NIF: AVISO DE CONCURSO

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1 EMPRESA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS, SA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL C.P Nº 82 Telef. + (238) Fax + (238) (238) enapor.cvtelecom.cv S.Vicente Republica de Cabo Verde NIF: AVISO DE CONCURSO A ENAPOR S.A. (Empresa Nacional de Administração dos Portos) pretende lançar um concurso para elaboração do Estudo de: Viabilidade Economico-Financeira do projecto de Expansão do Porto Novo. Viabilidade Economico-Financeira do projecto de Acesso Norte e da solidez financeira da Administração do Porto Grande, promotor do projecto. Os concorrentes interessados poderão adquirir o dossier do concurso consultando o site da empresa: ou contactando o Gabinete Técnico em S.Vicente. As propostas deverão ser entregues na Administração do Central da ENAPOR, S.A, até o próximo dia 22 Dezembro, pelas 15:00h e deverão ser válidas por um período de 60 dias após a data de abertura das mesmas. Fica desde já marcado a abertura das propostas para o dia 22 de Dezembro pelas 15:10h, na sala de reuniões da Administração Central da ENAPOR. Mindelo, 24 de Novembro de 2008

2 PROJECTO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE: VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA DO PROJECTO DE EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO NOVO. VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA DO PROJECTO DE ACESSO NORTE E DA SOLIDEZ FINANCEIRA DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO GRANDE, PROMOTOR DO PROJECTO 1 Geral A economia caboverdiana conheceu nos últimos anos uma evolução positiva com reflexos directos no tráfego portuário, o que tem obrigado a Enapor a adequar as suas infraestruturas com vista a melhoria na prestação de serviço. 1.1 Âmbito da consultoria O presente processo de concurso pretende de um lado a produção do Estudo de Viabilidade Económico-financeira do projecto de Expansão e Modernização do Porto Novo, na ilha de Santo Antão e doutro lado a elaboração do Estudo de viabilidade Economico-financeira do projecto de Acesso Norte e da Administração do Porto Grande, promotor do projecto. 1.2 Documentos que Instruem as Propostas A proposta será instruída com os seguintes documentos: Declaração, com a assinatura reconhecida, na qual o concorrente em caso de se tratar de empresa constituída, indique a denominação social, o número de pessoa colectiva, a sede, as filiais que interessam a execução do contrato, os nomes dos titulares, dos corpos gerentes e de outras pessoas com poderes para a obrigarem, o registo comercial de constituição e das alterações do pacto social, e, em caso de profissionais liberais, indiquem as identificações pessoais e fiscais As qualificações e a experiência dos principais responsáveis e técnicos afectos ao projecto, cujas candidaturas são propostas para o contrato Currículo e Qualificações gerais e Especificas da empresa Na sua proposta técnica entre outros comentários, deve o Concorrente emitir comentários sobre os termos de referência.

3 1.3 Custo do Concurso Os concorrentes terão de suportar todos os custos inerentes a preparação e entrega das propostas e em caso algum o Dono do Projecto será responsabilizado por estes custos. 1.4 Inspecção do Local do Projecto Durante o prazo do concurso, os interessados poderão inspeccionar o local de execução do projecto e realizar o reconhecimento que entenderem indispensáveis à elaboração das suas propostas, devendo inteirar-se das condições no terreno que influam no modo de execução do projecto. 2. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA E DOS DEMAIS DOCUMENTOS 2.1 Conteúdo das Propostas As propostas serão constituídas pelos seguintes capítulos obedecendo a seguinte ordem: Cap. 1 Proposta técnica e financeira; Cap. 2 Declaração de compromissos Cap. 3 Instrução aos concorrentes devidamente assinada; Nota: As propostas Técnicas deverão ser apresentadas de forma individual para os dois projectos: Acesso Norte do Porto Grande e Expansão e Modernização do Porto Novo, sendo contudo a proposta financeira única para os dois projectos. 2.2 Esclarecimentos Sobre os Documentos do Concurso Qualquer pedido de esclarecimento relativo ao concurso, poderá ser solicitado ao dono do projecto pelos correios, via fax ou telefone, pelo seguinte endereço: Enapor em Mindelo Att. Dr. Osvaldo Lopes C.P. 82 Tel Fax osvaldolopes@enapor.cv

