AS EXCEPCIONALIDADES DAS CHUVAS NO ESTADO DO PARANÁ

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1 AS EXCEPCIONALIDADES DAS CHUVAS NO ESTADO DO PARANÁ LINDBERG NASCIMENTO JÚNIOR 1 JOÃO LIMA SANT ANNA NETO 2 Resumo: O objetivo do trabalho é apresentar e analisar a espacialização dos desastres associados à redução e incremento pluviométrico no Estado do Paraná, a fim de discutir as excepcionalidades das chuvas associada à produção do espaço geográfico. São destacados fatores explicativos e interpretativos da observação dos diferentes níveis de vulnerabilidade, bem como os regimes e parte da variabilidade pluviométrica sazonal. A regionalização dos desastre expressa teoricamente um debate promovido no âmbito da relação entre a sociedade e a natureza e, une-se através da apropriação desigual do espaço geográfico. Este conjunto de dinâmicas ocorrem num processo dialético e orientado de ocupação de áreas suscetíveis à desastres nas áreas urbanas e dependência tecnológica associada à estrutura fundiária e agrária nas áreas rurais. Palavras-chave: Precipitação; Variabilidade sazonal; Impactos; Estado do Paraná Abstract: The aims is to present and to analyze the spatial distribution of disasters associated with rainfall reduced and increased in Paraná State. In order to discuss the rains exceptionalities associated to geographical space. It is highlighted explanatory and interpretative factors observing the different vulnerability levels, as well as regimes and part of the seasonal rainfall variability. The regionalization expressed theoretically an upgraded debate in the relationship between society and nature, and joins through the unequal appropriation of geographic space. This dynamic occur in a dialectical and oriented process, about the occupation of areas susceptible to disasters in urban areas, and the technological dependence linked to land and agrarian structure in rural areas. Key-words: Preciptation; Seazonal variability; Impacts; Paraná State. 1 Introdução A variabilidade pluviométrica sazonal no Estado do Paraná se caracteriza em períodos com dois regimes muito bem marcados chuvosos e menos chuvosos (relativamente secos), que expressam características de tropicalidade e de transição climática (MENDONÇA e DANNI-OLIVEIRA, 2002). 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente. de contato: juniohr@gmail.com 2 Docente do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente. de contato: jlsn57@uol.com.br 7654

2 Neste domínio, são as formas do relevo e as constantes entradas de frentes frias e de massas de ar quentes e úmidas, como por exemplo, a Zona de Convergência do Atlântico Sul ZCAS, a massa Equatorial Continental e Frente Polar Atlântica, os principais sistemas produtores de chuva (MAACK, 1980). Enquanto o El Niño Oscilação Sul se caracteriza como o principal modulador das precipitações em escalas interanuais e interssazonais (GRIMM, 2009). O período chuvoso contempla o trimestre de verão (dezembro, janeiro e fevereiro), no qual o mês de janeiro apresenta as médias mais elevadas, principalmente nos setores nordeste, leste e sudeste do Estado (NERY et al., 1996). O setor norte e oeste também apresenta uma estação chuvosa (outubro a abril) bastante definida, e marca um deslocamento em direção ao centro, onde há uma caracterização de transição climática. E ainda que o maior volume de precipitações ainda ocorra nos trimestres equivalentes à primavera e ao verão, nos setores de sul, onde predomina a caracterização de clima temperado e altitudes elevadas, não é observada estação seca definida. (FREITAS, 1998; PEREIRA et al., 2008). O período seco ou menos chuvoso inclui o trimestre de inverno (junho, julho e agosto). Neste período também há ocorrências de veranicos no inverno (períodos breves de estiagens), sendo mais frequentes no setor norte, e diminuem em direção sul (NERY et al., 1996; FREITAS, 1998). O litoral é o setor que apresenta a maior distinção pluviométrica no Estado. Nesta área, o regime de chuvas é bastante importante durante todo o ano, e devido à alta umidade trazida pela massa de ar tropical atlântica e pela brisa marítima não apresenta variação significativa entre a estação chuvosa e seca (VANHONI e MENDONÇA, 2008). A dinâmica pluviométrica e a distribuição espacial das chuvas no estado do Paraná como observado, é bastante importante e quando associados às estruturas dos sistemas socioespaciais, se apresentam como excepcionalidades e destacam-se como elementos deflagradores de impactos 7655

