INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DO TRONCO SOBRE A PRESSÃO NO SELIM EM HOMENS E MULHERES

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1 INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DO TRONCO SOBRE A PRESSÃO NO SELIM EM HOMENS E MULHERES Frederico Dagnese 1, Julio Francisco Kleinpaul 1, Elisandro de Assis Martins 1 Felipe Pivetta Carpes 2, Carlos Bolli Mota 1,2 GEPEC Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciclismo 1 Laboratório de Biomecânica Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria. 2 Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Porto Alegre RS. Resumo: Este estudo avaliou influência de diferentes posições do tronco sobre a pressão no selim de ciclismo. Um total de 22 ciclistas (11 homens e 11 mulheres) foram avaliados em posição estática sobre uma bicicleta montada em um ciclo simulador. A pressão no selim foi mensurada por palmilhas do sistema F-scan adaptadas a dois modelos de selim (plano e vazado). Os valores de pressão foram comparados entre as posições para cada sexo empregando-se teste t dependente (p=0,05). Para mulheres, a pressão no selim nas duas posições de tronco não apresentou diferença significativa. Para homens foi encontrada diferença estatisticamente significativa na pressão aplicada no selim vazado quando comparadas duas posições do tronco. Dessa forma, mudanças na posição do tronco influenciaram valores de pressão no selim somente em homens. Estes resultados preliminares indicam que a anatomia masculina pode influenciar a pressão no selim. O tópico precisa ser mais investigado para permitir conclusões satisfatórias. Palavras Chave: Pressão no selim, Posição do tronco. Abstract: This study had evaluated the influence of different trunk positions on the pressure in cycling saddle. A total of 22 cyclists (11 men and 11 women) were statically evaluated in a bicycle mounted on a stationary cycle simulator. The saddle pressure was measured with F-scan in-soles adapted for two saddle models (with and without a hole). Values of pressure were compared between the trunk positions employing t test dependent (p=0.05). For women, the statistic comparison of saddle pressure in the two trunk positions was not different. For men, it was found statistical difference between the trunk positions for the saddle without a hole. Thus, the changing of trunk position seems to affect the values of saddle pressure only in men using the holed saddle. This preliminary results show that men s anatomy may influence the saddle pressure. Nevertheless the topic needs to be more investigated to permit satisfactory conclusions. Key Words: Saddle Pressure, Trunk position.. INTRODUÇÃO Além de características do posicionamento na bicicleta [1], analisar e quantificar a pressão exercida em diferentes tipos de selins tem interessado pesquisadores, uma vez que determinados locais específicos de contato com o selim podem predispor a anormalidades, sejam elas a nível hormonal e/ou reprodutivo [2, 3, 4, 5]. A validade dos dados obtidos com este tipo de avaliação depende diretamente da eficiência da metodologia e qualidade dos instrumentos utilizados. Um dos sistemas de análise de pressão que permite avaliar sua magnitude e distribuição é o F-scan (Tekscan Inc., EUA). Fröbose et al. [2], utilizando as palmilhas do F-scan adaptadas ao selim, analisaram a pressão durante pedalada em 75 rpm, com potência correspondente a 1,5 N/kg em duas posições do tronco (40 e 60 em relação à horizontal) e tipos de selim - com e sem gel na região do períneo. Os resultados mostraram menores magnitudes de pressão em uma posição do tronco o mais próxima da horizontal (40 ) para o selim com gel. Embora originalmente projetado para medidas de pressão plantar, o F-scan tem sido amplamente utilizado com o objetivo de avaliar os pontos de contato com a bicicleta, como o selim, pedal e guidão. Respostas diferenciadas entre

