflituosa de diferentes modelos e práticas democráticas em diferentes regiões. 2. Fortalecimento da articulação contra hegemônica entre local e o global Novas experiências democráticas precisam do apoio de atores transnacionais, para que se estabeleça o fortalecimento da democracia. 3. Ampliação do experimentalismo democrático Experiências bem sucedidas se deram por novas gramáticas sociais, nas quais o formato da participação se deu de forma experimental.
11 PRINCIPAIS EXEMPLOS DE OP S BRASILEIROS PORTO ALEGRE E BELO HORIZONTE Ambos iniciaram-se em gestões.
12 PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS Ampliação da participação de setores da sociedade civil, no processo decisório no âmbito da democracia representativa; Ampliação dos canais de participação; Inversão de prioridades; Contribui para a redução de práticas clientelistas, patrimonialistas, populistas e autoritárias.
13 PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS Aumenta a transparência; Estimula a organização a sociedade a organizar-se (associativismo); Estimula uma organicidade que contribui para a sobrevivência em casos de mudança de governos; Estimula o aprendizado para uma cidadania mais ativa; Estimula nos participantes uma visão dos problemas, enquanto problemas coletivos.
14 DESAFIOS A SEREM SUPERADOS Risco de cooptação dos movimentos participantes do OP por parte de setores governamentais; Persistência do clientelismo; Baixa destinação de recursos para o OP, dificultando a ampliação das ações do OP; Não definição do OP enquanto prioridade;
15 DESAFIOS A SEREM SUPERADOS Tendência ao desestímulo da participação das comunidades, em razão da lentidão para a concretização dos programas e do não atendimento às suas demandas; Dificuldade de ampliação da participação tornando alguns setores da sociedade sub-representados jovens, classes médias e pobres; Disputas partidárias.
16 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Democracia Representativa e Democracia Participativa Coexistência e Complementaridade em diversos níveis das diferentes formas de procedimentalismo, organização administrativa e variação de desenho institucional, acentuando determinadas características participativas.
17 RELAÇÃO OP E PPA PARTICIPATIVO
18 O PLANO PLURI ANUAL - PPA Artigo 165 da CF coloca a obrigatoriedade de PPA, LDO e LOA para os três entes da federação. PPA é um instrumento de planejamento que contém as definições estratégicas desde o segundo ano do governo até o primeiro ano do governo seguinte.
19 PPA PARTICIPATIVO - SBC SBC teve a idéia de promover a participação popular nas políticas públicas não apenas na Lei de Orçamento, mas logo no PPA, com a intenção de aprofundar a democracia.
20 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA Para isso, dividiu a cidade em 29 regiões. Para cada região foram definidas datas para realização das plenárias. Datas não-coincidentes para que prefeito e secretários pudessem comparecer. Em cada região seria eleito um representante para a Comissão Municipal de Acompanhamento do PPA (CMA).
21 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA O mandato do representante eleito será de um ano; Deve ser residente no município e da região em que se candidatará; Maior de 16 anos; Estar credenciado na plenária quando apresentar candidatura; Não estar exercendo mandato ou possuir cargo em comissão no Legislativo, Executivo.
22 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA Candidatos definidos por indicação ou auto-indicação; Todos os que estiverem cadastrados na plenária poderiam votar, com direito a voto apenas na sua região; CMA é encarregada de acompanhar a consolidação do PPA a partir do resultado do debate das plenárias regionais; Discutir e preparar o processo para as discussões do OP para 2011; Realizar reuniões com a prefeitura e com a população de cada região; Propostas do PPA são colocadas dentro de uma das 5 diretrizes do Programa de Governo.
23 DIRETRIZES 1- São Bernardo acolhedora, inclusiva e de oportunidades. Saúde, Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Segurança Alimentar e Nutricional e Inclusão Social. 2- São Bernardo com qualidade de vida para todos, em todos os cantos. Transporte e Trânsito, Habitação, Política Urbana, Segurança, Gestão Ambiental, Água, Esgoto, Drenagem e Resíduos Sólidos e Meio Ambiente e Áreas de Mananciais.