3 com diferentes intensidades e muitas consequências (NASCIMENTO JÚNIOR e SANT ANNA NETO, 2014), mesmo considerando os estudos e a modulação da periodicidade das chuvas em sua sazonalidade. Neste contexto, os eventos de aumento/incremento e diminuição/redução expressiva das precipitações coincidem com o planejamento das operações agrícolas e a temporalidade das principais culturas no estado (soja, trigo e milho) nas áreas agrícolas, e desarranjos nas áreas urbanas, configurando como desastres climáticos (seca e estiagens) e meteorológicos (enchente, enxurrada e alagamento) (NASCIMENTO JUNIOR, 2013). Estes desastres, quando configurados, são importantes mecanismos de análise dos arranjos territoriais paranaenses, pois se dimensionam em escalas regionais e locais (representadas pelos unidade político-territorial dos municípios), e evidenciam os diversos níveis de vulnerabilidade e desigualdade socioespacial e socioambiental observados no estado (NASCIMENTO JUNIOR e SANT ANNA NETOM 2014). Com base nesses conhecimentos, essa proposta apresenta e analisa a espacialização dos desastres associados à redução e incremento pluviométrico no Estado do Paraná, com vias a discutir alguns fatores explicativos e interpretativos da detecção dos diferentes níveis de vulnerabilidade e sua relação com os arranjos territoriais paranaense. 2 Material e procedimentos Utilizou-se dados de desastres e de pessoas atingidas segundo as informações do Sistema de Defesa Civil do Estado do Paraná SISDC, na série de histórica de 1980 a 2011, e dados mensais de precipitação pluviométrica (mm) na série histórica de 1976 a 2011, da rede de postos pluviométricos organizada pelo Instituto Águas do Paraná (Figura 1). Todos os dados (desastres e precipitação) foram agrupados em escalas sazonais, segundo a ocorrência do período chuvoso, que compreende os meses de outubro a março, denominado Estação Chuvosa. E outro período 7656

4 menos chuvoso, que compreende os meses de abril a setembro, denominada Estação Menos Chuvosa. Os desastres referem-se aos eventos associados ao incremento pluviométrico (alagamentos, enchentes ou inundações graduais e enxurradas ou inundações bruscas) e à redução da precipitação (secas e estiagens). Foram selecionados informações relativas ao número de notificação de desastres e total de pessoas atingidas. Os valores foram organizados em planilhas eletrônicas (Windows Office Excel ) segundo a unidade territorial dos municípios do estado do Paraná. Figura 01 - Postos pluviométricos com série histórica de 1976 a 2011, a rede de postos e hipsometria do Estado do Paraná. A variável - número de pessoas atingidas, foi submetida ao processo de normalização através de um índice numérico. Os índices abrangeram a escala de classes de 0 a 1, e foram baseado na razão entre os valores totais no Estado e o valor notificado em cada município, processada a partir do seguinte modelo: N = X. 100 / Xt onde, X é o número total de pessoas atingidas no município, Xt é o total numérico em todo o Estado; N é o valor a ser mapeado. Com esse índice foi possível elaborar as análises espaciais comparativas na escala regional e 7657

5 municipal, segundo a ocorrência de desastres, representados por meio de mapas elaborados num Sistema de Informações Geográficas, no software ArcGis 9.3. Os valores de chuva nas estações chuvosa e menos chuvosa foram submetidos à determinação de padrões habituais e extremos, segundo a Técnica dos Quantis, que consiste em dar o valor 1 ao ano com a menor precipitação sazonal e o valor m (número de anos da série) para a ano com a maior precipitação sazonal. Em seguida, esses valores são normalizados por m, obtendo-se, dessa forma, uma série com valores entre 0 e 1 (MEISNER, 1976). Sua função é representada por: Em que P é uma ordem quântica (probabilidade); F(x) é a função de distribuição da variável pessoas atingidas em um quantil Q(p). Assim, um quantil na cauda superior (máximos), será aquele com valores próximos a p=1, enquanto que os quantis na cauda inferior (valores mínimos) apresentarão valores próximos de p 0 ou p=0. Assim, os valores foram convertidos em percentis de ordem e, os quantis (q) 0,10; 0,35; 0,65; e 0,9 foram utilizados para delimitar as seguintes faixas de chuva, conforme Tabela 1. A classificação com valores foi processada em todos os postos pluviométricos separadamente pela ferramenta de Formatação Condicional no Windows Office Excel. Tabela 1 - Procedimentos para classificação das estações-padrão. Classe do Ano-Padrão Quantil Formatação Condicional Cor Estremamente Seco - PES Q = 0,10 Valores menores e iguais PES Seco - OS Q = 0,35 Valores entre PES e PS Habitual - PH Chuvoso - PC Q = 0,65 Valores entre PC e PEC Estremamente Chuvoso - PEC Q = 0,90 Valores maiores ou iguais PEC Org. Nascimento Júnior, L. 7658