2 homens e mulheres em relação à interação destes três pontos de apoio sobre a bicicleta têm sido observadas, sendo encontradas também menores magnitudes de pressão com o tronco posicionado mais próximo da horizontal [6]. Outro sistema com aplicações semelhantes é o Pedar (Novel Inc., Alemanha). Além da pressão, o sistema permite também o registro de forças de forma fidedigna. Lowe et al. [7] utilizaram este sistema e verificaram a distribuição de pressão em quatro modelos de selins, três deles modificados e sem o contato na região do períneo, com cadência de pedalada de 70 rpm e potência de 150 W. O ajuste do selim e guidão foi subjetivo. A quase ausência de pressão na região do períneo e a não alteração das cargas exercidas no guidão e nos pedais foram as principais justificativas para a apresentação destas novas geometrias de selins. Ressalta-se que o estudo foi desenvolvido com ciclistas recreacionais (policiais) e testar o efeito, também sobre o conforto e em diferentes protocolos com ciclistas competitivos seria uma boa opção a fim de colaborar com a grade temática que é a impotência no ciclismo. Rodano et al. [3] utilizaram um outro sistema quantificador de pressão chamado T- SCAN. Foi avaliado o pico de pressão gerado por ciclistas para quatro modelos de selins, sendo dois deles com material de amortecimento na região do períneo e os outros dois vazados nesta região. A cadência utilizada foi de 90 rpm e carga de trabalho não informada. O posicionamento adotado foi o de preferência do ciclista. Menores magnitudes de pressão na região do períneo foram observadas para os selins que possuíam material de amortecimento (gel ou espuma). Spears et al. [8] utilizaram tomografia computadorizada para criar dois modelos de selins na forma tridimensional por meio de elementos finitos tendo como referência a região do períneopelvis unilateral (direita). Para a calibração, aplicaram uma carga descendente estática de 189 N para o modelo, na região que representa o ponto de contato sacro-ilíaco. Segundo os autores, um adequado suporte nos ísquios e uma base de apoio determinada por um triângulo e seu baricentro [2], garante um menor estresse na região do períneo, sendo o fator inclinação para cima ou para baixo do selim determinantes dos graus de pressão exercidos na região dos ísquios e do períneo. As formas de calibração de equipamentos e de normalização de dados têm se apresentado diferenciadas. O que se percebe é que, apesar de alguns estudos utilizarem o mesmo equipamento, a forma de normalização dos dados não é abordada e não são considerados aspectos específicos da posição do ciclista e diferença entre os sexos. Dessa forma, o objetivo deste estudo é testar o efeito da posição do tronco sobre a pressão no selim em homens e mulheres. A hipótese primária deste estudo é de que homens e mulheres apresentam características específicas relacionadas à pressão e posição do tronco, o que indica a necessidade de métodos específicos para a normalização dos dados de acordo com o sexo. Uma segunda hipótese é de que esta pressão pode ser influenciada pelo tipo de selim utilizado. MATERIAIS E MÉTODOS Foram avaliados 11 ciclistas do sexo feminino (idade média de 21 ± 3 anos, estatura de 167 ± 6 cm e massa corporal de 58 ± 7 kg) e 11 ciclistas do sexo masculino (idade média de 22 ± 2 anos, estatura de 177 ± 5 cm e massa corporal de 74 ± 8 kg). Todos eram fisicamente ativos e

3 concordaram em participar dos procedimentos metodológicos que foram explicados verbalmente e constavam em um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Uma bicicleta modelo estrada foi montada em um ciclossimulador Computrainer ProLab 3D (Racer Mate Inc., Seattle, EUA) a fim de garantir uma posição de avaliação o mais próxima possível da realidade. Duas palmilhas sensorizadas e o software do sistema F-scan permitiram a aquisição e o registro dos dados de pressão aplicada ao selim [2]. As avaliações foram realizadas com os sujeitos posicionados na bicicleta na seguinte seqüência: 1ª - comportamento da pressão aplicada no selim na posição estática com o tronco a 90 em relação a horizontal; 2ª - comportamento da pressão aplicada no selim na posição estática com o tronco inclinado (60 em relação a vertical). Ambas as avaliações foram realizadas com os pés apoiados em cadeiras na altura correspondente ao ponto mais alto da trajetória dos pedais ao longo do ciclo do pé-de-vela (ponto morto superior). Pelo fato das avaliações serem realizadas de forma estática, optou-se por um posicionamento o mais similar possível para ambos os hemicorpos, a fim de evitar diferenças tanto na magnitude quanto distribuição da pressão aplicada nos dois lados do selim. Com este posicionamento esperou-se que apenas diferenças estruturais exerceriam influência. No caso das avaliações terem sido realizadas com o pé-de-vela na horizontal, o posicionamento assimétrico das pernas (uma na frente e outra atrás) possivelmente geraria diferentes magnitudes e padrões de distribuição de pressão que impossibilitariam a discussão dos resultados. Esta seqüência de avaliações foi realizada para dois tipos de selim: plano e vazado central. As palmilhas foram ajustadas a fim de recobrir toda a superfície de contato com o ciclista (figuras 1, 2 e 3). Figura 1 Modelos de selins avaliados. Figura 2 Instrumentação de um modelo de selim. Figura 3 Exemplo de distribuição de pressão sobre o selim para um dos sujeitos do estudo. Para todas as situações, os dados foram gravados durante cinco segundos com uma taxa de amostragem de 30 Hz. Para a calibração das palmilhas sensorizadas utilizou-se 60% da massa corporal individual por esta ser a característica de distribuição do peso de ciclistas sobre a roda traseira da bicicleta [1].

