Orçamento Participativo, Uma Nova Gestão. Carolina P. Quiquinato Caroline Rizzi Felipe Biasoli Guilherme G. Capovilla

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1 Orçamento Participativo, Uma Nova Gestão Carolina P. Quiquinato Caroline Rizzi Felipe Biasoli Guilherme G. Capovilla

2 Orçamento Participativo Século XX democracia assume papel central no campo político - liberal Modelos de democracia - participativa - popular - desenvolvimentista

3 Orçamento Participativo Concepção hegemônica X Concepção Contra-Hegemônica Schumpeter Rosseau Forma e Método (Elitismo Democrático) Prática Social (Gestão Participativa)

4 Orçamento Participativo Consequência: substituição de mecanismos de exercício de soberania por parte dos cidadãos pelo aumento do controle da burocracia sobre a política. Choque entre: diversidade de X interesses particularismo de elites econômicas

5 Orçamento Participativo Democracia Participativa no Hemisfério Sul: ênfase na democracia local e variações de sua forma no interior do Estado aumento da cidadania Agentes transformadores movimentos sociais transformação das praticas dominantes

6 Orçamento Participativo Principal Característica do Hemisfério Sul: os atores que implementaram as experiências de democracia participativa colocaram em questão uma identidade que lhes fora atribuída externamente por um Estado colonial ou por um Estado autoritário e discriminador. (AVRITZER, 2001; 57).

7 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO. Potencialidades da Participação no Brasil Herança comum do processo de democratização que emergiu no período pós - autoritário levou atores sociais a disputarem a abertura de espaços reais de participação. Formas efetivas de combinação entre elementos da democracia participativa e democracia representativa.

8 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Principais Características : Participação aberta a todos os cidadãos sem nenhuma restrição especial atribuída a qualquer organização. Combinação de democracia direta e representativa, cuja a dinâmica institucional na definição de regras internas cabe aos próprios participantes. Alocação dos recursos para investimentos baseada na combinação de critérios gerais e técnicos.

9 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Esses princípios podem ser traduzidos em três formas de institucionalização da participação 1. Assembléias Regionais participação individual, aberta a todos os membros das comunidades, cujas as regras de deliberação e decisão são definidas pelos participantes. 2. Princípio Distributivo - reverte as desigualdades preexistentes em relação à distribuição de bens públicos. 3. Compatibilização Interelação entre o processo de participação, deliberação e o poder público.

10 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Formas de Fortalecimento da Democracia Participativa. 1. Fortalecimento da demodiversidade Coexistência pacífica ou conflituosa de diferentes modelos e práticas democráticas em diferentes regiões. 2. Fortalecimento da articulação contra hegemônica entre local e o global Novas experiências democráticas precisam do apoio de atores transnacionais, para que se estabeleça o fortalecimento da democracia. 3. Ampliação do experimentalismo democrático Experiências bem sucedidas se deram por novas gramáticas sociais, nas quais o formato da participação se deu de forma experimental.

11 PRINCIPAIS EXEMPLOS DE OP S BRASILEIROS PORTO ALEGRE E BELO HORIZONTE Ambos iniciaram-se em gestões.

12 PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS Ampliação da participação de setores da sociedade civil, no processo decisório no âmbito da democracia representativa; Ampliação dos canais de participação; Inversão de prioridades; Contribui para a redução de práticas clientelistas, patrimonialistas, populistas e autoritárias.

13 PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS Aumenta a transparência; Estimula a organização a sociedade a organizar-se (associativismo); Estimula uma organicidade que contribui para a sobrevivência em casos de mudança de governos; Estimula o aprendizado para uma cidadania mais ativa; Estimula nos participantes uma visão dos problemas, enquanto problemas coletivos.

14 DESAFIOS A SEREM SUPERADOS Risco de cooptação dos movimentos participantes do OP por parte de setores governamentais; Persistência do clientelismo; Baixa destinação de recursos para o OP, dificultando a ampliação das ações do OP; Não definição do OP enquanto prioridade;

15 DESAFIOS A SEREM SUPERADOS Tendência ao desestímulo da participação das comunidades, em razão da lentidão para a concretização dos programas e do não atendimento às suas demandas; Dificuldade de ampliação da participação tornando alguns setores da sociedade sub-representados jovens, classes médias e pobres; Disputas partidárias.