6 3 A sazonalidade, os padrões pluviométricos e a excepcionalidade das chuvas A variabilidade intersazonal da precipitação na Estação Menos Chuvosa (Quadro 1) e na Estação Chuvosa (Quadro 2) apresentam além das diferentes configurações de intensidade e frequência de valores, a similaridade com os prazos de variação do ENOS. Este caráter é observado nas variações da Estação Menos Chuvosa (Quadro 1) que evidenciam prazos de um, três, cinco e sete anos, claramente visualizados em grande parte dos postos pluviométricos que apresentaram padrões secos e chuvosos, e extremamente secos e chuvosos. Na estação chuvosa (Quadro 2), a modulação do modo ENOS é marcada pelo seu prazo maior (12 anos) em estações com padrão chuvoso e extremamente chuvoso, intercaladas com prazo de dois, três e sete anos com estações de padrão seco e extremamente seco. A configuração da sazonalidade com estes prazos de variação, faz com que a previsibilidade na estação chuvosa seja mais bem modulada do que na menos chuvosa, e que a estação menos chuvosa é bastante associada ao fenômeno ENOS em períodos extremos. As estações que apresentam padrão chuvosos são destacadamente bastantes impactantes no Estado. São comumente associados ao fenômeno El Niño, e se configuram na ocorrência das enchentes, das enxurradas e dos alagamentos. Por outro lado, estações com padrão seco são mais frequentes, e deflagram desastres de redução das precipitações, como secas e estiagens. Neste último caso, es eventos podem acontecer em qualquer mês, se concentram no período de janeiro a abril, com maior destaque para março (CEPED, 2011). Estes também se destacam como os que repercutem na dinâmica agrícola (SISDC, 2012; NASCIMENTO JÚNIOR, 2014). Já os desastres relacionados ao aumento das precipitações ocorrem geralmente no período da estação chuvosa, no mês de janeiro, seguido pelos meses de fevereiro, outubro e abril, e afetam sobremaneira centros urbanos ou áreas urbanizadas (SISDC, 2012; NASCIMENTO JÚNIOR, 2014). 7659

7 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA Município CORREGO COMPRIDO Paranaguá Antonina Morretes Adrianópolis São José dos Pinhais Curitiba Rio Branco do Sul Quitandinha Cerro Azul Campo Largo Santana do Itararé Castro Lapa Joaquim Távora Piraí do Sul Tomazina Cambará Ponta Grossa Andirá Bandeirantes São Mateus do Sul Tibagi Imbituva Leópolis Prudentópolis Ibiporã Bela Vista do Paraíso Londrina Arapongas Guarapuava Turvo Palmas Cambira Pinhão Manoel Ribas Bom Sucesso Coronel Domingos Soares Paranacity Ivatuba Campo Mourão Clevelândia Paranavaí Laranjal Mamborê Rio Bonito do Iguaçu Cianorte Pato Branco Quedas do Iguaçu Francisco Beltrão São Pedro do Paraná Santa Isabel do Ivaí Cascavel Umuarama Salgado Filho Assis Chateaubriand Planalto Palotina Entre Rios do Oeste São Miguel do Iguaçu Pato Bragado Marechal Cândido Rondon Foz do Iguaçu Classes Extemamento seco Seco Chuvoso Extremamento chuvoso Quadro 1 Variação intersazonal da precipitação na Estação Menos Chuvosa. Elaboração: Nascimento Júnior (2013) Habitual Município CORREGO COMPRIDO Paranaguá Antonina Morretes Adrianópolis São José dos Pinhais Curitiba Rio Branco do Sul Quitandinha Cerro Azul Campo Largo Santana do Itararé Castro Lapa Joaquim Távora Piraí do Sul Tomazina Cambará Ponta Grossa Andirá Bandeirantes São Mateus do Sul Tibagi Imbituva Leópolis Prudentópolis Ibiporã Bela Vista do Paraíso Londrina Arapongas Guarapuava Turvo Palmas Cambira Pinhão Manoel Ribas Bom Sucesso Coronel Domingos Soares Paranacity Ivatuba Campo Mourão Clevelândia Paranavaí Laranjal Mamborê Rio Bonito do Iguaçu Cianorte Pato Branco Quedas do Iguaçu Francisco Beltrão São Pedro do Paraná Santa Isabel do Ivaí Cascavel Umuarama Salgado Filho Assis Chateaubriand Planalto Palotina Entre Rios do Oeste São Miguel do Iguaçu Pato Bragado Marechal Cândido Rondon Foz do Iguaçu Classes Extemamento seco Seco Habitual Extremamento chuvoso Quadro 2 Variação intersazonal da precipitação na Estação Chuvosa. Elaboração: Nascimento Júnior (2013). Chuvoso 7660