4 A posição de selim adotada para as avaliações foi aquela onde todos os parâmetros biomecânicos propostos por Burke e Pruitt [1] em relação ao posicionamento do ciclista fossem satisfeitos. Os dados foram submetidos à estatística descritiva para média e desvio-padrão. Os valores de pressão obtidos para cada posição do tronco foram comparados com teste t para amostras dependentes. O pacote estatístico Statistica 5.1 (Statsoft Inc., EUA) foi utilizado com um nível de significância igual a 0,05. RESULTADOS Para mulheres, nem a posição do tronco e nem o tipo de selim afetou a pressão no selim na situação estática. (Figura 4). Pressão (kpa) Tronco Reto90 Tronco Inclinado 60 Selim plano Selim vazado Figura 4 Pressão em cada modelo de selim (plano e vazado) em função da posição do tronco para os sujeitos do sexo feminino. Nos sujeitos do sexo masculino, foi encontrada diferença estatisticamente significativa na pressão aplicada no selim vazado quando comparadas as duas posições do tronco (Figura 5). Pressão (kpa) Tronco Reto 90 Tronco Inclinado60 * Selim plano Selim vazado Figura 5 Pressão em cada modelo de selim DISCUSSÃO (plano e vazado) em função da posição do tronco para sujeitos do sexo masculino, (*diferença estatisticamente significativa, p < 0,05). O objetivo deste estudo foi testar o efeito da posição do tronco sobre a pressão no selim em homens e mulheres. A hipótese primária deste estudo era que homens e mulheres apresentam características específicas relacionadas à pressão e posição do tronco. Uma segunda hipótese é de que esta pressão poderia ser influenciada pelo tipo de selim utilizado. Os resultados indicam que em mulheres, a pressão no selim não se altera quando a posição do tronco é alterada, tanto para o selim plano quanto para o selim vazado. Em homens, no entanto, a pressão é alterada pela posição do tronco quando avaliado o selim vazado. A distribuição de pressão no selim é dependente das características anatômicas próprias de cada sexo, uma vez que as mulheres possuem uma distância maior entre ísquios [11] e uma concentração maior de massa na região do quadril. Estas características podem afetar tanto na distribuição quanto na magnitude da pressão gerada sobre o selim [11], além de dependerem da posição sobre a bicicleta [2], sendo o efeito de diferentes situações dinâmicas de pedalada sobre a

