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1 Excesso de peso e obesidade abdominal em praticantes de exercícios El exceso de peso y la obesidad abdominal en practicantes de ejercicios Overweight and abdominal obesity in people who practice exercises *Seção de Avaliação Física da Secretaria de Esportes da Prefeitura Municipal de Santos, SP **Faculdade de Educação Física da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos, SP ***Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Santos, SP (Brasil) Cauê Vazquez La Scala Teixeira* Rodrigo Luiz da Silva Gianoni* Cláudio Zanin Eduardo* Carla Nascimento Luguetti** Ricardo José Gomes*** seafis-semes@santos.sp.gov.br Resumo O estudo verificou valores de IMC e CC em praticantes de exercício físico, comparando o IMC em três grupos etários por gênero e associando IMC x CC no geral. Foram avaliados 313 indivíduos (66 homens, 247 mulheres, idade 18a.), praticantes de exercício físico com frequência semanal de três vezes. Foram mensurados IMC e CC. Os resultados indicaram alta prevalência de excesso de peso no geral (60,7%), incluindo sobrepeso (39,9%) e obesidade (20,8%). Não houve diferença estatística entre os sexos e faixas etárias. Quando associados IMC e CC, 36,1% da amostra apresentou ambas medidas elevadas, 26,2% apresentou apenas uma medida aumentada e 37,7%, valores adequados nos índices avaliados. IMC e CC apresentaram forte e significativa correlação. Conclui-se que, apesar de toda amostra ser praticante de exercício físico regular, foi observada alta prevalência de obesidade, indicando que o exercício físico não é o único fator responsável pelo controle do peso corporal. Unitermos: Indice de massa corporal. Circunferência da cintura. Obesidade. Exercício. Abstract The study found BMI and WC in practitioners of exercise, comparing BMI into three age groups by gender and BMI x WC associating in general. We assessed 313 individuals (66 men, 247 women, age 18th.) engaged in physical exercise three times to week. BMI and WC were measured. Results indicated high prevalence of overweight in general (60.7%), including overweight (39.9%) and obesity (20.8%). There was no statistical difference between genders and age groups. When associated with BMI and WC, 36.1% of the sample had elevated both measures, only 26.2% showed increased only on one measure and 37.7%, appropriate values in the indices assessed. BMI and WC were strong and significant correlation. We conclude that although the entire sample to be practicing regular exercise, there was high prevalence of obesity, indicating that physical exercise is not the only factor responsible for controlling of body weight. Keywords: Body index mass. Waist circumference. Obesity. Exercise. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº Junio de / 1 Introdução A obesidade é um grave problema de saúde pública mundial. A Organização Pan-americana da Saúde afirma que mais de um bilhão de pessoas apresenta excesso de peso no mundo, sendo que destas, 300 milhões são obesas 12. Segundo Foss e Keteyian 7, obesidade é classificada como um aumento do peso corporal provindo de acúmulo excessivo de gordura. Para OPAS 12, a prevalência do excesso de peso (sobrepeso) e da obesidade é avaliada pelo índice de massa corporal (IMC), sendo que o mesmo se dá através de divisão da massa corporal (em quilogramas) pela estatura (em metros) ao quadrado (kg/m²). Valores acima de 25,0 e 30,0 kg/m² são indicadores de sobrepeso e obesidade, respectivamente 19. O American College of Sports Medicine 2 afirma que, quando os valores do IMC fogem à zona considerada eutrófica (adequada), tanto para baixo como para cima, os riscos à saúde tendem a aumentar, sendo que