24 DIRETRIZES 3- São Bernardo crescendo em ritmo de Brasil Desenvolvimento Econômico Sustentável, Geração de Emprego e Renda, Economia Solidária 4- São Bernardo democrática, com gestão participativa, transparente e eficiente Participação Cidadã, Relação com as comunidades religiosas, Modernização Administrativa 5- São Bernardo engajada no fortalecimento da ação regional 6- Pessoal 7- Dívidas e encargos 8- Câmara e Administração Indireta (Fundações, Autarquias, Empresas Públicas e Fundos)
25 Total de credenciados nas 29 regiões pessoas Temas abordados nos 287 grupos de discussão
26 Saúde Habitação - 47 Segurança - 32 Drenagem e resíduos sólidos - 27 Educação - 12 Política Urbana - 7 Transporte e Trânsito - 7 Meio Ambiente e Áreas de Mananciais - 6 Inclusão Social - 5 Esporte e Lazer - 1 Fortalecimento da UFABC - 1
27 Propostas evocadas pelos participantes do PPA Participativo e levadas ao Projeto de Lei do PPA levado à Câmara é sujeito à aprovação dos Vereadores. Não haverá OP na cidade esse ano.
28
29 Para Pensar cada movimento emancipatório inspira uma visão de liberdade ou liberação que contém, por sua vez, a promessa de uma forma de democracia participativa e exclusiva. (AVRITZER, 2001; 58)
Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)
Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente no Ceará
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS OBJETIVO GERAL Apresentar o Orçamento Participativo como um instrumento de democratização, que visa assegurar a participação direta da população (beneficiários)
FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN. CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013
FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013 GESTÃO PÚBLICA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Davi Luiz Schmidt Diretor do Departamento de Participação Cidadã Secretaria de Planejamento, Gestão
Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito
CONTROLE SOCIAL Jornalista Elton Bozzetto Fone(51) 9666 5592 E-mail: eltonbozzetto@gmail.com DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO OP
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO OP Em 1988, conforme os artigos 165 a 169, a Constituição Federal estabeleceu que os procedimentos orçamentários abrangem o PPA - Plano Plurianual, a LDO Lei das Diretrizes Orçamentárias,
PPA. Processo de Elaboração
PREFEITURA DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS AUDIÊNCIA PÚBLICA PPA 2018 A 2021 Processo de Elaboração PPA Plano Plurianual Definições Legais Finalidade e abrangência do Plano
Prefeitura Municipal de João Pessoa Secretaria da Transparência Pública Coordenadoria do Orçamento Democrático
Prefeitura Municipal de João Pessoa Secretaria da Transparência Pública Coordenadoria do Orçamento Democrático Orçamento Democrático João Pessoa Ano IV Definição Instrumento de Participação Direta da população
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 52, DE (Do Sr. Paulo Teixeira e outros)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 52, DE 2011. (Do Sr. Paulo Teixeira e outros) Altera os artigos 48 e 84 da Constituição Federal, prevendo a obrigatoriedade de apresentação do Programa de Metas e Prioridades
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do
Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO?
TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO Prof. Marcus Vinícius Veras Machado O QUE É ORÇAMENTO? Orçamento Pessoal Orçamento empresarial (Mão-de-Obra,
PASSATEMPOS CAÇA-PALAVRAS
Desafio 1 Em cinco minutos, tente encontrar 13 palavras relacionadas à educação cívica e cidadania. Horizontais 7 Palavras Verticais 6 palavras Desafio 2 Neste desafio, as palavras estão escondidas na
Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1779 Prefeitura Municipal de publica: Edital de Audiência Pública- Convida a população em geral, para participar da Audiência Pública para elaboração da Projeto de Lei
Projeto Governança Metropolitana no Brasil ARRANJO DE GOVERNANÇA METROPOLITANA E PDUI NA RM DE PORTO ALEGRE
Projeto Governança Metropolitana no Brasil ARRANJO DE GOVERNANÇA METROPOLITANA E PDUI NA RM DE PORTO ALEGRE Cristina M. R. Martins (Economista) Oficina: Adequação dos arranjos de governança metropolitana
Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA
5 Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA 1 CONTROLE SOCIAL: O controle social é entendido como a participação do cidadão na gestão
GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE SOCIAL e SERVIÇOS PÚBLICO IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram
Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito
Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento
PLANO PLURIANUAL: Uma visão sobre Sistemas de Planejamento
PLANO PLURIANUAL: Uma visão sobre Sistemas de Planejamento Características dos anos oitenta, até meados dos anos noventa: PLANEJAMENTO CARACTERÍSTICAS DOS ANOS 80-90 crise econômica, inflação elevada;
Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa
Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 0406 Gestão Administrativa 1.023.996,68
111 Diogo Pablos Florian
SANTOS, Boaventura de Souza; AVRITZER, Leonardo. Para ampliar o cânone democrático. In: SANTOS, Boaventura de Souza (Org.). Democratizar a Democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro:
Conselhos e Conferências Nacionais
Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas
Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ
PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,
Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito
/ PREFEITURA MUNICIPAL~ DOS BARREIROS CNPJ: 10.1 10.989/0001-40 ' Rua Ayres Belo, 136, Centro, Barreiros-PE Publicado no Quadro de Aviso da Prefeitura EmQJ_thtl ~ Lei Municipal n 980, de 1 de dezembro
Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Perspectivas para a Democracia Participativa na América Latina
Perspectivas para a Democracia Participativa na América Latina Democracia Participativa na América Latina Inclusão Democrática e Participação Processos eleitorais Democracia quantitativa transição democrática
CURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13. O papel da legislação para o Controle Social e a Gestão Participativa.
MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE CURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13 O papel da legislação para o Controle
A Constituição define ainda que é nesta lei que devem ser estabelecidos os objetivos e metas da administração pública federal.
A Incidência Feminista sobre o Ciclo Orçamentário da União e as Dificuldades de Monitoramento da Execução Orçamentária A Experiência do CFÊMEA Célia Vieira 1 A Constituição Federal 2 define três instrumentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA
LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
ARTIGO DO MÊS 2013 Movimento Nossa Betim Rua Paulo de Freitas nº 16 Sala
ARTIGO DO MÊS Setembro 2013 Periodicamente o Movimento Nossa Betim divulga artigos sobre temas ligados à sustentabilidade no contexto da gestão de cidades Movimento Nossa Betim Rua Paulo de Freitas nº
Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo
Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo DIADEMA Cidade industrial: 1.500 fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População:
Orçamento Participativo Jovem Câmara Municipal de Almada
Orçamento Participativo Jovem Câmara Municipal de Almada No ano em que se comemoram quatro décadas de poder local democrático, a Câmara Municipal de Almada incluiu no seu plano de atividades uma prática
PROJETO DE LEI Nº 500 DE 1997
PROJETO DE LEI Nº 500 DE 1997 DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO, DEFINIÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS, DAS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL:
Carla Serrão UFMA/DESES O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL: O exercício profissional e a militância em análise. Conselhos de Políticas Públicas e de Defesa de Direitos,
Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa.
Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa O Processo Participativo na Construção do Legado da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 O Processo Participativo
PROGRAMAS E TOTAIS POR EIXOS ESTRATÉGICOS
PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESPESA EXERCÍCIO: 2014 PROGRAMAS E TOTAIS POR EIXOS ESTRATÉGICOS 3 - SAÚDE - ACESSO PARA TODOS 229.646.080 260.827.903 272.565.143
Câmara Municipal de Caçapava CIDADE SIMPATIA - ESTADO DE SÃO PAULO
LEI Nº 5399, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 Projeto de Lei nº 64/2015 Autor: Prefeito Municipal Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira Dispõe sobre as competências, composição e regulamentação do Conselho da
CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Sumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação
Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte
Conselho Nacional de Economia Solidária CNES
Conselho Nacional de Economia Solidária CNES ASSUNTO: marco jurídico e subsídios para elaboração de proposta de Lei Orgânica / Estatuto (instituição e regulação de Política/Sistema Público de Economia
DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências.
DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
NOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual.
NOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual. REFERÊNCIA: Lei 4.320, de 1964; Lei Complementar
NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO
NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO 1 01 SISTEMAS, CONSELHOS E DIRETRIZES NACIONAIS ANTICORRUPÇÃO 1. SISTEMA NACIONAL DE CONTROLE SOCIAL E INTEGRIDADE PÚBLICA A sociedade desempenha um importante papel no
Organização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização
Organização da Aula 2 Gestão do Orçamento Público Aula 2 Base legal e orçamento público Princípios Constitucionais; Legislação e instrumentos legais de planejamento público orçamentário. Prof. Nivaldo
JUCELINO BOIADEIRO 43600
JUCELINO BOIADEIRO PV- 43.600 Compromisso em fiscalizar Quem é Jucelino Boiadeiro? Jucelino Alves de Morais (Jucelino Boiadeiro) é pioneiro na cidade de Rolim de Moura, onde mora a mais de 25 anos, trabalhou
O QUE É ORÇAMENTO PÚBLICO?