4 3. ENTREGA DAS PROPOSTAS 3.1 Forma de Apresentação Os documentos não deverão conter alterações, omissões ou adições, excepto as devidamente autorizadas pelo dono do projecto. A proposta deverá ser encerrada num subscrito opaco, fechado, o qual será remetido, sob registo e com aviso de recepção, ou entregue contra recibo, à ENAPOR. No rosto do subscrito, deverão constar o nome e o endereço do concorrente, o nome e endereço do dono do concurso e a designação do concurso: CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE: VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA DO PROJECTO DE EXPANSÃO DO PORTO NOVO. VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA DO PROJECTO DE ACESSO NORTE E DA SOLIDEZ FINANCEIRA DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO GRANDE. 3.2 Prazo de Entrega Todas as propostas deverão dar entrada nos escritórios da ENAPOR (Administração Central S. Vicente) até às 15:00 Horas do dia 22 de Dezembro de 2008 A ENAPOR reserva-se o direito de prorrogar o prazo de entrega, caso houver razões para tal, comprometendo-se no entanto, nesse caso, a avisar todos os concorrentes. 4. ABERTURA E AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS 4.1 Acto de Abertura O acto de abertura terá lugar na Sala de Reuniões da Administração Central da ENAPOR pelas 15:10 horas do dia 22 De Dezembro de Só poderão participar no acto as pessoas que para o efeito estiverem devidamente credenciadas.

5 4.2 Avaliação das Propostas O dono do projecto, após o acto de abertura indigitará uma comissão que apreciará as propostas. A comissão não avaliará as propostas que não satisfizerem as exigências imanadas na alínea Critério de Avaliação das Propostas O critério de apreciação das propostas será o da proposta mais vantajosa, ponderando-se os seguintes factores: - Capacidade profissional e Técnica (50%); - Prazo de execução (10%) - Condições financeiras da proposta (40%) 5. ADJUDICAÇÃO DO PROJECTO 5.1 Adjudicação A adjudicação recairá no concorrente que melhor satisfizer os critérios mencionados no ponto 4-3 e as exigências discriminadas no ponto Direito a Não Adjudicação Ao dono da obra reserva-se o direito de aceitar ou rejeitar qualquer proposta ou ainda anular o concurso, antes da adjudicação, sem incorrer em penalidades. 5.3 Caução Antes do acto da assinatura do contrato, o concorrente seleccionado terá de apresentar uma caução no valor igual ao adiantamento proposto e poderá ser prestada por depósito em dinheiro, garantia bancária ou ainda por seguro de caução. 5.4 Declaração de Compromisso O concorrente vencedor deverá apresentar uma declaração em que se compromete a cumprir todas as condições apresentadas na sua proposta. 6. Termos de Referência

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7 PROJECTO DE CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO E FINANCEIRA DO PROJECTO DE ACESSO NORTE DO PORTO GRANDE TERMOS DE REFERÊNCIA 1. No âmbito do Projecto de Acesso Norte do Porto Grande propõe-se através destes termos de referência a produção do estudo de viabilidade económico e financeiro do projecto referido. Na elaboração do estudo serão considerados todos os estudos anteriormente efectuados pela ENAPOR nesta matéria e as diversas legislações e regulamentos sobre o assunto. ANTECEDENTES Geral 2. Os Portos em Cabo Verde são administrados pela ENAPOR Empresa Nacional de Administração dos Portos, S.A. Criada em Setembro de 1982 através do Decreto 50/82, os seus Estatutos foram modificados pelo Decreto 4/2001 passando a assumir a forma de Sociedade Anónima. 3. Durante os últimos anos, a ENAPOR tem vindo a realizar grandes investimentos para desenvolver a capacidade dos portos. Neste sentido está previsto a modernização e Expansão dos principias portos nacionais, nomeadamente Porto da Praia, Porto da Palmeira, Porto Sal-Rei, Porto Novo e Porto Vale dos Cavaleiros e Porto de Furna. 4. O objectivo estratégico de desenvolvimento do Porto Grande prende-se com a necessidade de adaptar as estruturas existentes à demanda e características actuais e futuras do tráfego assim como, a valorização do espaço portuário actual. PORTO GRANDE: Desenvolvimento portuário e produção 6. Situado na ilha de São Vicente, Porto Grande foi construído em 1962 e dispõe actualmente de maiores e melhores infraestruturas do Pais. Dotado de três molhes unidos pelo cais de acesso, totalizando metros de cais a profundidade entre 3,5 e os 12 metros. A ilha tem uma população residente à volta 70 mil habitantes.