8 Esse contexto apresenta a dinâmica sazonal discutida inicialmente, na qual a característica de tropicalidade e de transição climática se apresenta os principais mecanismos de descontinuidades e oscilações que apresentam possibilidades tanto de períodos de redução expressiva quanto de aumento pluviométrico, mesmo em estações que apresentem similaridades de regimes e padrões de precipitação (NASCIMENTO JUNIOR, 2013). 3.1 A sazonalidade dos impactos das chuvas: a seletividade e a difusão espacial Articulando a variabilidade sazonal apresentada na seção anterior, e as configurações dos padrões da estação menos chuvosa, observa-se que as todos os desastres admitidos nesta proposta se apresentam distribuídos em todas as mesorregiões do estado (as secas e as estiagens não são detectadas na Mesorregião Metropolitana de Curitiba) (Quadro 3). Numero de Notificações e Índice de Pessoas Atingidas por secas e estiagens Numero de Notificações e Índice de Pessoas Atingidas por alagamentos, enchentes e enxurradas Quadro 3 Repercussões na Estação Menos Chuvosa no Estado do Paraná 1980 a 2011 Elaboração: Nascimento Júnior (2013) É possível destacar que os desastres associados à redução das precipitações ocorrem no extremo oeste das mesorregiões do Oeste, do Centro-Sul e do Sudeste Paranaense e em toda Mesorregião do Sudoeste Paranaense. E os desastres relacionados ao incremento pluviométrico, ocorrem principalmente em todo setor sul. 7661

9 A configuração espacial expressa parte dos níveis de vulnerabilidade ligado à variabilidade das chuvas e do clima nessas regiões, notadamente subtropicais e transicionais, especialmente as mesorregiões Oeste e Sudoeste. Um regime de regularidade pluviométrica que que dificulta a modelização e a previsibilidade de eventos dessa natureza. A outra parte que explica os níveis de vulnerabilidade nestas regiões confluem aos fatores político-econômicos integram a dinâmica de produção e dos mercados na análise da produtividade agrícola do estado e da produção do espaço urbano (ELY et al., 2005; NASCIMENTO JUNIOR,2014), que será detalhado logo mais a frente. Os desastres que ocorrem no período da Estação Chuvosa estão distribuídos por todo o estado e, concentram-se em número de notificações nas mesorregiões: Metropolitana de Curitiba e Noroeste Paranaense (Quadro 4). Numero de Notificações e Índice de Pessoas Atingidas por secas e estigens Numero de Notificações e Índice de Pessoas Atingidas por alagamentos, enchenes e enxurradas. Quadro 4 Repercussões na Estação Menos Chuvosa no Estado do Paraná 1980 a 2011 Elaboração: Nascimento Júnior (2013) Os impactos dos eventos de redução das precipitações também são mais significativos nas regiões do setor sul, com danos mais significativos nas mesorregiões Sudoeste, Centro-sul, Sudeste, área sul da Mesorregião Centro- Oriental e área oeste da Mesorregião Metropolitana de Curitiba. Como discutido anteriormente, os desastres de aumento de pluviométrico acontecem principalmente na estação chuvosa, e mostram a 7662

10 relevância de sua ocorrência não só em quantidade de notificações, mas em qualidade partindo-se do índices de pessoas atingidas. Esse padrão espacial, com base na notificação e pessoas atingidas em todas as regiões do estado, mostra um aspecto difuso de distribuição, ao mesmo tempo que se concentra nos municípios com as maiores áreas urbanizadas. As repercussões associadas a este padrão refletem a realidade de um debate promovido no âmbito da produção da cidade e também na produção de um modo de vida urbano. Tais questões perpassam a relação entre a sociedade e a natureza e, une-se através da apropriação, num processo orientado, preferencialmente, pelas ordens de mercado e consumo e, consequentemente, de ocupação de áreas suscetíveis a desastres nas áreas urbanas e nas cidades (CATELAN, 2006). Considerar esses fatores e dimensionar a perspectiva da abordagem da Geografia do Clima é considerar que os processos da produção das cidades paranaenses estão elencados numa matriz de fatores e ordens políticas e econômicas, que têm priorizado determinados grupos e agentes, transformando a leitura do fenômeno natural como um problema social, que ocorrem em quaisquer condições e regimes pluviométricos mesmo no interior de estações sazonais distintas. 4 Considerações finais Os mapeamentos dos desastres notificados no estado do Paraná segundo a temporalidade das estações Menos Chuvosas e Chuvosas evidenciam a relação entre os sistemas atmosféricos locais e regionais e a produção do espaço geográfico. O caráter de seletivo na regionalização dos desastres, se apresenta como um padrão de restrito, no qual os eventos observados concentram em regiões cujo as chuvas se mostram bem distribuídas durante todo ano setor sul. O caráter difuso (que também é seletivo e concentrado) se mostra 7663