2 valores mais elevados se associam com riscos mais altos, pois a curva gráfica de classificação do risco se apresenta em formato de J. O IMC, como qualquer outro método antropométrico, apresenta alguns limitantes, principalmente o fato de não diferenciar a massa de gordura da massa isenta de gordura 2. Por este fator, indivíduos que apresentam massa muscular extremamente desenvolvida (ex.: fisiculturistas) podem apresentar classificações de IMC em sobrepeso ou até mesmo em obesidade, mesmo com baixos valores de percentual de gordura. Levando em consideração este aspecto, este índice não deve ser aplicado em indivíduos atletas, principalmente de modalidades de força e potência. Já em indivíduos não-atletas, valores aumentados de IMC muito provavelmente se devam ao aumento do peso corporal provindo de gordura 8,13. Este grave problema se deve ao aumento do consumo de dietas excessivamente energéticas, ricas em gorduras saturadas e açúcares, somado à diminuição ou à falta de atividade física 12. Essas atitudes proporcionam um balanço calórico positivo que, se mantido cronicamente, leva ao aumento do peso gordo. A obesidade (IMC > 30 kg/m²), por si só, já é apresentada como um dos fatores de risco modificáveis para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares 11, que incluem também, a hipertensão arterial, a dislipidemia, o diabetes, o fumo e a inatividade física 4. Um indivíduo obeso, além de apresentar um aumento da probabilidade de ocorrência de um evento cardiovascular, observa também um aumento na probabilidade de desenvolver algumas das outras doenças citadas acima, principalmente o diabetes tipo II e a hipertensão arterial 11,12, consideradas também como fatores de risco, aumentando ainda mais o risco cardiovascular, pela soma de fatores. Atualmente, outro fator tem se destacado por aumentar os riscos à saúde e já tem sido considerado por diversos autores, como fator de risco cardiovascular isolado. Esse fator, caracterizado pelo acúmulo excessivo de gordura na região central do corpo (tronco e abdômen), é chamado de obesidade abdominal ou visceral 2,3. A obesidade abdominal pode ser detectada por exames como ultra-sonografia, tomografia, entre outros. No entanto, um método antropométrico utilizado com freqüência em diversos estudos e que demonstra boa relação com sua detecção é a determinação da circunferência da cintura (CC). Dimensões da CC maiores que 102 e 88 cm para homens e mulheres, respectivamente, tendem a aumentar a incidência de doenças crônico-degenerativas não-transmissíveis 2. Além disso, valores elevados de IMC e CC podem ser encontrados separadamente nos indivíduos, porém, é muito comum que indivíduos com IMC elevado apresentem valores aumentados de CC. Quando isso ocorre, ocorre também o aumento do risco cardiovascular, pela soma dos dois fatores 3,15. No entanto, ambos os fatores (IMC e CC), isoladamente, quando em valores elevados, mostram associação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, tais como: a hipertensão arterial,

3 relacionada a IMC ou CC 16, dislipidemia sérica, relacionada ao IMC 5, diabetes relacionada ao IMC 5 e CC > 100cm 18. Em contrapartida, a literatura específica afirma que a pratica regular de exercício físico leva à diminuição do peso corporal 10, o que, por conseqüência, pode levar a uma diminuição do IMC e da CC, diminuindo o risco cardiovascular. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho foi investigar a prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal em praticantes de exercício físico da cidade de Santos. Os objetivos específicos incluem: Verificar valores de IMC e CC em pessoas que praticam exercício físico em um Complexo Esportivo Municipal de Santos: a) comparando o IMC em 3 grupos etários para cada gênero; b) observando a associação do IMC e CC em toda amostra. A escolha do IMC e da CC neste estudo se deveu a sua relevância para o aumento dos riscos à saúde 2,3,15, mas também, principalmente, por serem dois métodos normalmente adotados por profissionais da área da saúde (médicos, professores de educação física, nutricionistas) para identificação de níveis de obesidade, devido à praticidade de aplicação e baixo custo 13. Materiais e métodos Sujeitos A amostra foi composta por 313 pessoas (66 homens, 247 mulheres) matriculadas em um Centro Esportivo Municipal da cidade de Santos/SP, praticantes de exercícios físicos supervisionados, com freqüência semanal de três vezes e idade igual ou superior a 18 anos (Tabela 1). Tabela 1. Freqüência absoluta (FA) e freqüência relativa (%) da amostra avaliada por faixa etária Instrumentos Realizaram-se os seguintes testes: a. Peso: utilizou-se balança antropométrica de marca Toledo, modelo 2096PP/2, com capacidade máxima de 200 quilogramas e precisão de 50 gramas. A massa corporal foi aferida com o indivíduo em pé sobre a balança, vestindo trajes de banho, conforme mencionado em ACSM 2. b. Estatura: utilizou-se um estadiômetro profissional de marca Sanny, com precisão de 1 milímetro. A estatura foi aferida com o indivíduo em pé com olhar fixo no horizonte, descalço, com os pés unidos e com apoio posterior dos pés, glúteos,