8 7. Estatística Navios atracados Total navios Longo Curso Navios Cabotagem Mercadorias (carregadas y descarregadas) Carga Geral Contenorizada Granel liguido Granel Solido Sacaria Transito Total Longo Curso Cabotagem Contentores: Carregados nº Descarregados nº Total contentores Passageiros embarcados DESCRIÇÃO DO PROJECTO 14. O projecto de Acesso Norte do Porto Grande enquadra-se no processo de reordenamento das áreas terrestres do porto e da reestruturação da Avenida Marginal. 15. Face à intensificação do tráfego portuário torna-se imperativo dispor-se de infraestruturas portuárias e terrestres adequadas permitindo não só uma melhor funcionamento do porto como também a melhoria da qualidade do serviço prestado. E nesta lógica que foi concebido o projecto do Acesso Norte que aumentará significativamente a operacionalidade do porto nomeadamente com a construção de um CFS e de um acesso alternativo ao porto. As vantagens do projecto são várias, nomeadamente a : A criação de melhores condições para o tratamento de contentores. Como é sabido, aproximadamente 90% dos contentores desconsolidados no porto, somente 10% é realizado pela empresa e o restante é realizado pelos próprios donos de mercadorias. Com a entrada em funcionamento do CFS esta situação inverterá e vai permitir aumentar as margens comerciais da empresa nas operações de consolidação e desconsolidação de contentores.

9 O descongestionamento do acesso principal do Porto grande graças a construção de uma outra entrada do porto possibilitando assim uma ligação mais célere e segura com o centros de distribuição e com o resto da ilha. A melhoria da segurança a fim de responder convenientemente às exigências em matéria de aplicação do código ISPS, nomeadamente no que tange o controlo de acesso ao porto e a separação física dos tráficos e a circulação de bens e pessoas no perímetro portuário. 16. O projecto de Acesso Norte do Porto Grande prevê: A construção de uma nova Estrada de Acesso ao Porto Grande, de cerca de 350 m de extensão, a partir do limite do parque de contentores até o nó com a avenida marginal passando por uma zona do terrapleno. A construção de uma área destinado ao CFS com uma superfície de 6800 m² através do terrapleno conquistado ao mar. Libertação da área actualmente utilizada pelos armazéns para outras actividades, nomeadamente imobiliárias. Outros apoios: portaria, báscula, zonas de estacionamentos etc 17. A Loid Engenharia é a empresa responsável pela realização do projecto de Engenharia que se encontra em fase de elaboração. ÂMBITO DA CONSULTARIA 18. Nos termos de referência identificamos e claramente distinguimos dois componentes: Componente A: Estudo da viabilidade financeira do projecto de Acesso Norte Componente B: Estudo do impacto do projecto Acesso Norte na estrutura financeira da Administração do Porto Grande. E, assim listamos os seus principais objectivos: i. Verificar e avaliar a capacidade do projecto a gerar receitas financeiras suficientes permitindo o rápido retorno do investimento e alcançar os níveis de rentabilidade exigidos. ii. Verificar e avaliar a capacidade do promotor do projecto em suportar, económica e financeiramente, os investimentos decorrentes do projecto.

10 COMPONENTE A: Estudo da viabilidade económico-financeira do Projecto de Acesso Norte. 19. O consultor deverá recolher e analisar todos os dados de tráfego, serviços e produtos relacionados com o projecto e concluir sobre a sua evolução para os próximos 25 anos. 20. O Consultor deverá estimar e avaliar as tarifas a adoptar para as prestações de serviço após a execução do projecto e analisar integração das mesmas na estrutura tarifária da Enapor. 21. As receitas e as despesas inerentes ao projecto deverão ser devidamente identificados e analisados permitindo avaliar os resultados do projecto. 22. O consultor deve proceder a apresentação do modelo financeiro escolhido. Pretendemos com esta analise avaliar a viabilidade do projecto que devera ser calculado utilizando os seguintes indicadores: Financial Intern Rate of Return (FIRR), Cash Flow actualizado e Período de Retorno do Investimento (Pay-back) 23. O Consultor deverá proceder analise da sensibilidade do projecto que tem por objectivo perspectivar a influência de factores futuros inesperados. Alguns factores que podem ser considerados são: Positivos aumento tarifário; Negativos Aumento do custo de construção, aumento das despesas com o pessoal, Redução do trafego portuário, desvalorização da moeda nacional, etc.

