Análise dos fatores desencadeadores da síndrome de burnout em professores da Escola Municipal Antilhon Ribeiro Soares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise dos fatores desencadeadores da síndrome de burnout em professores da Escola Municipal Antilhon Ribeiro Soares"

Transcrição

1 Análise dos fatores desencadeadores da síndrome de burnout em professores da Escola Municipal Antilhon Ribeiro Soares Autora: Vannessa Monteiro Beserra da Silva 1 Orientadora: Naíla Kelly do Nascimento Lima 2 RESUMO O presente trabalho discorre sobre os fatores de caráter pessoal, organizacional ou profissional que trazem consigo o risco de o indivíduo desenvolver a Síndrome de burnout. Trata-se de uma pesquisa descritiva, cujo objetivo é analisar em que medida os fatores desencadeadores de burnout apresentados pelos professores da Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares propiciam a manifestação da síndrome. Buscou-se descrever os principais sintomas fisiológicos e psicológicos decorrentes do exercício da docência. Nesse contexto foram aplicados questionários a 28 professores da Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares, dos quais a maioria é do sexo feminino, graduada e não possui parceiro fixo. Para o tratamento dos dados, utilizou-se metodologia quantitativa, por meio da aplicação de quatro questionários: um estruturado com base no MBI Maslach burnout Inventory, um questionário de sintomas somáticos, outro referente aos fatores organizacionais e o quarto referente aos fatores sócio-demográficos. Os resultados indicaram que as três dimensões do MBI possuem alto nível de burnout. Dentre os fatores organizacionais verificou-se o excesso de trabalho como o mais citado dentre os professores (71%). Quanto aos sintomas somáticos, verificou-se que os mais frequentes entre os professores são: cansaço mental (57%), pouco tempo para si (57%), dificuldades com o sono (43%) e fadiga generalizada (43%) e problemas alérgicos (43%). Após analisados os dados da pesquisa, ficou evidenciado o risco de manifestação de burnout nos docentes da escola pesquisada. Palavras-Chaves: Síndrome de burnout; MBI; professores. 1 Bacharel em Administração Universidade Estadual do Piauí. Pós graduanda em Contabilidade, Auditoria e Controladoria Faculdade Piauiense. rodrigovannessa@hotmail.com 2 Mestre em Administração Universidade Federal do Rio Grande do Norte. naylakelly@hotmail.com

2 2 INTRODUÇÃO As mudanças tecnológicas no processo produtivo possibilitaram o aumento da produtividade e dos lucros, trazendo impactos à saúde do trabalhador, com manifestações físicas e psíquicas. Assim, a educação não ficou isenta às novidades introduzidas no mundo do trabalho. Dessa maneira, estudar problemas como insatisfação profissional, produtividade do trabalho, absenteísmo e algumas doenças ocupacionais podem permitir a proposição de intervenções e busca de soluções. Entre as consequências psíquicas geradas por problemas ocupacionais surgiu a Síndrome de Burnout que é definida por Maslach e Jackson (1981) como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos, particularmente quando esses estão preocupados ou com problemas. (apud FERENHOF e FERENHOF,2002) Trata-se de um fenômeno relacionado diretamente à situação laboral que afeta os profissionais e suas relações de trabalho, acarretando desânimo e desmotivação e podendo culminar em doenças psicossomáticas. Devido à relação entre burnout e profissionais que lidam diretamente com pessoas, a maioria dos autores considera áreas assistenciais como medicina, enfermagem, psicologia e educação, as de maior predisposição à síndrome. No Brasil, Codo (1999), em seu livro Educação: carinho e trabalho, relata o resultado de uma pesquisa feita com 52 mil professores de escolas públicas de 27 Estados da Federação e conclui que 48% manifestam algum sintoma de burnout. (CARVALHO, 2002) Diante dessa alarmante estatística e da deficiência de estudos sobre a síndrome percebeu-se a importância de conhecer diagnósticos e mecanismos de prevenção de burnout em professores. Todos que frequentam ou já frequentaram uma escola podem ter na memória a imagem de um professor desanimado, que parece não perceber a importância do seu trabalho na formação dos alunos. Ao ver isso os estudantes estão cada vez menos interessados nessa profissão. Esse fato se tornou uma preocupação nacional. Recentemente o Governo Federal, junto ao Ministério da educação MEC, lançou uma campanha publicitária na qual fez o apelo: Seja um professor!. Essa atitude do governo é devido ao decrescente número de interessados no magistério.

3 3 Dados do Sindicato dos trabalhadores em Educação Básica Pública - SINTE revelam que em muitas faculdades brasileiras sobram vagas nas áreas de licenciatura e pedagogia. No Piauí, em 2009 faltaram professores em alguns municípios por falta de inscritos nos concursos públicos. Isso ocorre pela falta de incentivos aos educadores, o que resulta, além da não renovação do quadro de professores da rede pública de ensino, na insatisfação dos que ali trabalham, tornando a atividade ineficaz, conduzindo ao agravamento da saúde psicossocial dos docentes e consequentemente refletindo no cotidiano escolar. A falta de interesse em ser professor ocorre principalmente em razão dos baixos salários e a pouca valorização social da carreira. (...) Outro fator que desestimula a carreira do magistério é a violência nas escolas. (...) Para motivar os jovens que estão ingressando no ensino superior a seguir a carreira do magistério, enfrentar a sala de aula, ter orgulho da profissão que escolheu é necessário proporcionar salário justo e condições de trabalho adequadas. (SINTE PI, em 10/02/2009) Desse modo a pesquisa apresenta como tema: Análise dos fatores desencadeadores da síndrome de Burnout em professores da Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares e busca através de estudos bibliográficos e de um estudo de caso do assunto mencionado discorrer sobre Em que medida os fatores desencadeadores de burnout apresentados pelos professores da Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares propiciam a manifestação da síndrome? Os vários tipos de doenças psicossociais que podem ser desencadeados possuem sintomas semelhantes, o que dificulta o diagnostico de burnout, uma vez que esta ainda é uma síndrome pouco conhecida, sendo essa uma das razões que apontam a necessidade da realização de estudos sobre o tema a ser abordado. A importância desse tema justifica-se no fato de que a presença de um quadro sintomático da síndrome de burnout em professores é extremamente preocupante, uma vez que afeta significativamente a prática docente e, portanto, a qualidade da educação. A Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares foi escolhida como campo de estudo dessa pesquisa pelo fácil acesso e por se tratar de uma escola de Ensino Fundamental Maior, cujo corpo discente é composto em cerca de 75% por adolescentes com idades entre 11 e 17 anos, fase considerada problemática. Tudo isso tem efeitos diretos na sala de aula: o professor passa a ver os estudantes apenas de forma negativa e não se importa mais em entendê-los. As conseqüências são piores no Ensino Fundamental, quando o aprendizado dos alunos depende mais do professor. (JORNAL HOJE, 17/06/2008).