4 tórax e cabeça no aparelho. A medida foi feita após uma inspiração máxima, de acordo com os procedimentos citados pelo ACSM 2. c. CC: utilizou-se fita antropométrica de marca Sanny, com as seguintes especificações: Medical, SN-4011, Starrett, extensão máxima de 2 metros e precisão de 1 milímetro. A CC foi aferida de acordo com o ponto anatômico apresentado por Guedes e Guedes 8, com a fita passando horizontalmente sobre o ponto médio entre o último arco costal e a crista ilíaca, sendo a medida aferida ao final de uma expiração normal. d. Classificação do IMC: O IMC foi calculado conforme fórmula citada na introdução deste estudo. Os valores de IMC foram distribuídos conforme classificação da organização mundial de saúde, sendo considerados valores normais a zona entre 18,5 e 24,9 kg/m², sobrepeso entre 25,0 e 29,9 kg/m² e obesidade, acima de 30,0 kg/m², esta última sendo dividia em classe 1 (30,0 a 34,9 kg/m²), classe 2 (35,0 a 39,9 kg/m²) e classe 3 (> 40 kg/m²). e. Pontos de corte da CC: adotou-se os pontos de corte propostos pelo ACSM 2, sendo os valores > 88 e 102 cm, para mulheres e homens, respectivamente, considerados como zona de alto risco. Procedimentos Todos os sujeitos preencheram termo de consentimento e foram submetidos aos testes expostos acima. A equipe de avaliadores foi composta por três professores de educação física com, no mínimo, dois anos de experiência nos testes antropométricos citados. As avaliações foram realizadas em um período de seis meses. Os indivíduos foram avaliados pela manhã ou pela tarde, com as seguintes precauções: não fazer atividade física no dia; não fazer refeição durante as duas horas antecedentes ao horário da avaliação; não utilizar loções ou cremes corporais. Todos os avaliados eram praticantes de exercício físico com frequência semanal de três vezes. Porém, não foi possível verificar o tempo exato de treinamento dos indivíduos, sendo assegurado um período mínimo de três meses. Delineamento e análise Os resultados foram analisados por meio de tabelas de freqüência absoluta e relativa. Para a comparação entre os sexos e grupo etário, utilizou-se o teste estatístico Qui-quadrado. Foi utilizado o teste de correlação de Spearman entre as variáveis IMC e CC. O nível de significância estatística adotado considerou valores de p < 0,05.

5 Resultados Os valores médios de IMC e CC masculino foram 26,6±4,4 kg/m² e 92,7±12,7 cm, sendo observado excesso de peso somente no IMC. Já para a amostra feminina, a média foi de 27,0±4,7 kg/m² e 86,9±12,1 cm para IMC e CC, respectivamente, apresentando excesso de peso somente no IMC, porém, com valores médios de CC muito próximos ao valor de risco (> 88 cm). A classificação de IMC entre os sexos, para o sexo feminino e masculino estão descritas nas Tabelas 2, 3 e 4. Tabela 2. Freqüência absoluta (FA) e freqüência relativa (%) da classificação de IMC por sexo Foi observada alta prevalência de sobrepeso (39,9%) e obesidade (20,8%) na amostra, perfazendo um total de 60,7% dos indivíduos avaliados apresentando IMC igual ou superior a 25 kg/m². Apesar de ser observada uma maior prevalência de sobrepeso e obesidade nos homens, não houve diferença estatística entre os sexos. Tabela 3. Freqüência absoluta (FA) e relativa (%) da classificação de IMC por grupo etário (masculino)