O QUE É ORÇAMENTO PÚBLICO? O conceito de orçamento público está associado à fixação de despesas anuais, previstas para execução de ações governamentais prioritárias, nas instâncias públicas (esferas federal,
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário quais as prerrogativas do sindicato.
Ações do PIS/PASEP (Programa de Integração Social/ Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público e FGTS Detalhes no site www.fsindical.org.br - www.sindicatodosaposentados.org.br PPP Perfil Profissiográfico
PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL
NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal
Políticas públicas no Brasil: uma introdução
Políticas públicas no Brasil: uma introdução (AULA I) Prof. Cleyton Monte 1. Apresentação: professor, método e estrutura do conteúdo 2. Definição e elementos fundamentais para se pensar as políticas públicas
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI INSTRUÇÕES NORMATIVAS SPO Nº 001/2010-1 Aprovação em: 08/01/2010 Versão: 001 Ato de Aprovação: IN SPO n. 001/2010 Unidade Responsável: Unidades Envolvidas: Orçamento Assunto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO 1 GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Disciplina: Política e Administração ADM 2163 Foco : Política,
A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO
A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade
Prefeitura Municipal de Mirangaba publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano I Nº 721 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 216, de 02 de outubro de 2013 - Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável - CMDS e dá
Resumo das propostas de reforma política
Resumo das propostas de reforma política A proposta de votação da reforma política está consolidada em dois conjuntos agrupados: o primeiro, que depende de emenda constitucional e que trata de dois pontos
Normas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia. Odemira OP 100% Entidade Parceira:
Normas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia Odemira OP 100% Preâmbulo O Orçamento Participativo faz parte da estratégia central de atuação de qualquer autarquia que pretenda
Victor Carvalho Pinto
Victor Carvalho Pinto São Paulo, 6 de março de 2015 Uma cidade, vários municípios Funções públicas incompatíveis com divisas municipais Serviços públicos Mobilidade Saneamento básico Regulação Uso do solo
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
CONSTRUINDO DIÁLOGOS PROMEA-RIO
CONSTRUINDO DIÁLOGOS EIXOS PARTICIPAÇÃO TRANSPARÊNCIA INCLUSÃO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES LEGISLAÇÃO Lei Municipal nº O4791/08 que Institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Decreto 37526 de 08/08/2013
PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS Y POLÍTICAS
ACADEMIA DE RESPONSABILIDAD URBANA PARA ALCALDES Y MUNICIPALIDADES DE LATINOAMÉRICA PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS
CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas
LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2017 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a
Governo eletrônico e promoção da cidadania. José Carlos Vaz
Governo eletrônico e promoção da cidadania José Carlos Vaz As questões de hoje: O que significa promover a cidadania através do governo eletrônico? Qual é o real alcance das possibilidades de utilização
Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico
Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social
Conferência Internacional Portugal Participa Lisboa, Portugal 12 de Abril de 2016
Conferência Internacional Portugal Participa Lisboa, Portugal 12 de Abril de 2016 Rede Brasileira de Orçamento Participativo - RBOP HISTÓRICO ESTRUTURA DA REDE CIDADES BRASILEIRAS E O OP PLANO DE AÇÃO
LUGAR DE CRIANÇA É NO ORÇAMENTO PÚBLICO FPO-RJ
LUGAR DE CRIANÇA É NO ORÇAMENTO PÚBLICO FPO-RJ Orçamento Criança e Adolescente - 2016 Seção II: DOS ORÇAMENTOS Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I O Plano Plurianual PPA II
AUDIÊNCIA PÚBLICA. Pico do Olho D agua. Pedreira do DIB. Mairiporã, 19 de Abril de 2017.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Pico do Olho D agua Pedreira do DIB Mairiporã, 19 de Abril de 2017. Amparo Legal Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael
CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ
PROJETO DE LEI Nº. 22/2006 INSTITUI A CÂMARA MIRIM NO MUNICÍPIO DE JURANDA E ESTABELECE NORMAS PARA SEU FUNCIONAMENTO. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,
Expectativas dos empreendedores sobre as gestões municipais. Famurs. Porto Alegre Fev. 2017
Expectativas dos empreendedores sobre as gestões municipais Famurs Porto Alegre Fev. 2017 Cenário O descontrole das contas federais e estaduais também é a realidade dos municípios. A realidade municipal
Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora
Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens
Processo Legislativo (LO, RI)
Processo Legislativo (LO, RI) As Audiências Públicas no âmbito do Município. Maio/2018 Tanto do ponto de vista sociológico como jurídico, cada vez mais se faz presente a atuação da Sociedade nas decisões
Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília, 16.04.08 Democratização gestão e qualidade social da educação = Coneb
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,
Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 278 2771 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 5095 1130 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 260 2755 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 4750 1099 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 417 2872 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 6253 1498 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG pair-mg@proex.ufmg.br http://pair.ledes.net Políticas Públicas Políticas Públicas Um conjunto de
Cria o Conselho Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providências.