4 4 Buscando relacionar os conteúdos bibliográficos já publicados, e observando a importância do estudo da síndrome de burnout para elucidar professores quanto às suas causas, consequências e formas de tratamento, decidiu-se desenvolver um estudo de caso na Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares a fim de conhecer na prática a situação na qual se encontram os professores de Ensino Fundamental Maior em Escola Pública. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Inicialmente foi realizado um contato com a direção da instituição de ensino, quando foi apresentado o objetivo do estudo a fim de obter a autorização para a aplicação do instrumento. Os questionários foram, então, aplicados na sala dos professores nos horários de intervalo, quando os docentes se retiravam de sala de aula e se reuniam neste ambiente. Várias foram as limitações para realização desta pesquisa, uma vez que as aulas dos professores são em dias e horários alternados, não sendo possível encontrar todos eles em uma única visita. Outro fator que dificultou o trabalho da pesquisadora foi o fato de alguns professores levarem os questionários para serem preenchidos em casa não os devolvendo. Além disso, alguns professores não quiseram responder e outros mostraram desinteresse, deixando de responder algumas partes do questionário. Essas limitações resultaram na impossibilidade de se obter uma amostra semelhante à população estudada, sendo que somente 88% dos professores se habilitaram espontaneamente a responderem os questionários. Os protocolos respondidos foram digitados em planilha (Microsoft Excel) para estruturação de tabelas, com a finalidade de estudar as variáveis estabelecidas para a pesquisa, em função das características sócio-demográficas, dos resultados obtidos nas dimensões que compõem a síndrome de burnout, dos fatores organizacionais identificados como preditores de burnout e da sintomatologia física percebida pelos profissionais. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA A população de interesse é formada por 32 docentes lotados na Escola Municipal Professor Antilhon Ribeiro Soares. A amostra, composta de 28 professores, que participaram espontaneamente respondendo aos instrumentos de pesquisa, corresponde a

5 5 88% da população de interesse (32 professores). Essa amostra, que não é intencional, ocorreu devido ao desinteresse de alguns professores em responderem aos questionários. Entre os docentes que participaram da pesquisa, o gênero que predominou foi o sexo feminino, havendo predomínio de docentes com faixa etária acima de 40 anos. Já em relação ao estado civil, 57% responderam que não tem companheiro fixo e o mesmo percentual afirma ter entre 1 e 3 filhos. Vale ressaltar que 14% dos participantes não responderam a essas duas questões. Existem 36% desses docentes que além de lecionarem em turmas de Ensino Fundamental Maior também trabalham com estudantes de Ensino Médio. E a maioria dos alunos desses professores tem idade entre 13 e 15 anos. Segundo Benevides-Pereira (2002), há maior incidência de burnout em profissionais que ingressam no mercado de trabalho, ou seja, profissionais com tempo após o término da graduação no período de 1 a 5 anos, provavelmente devido à pouca experiência na profissão e/ou na organização. Nas condições apresentadas na tabela 01, os profissionais desta instituição de ensino não possuem grandes tendências ao aparecimento de burnout, já que 57% possui mais de 20 anos de profissão e a maioria leciona na E. M. Professor Antilhon Ribeiro Soares há mais de 05 anos. A qualificação dos professores participantes da pesquisa é, em sua maioria, a mínima exigida (graduação), sendo que 43% possuem especialização, além disso, nenhum dos professores que respondeu aos questionários concluiu sua graduação a menos de 10 anos, configurando um ponto positivo quanto à propensão ao burnout uma vez que a falta de experiência é assinalada como impulsionadora aos problemas de trabalho. Com relação ao nível de atualização, 16 respondentes afirmaram que passaram por cursos de reciclagem nos últimos 4 anos. Outro fator de grande relevância nesta pesquisa diz respeito à quantidade de horas semanais dedicadas ao trabalho, neste item as respostas variaram entre 40 e 60 horas, indicando uma média diária de 10 horas, acima das oito horas previstas na Lei Trabalhista. De acordo com os professores, essa carga horária deve-se ao fato de que seu trabalho em sala de aula exige preparação e planejamento, além da necessidade de correção de provas e exercícios, o que, segundo eles, muitas vezes torna o trabalho fora da sala de aula muito longo. Quanto às atividades realizadas no tempo livre, a maioria (43%) afirma priorizar a leitura.

6 6 Dentre os respondentes, todos são concursados efetivos, fato que garante estabilidade no emprego, além disso, cerca de 60% dos professores praticam alguma atividade física e não pensam em mudar de profissão. Quanto ao período de tempo desde as últimas férias, somente 7% dos respondentes não têm descanso a mais de 12 meses. As respostas a essas questões podem significar que os professores desta escola mostram-se satisfeitos com seus empregos, no entanto, para uma análise exata dos fatos é imprescindível a observância dos demais questionários aplicados. TEMPO DE DOCÊNCIA TEMPO DE DOCÊNCIA NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTUDADA TITULAÇÃO SEXO RELACIONAMENTO PESSOAL FONTE: Dados da pesquisa TABELA 01 DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS VARIÁVEIS PORCENTAGEM MENOS DE 5 ANOS 0% ENTRE 5 E 10 ANOS 14% ENTRE 11 E 20 ANOS 29% MAIS DE 20 ANOS 57% MENOS DE 5 ANOS 14% ENTRE 5 E 10 ANOS 43% ENTRE 11 E 20 ANOS 29% MAIS DE 20 ANOS 14% GRADUAÇÃO 57% ESPECIALIZAÇÃO 43% FEMININO 57% MASCULINO 43% COM PARCEIRO FIXO 29% SEM PARCEIRO FIXO 57% NÃO RESPONDERAM 14% Além do questionário sócio-demográfico utilizou-se a versão atual do MBI que é formada por 22 itens sob a forma de Likert (sob a forma de afirmações), a cada um destes itens são atribuídos graus de intensidade que vão desde: 1 (nunca), 2 (algumas vezes por ano), 3 (uma vez por mês), 4 (algumas vezes por mês), 5 (uma vez por semana), 6 (algumas vezes por semanas) e 7 (todos os dias). É composto por três sub-escalas: exaustão emocional, despersonalização e realização pessoal ou envolvimento pessoal. Estas sub-escalas avaliam prováveis manifestações de burnout onde a exaustão emocional é composta por 9 questões (1, 2, 3, 6, 8, 13, 14, 16, e 20) que traduzem sentimentos de se estar emocionalmente exausto e esgotado com o trabalho; a despersonalização, formada por 5 itens (5, 10, 11, 15 e 22) que descrevem respostas