11 A análise da viabilidade financeira do projecto e solidez financeira da administração poderá basear-se no esquema seguinte: Custos de construção Tráfego portuário Tarifas portuárias Custos Operacionais Analise do financiamento Calendário de investimentos Projecção receitas: Taxas Rec. Operacionais Projecção despesas: Despesas administrativas Despesas com pessoal Amort. do capital e juros Amort. e regul. Exist. Manutenção Calculo do FIRR Avaliação da viabilidade do projecto Análise de sensibilidade Avaliação

12 COMPONENTE B: Estudo do impacto do projecto de Acesso Norte na estrutura financeira do Porto Grande. Analise e projecção do tráfego e performance operacionais 24. O consultor deve avaliar a situação da empresa analisando os dados de tráfego portuário, dados operacionais, dados económico-financeiros e identificar as competências e as insuficiências da organização perante o mercado. 25. As performances operacionais e a produtividade do porto devem ser monitorizadas pelo Consultor e serão levadas a cabo: a analise da estadia dos navios, do tempo de operações das mercadorias pertinentes do trafego, do tempo de estadia das mercadorias no porto, a ocupação dos cais, e da circulação de viaturas e peões no porto à luz da legislação portuária nacional e internacional, inclusive do ISPS code. 26. O Consultor deverá igualmente proceder a análise de performance futura com a introdução do projecto. Pretende-se igualmente que o Consultor analise a área destinada ao CFS, tendo em conta as previsões do tráfego e as dimensões do porto. De igual modo, ele deverá propor soluções com vista à uma utilização rentável da área actualmente ocupada pelos armazéns (que serão desactivados com a entrada em funcionamento do novo CFS.) 27. O inventário dos meios de movimentação das mercadorias existentes no porto deve ser feito. 28. O Consultor deve proceder a análise do trafego e concluir sobre a sua evolução nos próximos 25 anos, quer o tráfego de navios, quer o tipo de mercadorias, quer o tráfego de contentores, quer o de passageiros. 29. Com base no trafego portuário previsto e o Plano Director do Porto, o Consultor deve dimensionar os equipamentos necessários para o Porto e perspectivar as performances operacionais por tipo de trafego, calcular as estadias das mercadorias no porto e classificar o porto do ponto de vista de segurança comparando-o com o actual.

13 Analise das tarifas/ receitas portuárias. 30. As tarifas actuais devem ser analisadas pelo consultor de forma a permitir-lhe poder examinar as receitas cobradas pelo porto em cada item do tráfego portuário. Considerando que o projecto de actualização do Caderno Tarifário da Enapor encontra-se em fase de elaboração, o Consultor não deverá negligenciar essa possibilidade. 31. Para além da análise das receitas actuais, o Consultor devera identificar e incorporar as receitas futuras geradas pelos projectos de investimentos previstos. 32. O Consultor deve proceder à análise dos custos do projecto e dos custos inerentes a cada operação portuária, pormenorizando cada item do custo quer calculando as rubricas através de estimativas, quer recorrendo a contagem dos tempos dos meios utilizados. Análise da viabilidade económica 33. O objectivo desta analise é provar que o investimento a realizar é benéfico do ponto de vista local e nacional. Esta prova é feita mediante a comparação com outros projectos definindo a sua prioridade. 34. Propomos que seja elaborada a analise de custo benefício. Esta analise poderá ser feita através do calculo do EIRR - economic internal rate of return. Propomos o seguinte esquema de trabalho. 35. Esquema de analise custo / benefício.

14 Plano de desenvolvimento Trafego com projecto e Trafego sem projecto Custos da construção Custos de manutenção Identificação dos benefícios Cálculo dos benefícios ao preço do mercado Cálculo de custos adicionais ao preço do mercado Factor de conversão aos preços económicos Benefícios em preços económicos Custos em preços económicos Cálculo do EIRR Analise de sensibilidade Comparação com o custo de capital de oportunidade Conclusão