Fone: (77)3621- PROJETO DE LEI Nº 05/2010, DE 26 DE MARÇO DE 2010. Cria o Conselho Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE COTEGIPE, ESTADO DA BAHIA,
Aula de hoje: Estrutura e funcionamento das instituições políticas brasileiras (Fátima Anastasia)
Aula de hoje: Estrutura e funcionamento das instituições políticas brasileiras (Fátima Anastasia) Referência: ANASTASIA, F.; NUNES, F. (2006). A Reforma da Representação. In: ANASTASIA, F.; AVRITZER, L.
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa
Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 0406 GESTÃO ADMINISTRATIVA
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
R$ 1,00 ÓRGÃOS LEGISLATIVA JUDICIÁRIA ESSENCIAL À ADMINISTRAÇÃO DEFESA NACIONAL SEGURANÇA
ÓRGÃOS LEGISLATIVA JUDICIÁRIA ESSENCIAL À ADMINISTRAÇÃO DEFESA NACIONAL SEGURANÇA JUSTIÇA PÚBLICA 01 - CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ 02 - GABINETE DO PREFEITO 03 - GABINETE DO VICE-PREFEITO 04 - SECRETARIA
PACTO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA.
CARTA COMPROMISSO: PACTO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA. Ilustríssimo Senhor Candidato a Prefeito de Itabuna nas eleições municipais de 2016, Primando por uma Educação de qualidade
ÓRGÃOS DE PODER NOÇÕES, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO
ÓRGÃOS DE PODER NOÇÕES, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO ÓRGÃOS DE SOBERANIA É através dos órgãos de soberania que se exerce o Poder. Presidente da República > Representa a República Portuguesa e garante o
O ORÇAMENTO DEMOCRÁTICO COMO UM INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DA URBANIDADE: EXPERIÊNCIA DE JOÃO PESSOA-PB, DE 2005 A 2011
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 O ORÇAMENTO DEMOCRÁTICO COMO UM INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DA URBANIDADE: EXPERIÊNCIA DE JOÃO PESSOA-PB, DE 2005 A 2011 Amelia
Sistema Nacional de Cultura
Sistema Nacional de Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura entre os entes federados e a sociedade civil. Seu principal objetivo
PLANO PLURIANUAL
AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE ESTABELECE O PLANO PLURIANUAL PARA O PERÍODO DE 2018 A 2021, CONFORME DISPOSTO NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 48, DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2018 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a
PROJETO DE LEI Nº 38/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017.
PROJETO DE LEI Nº 38/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017. DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL PARA O QUADRIÊNIO 2018-2021 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPORÉ-RS faz saber, em cumprimento ao disposto
Projeto Memória do Parlamento Brasileiro
I II Projeto Memória do Parlamento Brasileiro Professor(a), seja bem-vindo(a)! Aqui encontrará algumas sugestões de conteúdos e de atividades para contribuir com o trabalho pedagógico. I II Visite a Exposição!
O que é a essa rede?
24 de Abril de 2017 O que é a essa rede? A Rede é uma articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária de Prefeituras e Governos Estaduais, e existe para proporcionar intercâmbio,
CÂMARA MUNICIPAL DO RECIFE RUA PRINCESA ISABEL, BOA VISTA-CEP: RECIFE-PERNAMBUCO GABINETE DA VEREADORA PRISCILA KRAUSE
PROJETO DE EMENDA À LEI ORGÂNICA DO RECIFE EMENTA: Acrescenta dispositivo à Lei Orgânica do Município do Recife, instituindo a obrigatoriedade de elaboração e cumprimento do Programa de Metas pelo Poder
Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem
Uma conquista da cidadania e da democracia 1
Uma conquista da cidadania e da democracia 1 Maria Emilia L. Pacheco 2 Agosto de 2014 O princípio da participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle das políticas
UMA EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO A SER SOCIALIZADA
UMA EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO A SER SOCIALIZADA Mudar a cultura de relação entre o executivo e a população, que historicamente sabemos ser de clientelismo, fisiologismo, de troca de favores,