7 7 impessoais; e por último a realização pessoal, que é constituída por 8 questões (4, 7, 9, 12, 17, 18, 19 e 21), que descrevem sentimentos ao nível da capacidade e sucessos alcançados no trabalho, esta última está inversamente correlacionada com o síndrome. Assim, os resultados do MBI, em suas dimensões EE, DE e EP permitem a identificação da incidência de burnout nos sujeitos pesquisados utilizando como princípio a obtenção de classificação alta para as dimensões EE e DE e baixa para a dimensão EP. No caso da exaustão emocional é considerado um nível de burnout elevado quando existem valores acima dos 27 pontos, entre 19 e 26 é indicador de níveis médios e abaixo de 19 corresponde a níveis de burnout baixos. Quanto à despersonalização, as pontuações superiores a 10 são níveis altos, de 6 a 9 são níveis médios e inferior a 6 indica um nível baixo. Por último a realização pessoal funciona opostamente às anteriores, isto é, níveis maiores ou iguais a 40 são considerados baixos, entre 34 e 39, médios e, menor ou igual a 33 é um nível alto de burnout. Por conseguinte, o somatório total das questões que contribuem para a composição de cada fator leva à obtenção dos seguintes valores mínimos e máximos: Exaustão emocional (9-63), Despersonalização (5-35) e Realização Pessoal (8-56). Esse estudo estatístico de sub-escalas é realizado em comparação com os valores revelados no manual norte-americano de Maslach e Jackson (1986), pelo fato de não existirem estudos aferidos à população brasileira. Cabe salientar, no entanto, que não existe um consenso entre os pesquisadores do fenômeno com relação aos valores apresentados nas dimensões e a incidência de burnout, nem em relação à ordem de aparecimento dos sintomas. (S. Cruz, 2007). No que se refere à Exaustão Emocional, a média de cada uma das questões, em uma escala de 0 a 6, encontra-se entre 3,57 e 5,29, indicando que os professores sentem esses sintomas entre algumas vezes no mês e algumas vezes por semana. Esses dados encontram-se elencados na tabela 02. TABELA 02 MÉDIA DAS QUESTÕES EE QUESTÕES EE MÉDIA Q01 Sinto-me esgotado (a) emocionalmente em relação ao meu trabalho 4,71 Q02 Sinto-me cansado ao final de um dia de trabalho 5,00 Q03 Levanto-me cansado e sem disposição para realizar o meu trabalho 4,71 Q06 Trabalhar com pessoas o dia todo me exige um grande esforço. 5,14 Q08 Meu trabalho deixa-me exausto/a. 4,71

8 8 Q13 Sinto-me frustrado/a em meu trabalho. 4,43 Q14 Sinto que estou trabalhando em demasia. 5,29 Q16 Trabalhar diretamente com pessoas causa-me estresse. 3,71 Q20 Sinto que atingi o limite de minhas possibilidades 3,57 TOTAL 41,27 FONTE: Dados da pesquisa, 2010 Na pesquisa realizada foi encontrado um escore referente à Exaustão Emocional igual a 41,27 pontos, conforme a tabela 02. De acordo com os dados já informados, esse escore indica que a maior parte dos respondentes possui um elevado nível de propensão ao burnout, estando entre as médias mínima e máxima reveladas por Maslach e Jackson (apud S. Cruz, 2007) Foi possível perceber que dentre os 28 participantes, 12 sentem-se diariamente esgotados com o trabalho, 8 estão exaustos ao final de todos os dias e algumas vezes por semana 24 professores iniciam o dia sem disposição. Embora 43% dos respondentes tenham pontuado em 6 a frequência com que consideram trabalhar com pessoas uma atividade que exige esforço, nenhum dos pesquisados admite frequência 6 ao fato de o trabalho direto com pessoas ser causador de estresse. Em relação à dimensão Despersonalização o escore encontrado (tabela 3) foi 12 pontos, que por ser superior a 10, indica tal qual a Exaustão Emocional um alto nível de burnout. Essa dimensão revela a perda temporária da capacidade de trabalhar com pessoas, tratando-as com impessoalidade. Na tabela abaixo, percebe-se que mesmo a média das pontuações sendo baixa em relação às médias das questões EE, o nível de burnout é considerado alto, isso se deve ao fato desta dimensão ser a que melhor caracteriza a síndrome de burnout, uma vez que o principal fator causador da síndrome está relacionado ao trabalho constante e direto com pessoas. TABELA 03 MÉDIA DAS QUESTÕES DE QUESTÕES DE MÉDIA Q05 Creio que trato alguns alunos como se fossem objetos impessoais. 1,57 Q10 Q11 Tenho me tornado mais insensível com as pessoas desde que exerço este trabalho. Preocupa-me o fato de que este trabalho esteja-me endurecendo emocionalmente. 2,86 3,57

9 9 Q15 Não me preocupo realmente com o que ocorre com alguns alunos que ensino. Q22 Sinto que alguns alunos culpam-me por alguns de seus problemas. 2,86 TOTAL 12 FONTE: Dados da pesquisa, ,14 Foi possível observar que 12 participantes afirmam nunca tratarem seus alunos com impessoalidade e 57% se preocupam com o que ocorre com seus alunos. A maior parte dos questionados admite que após o início da carreira docente, ao menos uma vez ao mês tem se tornado insensível com as pessoas. Já a preocupação destes em relação a estarem endurecendo emocionalmente devido ao trabalho, é pontuada por 71% com frequência maior que 3. Por ultimo, será analisada a dimensão Envolvimento Profissional EP que, como já foi citado, é inversa às demais porque quanto menor a pontuação, maior será o nível de burnout. Acerca dessa dimensão Lima (2007) ressalta que O agravamento da síndrome ocorre quando a pessoa se sente incompetente para realizar suas atividades ou pouco motivada, levando ao descomprometimento do desempenho, à redução do sentimento de realização pessoal ou ainda ao baixo envolvimento pessoal. Para Formighieri (2003) essa dimensão é caracterizada pela falta de motivação e insatisfação com o trabalho, ambas ocasionadas pela sensação de insuficiência. O indivíduo se julga incapaz de cumprir demandas de sua função. Torna-se presente uma sensação de menor rendimento, insatisfação com o seu desenvolvimento profissional e um sentimento de inadequação no trabalho. A auto-estima e autoconfiança desaparecem. Essa pesquisa revela que os professores possuem, em relação à realização profissional, um escore igual a 30,58 pontos, conforme a tabela 04. Escores abaixo de 33 refletem em alto nível de burnout. Embora a maior parte das pontuações indique frequências acima de 3 (algumas vezes ao mês), o somatório das respostas não foi suficiente para alcançar o valor mínimo indicador de falta ou menor propensão à síndrome. A tabela a seguir apresenta a média conseguida em cada uma das questões EP. Analisando os dados pode-se observar que o item que recebeu menores pontuações (entre 0-nunca e 2-uma vez ao mês), diz respeito ao número de realizações conseguidas na profissão, já o item com maiores frequências é relativo à facilidade em entender o que os alunos sentem. TABELA 04 MÉDIA DAS QUESTÕES EP