15 36. A conversão aos preços económicos nos países onde os preços do mercado estão sujeitos a distorções, na maior parte das vezes graças às condições imperfeitas do mercado (nomeadamente a pouca flexibilização laboral), à inflação, à sobrevalorização da moeda nacional, à regulação governamental e elevadas taxas de desemprego ocorre geralmente através dos seguintes factores de correcção: (i) Taxa de câmbios (ii) Impostos (iii) Salários (iv) Taxas de juros 37. O índice EIRR é obtido através dos valores anuais dos benefícios e custos. Os benefícios económicos são calculados através das diferenças do «trafego com projecto» e do «trafego sem projecto». A não realização de investimentos no porto em consideração, devido ao aumento da procura conduz a saturação. Em casos normais, o que não é caso de ilhas relativamente pequenas, existem duas possibilidades: a primeira, continua-se a utilizar o porto com as deficiências com os custos inerentes e, a segunda, procura-se outras alternativas nomeadamente outros meios de transporte ou outros portos. Assim pode ser necessário analisar o caso de «trafego sem projecto». 38. No conjunto dos benefícios identifica-se os benefícios directos ou primários e os benefícios indirectos. 39. Entre os benefícios directos destacamos: Ganhos no tempo (redução na espera dos navios, redução bas operações de movimentação de mercadorias) Redução do custo de transporte, graças à alínea anterior e, também, à utilização de navios maiores devido as novas condições de trabalho no porto Redução dos custos da movimentação das cargas Aumento de valores acrescentados no caso de implementação de industrias na zona portuária Menos acidentes e redução das danificações patrimoniais Aumento da segurança Aumento no conforto e conveniências 40. Dos benefícios indirectos destacamos Aceleração do desenvolvimento comercial e industrial Aumento de possibilidades de emprego devido à construção do porto ou das operações portuárias Aceleração do desenvolvimento da economia nacional 41. Entre os elementos do custo chamamos a atenção aos seguintes: Custos da construção Operações e manutenções

16 Custos de amortização Valores residuais 42. Pensamos que na avaliação deve-se ter em consideração que benefícios e custos invisíveis e não contabilizáveis são, as vezes, mais importantes que os contabilizáveis. Analise da viabilidade financeira 33. O consultor deve proceder a apresentação do modelo financeiro escolhido 34. Pretendemos com esta analise, avaliar a solidez financeira da administração portuária após a construção do projecto. Também, considerando a analise económica anteriormente feita, e do resultado obtido desta analise pretendemos identificar qual a estrutura financeira que melhor se adaptará para a viabilização do projecto. 35. A viabilidade do projecto deve ser calculado utilizando a avaliação do Financial Intern Rate of Return (FIRR) através do Cash Flow actualizado. 36. A solidez financeira da administração portuária será avaliada através dos indicadores de gestão calculados com base nas projecções dos relatórios financeiros (plano previsional de exploração, plano do cash flow e balanço previsonal) para os próximos 25 anos.

17 37. Propomos que a análise financeira seja feita com base no seguinte esquema; 38. Esquema proposta de análise da solidez financeira da administração do Porto Grande Projectos de Investimentos Trafego portuário Tarifas portuárias Administração Portuária Análise do financiamento Calendário de investimentos Projecção receita: Taxas Rec. Operacionais Projecção despesas: Despesas administrativas Despesas com pessoal Amort. do capital e juros Amort. e regul. Exist. Manutenção Análise de relatórios financeiros Calculo do FIRR Analise das operações portuárias Elaboração da posição financeira do projecto Avaliação da viabilidade do projecto Avaliação da solidez financeira da administração portuária Analise de sensibilidade Avaliação

18 39. A viabilidade do projecto será calculada com base no método do Cash Flow Actualizado avaliado pelo FIRR, ou seja, a taxa de juro em que o Net Present Value do projecto igual a 0 (zero) i.e. o ratio benefício/custo igual a 1 (um). 40. A análise de sensibilidade proposta tem por objectivo perspectivar a influência de factores futuros inesperados. Alguns factores que podem ser considerados são: Positivos aumento tarifário; Negativos Aumento do custo de construção, aumento das despesas com o pessoal, Redução do trafego portuário, desvalorização da moeda nacional, etc. Viabilidade económica vs. Viabilidade financeira 16. Com base nos resultados das análises económica e financeira e também a técnica, o Consultor deve formular uma analise geral do projecto. 17. Considerando a analise geral o Consultor proporá a montagem financeira do projecto, considerando o projecto em si e os benefícios para a económia local e nacional. Constituição da equipe de consultores 41. O estudo é essencialmente económico-financeiro contudo, também detém elementos técnicos no que concerne às operações portuárias bem como na analise do Plano Director de Desenvolvimento. Assim, requer uma equipe com uma forte componente económica, porém, não deve descurar da componente técnica As seguintes especialidades devem ser incluídas na equipe: a. Planeamento/Operacional b. Economia c. Finanças d. Engenharia portuária O gestor do projecto que pode ser um especialista de planeamento, deve possuir experiência na preparação de projectos similares. É importante elevada capacidade de gestão e ampla formação e experiência, de forma a ser capaz de elaborar as directivas gerais e integrar as diversas individualidades e disciplinas. O consultor é recomendado a utilizar especialistas locais.