11 distribuição dos impactos de aumento de precipitação principalmente nos municípios com as maiores áreas urbanizadas. Esse caráter remete à uma conclusão que une a dinâmica pluviométrica a outro conjunto de dinâmicas, que intercambiam, num processo dialético e orientado, a restrição de dependência tecnológica associada à estrutura fundiária e agrária nas áreas rurais, e a ocupação de áreas suscetíveis à desastres nas áreas urbanas. Em ambos casos, a excepcionalidade das chuvas refletem uma debate no âmbito da ciência geográfica da relação Sociedade e Natureza, da apropriação desigual do espaço geográfico com diferentes arranjos territoriais, e condicionam uma interpretação do fenômeno natural (e suas repercussões) em um problema social. 5 Referências CATELAN, M. J. Expansão territorial urbana e enchentes em Bauru : os limites da Cidade Sem Limites. Presidente Prudente. Trabalho de conclusão de Curso (Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade Estadual Paulista CEPED. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2010: Volume Paraná. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis ELY, D. F; ALMEIDA, I. R; SANTANNA NETO, J. L. Variabilidade climática e o rendimento da cultura do milho no estado do Paraná: algumas implicações políticas e econômicas. Geografia, Londrina, v. 12, n. 1, p , FREITAS, E. D. Variabilidade sazonal e intrasazonal da precipitação no estado do Paraná. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) Universidade de São Paulo GRIMM, A. M. Clima da região Sul do Brasil. In: CAVALCANTI, I, F. A; FERREIRA, N. J; SILVA, M, G, A, J; DIAS, M. A. F. S (Orgs). Tempo e clima no Brasil. Oficina de Textos. 2009, p INSTITUTO DAS ÁGUAS DO PARANÁ. Águas Paraná. Disponível em:

12 ITCG. Instituto de Terras, Cartografia e Geociências. Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Produtos cartográficos. Disponível em: MAACK, R. Geografia física do Estado do Paraná. José Olympio. Rio de Janeiro, 1981, p MEISNER, B. N. A study of Hawaiian and Line Island rainfall., Honolulu: University of Hawaii, 82 p., Rep. UHMET 76-4, Dept. Meteor. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M.; Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo. Oficina de texto NASCIMENTO JÚNIOR, L. 2013: As chuvas no Paraná: variabilidade, teleconexões e impactos de eventos extremos. Mestrado em Geografia. Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente, 162 p. ; SANT ANNA NETO, J. L. Impactos de eventos pluviais extremos no estado do Paraná Brasil. In: Multidimensão e territórios de risco. Imprensa da Universidade de Coimbra. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança. Coimbra, 2014, p NERY, J. T.; VARGAS, W.M.; MARTINS, M.L.O. Caracterização da precipitação no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 4, n. 2, p , PEREIRA, L. M. P; CARAMORI, P. H; RICCE, W, S; SILVA, D. A. B; CAVIGLIONE, J. H. Determinação do início e término da estação chuvosa no Estado do Paraná. In: Geografar. Curitiba; v.3, n.2. Jul/dez. 2008, p SANT'ANNA NETO, J. L. Da climatologia geográfica a geografia do Clima: Gênese, paradigmas e aplicação do clima como fenômeno geográfico. In: Anpege, v. 4, 2008, p SISDC. Sistema Integrado da Defesa Civil do Paraná. Coordenadoria estadual da defesa civil. Casa Militar. Ocorrências de desastres. Disponível em: Acesso: 20 abr Sistema Integrado da Defesa Civil do Paraná. Coordenadoria estadual da defesa civil. Casa Militar. Ministério do planejamento e orçamento. Glossário de defesa civil estudos de riscos e medicina de desastres. Secretaria especial de políticas regionais. Departamento de defesa civil. 2 ed. Disponível em: Acesso: 22 abr

13 SOUZA, P. Estudo da variabilidade da precipitação no estado do Paraná associado à anomalia da TSM no Oceano Pacífico. Dissertação de Mestrado. Maringá, VANHONI, F; MENDONÇA. F. O clima do litoral do estado do Paraná. Revista Brasileira de Climatologia, v. 3, 2008, p

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