10 10 QUESTÕES EP MÉDIA Q04 Posso entender com facilidade o que sentem meus alunos. 5,43 Q07 Lido de forma eficaz com os problemas dos alunos. 4,43 Q09 Sinto que influencio positivamente a vida de outros através do meu trabalho. 3,86 Q12 Sinto-me com muita vitalidade. 3,14 Q17 Q18 Posso criar facilmente uma atmosfera relaxada para os meus alunos. Sinto-me estimulado/a depois de trabalhar em contato com os alunos. 4,29 3,29 Q19 Tenho conseguido muitas realizações em minha profissão. 2,71 Q21 Sinto que sei tratar de forma adequada os problemas emocionais no meu trabalho. 3,43 TOTAL 30,58 FONTE: Dados da pesquisa, 2010 A tabela 05 apresenta os resultados obtidos com a aplicação do questionário para identificar os sintomas que os professores experimentam no dia-a-dia de trabalho. O resultado apresentado nessa tabela demonstra a prevalência do sentimento do profissional quanto ao pouco tempo para si mesmo em função do trabalho desempenhado. Observa-se que 57% da amostra percebe este sentimento em uma frequência diária e 29%, algumas vezes por semana. Este fato indica que o professor utiliza a maior parte do seu tempo com o exercício de sua atividade, o que afirma o resultado obtido no questionário sócio-demográfico quanto à quantidade de horas semanais dedicadas ao trabalho. Quanto às dores diversas, as localizadas nas regiões dos ombros e da nuca são as mais frequentes entre os respondentes, sendo que 29% alegam senti-las diariamente e 57%, algumas vezes por semana; logo após, estão as dores no peito com algumas ocorrências por semana em 43% dos professores; já a cefaléia ocorre em seis das sete frequências da escala, exclusive uma vez ao ano, apresentando percentuais quase uniformes. Nos sintomas pressão arterial alta, perda/ excesso de apetite, aumento do consumo de bebidas alcoólicas e cigarros foi observada a maior parte das respostas com valor zero da escala, ou seja, nestes itens muitos dos professores pesquisados relataram nunca apresentarem estes sintomas. Já outras manifestações físicas como dificuldades sexuais, pequenas infecções e problemas gastrointestinais ocorrem em várias frequências com

11 11 percentuais semelhantes, enquanto 43% dos professores apresentam problemas alérgicos diariamente e gripes e resfriados com frequência de uma vez ao mês. Ao observar os sintomas relativos às manifestações afetivas, nota-se que algumas vezes por semana os profissionais participantes da pesquisa afirmam sentir-se sem vontade de começar nada, o sintoma irritabilidade fácil é pontuado por mais de 70% com frequência 5 ou 6, e entre essas frequências 86% dos professores afirmam sentir cansaço mental. Dos sujeitos pesquisados o sintoma perda de senso de humor aparece com 43% na frequência de algumas vezes na semana, 86% referem sentir fadiga generalizada mais de uma vez por semana ou todos os dias, somente 14% da amostra afirma que o sintoma insônia nunca foi percebido. Esses resultados confirmam os dados fornecidos com a aplicação do MBI, onde foi identificada classificação alta para a dimensão exaustão emocional. As manifestações cognitivas são manifestadas pelos sintomas de estado de aceleração contínuo e dificuldade de memória. O primeiro desses dois sintomas, nunca ocorreu em 29% dos professores, aparecendo nos demais com frequências maiores ou iguais a 3 (algumas vezes ao mês); quanto à dificuldade de memória, só não é realidade para 14% da amostra. Outro fato a ser ressaltado é a perda do desejo sexual que ocorre em 43% dos pesquisados. TABELA 05 FREQUÊNCIA DE SINTOMAS SINTOMAS TOTAL Cefaléia 14% 0% 14% 14% 14% 29% 14% 100% Irritabilidade fácil 0% 0% 0% 29% 0% 57% 14% 100% Perda/ excesso de apetite 57% 0% 0% 14% 0% 14% 14% 100% Pressão arterial alta 57% 0% 14% 14% 0% 0% 14% 100% Dores nos ombros e nuca 14% 0% 0% 0% 0% 57% 29% 100% Dor no peito 29% 0% 0% 29% 0% 43% 0% 100% Dificuldades com o sono 14% 0% 14% 14% 0% 14% 43% 100%

12 12 Cansaço mental 0% 0% 0% 14% 0% 29% 57% 100% Dificuldades sexuais 29% 0% 29% 0% 0% 29% 14% 100% Pouco tempo para si 0% 0% 0% 14% 0% 29% 57% 100% Fadiga generalizada 0% 0% 0% 14% 0% 43% 43% 100% Pequenas infecções 14% 29% 0% 14% 0% 29% 14% 100% Aumento no consumo de bebida e cigarro Dificuldade de memória e concentração Problemas gastrointestinais 71% 0% 0% 14% 0% 0% 14% 100% 14% 0% 0% 29% 0% 29% 29% 100% 14% 29% 14% 0% 0% 14% 29% 100% Problemas alérgicos 0% 29% 14% 0% 0% 14% 43% 100% Estado de aceleração contínuo Sentir-se sem vontade de começar nada 29% 0% 0% 14% 14% 29% 14% 100% 14% 0% 29% 0% 0% 57% 0% 100% Perda do senso de humor 29% 0% 0% 14% 0% 43% 14% 100% Gripes e resfriados 14% 0% 43% 0% 0% 29% 14% 100% Perda do desejo sexual 43% 14% 0% 0% 0% 29% 14% 100% FONTE: Dados da pesquisa, 2010 Na tabela 06 encontra-se o resultado do questionário de frequência dos fatores preditores de burnout constituído por 6 itens a serem respondidos conforme a escala utilizada no MBI. Cada um desses itens diz respeito a uma das seis variáveis organizacionais que, de acordo com Maslach e Leiter (1999) são desencadeadoras do desgaste físico e mental. Na análise dessa tabela, verifica-se a confirmação dos dados citados anteriormente no que diz respeito ao excesso de trabalho sentido diariamente por 71% dos professores.

13 13 Quanto à falta de controle, observando-se a estrutura organizacional da instituição de ensino pesquisada que, hierarquicamente, os professores ficam subordinados diretamente à pedagoga e à direção da escola e designados a desempenhar o trabalho de acordo com os equipamentos disponíveis na organização. A falta de controle foi identificada por apenas 14% da amostra, sendo que a maioria (57%) dos sujeitos pesquisados consideram que mantêm controle sobre as atividades a eles designadas. Os fatores recompensa suficiente e união apresentam a mesma situação, em ambos os casos 29% dos professores afirmam não serem reconhecidos nem incentivados pela instituição em que trabalham e o mesmo percentual (29%) diz exatamente o contrário: são recompensados e reconhecidos pela instituição e esta investe neles e os incentiva. A variável equidade mostra que 29% dos sujeitos pesquisados percebem respeito nas relações internas da instituição, 14% destes desacreditam nessas relações. Maslach e Leiter (1999) consideram que frente à crise de trabalho atual, as organizações encontram dificuldades em manter acordos de confiança, franqueza, transparência e respeito, que são considerados valores pelo trabalhador. Nesta pesquisa 43% da amostra afirmam que algumas vezes na semana ou todos os dias, não têm oportunidade de realizar um trabalho importante na organização onde atuam como professores, devido a esses conflitos de valores. TABELA 06 FREQUÊNCIA DOS FATORES PREDITORES DE BURNOUT QUESTÕES TOTAL Excesso de trabalho 0% 0% 0% 0% 0% 29% 71% 100% Controle 14% 0% 0% 29% 0% 43% 14% 100% Recompensas Suficientes 29% 14% 14% 0% 0% 14% 29% 100% União 29% 14% 14% 0% 0% 14% 29% 100% Equidade 14% 14% 0% 14% 14% 14% 29% 100% Conflito de valores FONTE: Dados da pesquisa, % 0% 14% 29% 0% 14% 29% 100% Fazendo-se um comparativo entre os fatores sócio-demográficos, sintomáticos e organizacionais, e as dimensões do MBI, obtiveram-se os seguintes resultados: No que tange à Exaustão Emocional Os docentes mostraram no questionário sócio-demográfico que possuem uma jornada de trabalho exaustiva e quando