6 Tabela 4. Freqüência absoluta (FA) e relativa (%) da classificação de IMC por grupo etário (feminino)

7 Na distribuição por faixa etária, para o sexo feminino, o grupo mais jovem (19-39 anos) apresentou maior prevalência de peso normal. Parece também haver uma maior tendência à obesidade conforme o avanço da idade, em ambos os sexos. No entanto, após tratamento estatístico, a distribuição do IMC não apresentou diferença significativa entre os grupos etários. A associação dos dados de IMC e CC estão descritos na tabela abaixo (Tabela 5). Tabela 5. Freqüência absoluta (FA) e relativa (%) da classificação associada de IMC e CC Quando associados os resultados do IMC e da CC, 113 indivíduos (36,1%) apresentaram a soma dos dois fatores de risco cardiovascular, ou seja, IMC em sobrepeso ou superior e CC maior que 88 e 102cm, para mulheres e homens, respectivamente. Oitenta e dois indivíduos (26,2%) apresentaram apenas um dos fatores de risco citados, o que perfez um total de 213 indivíduos com risco cardiovascular aumentado. Apenas 118 (37,7%) das 313 pessoas avaliadas não apresentaram nenhum dos fatores de risco avaliados. Os resultados de IMC e CC apresentaram forte e significativa correlação através do teste de Spearman (Tabela 6). Tabela 6. Coeficiente de correlação de Spearman (r) entre as variáveis IMC e CC

8 Discussão No presente estudo encontrou-se uma freqüência de sobrepeso e obesidade de 60,7%, sendo ligeiramente maior no sexo masculino (65,2%) quando comparado ao feminino (59,5%). Esses resultados foram semelhantes ou até mesmo maiores aos encontrados em outros estudos realizados em diferentes cidades brasileiras. Em relação aos grupos etários, apesar de ser bem documentado na literatura que o avanço da idade tende a aumentar os depósitos de gordura corporal e, consequentemente, o peso corporal, não houve diferença estatística entre os grupos quanto à classificação do IMC. No entanto, o fato de haver alta prevalência de sobrepeso e obesidade em todos os grupos corrobora com a idéia de que o excesso de peso é uma epidemia mundial que atinge a todas as faixas etárias e sexos 20. Quando associados os dados de IMC e CC, 113 indivíduos apresentaram ambos os índices elevados, fato que, segundo o ACSM 2 tende a elevar o risco cardiovascular e a incidência de outras doenças crônicodegenerativas. Não foram encontrados estudos que fizessem associação semelhante, sendo, portanto, uma lacuna a ser preenchida na literatura. Analisando IMC e CC separadamente, Peixoto et al. 13, em Goiânia, avaliaram o IMC de 1252 indivíduos adultos e observaram prevalência de obesidade de 10,7% e 13,9% em homens e mulheres, respectivamente. Apesar dos autores terem considerado estes valores como altos, quando comparados aos valores encontrados em nosso estudo (18,1% e 21,4 % em homens e mulheres, respectivamente), tais valores se tornam moderados. Uma possível explicação para tal diferença se encontra no fato dos estudos terem sido realizados em épocas diferentes (2001 e 2009) e a obesidade se tratar de uma epidemia em constante crescimento 6. Rezende et al. 15, após avaliação de 231 pessoas adultas de Viçosa, observaram prevalência de sobrepeso e obesidade próxima de 60% no geral (mulheres: 67%, homens: 55,2%), fato que se apresentou semelhante em nosso estudo. Porém, no presente, houve uma ligeira predominância de sobrepeso e obesidade no público masculino, talvez pelo fato de haver diferenças relativas na amostra masculina entre os dois estudos (54,1% e 21,1%, nos estudos de Resende et al. e no presente, respectivamente). Quanto à CC, os autores observaram que 32,1% dos avaliados apresentavam índices maiores que 88 e 102 cm, para mulheres e homens, respectivamente, valor próximo ao encontrado no presente (37,7%). Abrantes et al. 1 avaliaram a prevalência de sobrepeso e obesidade nas regiões nordeste e sudeste do Brasil e chegaram à conclusão que tais índices apresentam maior predominância no sexo feminino e que mais da metade das mulheres com faixa etária entre 50 e 69 anos apresentaram sobrepeso e/ou obesidade, provavelmente devido ao maior acúmulo de gordura corporal no sexo feminino, em decorrência do avanço da idade 9. Os autores utilizaram como referência protocolo de classificação de IMC proposto por Cole et al. (2000). Taniguchi et al. 17 observaram em população nipo-brasileira prevalência de aproximadamente 40% entre sobrepeso e obesidade através do IMC. Os autores concluíram que os imigrantes japoneses, que