5 magnitude de pressão exercida no selim ainda desconhecido. Cada ciclista pode ter um padrão individual de distribuição de pressão influenciado pelo modelo de selim. Isto influencia o conforto percebido e a distribuição de pressão no períneo, onde a maioria dos danos ou deficiências orgânicas reportadas prevalece [3, 4, 5]. As bordas presentes na região vazada de diferentes modelos de selins parecem também influenciar a pressão nesta região [2, 3], sendo o ângulo de inclinação do selim um dos responsáveis pelo aumento ou diminuição da pressão nos ísquios ou períneo [8]. Apesar da diminuição significativa da pressão média no selim vazado nos homens com o tronco posicionado em 60 em relação à vertical indicar benefícios ao utilizar este modelo de selim, deve-se analisar também a magnitude e distribuição da pressão neste local. O apoio apenas sobre os ísquios tem se mostrado efetivo do ponto de vista de sobrecargas em pontos específicos sobre a bicicleta e ainda pela diminuição da pressão na região do períneo [7]. Alguns estudos já desenvolvidos apresentam as variações de pressão durante a pedalada em função de alterações na inclinação do tronco, com cadência de pedalada constante e carga de trabalho relativa ao peso do sujeito [2], indicando menores magnitudes de pressão quando o tronco é posicionado mais próximo da horizontal (40 ), sendo ainda minimizadas quando da utilização de selins com gel na região do períneo [2]; outros apenas citam a cadência utilizada quando comparando a pressão exercida em quatro modelos de selins [3], sendo menores em selins com gel na região do períneo. A posição do tronco usualmente sustentada pelos ciclistas é aquela na qual uma inclinação de aproximadamente 60 com a vertical é sustentada. Nossos resultados concordam com o apresentado por Bressel e Cronin [6], onde foram testadas três posições das mãos no guidom, mostrando que menores pressões foram observadas quando uma posição que mantém o tronco mais próximo da horizontal foi avaliada. De acordo com Taylor et al [9], ciclistas enfrentam disfunção erétil devido a grande exposição ao selim, sendo a disfunção positivamente associada com parestesia genital e negativamente associada com os anos de prática. As disfunções eréteis também não foram associadas com a quilometragem semanal, uso de bermuda, guidons aerodinâmicos e ângulo do selim. O fato destas associações não serem encontradas pode indicar que o posicionamento do ciclista seja um fator determinante, principalmente quando consideradas particularidades anatômicas de homens e mulheres [11]. Além destas avaliações relacionadas a pressão no selim, um ponto que merece destaque é justamente o local exato de contato do selim com o ciclista, o qual foi avaliado em apenas um estudo até o momento [10]. Este tipo de informação pode auxiliar nas comparações entre os sexos, haja vista que a maioria dos estudos considera apenas o sexo masculino em suas análises [3, 4, 5, 7, 8, 9, 10]. Figura 6 Pontos de contato do selim com o ciclista. (Imagem reproduzida com permissão de Bressel et al., J. Biomech. 2007;40: ).

6 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e ao Fundo de Incentivo a Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria (FIPE) pelas bolsas de Iniciação Científica disponibilizadas aos dois primeiros autores. Este projeto utilizou parte dos recursos financeiros concedidos pelo CNPq (processo n /2004-0). REFERÊNCIAS [1] Burke ER, Pruitt AL. Body positioning for cycling. In: Burke ER, organizadores. High Tech Cycling, 2 ed. Champaign III: Human Kinetics; 2003;p during cycling. Med. Scie. Sports Exerc. 2003;35(9): [6] Bressel E, Cronin J. Bicycle seat interface pressure: reliability, validity, and influence of hand position and workload. J. Biomech. 2005;38(6): [7] Lowe BD, Schrader SM, Breitenstein MJ. Effect of bicycle saddle designs on the pressure to the perineum of the bicyclist. Med. Scie. Sports Exerc. 2004;36(6): [8] Spears IR, Cummins NK, Donohue ZC, Turnbull C, Burton S, Macho GA. The effect of saddle design on stresses in the perineum during cycling. Med. Scie. Sports Exerc., 2003;35(9): [2] Froböse I, Baeyens L, Tofaute K. Ergonomics of 2 bicycle saddles: pressure at the pudendal area in women of a normal saddle with gel and of a saddle with a hole. Deutsche Sporthochschule Köln, 2003:3-13. [3] Rodano R, Squadrone R, Sacchi M, Marzegan A, Pressure distribution on bicycle saddles. International Society of Biomechanics in Sports published in the Proceedings of ISBS Milan, 2002;November:1-11. [4] Schwarzer U, Sommer F, Klotz T, Cremer C, Engelmann U. Cycling and penile oxygen pressure: the type of saddle matters. Euro. Urol. 2002;41(2): [5] Spears IR, Cummins NK, Brenchley Z, Donohue C, Turnbull C, Burton S. The effect of saddle design on stresses in the perineum [10] Taylor JA, Kao TC, Albertsen PC, Shabsigh R. Bicycling riding and its relationship to the development of erectile dysfunction. J. Urol. 2004;172(3): [11] Bressel E, Reeve T, Parker D, Cronin J. Influence of bicycle seat pressure on compression of the perineum: A MRI analysis. J. Biomech. 2007;40(1): [12] SELLEROYAL, Internet site adress: ealth/big/cycling&health_uk.pdf. Acesso em 20/12/ para contato: frederico.dagnese@gmail.com felipecarpes@gmail.com gepec.brasil@gmail.com Website:

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