19 Calendários e relatórios 42. O estudo é programado para ser levado a cabo em 3 (três) meses. Um relatório preliminar deve ser entregue no primeiro mês para comentários. Um draft do relatório final, é esperado 1 (um) mês antes do término do prazo. O relatório final será remetido com 4 (quatro) cópias e deve ser produzido em Português, em Francês e em suporte informático. O relatório de viabilidade económica financeira deve ser conciso e limitar-se-á aos aspectos financeiros e económicos significativos. O texto principal deverá concentrar-se nos aspectos mais importantes. Dados detalhados ou não interpretados não são apropriados para o texto principal e devem ser apresentados em anexos ou em volumes separados.

20 PROJECTO DE CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO E FINANCEIRA DO PROJECTO DE PORTO NOVO NA ILHA DE SANTO ANTÃO. TERMOS DE REFERÊNCIA 5. No âmbito do Projecto de Expansão do Porto Novo propõe-se através destes termos de referência a produção do estudo de viabilidade económico e financeiro do projecto referido. Na elaboração do estudo serão considerados todos os estudos anteriormente efectuados pela ENAPOR nesta matéria e as diversas legislações e regulamentos sobre o assunto. ANTECEDENTES Geral 6. O porto de Porto Novo fica localizado na ilha de Santo Antão, a ilha mais a norte do arquipélago, segunda em termos de território e quarta em termos de população. 7. Entre as ilhas de S.Antão e S,Vicente existe desde à muito tempo, uma intensa troca comercial e social. 8. Encontra-se em fase de elaboração os projectos e estudos para a expansão e modernização do Porto Novo. Foi seleccionada a empresa portuguesa de consultoria, a Hidroprojecto, para a elaboração dos referidos estudos e projectos. 9. Os seguintes estudos estão sendo finalizados: a. Actualização do Plano Director: o estudo visa a elaboração de Notas Técnicas em que são estabelecidas o último plano de desenvolvimento do porto. b. Projecto preliminar de engenharia e construção: o projecto detalhado será elaborado pelo contratante Hidroprojecto. O projecto preliminar consistirá na produção dos desenhos técnicos, na determinação das quantidades e elaboração das especificações técnicas. Os estudos preparatórios já se encontram concluídos enquanto que os estudos geotécnicos estão em fase de finalização. Esses dois estudos, que não foram integrados nas análises precedentes, serão incorporados nos documentos do concurso em que as empresas candidatas poderão utiliza-los na preparação do processo de candidatura. c. O Estudo de Impacte Ambiental: o documento final será submetido a Direção Geral de Ambiente com vista a sua aprovação. 6. Todos os documentos acima referidos foram redigidos em português. 7. O projecto de Expansão e Modernização do Porto Novo é estimado em setenta milhões de euros.

21 PORTO N NOVO: Desenvolvimento portuário e produção 8. O Porto Novo foi construído no inicio dos sessenta e desde então fez objecto de uma obra de manutenção e reabilitação. 9. Possui um molhe acostavel de 250m de cumprimento a uma profundidade variando entre -3m e -7,5m. O seu layout é típico e formado por dois postos de atracação. 10. O porto dispõe de uma rampa roll-on/roll-in servindo tanto o tráfego de mercadorias como o tráfego de passageiros. 11. Evolução do tráfego de mercadorias Un: tons Carregados Descarregados Total Evolução do tráfego de navios Qty Total GRT

22 13. Evolução do tráfego de passageiros Arrival Departures Total Vista fotográfica do Porto Novo 18. Estes estudos serão financiados pela ENAPOR, S.A.. A selecção dos consultores será feita através dos critérios internacionalmente utilizados, nomeadamente os do Banco Mundial. Os estudos deverão preparar as bases para a expansão dos portos de forma segura e viável e servirão também de base para a procura de financiamento das obras. Objectivos 19. O objectivo central do estudo é avaliar a capacidade das instalações portuárias do Porto Novo em suportar, económica e financeiramente, os investimentos