14 14 perguntados sobre o tempo dedicado a si próprio, a maioria o considera pouco. Vários sintomas somáticos também revelam alto nível de exaustão emocional: irritabilidade fácil, cansaço mental, fadiga generalizada, dificuldades de memória e concentração. Quanto aos fatores organizacionais, o Excesso de Trabalho foi citado por 71% da amostra, e a maioria percebe a falta de recompensa. Esses fatores provavelmente explicam o alto índice encontrado na dimensão EE (41,28%) que é considerado como elevada propensão à manifestação de burnout. Em relação à Despersonalização os dados sócio-demográficos revelam que a maioria dos docentes não tem parceiro fixo e trabalha diariamente com alunos entre 13 e 15 anos, (idade considerada problemática por ser uma fase de autoconhecimento) fator que pode explicar a irritabilidade fácil citada pela maior parte dos pesquisados. Além disso, outros sintomas somáticos como a dor de cabeça e nos ombros e perdas do senso de humor podem ser fruto desse desgaste. No entanto, a maioria dos professores afirma ter controle sobre as atividades desempenhadas e se preocupar com o que ocorre com os alunos que ensina. Quando questionados quanto ao endurecimento emocional causado pelo trabalho, a maioria concorda que isso aconteça frequentemente. O conjunto desses fatores pode ser resultante do alto nível de burnout ocorrido na dimensão DE, o que significa que parte desses docentes pode apresentar, em grau considerado desencadeante da síndrome, atitudes negativas como o tratamento depreciativo, atitudes frias e distantes ou desconexão com os problemas dos estudantes. No que diz respeito à Realização/ Envolvimento Pessoal nos fatores sóciodemográficos a maioria dos professores diz ser adepta à prática de atividades físicas, fato que não condiz com as respostas dadas à questão 12 do MBI, onde a maioria diz não se sentir com vitalidade. Embora a maior parte dos participantes da pesquisa já lecione a mais de 20 anos, afirmam não terem conseguido muitas realizações profissionais. A falta de equidade e o conflito de valores, citados pela maioria com frequência entre 3 e 6, também podem representar fatores que influenciaram no baixo nível de Envolvimento Pessoal que significa alto grau de propensão ao burnout. Essa dimensão indica que o professor produz uma valoração negativa do próprio papel profissional.

15 15 Apesar dos resultados a maioria não pensa em mudar de profissão. Os resultados obtidos são baseados nas respostas dadas pelos professores aos questionários aplicados, no entanto, vale ressaltar que não é garantida a veracidade das respostas fornecidas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para obter os resultados apontados nesta pesquisa, foram utilizados quatro questionários que analisaram sintomas, fatores organizacionais, sócio-econômicos e as três dimensões de burnout: Exaustão Emocional, Despersonalização e Realização/ Envolvimento Pessoal. Ao comparar as dimensões com os demais fatores, observou-se que o quadro de sintomas físicos e psíquicos apresentados pelos docentes é resultante dos aspectos negativos apontados nas questões referentes às situações de trabalho que estão submetidos, à relação aluno-professor, aos impasses da profissão docente e a características individuais. As três dimensões indicaram alto nível de burnout, significando que as características reveladas pelos docentes participantes da pesquisa podem levá-los à manifestação da síndrome. Frente a essa realidade é importante concluir que, embora o aparecimento de burnout também dependa do indivíduo e de sua relação consigo, a instituição na qual ele trabalha também tem grande participação na saúde do profissional, devendo atuar de forma intensa na melhoria das condições de trabalho, mantendo um ambiente saudável, tendo em vista que o complexo educacional envolve instituição, alunos, docentes e sociedade, sendo a saúde do educando indispensável ao bom funcionamento dessa engrenagem. Embora exista um perfil definido pelos estudiosos de burnout para pessoas com maior predisposição ao aparecimento da síndrome, a pesquisa aponta que não é possível partir da análise individual de cada característica, uma vez que o surgimento de burnout depende de fatores pessoais, profissionais, organizacionais e sociais e a observância dos pontos positivos e negativos desses fatores em conjunto é que determinam a situação do indivíduo. As limitações da pesquisa foram identificadas desde o início, na busca do referencial teórico e empírico, devido a escassez de pesquisas relacionadas ao tema. Outra dificuldade encontrada foi quanto aos instrumentos de avaliação da síndrome. Acredita-se

16 16 que estes deveriam estar mais bem relacionados, a fim de facilitar comparações entre pesquisas, além disso, deveria haver um consenso sobre como analisar os resultados obtidos no MBI, já que existem divergências com relação aos valores apresentados nas dimensões e a incidência de burnout. Por fim, tendo em mente que não há soluções simples para o fenômeno, sugere-se a adoção de estratégias individuais como a prática de exercícios físicos, a organização do tempo, espaço para lazer nas horas livres e a manutenção de bons relacionamentos; e a adoção de estratégias organizacionais como reconhecimento, equidade, respeito e união, possibilidade de crescimento dentro da empresa e participação nas decisões, resultando na saúde dos professores, impedindo o surgimento de burnout e, consequentemente, melhorando a qualidade dos serviços prestados, já que investir na qualidade do trabalho do educador significa bem mais que ajudar profissionais, é, na verdade, impulsionar a construção da sociedade futura.

17 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS. (2009) Falta de professores preocupa. Disponível em: Acesso em nov (2009) Síndrome da exaustão persiste entre educadores. Disponível em: 2. Acesso em: mar Professores sofrem com síndrome de burnout. Disponível em: Acesso em: nov (2007) A Nova Epidemia. Disponível em: Acesso em: dez AYRES, K. V.; SILVA, I. P da. & SOUTO-MAIOR, R. C. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: a Percepção de Profissionais do Setor de Hotelaria, BALLONE, G.J. Síndrome de Burnout. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, última revisão, disponível em Acesso em jan./2010. BARBOZA, H. B. Sua empresa é ética? Revista MELHOR- Gestão de Pessoas, São Paulo, n. 218, p.38-45, jan BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. O estado da arte do burnout no Brasil, Apresentado como conferência no I seminário Internacional sobre estresse e burnout. Paraná, BOTELHO, L. (2009) Síndrome de Burnout: o mal organizacional. Disponível em: sindrome+de+burnout+o+mal+organizacional.shtm. Acesso em: jan. /2010. BRASIL, Lei nº 8.123, de 24 de julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. CAMPOS, Rosangela Galindo. Burnout: uma revisão integrativa na enfermagem oncológica. [Dissertação de mestrado em enfermagem]. Escola de enfermagem de Riberão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, CARLOTTO, M. S. A Síndrome de Burnout e o Trabalho Docente. Psicologia em Estudo, Paraná, v. 7, n. 1, p , jan./jun CARLOTTO, Mary Sandra; CÂMARA, Sheila Gonçalves. Análise fatorial do Maslach Burnout Inventory (MBI) em uma amostra de professores de instituições particulares. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p , set./dez CARVALHO, Fatima Araujo de. (2002) A exaustão docente: subsídios para novas pesquisas sobre a síndrome de burnout em professores. Disponível em: Acesso em: dez CORTELLA, M. S. A parte e o todo. Revista MELHOR- Gestão de Pessoas, São Paulo, n. 218, p.22-25, jan. 2006

