2. MÉTODO AUTOMÁTICO:
|
|
- Rayssa Salgado Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2. MÉTODO AUTOMÁTICO: Usa-se para arquivar nomes, evitando acumular pastas de sobrenomes iguais. Combina letras, números e cores. É utilizado na Europa e não é utilizado no Brasil.
2 3. SOUNDEX: Para os arquivos alfabéticos onomásticos, de grandes proporções, segundo o qual as unidades de arquivamento são ordenadas por código, ao invés de o serem pela sequencia estritamente alfabética. O código baseia-se no som das consoantes alfabéticas, reunindo-os pela semelhança da pronúncia, apesar de a grafia poder ser diferente. É utilizado na Europa e não é utilizado no Brasil. Exemplo: CASTRO, Luiz Pereira de código K SHIMERMANN, Antonio - código X
3 4. MNEMÔNICO: Usa-se para codificar os assuntos através de combinação de letras em lugar de números. As letras são consideradas símbolos, pelo fato de este método pretender auxiliar a memória do arquivista, a fim de possibilitar, de forma mais ágil, a recuperação da informação. Está obsoleto. Exemplo: São 3 etapas:
4 A A Aluguel AA Aluguel de Apartamento A-B Apartamento de 1 quarto A-C Apartamento de 2 quartos A-D Apartamento de 3 quartos A-E Apartamento de 4 quartos ou mais
5 5. RÔNEO: Combina letras, números e cores, está obsoleto.
6 MÉTODO ALFANUMÉRICO Esse método não é considerado básico e nem padronizado. É chamado de Sistema Semi-Indireto. O método trabalha com uma tabela previamente constituída de divisões do alfabeto, previamente planeja e numerada em ordem crescente. Usam-se notações fechadas, para evitar que depois de numeradas as divisões sejam alteradas.
7
8 Exemplo: Aa Af = posição 1 Ag Al = posição 2 Am As = posição 3 At Az = posição 4 Ba Bl = posição 5 Bm Bz = 6, e assim sucessivamente. ACRISIO, Paulo (arquivado na posição 1) ABREU, Fernanda (arquivado na posição 1) ALMEIDA, Mário (arquivado na posição 2) ALONSO, Ernesto (arquivado na posição 2) AMARAL, Roberto (arquivado na posição 3) ATILIA, Jorge (arquivado na posição 4) apostila
9
10
11
12 ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVO Etapas da Organização de Arquivos: 1)LEVANTAMENTO DE DADOS 2)ANÁLISE DE DADOS COLETADOS (Diagnóstico) 3)PLANEJAMENTO 4)IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
13 1) LEVANTAMENTO DE DADOS: Para a ideal organização de um é necessário fazer inicialmente um levantamento da produção documental da instituição, para traçar um diagnóstico dentro da realidade da empresa. Para o levantamento se faz necessário: Conhecer a legislação referente aos âmbitos externos (leis, decretos, resoluções) e interno da instituição produtora e/ou mantenedora dos documentos (estatutos, normas e as alterações que a empresa sofreu em função destes);
14 Verificar os regulamentos e manuais dos próprios arquivos existentes numa organização; Entender as finalidades, funções e atividades, e o volume da documentação. Conhecer o organograma da empresa (estrutura hierárquica dos órgãos detentores da documentação); Efetuar a coleta de dados.
15 Coleta de dados: Coletar os dados (informações) inerente à documentação institucional: o gênero, a espécie, o estado físico do documento, o volume do acervo, modelos e os formulários utilizados, bem como os métodos de arquivamento adotados e conceito de conservação dos documentos. Este levantamento pode ser feito através de questionários, observações e entrevistas nos locais de trabalho. Vários assuntos podem constar dos questionários, como por exemplo:
16 Assuntos para coleta de dados: frequência de consulta ao acervo; localização física dos arquivos (áreas de armazenamento); formas de acondicionamento; necessidade de restauração de documentos; existência de documentos sigilosos; recursos físicos: mobiliário utilizado, material de consumo, equipamentos, e informações ambientais (iluminação, umidade, proteção); recursos humanos: pessoal responsável pela documentação; uso de novas tecnologias (microfilmagem, digitalização); métodos de arquivamento utilizados; modelos de formulários; procedimentos para empréstimo de documentos, registro e protocolo, dentre outros.
17 2) ANÁLISE DE DADOS COLETADOS: Consiste em verificar se a estrutura, as atividades e a documentação de uma instituição correspondem à sua realidade operacional. O diagnóstico aponta os pontos de atrito, as falhas ou lacunas no complexo administrativo onde o arquivo está sendo organizado. Diagnóstico: Diagnóstico é a análise detalhada dos aspectos relacionados ao funcionamento do arquivo da instituição, de forma a identificar as falhas ou lacunas existentes, permitindo a adoção de medidas que visem aumentar a eficiência do mesmo. O Arquivista analisará objetivamente a real situação dos serviços de arquivo, e fará um diagnóstico da situação documental, para propor as alterações e medidas mais indicadas, em cada caso, a serem adotadas no sistema a ser implantado.