23 propostos no Plano Director de Desenvolvimento do Porto Novo. Durante esta análise, propostas de re-ordenamento institucional, organizacional e operacional serão elaboradas numa perspectiva de viabilização do projecto. 20. Neste sentido, o estudo deve fornecer: (a) Análises de performance operacional portuária com a introdução do projecto; (b) Analises do impacto económico para a economia local e nacional induzido pelo projecto de expansão do porto; (c) Análises da viabilidade financeira do projecto Âmbito da consultoria 21. O consultor deve recolher e analisar todos os dados de trafego portuário, dados operacionais, económicos e financeiros relacionados com o projecto para, desta forma, conseguir preparar as analises contidas nos objectivos do estudo a fim de serem avaliadas pelas entidades e instituições competentes. Tarefa 1: Análise organizacional 22. Com base na analise da organização actual o consultor deve propor estruturas organizacionais para a gestão do Porto para curto prazo e para após a construção das obras de expansão. Tarefa 2: Analise e projecção do trafego e performance operacionais 23. O Consultor deve proceder a analise do trafego do Porto e concluir sobre a sua evolução, quer o trafego de navios, quer o de mercadorias, quer o de passageiros para os próximos 25 anos. 24. O Consultor deverá elaborar a projecção do trafego portuário para os próximos 25 anos para todos os segmentos. 25. A performance actual do porto deve ser monitorizado pelo Consultor serão levadas a cabo: a análise da estadia dos navios, do tempo de operações das mercadorias pertinentes do trafego, do tempo de estadia das mercadorias no porto e da circulação de viaturas e peões no porto. 26. O inventário dos meios de movimentação das mercadorias existentes no porto deve ser feito. 27. Com base no trafego portuário previsto e o Plano Director do Porto, o Consultor deve dimensionar os equipamentos necessários para o Porto e perspectivar as performance operacionais por tipo de traáfego, calcular as estadias das mercadorias no porto e classificar o porto do ponto de vista de segurança comparando-o com o actual.

24 Tarefa 3: Analise das tarifas portuárias 28. As tarifas actuais devem ser analisadas pelo consultor por forma a permitir-lhe poder analisar as receitas cobradas pela porto em cada item do trafego portuário. 29. O Consultor deve proceder à analise dos custos inerentes a cada operação portuária, pormenorizando cada item do custo quer calculando as rubricas através de estimativas, quer recorrendo a contagem dos tempos dos meios utilizados. Tarefa 4: Analise da viabilidade económica 30. O objectivo desta análise é provar que o investimento a realizar é benéfico do ponto de vista local e nacional. Esta prova é feita mediante a comparação com outros projectos definindo a sua prioridade. 31. Propomos que seja elaborada a analise de custo benefício. Esta analise poderá ser feita através do calculo do EIRR - economic internal rate of return. Propomos o seguinte esquema de trabalho. 32. Esquema de analise custo / benefício.

25 Plano de desenvolvimento Trafego com projecto e Trafego sem projecto Custos da construção Custos de manutenção Identificação dos benefícios Cálculo dos benefícios ao preço do mercado Cálculo de custos adicionais ao preço do mercado Factor de conversão aos preços económicos Benefícios em preços económicos Custos em preços económicos Cálculo do EIRR Analise de sensibilidade Comparação com o custo de capital de oportunidade Conclusão

26 33. A conversão aos preços económicos nos países onde os preços do mercado estão sujeitos a distorções, na maior parte das vezes graças às condições imperfeitas do mercado (nomeadamente a pouca flexibilização laboral), à inflação, à sobrevalorização da moeda nacional, à regulação governamental e elevadas taxas de desemprego ocorre geralmente através dos seguintes factores de correcção: (i) Taxa de câmbios (ii) Impostos (iii) Salários (iv) Taxas de juros 34. O índice EIRR é obtido através dos valores anuais dos benefícios e custos. Os benefícios económicos são calculados através das diferenças do «trafego com projecto» e do «trafego sem projecto». A não realização de investimentos no porto em consideração, devido ao aumento da procura conduz a saturação. Em casos normais, o que não é caso de ilhas relativamente pequenas, existem duas possibilidades: a primeira, continua-se a utilizar o porto com as deficiências com os custos inerentes e, a segunda, procura-se outras alternativas nomeadamente outros meios de transporte ou outros portos. Assim pode ser necessário analisar o caso de «trafego sem projecto». 35. No conjunto dos benefícios identifica-se os benefícios directos ou primários e os benefícios indirectos. 36. Entre os benefícios directos destacamos: Ganhos no tempo (redução na espera dos navios, redução bas operações de movimentação de mercadorias) Redução do custo de transporte, graças à alínea anterior e, também, à utilização de navios maiores devido as novas condições de trabalho no porto Redução dos custos da movimentação das cargas Aumento de valores acrescentados no caso de implementação de industrias na zona portuária Menos acidentes e redução das danificações patrimoniais Aumento da segurança Aumento no conforto e conveniências 37. Dos benefícios indirectos destacamos Aceleração do desenvolvimento comercial e industrial Aumento de possibilidades de emprego devido à construção do porto ou das operações portuárias Aceleração do desenvolvimento da economia nacional 38. Entre os elementos do custo chamamos a atenção aos seguintes: Custos da construção Operações e manutenções