18 18 COSTA, C. W. G. S. da. Fatores estressores no ambiente de trabalho docente: uma investigação em uma universidade privada. [Tese de mestrado em Engenharia de Produção]. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, CRUZ S. (2007) Maslach Burnout Inventory (M.B.I.). Disponível em: Acesso em: mar FEITOSA, E. A. T. Estudo do Trabalho dos Agentes Penitenciários e as suas consequências para a Saúde Mental. [Monografia de graduação em Terapia Ocupacional]. Faculdade Santa Terezinha, CEST, Maranhão, FERENHOF, I. A. & FERENHOF, E. A. Burnout em Professores. ECCOS Revista Científica Avaliação e Mudanças, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 131/ FORMIGHIERI, V.J. Burnout em Fisioterapeutas: Influência sobre a atividade de trabalho e bem-estar físico e psicológico. [Dissertação de mestrado em Engenharia de Produção] Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, FRANÇA, A. C. L., & RODRIGUES, A. L. Stress e Trabalho - Uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, HESPANHOL, Alberto. Burnout e stress ocupacional Revista Portuguesa de Psicossomática, Porto, v.7, n.1-2, p , jan JBEILI, Chafic. Síndrome de Burnout: Identificação, tratamento e prevenção. Cartilha informativa de prevenção à Síndrome de burnout em professores, Disponível em: Acesso em dez./2009. KIENEN, N. & BOTOMÉ, S. P. Docência patológica existe? Interação em Psicologia, 2003, p [Resenha ref. ao livro: Esteve, J. M. (1999). O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração.] LIMA, N. K. do N. Burnout: Analisando a Síndrome no Ramo das Indústrias Alimentícias do Rio Grande do Norte [Dissertação de mestrado em Administração] Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007 MASLACH, C.; LEITER, M. P. Trabalho: Fonte de prazer ou desgaste? Guia para vencer o estresse na empresa (M. S. Martins, Trad.). Campinas: Papirus, MASLACH, Christina. Comprendiendo el Burnout - understanding burnout Ciencia & Trabajo, año 11, n 32, p , abr/ jun Disponível em: Acesso em: jan MENDES, F. M. P. Incidência de burnout em professores universitários. [Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção], Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, MENEGAZ, F. D. L. Características da Incidência de Burnout em Pediatras de uma Organização Hospitalar Pública [Dissertação de Mestrado em Psicologia] Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, METZ, Anna-Marie & ROTHE, Heinz-Jürgen. Guerra de Nervos no Trabalho Revista Mente & Cérebro Especial Stress, ed. 173, Disponível em: Acesso em : jan

19 19 MORENO-JIMENEZ, Bernardo et al. A avaliação do burnout em professores. Comparação de instrumentos: CBP-R E MBI-ED. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./jun MUROFUSE, N.T.; ABRANCHES, S. S.; NAPOLEÃO, A. A. Reflexões Sobre Estresse E Burnout E A Relação Com A Enfermagem. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 12, n.2, p , mar/abril, OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer: projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. Recife, Editora Bagaço: 2003 PIOVAN, Ricardo. (2009) Resiliência No Trabalho - Uma Questão de Atitude. Disponível em: Acesso em dez SANTOS, F. L. N. dos. Trabalho Docente e Síndrome de Burnout: O Caso dos Professores de Enfermagem (UFPR) e Engenharia Elétrica (UTFPR). [Dissertação Mestrado em Tecnologia]. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Paraná, 2007 TANURE, Betania. Qual o papel do seu personagem? Revista MELHOR- Gestão de Pessoas, São Paulo, n. 218, p.36, jan TEIXEIRA, J. E. Entre o sonho e a realidade. Revista MELHOR- Gestão de Pessoas, São Paulo, n. 218, p.16, jan. 2006

SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado

SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,

Leia mais

Síndrome de Burnout MARIA BETÂNIA BEPPLER

Síndrome de Burnout MARIA BETÂNIA BEPPLER Síndrome de Burnout MARIA BETÂNIA BEPPLER Herbert Freudenberger (1926 1999) Christina Maslach (1946 ) Conceito(s) Burnout é um "incêndio interno", um "esgotamento dos recursos físicos e mentais. É "esgotar-se

Leia mais

Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)

Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br Venha se especializar com

Leia mais

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina COMO LIDAR? 1 CONHECER burn - queima out - exterior Processo consumindo física e emocionalmente Falta de combustível Ministério da Saúde

Leia mais

ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE

ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE Solange Franci Raimundo Yaegashi 1 ; Ana Maria

Leia mais

A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino

A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino Priscila Barros Armando¹; Olívia Cristina Perez² ¹Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

ALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS

ALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS ALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS INTRODUÇÃO Franklin Vieira de Sá Universidade Federal do Piauí frankkkfalcon@hotmail.com A dupla rotina dos

Leia mais

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação

RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação Heidi. J. FERREIRA 1 ; Alex R. CARVALHO 2 ; Fernanda M. TAVARES 3 ; Nádia N. ALMEIDA 4 RESUMO Diante

Leia mais

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT 1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente

Leia mais

Acácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Acácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA ESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA Sandro Riccely de Melo Vieira¹, Elianne Madza de Almeida Cunha-Prado², Paula Camelo Tibães², Yallen Tanyse Alves de Lima² ¹ Colégio Santo Expedito

Leia mais

O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO

O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO Ana Paula L. S. DIAS 1 ; Débora Cristina F. C. NEVES¹; Caroline F. C. SANTOS 2 ; Katia A. CAMPOS 2 ; Luciano P. CARVALHO²

Leia mais

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público Um ambiente desfavorável no trabalho é um fator de risco para 60% das doenças não transmissíveis Ban Ki-Moon marcoavezzani@gmail.com

Leia mais

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.