9 originalmente não apresentavam o fenótipo de obesidade, acompanharam a tendência mundial atual de ganho progressivo de peso até a obesidade. Esse fato reproduz uma tendência que se dissemina mundialmente na atualidade. Com relação à obesidade abdominal os mesmos autores 17 observaram sua ocorrência em 21,5% dos homens e 66,7% das mulheres avaliadas, o que, no geral, significa prevalência de 44,1% do total de avaliados. Tais valores ligeiramente superam os encontrados neste estudo, porém o ponto de corte utilizado foi menor, sendo de 94 e 80cm, para homens e mulheres, respectivamente. Outro fato interessante observado pelos autores foi que os maiores índices de obesidade abdominal foram encontrados em mulheres, contradizendo as diferentes características de distribuição de gordura corporal (ginóide e andróide) que, em teoria, favoreceriam um maior acúmulo de gordura na região abdominal por parte dos homens. Os autores não fizeram a associação entre IMC e CC No presente estudo, quando associados os dados de IMC e CC, 113 indivíduos, o que corresponde a mais de um terço da amostra, apresentaram ambos os índices elevados, fato que, segundo o ACSM 2, tende a elevar o risco cardiovascular e a incidência de outras doenças crônico-degenerativas. Não foram encontrados estudos que fizessem associação semelhante, sendo, portanto, uma lacuna a ser preenchida na literatura. Um fato interessante que pôde ser observado em nosso estudo foi que 4,2% das pessoas com IMC normal apresentavam valores elevados de CC (> 88 e 102 cm). Em contrapartida, 1,5% dos obesos tinham CC em valores adequados (< 88 e 102 cm). Esses achados só foram possíveis após associação dos dados individuais de IMC e CC. Portanto, a utilização de determinadas medidas antropométricas isoladas para quantificação de riscos à saúde pode ser falha. Os dados de IMC e CC observados em nosso estudo apresentaram forte e significativa correlação através do teste de Spearman, o que indica que o aumento nos valores de CC acompanha o aumento dos valores de IMC. Portanto, pessoas com IMC elevado, muito provavelmente, apresentem CC aumentada, apresentando ambos os fatores de risco cardiovascular. Radominski et al. 14 observaram correlação significativamente positiva entre a espessura intra abdominal medida por ultra-sonografia (exame mais específico para avaliar gordura intra-abdominal) e o IMC, o que respalda de certa forma a correlação positiva entre IMC e CC. Um fato comum observado na maioria dos estudos analisados é que os autores consideram que um estilo de vida ativo, incluindo a prática regular de atividade física, apresenta associação negativa com a obesidade. Sendo assim, o sedentarismo seria um fator determinante para esta condição. No entanto, no presente estudo, foi observada alta prevalência de obesidade, apesar de toda a amostra ser praticante de exercícios físicos com freqüência de 3 vezes por semana. Porém, vale ressaltar que no presente estudo o controle sobre o tempo de prática do exercício no público avaliado não foi absolutamente preciso. Este fato leva à conclusão que a prática de atividade física não é o único e principal fator responsável pelo controle do peso corporal. Outros fatores intrínsecos e extrínsecos também devem ser avaliados e