16 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Democracia Representativa e Democracia Participativa Coexistência e Complementaridade em diversos níveis das diferentes formas de procedimentalismo, organização administrativa e variação de desenho institucional, acentuando determinadas características participativas.

17 RELAÇÃO OP E PPA PARTICIPATIVO

18 O PLANO PLURI ANUAL - PPA Artigo 165 da CF coloca a obrigatoriedade de PPA, LDO e LOA para os três entes da federação. PPA é um instrumento de planejamento que contém as definições estratégicas desde o segundo ano do governo até o primeiro ano do governo seguinte.

19 PPA PARTICIPATIVO - SBC SBC teve a idéia de promover a participação popular nas políticas públicas não apenas na Lei de Orçamento, mas logo no PPA, com a intenção de aprofundar a democracia.

20 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA Para isso, dividiu a cidade em 29 regiões. Para cada região foram definidas datas para realização das plenárias. Datas não-coincidentes para que prefeito e secretários pudessem comparecer. Em cada região seria eleito um representante para a Comissão Municipal de Acompanhamento do PPA (CMA).

21 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA O mandato do representante eleito será de um ano; Deve ser residente no município e da região em que se candidatará; Maior de 16 anos; Estar credenciado na plenária quando apresentar candidatura; Não estar exercendo mandato ou possuir cargo em comissão no Legislativo, Executivo.

22 PPA PARTICIPATIVO - SBC ESTRURA Candidatos definidos por indicação ou auto-indicação; Todos os que estiverem cadastrados na plenária poderiam votar, com direito a voto apenas na sua região; CMA é encarregada de acompanhar a consolidação do PPA a partir do resultado do debate das plenárias regionais; Discutir e preparar o processo para as discussões do OP para 2011; Realizar reuniões com a prefeitura e com a população de cada região; Propostas do PPA são colocadas dentro de uma das 5 diretrizes do Programa de Governo.

23 DIRETRIZES 1- São Bernardo acolhedora, inclusiva e de oportunidades. Saúde, Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Segurança Alimentar e Nutricional e Inclusão Social. 2- São Bernardo com qualidade de vida para todos, em todos os cantos. Transporte e Trânsito, Habitação, Política Urbana, Segurança, Gestão Ambiental, Água, Esgoto, Drenagem e Resíduos Sólidos e Meio Ambiente e Áreas de Mananciais.

24 DIRETRIZES 3- São Bernardo crescendo em ritmo de Brasil Desenvolvimento Econômico Sustentável, Geração de Emprego e Renda, Economia Solidária 4- São Bernardo democrática, com gestão participativa, transparente e eficiente Participação Cidadã, Relação com as comunidades religiosas, Modernização Administrativa 5- São Bernardo engajada no fortalecimento da ação regional 6- Pessoal 7- Dívidas e encargos 8- Câmara e Administração Indireta (Fundações, Autarquias, Empresas Públicas e Fundos)

25 Total de credenciados nas 29 regiões pessoas Temas abordados nos 287 grupos de discussão

26 Saúde Habitação - 47 Segurança - 32 Drenagem e resíduos sólidos - 27 Educação - 12 Política Urbana - 7 Transporte e Trânsito - 7 Meio Ambiente e Áreas de Mananciais - 6 Inclusão Social - 5 Esporte e Lazer - 1 Fortalecimento da UFABC - 1

27 Propostas evocadas pelos participantes do PPA Participativo e levadas ao Projeto de Lei do PPA levado à Câmara é sujeito à aprovação dos Vereadores. Não haverá OP na cidade esse ano.

28

29 Para Pensar cada movimento emancipatório inspira uma visão de liberdade ou liberação que contém, por sua vez, a promessa de uma forma de democracia participativa e exclusiva. (AVRITZER, 2001; 58)

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