Leia mais

Projecto de Lígia Afonso & Cristina Queirós, Maio FPCEUP

Projecto de Lígia Afonso & Cristina Queirós, Maio FPCEUP QUESTIONÁRIO Este questionário é realizado no âmbito do Doutoramento em Psicologia a decorrer na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Os resultados obtidos serão

Leia mais

XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá

XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá Stress e Burnout no ensino superior: um estudo com professores da área da saúde e da licenciatura Andressa Parra de Sousa 1, Marlene de Cássia Trivellato Ferreira 2 1 2 Centro Universitário Barão de Mauá

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Amanda Cristina de CASTRO¹; Flávia Luzia da COSTA¹; Konrad Passos e SILVA¹; Marcelo Henrique Gomes

Leia mais

FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL

FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL C. Gonçalves, L. Simões Costa Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC- Coimbra Health School ICSLM Congress 24 e 25 de Novembro, Covilhã,

Leia mais

epidemia do silêncio

epidemia do silêncio epidemia do silêncio Saúde Mental na Adolescência: Depressão Carla Sofia Banaco Pimentel Estudante do 3ºano da licenciatura de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

Leia mais

Engagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto

Engagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto Engagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto Agenda Stress profissional nos enfermeiros e seus impactos Burnout profissional Engagement com o trabalho Preditores

Leia mais

Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul

Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul Metodologia e amostra Investigação com uso de entrevistas presenciais. Nesta etapa, das cidades em que encontramos

Leia mais

A SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR

A SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR A SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR Rizonaldo Rodrigues da Costa Junior, Autor; Kay Francis Leal Vieira, Orientadora CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA rizonaldojunior@gmail.com

Leia mais

Quadro 1. Características dos estudantes da amostra. F. MEDICINA FCDEF Total 71 86

Quadro 1. Características dos estudantes da amostra. F. MEDICINA FCDEF Total 71 86 Pela análise do Quadro 1, verificamos que em relação aos estudantes da Faculdade de Medicina (FM), 30 são do género masculino e 41 são do género feminino. Por outro lado temos a considerar 64 indivíduos

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Liolly Arely Lima Rocha Bezerra¹; Guilherme Sousa da Silva²; Elis

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA Inquérito aos Estudantes do 2º Ciclo 1º Semestre 2015/2016 Ficha Técnica ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA INQUÉRITO AOS

Leia mais

Incidência da Síndrome de Burnout na equipe de enfermagem em centros de saúde de uma cidade satélite de Brasília DF

Incidência da Síndrome de Burnout na equipe de enfermagem em centros de saúde de uma cidade satélite de Brasília DF Incidência da Síndrome de Burnout na equipe de enfermagem em centros de saúde de uma cidade satélite de Brasília DF Incidence of Burnout syndrome in nursing staff in health centers of a city of Brasília

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAISSITUADAS NA REGIÃO LESTE DO MUNICÍPIO DE SORRISO - MT

SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAISSITUADAS NA REGIÃO LESTE DO MUNICÍPIO DE SORRISO - MT SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAISSITUADAS NA REGIÃO LESTE DO MUNICÍPIO DE SORRISO - MT BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS OF MUNICIPAL SCHOOLS LOCATED IN THE EASTERN REGION OF THE MUNICIPALITY

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SINDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): AMANDA EICO NISHI,

Leia mais

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores 66 4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores (...) a organização da escola em ciclos de aprendizagem e a individualização dos percursos [de formação] exigem mais

Leia mais

Burnout profissional a importância de cuidar de quem cuida. Alexandra Marques Pinto Faculdade de Psicologia. Universidade de lisboa

Burnout profissional a importância de cuidar de quem cuida. Alexandra Marques Pinto Faculdade de Psicologia. Universidade de lisboa Burnout profissional a importância de cuidar de quem cuida Alexandra Marques Pinto Faculdade de Psicologia. Universidade de lisboa Burnout profissional Clarificação de conceitos Profissionais de ajuda

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA: importância e perfil

Leia mais

A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Luiz Felipe Pereira da Silva 1 ; Josefa Jucyelle Patrício de Araújo Lucena 1 ; Aline Martiniano

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS

FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS FACTORES ASOCIADOS EL SÍNDROME DE BURNOUT EN PROFESORES Maria Iasmin Lopes Ramalho, Universidade

Leia mais

Título: Violência doméstica contra o Homem: uma realidade. Participantes: Alice Silva Passos; Flávia Carvalho Nascimento; Denize Marroni.

Título: Violência doméstica contra o Homem: uma realidade. Participantes: Alice Silva Passos; Flávia Carvalho Nascimento; Denize Marroni. Resumos dos trabalhos apresentados durante o XIV Conferencia Iberoamericana de Educación en Enfermería, realizada entre os dias 26 e 28/09, na Asociación Latinoamericana de Escuelas y Facultades de Enfermeria

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL

SÍNDROME DE BURNOUT SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL BETYNA SALDANHA CORBAL Perita Médica Previdenciária DPSSO/SPPS/MTPS dpsso@previdencia.gov.br 1 Termo Burnout: derivado do verbo inglês to burn out: queimar por completo

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

A SÍNDROME DE BURNOUT

A SÍNDROME DE BURNOUT A SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO COM SERVIDORES PÚBLICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE PESQUISAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO VALE DO PARAÍBA PAULISTA - IPCTVPP Gilberto Fernandes¹, Nancy Julieta Inocente 2 ¹Mestrando

Leia mais

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto.

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto. Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto Victor Lucas Bento Universidade Federal do Paraná victorlucasb@hotmail.com Rosane

Leia mais

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais:

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Um Estudo de Caso no Curso de Licenciatura em Química da UFCG-CES Pedro M. P. Cabral, 1 Maria V. de S. Barbosa, 1 Andreia S. Arruda, Eliane S.

Leia mais

PROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO

PROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO PROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO Guilherme de Souza Vieira Alves guilherme_g21@hotmail.com Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos UNIFEB Introdução

Leia mais

Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso.

Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso. Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso. Trabalhar doente, no ambiente corporativo, tem nome. Designa-se presenteísmo quando o funcionário não desempenha suas funções nas

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos

Leia mais

A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM PETROLINA PE

A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM PETROLINA PE A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM PETROLINA PE Adriano Gomes Ferreira 1 ; Rafaela Martins Cavalcante 2 ; João Ferreira da Silva Filho 3 ; Júlio Brando Messias 4 ; Inalda Maria

Leia mais

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO Cecília Maria Marafelli Doutoranda em Educação Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio Este texto se propõe a analisar e trazer resultados parciais de uma pesquisa

Leia mais

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência de níveis de exaustão emocional, despersonalização e

Leia mais

CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU. Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3)

CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU. Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3) CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3) (1) Universidade Potiguar (UNP); edilziaguedes@hotmail.com (2) Universidade Potiguar (UNP);

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando

Leia mais

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS?

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1, Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 Nos últimos dez anos inúmeros cursos

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica

Subprojeto de Iniciação Científica Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto

Leia mais

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

RECURSOS METODÓLOGICOS PARA SUPERAR AS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DE BURNOUT NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

RECURSOS METODÓLOGICOS PARA SUPERAR AS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DE BURNOUT NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM RECURSOS METODÓLOGICOS PARA SUPERAR AS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DE BURNOUT NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Malriene de Melo Gomes E-mail: malrienemello@gmail.com Marinete Soares da Silva E-mail: marinetesoaresmotoia@gmail.com

Leia mais

submissão, pautados em recompensas intrínsecas; e um instrumento contendo trinta indicadores afetivos, normativos, instrumentais e afiliativos.

submissão, pautados em recompensas intrínsecas; e um instrumento contendo trinta indicadores afetivos, normativos, instrumentais e afiliativos. 3 Metodologia Por meio da pesquisa bibliográfica sobre as bases do comprometimento organizacional foi realizada a seleção do instrumento de coleta de dados. O modelo escolhido foi a Escala de Bases do

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA. Julia Caroline Fuelber¹ Giovana Bianchini² RESUMO Este trabalho teve como objetivo geral identificar formas para melhorar o bem

Leia mais

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho Stress e a caracterização de doenças psicológicas Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho camila@azevedonetto.com.br Definição Uma força que deforma corpos processo corporal para se adaptar a todas

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ABSENTEÍSMO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS. Introdução

INFLUÊNCIA DO ABSENTEÍSMO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS. Introdução 223 INFLUÊNCIA DO ABSENTEÍSMO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS Bruna Aparecida de Paiva Ferreira¹, Regilaine B Souza¹, João Vitor Pinheiro Lopes¹, Michele Soares¹, Cristiane dos Santos² Resumo: O absenteísmo

Leia mais

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar?