10 controlados. Entretanto, um programa de exercícios físicos pode contribuir em parte para a redução do peso corporal, além de proporcionar diversos outros benefícios à saúde, o que justifica sua aplicação regular. Referências bibliográficas 1. Abrantes, M. M.; Lamounier, J. A.; Colosimo, E. A. Prevalência de sobrepeso e obesidade nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, Revista da Associação Médica Brasileira, v. 49, n. 2, p , American College of Sports Medicine - ACSM. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, American College of Sports Medicine - ACSM. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AMERICAN MEDICAL ASSOCIATION - AMA. Executive summary of the third report f the National Cholesterol Education Program (NCEP) expert panel on detection, evaluation and treatment of high blood cholesterol in adults (adult treatment panel III), Jornal of American Medical Association, v. 19, n. 285, p , Araújo, F.; Yamada, A. T.; Markus, M. R. P.; Antelmi, I.; Latorre, M. R. D. O.; Mansur, A. J. Aumento do Índice de Massa Corporal em Relação a Variáveis Clínicas e Laboratoriais quanto ao Sexo em Indivíduos sem Evidências de Cardiopatia, Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 88, n. 6, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica 12: Obesidade, Série A, Normas e Manuais Técnicos. Brasília, DF, Foss, M. L.; Keteyian, S. J. Fox Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Guedes, D. P.; Guedes, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, guedes jr., d. p., souza jr., t. p.; rocha, a. c. Treinamento personalizado em musculação. São Paulo: Phorte, McArdle, W. D.; Katch, F. I.; Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NATIONAL INSTITUTE OF HEALTH - NIH. Clinical guidelines on the identification, evaluation and treatment of overweight and obesity in adults: the evidence report, NHI Publication, p , 1998.

11 12. Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde, Brasília, 60 pp., Peixoto, M. R. G.; Benício, M. H. D.; Jardim, P. C. B. V. The relationship between body mass index and lifestyle in a Brazilian adult population: a cross-sectional survey, Caderno de Saúde Pública, v. 23, n. 11, p , RADOMINSKI, R. B.; VEZOZZO, D. P.; CERRI, G. G.; HALPERN, A. O uso da ultra-sonografia na avaliação da distribuição de gordura abdominal. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, v. 44, n. 1, p. 5-12, Rezende, F. A. C.; Rosado, L. E. F. P. L.; Ribeiro, R. C. L.; Vidigal, F. C.; Vasques, A. C. J.; Bonard, I. S.; Carvalho, C. R. Body Mass Index and Waist Circumference: Association with Cardiovascular Risk Factors, Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 87, n. 6, p , Sarno, F.; Monteiro, C. A. Relative importance of body mass index and waist circumference for hypertension in adults. Revista de Saúde Pública, v. 1, n. 5, p. 1-8, Taniguchi, C.; Gimeno, S. G. A.; Ferreira, S. R. G. Características antropométricas de nipobrasileiros. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 7, n. 4, p , Wahrenberg, H.; Hertel, K.; Leijonhufvud, B. M.; Persson, L. G.; Toft, E.; Arner, P. Use of waist circumference to predict insulin resistance: retrospective study. British Medical Journal, v. 330, p , World Health Association - WHO. BMI classification, [2005]. Disponível em: Acesso em: 09 jan World Health Association - WHO. Obesity. Preventing and managing the global epidemic: report of WHO consultation group on obesity. WHO Technical Reports Series, n. 894, 2000.

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