27 Custos de amortização Valores residuais 39. Pensamos que na avaliação deve-se ter em consideração que benefícios e custos invisíveis e não contabilizáveis são, as vezes, mais importantes que os contabilizáveis. Tarefa 5: Analise da viabilidade financeira 40. Pretendemos com esta análise avaliar a viabilidade do projecto e a solidez financeira da administração portuária que gerirá após a construção o projecto. Também, considerando a analise económica anteriormente feita, e do resultado obtido desta analise pretendemos identificar qual a estrutura financeira que melhor se adaptará para a viabilização do projecto. 41. A viabilidade do projecto deve ser calculado utilizando a avaliação do Financial Intern Rate of Return (FIRR) através do Cash Flow actualizado. 42. A solidez financeira da administração portuária será avaliada através dos indicadores de gestão calculados com base nas projecções dos relatórios financeiros (plano previsional de exploração, plano do cash flow e balanço previsonal) ao longo da vida útil do projecto. 43. Propomos que a analise financeira seja feita com base no seguinte esquema;

28 44. Esquema de analise da viabilidade financeira do projecto e solidez financeira da administração Custos de construção Trafego portuário Tarifas portuárias Administração Portuária Analise do financiamento Calendário de investimentos Projecção receitas: Taxas Rec. operacionais Projecção despesas: Despesas administrativas Despesas com pessoal Amort. do capital e juros Amort. e regul. Exist. Analise de relatórios financeiros Calculo do FIRR Analise das operações portuárias Elaboração da posição financeira do projecto Avaliação da viabilidade do projecto Avaliação da solidez financeira da administração portuária Analise de sensibilidade Avaliação

29 45. A viabilidade do projecto será calculada com base no método do Cash Flow Actualizado avaliado pelo FIRR, ou seja, a taxa de juro em que o Net Present Value do projecto igual a 0 (zero) i.e. o ratio benefício/custo igual a 1 (um). 46. A análise de sensibilidade proposta tem por objectivo perspectivar a influência de factores futuros inesperados. Alguns factores que podem ser considerados são: Positivos aumento tarifário; Negativos Aumento do custo de construção, aumento das despesas com o pessoal, Redução do trafego portuário, desvalorização da moeda nacional, etc. Tarefa 6. Viabilidade económica vs. Viabilidade financeira 47. Com base nos resultados das analises económica e financeira e também a técnica, o Consultor deve formular uma analise geral do projecto. 48. Considerando a analise geral o Consultor proporá a montagem financeira do projecto, considerando o projecto em si e os benefícios para a económia local e nacional. Constituição da equipe de consultores 49. O estudo é essencialmente económico-financeiro contudo, também detém elementos técnicos no que concerne às operações portuárias bem como na analise do Plano Director de Desenvolvimento. Assim, requer uma equipe com uma forte componente económica, porém, não deve descurar da componente técnica As seguintes especialidades devem ser incluídas na equipe: a. Planeamento/ Operacional b. Economia c. Finanças d. Engenharia portuária O gestor do projecto que pode ser um especialista de planeamento, deve possuir experiência na preparação de projectos similares. É importante elevada capacidade de gestão e ampla formação e experiência, de forma a ser capaz de elaborar as directivas gerais e integrar as diversas individualidades e disciplinas. O consultor é recomendado a utilizar especialistas locais. O orçamento disponível é euros.

30 Calendários e relatórios 50. O estudo é programado para ser levado a cabo em 3 (três) meses. Um relatório preliminar deve ser entregue no primeiro mês para comentários. Um draft do relatório final, é esperado 1 (um) mês antes do término do prazo. O relatório final será remetido com 4 (quatro) cópias. Os relatórios devem ser produzido em Português ou Inglês. O relatório de viabilidade económica financeira deve ser conciso e limitar-se-á aos aspectos financeiros e económicos significativos. O texto principal deverá concentrar-se nos aspectos mais importantes. Dados detalhados ou não interpretados não são apropriados para o texto principal e devem ser apresentados em anexos ou em volumes separados.

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