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade

Leia mais

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,

Leia mais

Passo 5 O questionário foi criado com 27 questões sendo 35 lacunas para serem preenchidas, utilizando-se uma linha temporal desde o diagnóstico da

Passo 5 O questionário foi criado com 27 questões sendo 35 lacunas para serem preenchidas, utilizando-se uma linha temporal desde o diagnóstico da 3 Método Este estudo realizou uma pesquisa do tipo descritivo tendo uma abordagem de pesquisa pré-planejada e estruturada. (MALHOTRA, 2006). A pesquisa buscou o conhecimento adquirido pela gestante analfabeta

Leia mais

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Ayrton Matheus da Silva Nascimento

Leia mais

Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente².

Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente². Estresse Ocupacional: um estudo com docentes da rede pública de Belém Pará Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente². ¹Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação

Leia mais

2 Aluno do curso de Engenharia de Produção - IFMG campus Bambuí

2 Aluno do curso de Engenharia de Produção - IFMG campus Bambuí Análise da segurança e saúde do trabalho nas agroindústrias do IFMG Campus Bambuí Isak F. DIAS 1 ; Lucas P. S. Paiva 2 ; Rosemary P. C. BARBOSA 3 ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção - IFMG campus

Leia mais

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do

Leia mais

3 Metodologia Tipo de pesquisa

3 Metodologia Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica

Leia mais

CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos

Leia mais

3 Metodologia de Estudo

3 Metodologia de Estudo 3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA O PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS FUTUROS PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DA PUC/SP E UFMT MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

BURNOUT: UMA REFLEXÃO SOBRE SAÚDE E PRÁTICA DOCENTE

BURNOUT: UMA REFLEXÃO SOBRE SAÚDE E PRÁTICA DOCENTE BURNOUT: UMA REFLEXÃO SOBRE SAÚDE E PRÁTICA DOCENTE Débora Kelly Pereira de Araújo Universidade Estadual da Paraíba debinha081@hotmail.com Resumo: A atividade docente está permeada por diversos desafios

Leia mais

Psicólogas. Maria Edna Mota Simeão CRP 06/ Adriana Garcia Fiorini CRP 06/75247

Psicólogas. Maria Edna Mota Simeão CRP 06/ Adriana Garcia Fiorini CRP 06/75247 PROJETO QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE COM PROFESSORES E GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAS Psicólogas Maria Edna Mota Simeão CRP 06/128605 Adriana Garcia Fiorini CRP 06/75247 Araras, julho de 2016

Leia mais

Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG

Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG Apresentação em pôster Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG Júlia Magna Silva Teixeira¹; Laís Lage de Carvalho²; Ana Carolina da Silva Toledo³, Rafaela Toledo Dias 4 ; Giselle

Leia mais

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL

Leia mais

Questionário de avaliação da qualidade de vida no trabalho QWLQ-78

Questionário de avaliação da qualidade de vida no trabalho QWLQ-78 Questionário de avaliação da qualidade de vida no trabalho QWLQ-78 Questionário de avaliação da qualidade de vida no trabalho QWLQ-78 Autores: Dálcio Roberto dos Reis Júnior Luiz Alberto Pilatti Este questionário

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB Vitória de Andrade Freire 1, Maria Betania Hermenegildo dos Santos 2 1 Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS

AVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS AVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS RESUMO AMORIM-GAUDÊNCIO, Carmen 1 FERNANDES, Danielle G. 2 LIMA, Karina Pollyne N. 3 PEREIRA, Valéria Amanda J. 4 Centro de

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 Andréia Nair Fritzen Griebler 2, Luiz Serafim De Mello Loi 3. 1 Pesquisa realizada no CC Atividade

Leia mais

Associação entre síndrome pré-menstrual e transtornos mentais Celene Maria Longo da Silva Gicele Costa Minten Rosângela de Leon Veleda de Souza

Associação entre síndrome pré-menstrual e transtornos mentais Celene Maria Longo da Silva Gicele Costa Minten Rosângela de Leon Veleda de Souza Associação entre síndrome pré-menstrual e transtornos mentais Celene Maria Longo da Silva Gicele Costa Minten Rosângela de Leon Veleda de Souza Denise Petrucci Gigante 1 Síndrome pré-menstrual (SPM) Conjunto

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Desgaste Mental do professor:

Desgaste Mental do professor: Desgaste Mental do professor: Refletindo sobre causas e formas de enfrentamento Renata Paparelli Alguns conceitos iniciais (com Marx) Trabalho em geral: atividade consciente e planejada através da qual

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA Inquérito aos Estudantes do 2º Ciclo 1º Semestre 2017/201 Ficha Técnica ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PEDAGÓGICA INQUÉRITO AOS

Leia mais

TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES.

TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. 16 TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Influenciado por particularidades individuais. Determinado pela forma de inserção dos indivíduos / grupos sociais no processo de produção

Influenciado por particularidades individuais. Determinado pela forma de inserção dos indivíduos / grupos sociais no processo de produção Processo complexo e dinâmico regido por leis biológicas e sociais Saúde e doença não possuem limites precisos são inseparáveis Não se pode definir saúde absoluta doença completa / absoluta GRAU DE SAÚDE

Leia mais

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Marcelo Bruno Araújo Queiroz 1 Felícia Cardoso Mendes 2 Malena Marília Martins Gatinho 3 Thaís

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 SÍNDROME DE BURNOUT: ESTUDO COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA

Leia mais

Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba

Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba FERREIRA, Lídia Maria Lima; MIRANDA, Paula Reis de; LIMA, Geraldo Francisco

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT: O PONTO ALTO DO ESTRESSE

SÍNDROME DE BURNOUT: O PONTO ALTO DO ESTRESSE SÍNDROME DE BURNOUT: O PONTO ALTO DO ESTRESSE DIAS, S.K.F. 1 ; RODRIGUES, I.B. 2 ; FARIA, M.C.C. 3. RESUMO A seguinte pesquisa tem como objetivo levantar as principais causas e tratamentos para a síndrome

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT EM UNIVERSITÁRIOS: UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DE INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR

SÍNDROME DE BURNOUT EM UNIVERSITÁRIOS: UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DE INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR SÍNDROME DE BURNOUT EM UNIVERSITÁRIOS: UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DE INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR Jéssica Danielle da Silva Brito (1); Ana Lúcia Leal (2);

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;

Leia mais