18 3) PLANEJAMENTO: Nesta etapa devem ser propostas soluções cabíveis para eliminar o problemas encontrados na análise dos documentos. Deve ser feito um plano arquivístico, traçandose metas necessárias para que os objetivos sejam alcançados em todos os estágios de sua evolução (corrente, intermediário e permanente). Esse plano arquivístico precisa contemplar as disposições legais e as necessidades da instituição, devendo estar divido em três partes: 1ª Parte: Síntese da situação real encontrada; 2ª Parte: Análise e diagnóstico da situação; 3ª Parte: Projeto propriamente dito, com prescrições, recomendações, procedimentos a serem adotados e prioridades para sua implantação.
19 4) IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO (última fase) Um Arquivo ideal deve proporcionar: Segurança: medidas de prevenção contra incêndio, extravio, roube e deterioração. Dependendo da natureza do arquivo, é importante cuidar do sigilo, impedindo ou dificultando o livre acesso a documentos confidenciais. Precisão: oferecer garantia de precisão na consulta a documentos e assegurar a localização de qualquer documento arquivado, ou de qualquer documento que tenha sido dele retirado. Simplicidade: O arquivo precisa ser simples e de fácil compreensão. Flexibilidade: O arquivo deve acompanhar o desenvolvimento e crescimento da empresa, ou órgão público, ajustando-se ao aumento do volume e à complexidade dos documentos a serem arquivados. As normas de classificação não devem ser muito rígidas, pois apenas dificultam a atividade de arquivamento. Acesso: O arquivo deve oferecer condições de consulta imediata, proporcionando pronta localização dos documentos.
20 CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS 1)Quanto à ENTIDADE PRODUTORA: ðpúblicos e Privados 2) Quanto ao TIPO DE ACESSO ðfranqueado/ostensivo e Restrito 3) Quanto aos TIPOS DE ARQUIVAMENTO ðhorizontal e Vertical 4) Quanto à NATUREZA DOS DOCUMENTOS ðespecial (suportes específicos) ðespecializado (assuntos específicos)
21 5) Quanto à FINALIDADE ðfuncionais e Culturais 6) Quanto ao VALOR DOS DOCUMENTOS ð Administrativo e Histórico 7) Quanto ao ESTÁGIO DA EVOLUÇÃO ð Teoria das 3 Idades/Ciclo Vital dos Documentos/Estágios da Evolução 8) Quanto à EXTENÇÃO DE SUA ATUAÇÃO ð ð Setoriais e Centrais
22 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS CORRENTE 1ª IDADE Setoriais ou Centrais INTERMEDIÁRIO 2ª IDADE PERMANENTE 3ª IDADE Valor Administrativo Valor Primário Valor Imediato Valor Histórico Valor Secundário Valor Mediato TRANSFERÊNCIA RECOLHIMENTO
23 TERMOS ASSOCIADOS ÀS IDADES DOS ARQUIVOS CORRENTE INTERMEDIÁRIO PERMANENTE 1ª idade 2ª idade 3ª idade Setorial Pré-arquivo (França) Histórico Administrativo Records Centers (EUA e Canadá) de custódia Ativo Semi-ativo Passivo Vivo Limbo (Inglaterra) Morto de movimento Purgatório (Inglaterra) Estático em curso Temporário Definitivo Núcleos de arquivo Transitório Final
24 FASES DO ARQUIVO CORRENTE: üprotocolo; üexpedição; üarquivamento; üconsulta; üempréstimo; üdestinação.
25 1) PROTOCOLO O protocolo é a unidade responsável pela tramitação das correspondências de uma empresa ou instituição. Está intimamente ligado às atividades de controle. ò Recebimento; ò Registro e Autuação; ò Classificação; ò Distribuição/Expedição; ò Movimentação/Controle.
26 Atribuições do Protocolo e Atribuições do Registro e Movimentação Pág. 17
27 CÓDICO DE CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS É o instrumento de trabalho utilizado para classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido por um órgão no exercício de suas funções e atividades. A classificação por assuntos é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema. No código de classificação, as funções, as atividades, as espécies e os tipos documentais, genericamente denominados assuntos, encontramse hierarquicamente distribuídos de acordo com as funções e as atividades desempenhadas pelo órgão.
28 CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
29
30 OPERAÇÕES DE CLASSIFICAÇÃO ESTUDO: consiste na leitura de cada documento a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A Referência Cruzada é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento for refere a dois ou mais assuntos. CODIFICAÇÃO: consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.
31 Rotinas correspondentes às operações de Classificação (Pág. 18) Receber o documento para classificação; Ler o documento, identificando o assunto principal e o(s) secundário(s), de acordo com o seu conteúdo; Localizar o(s) assunto(s) no Código de Classificação dos Documentos de arquivo, utilizando o índice, quando necessário; Anotar o código na primeira folha do documento; Preencher a(s) folha(s) de referência para os assuntos secundários.
32 2) EXPEDIÇÃO É uma das atividades do protocolo. A saída da correspondência e demais documentos de uma instituição envolve procedimentos inerentes às rotinas da expedição de documentos. Rotinas da Expedição: pág. 18
33 3) ARQUIVAMENTO ò INSPEÇÃO: exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alternada. ò ANÁLISE: estudo, classificação e codificação ò ORDENAÇÃO: reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. ò ARQUIVAMENTO: colocar no arquivo, local de armazenamento
34 ARMAZENAMENTO = guarda. Ex.: estantes de aço, armários, escaninhos.
35 ACONDICIONAMENTO = embalagem (proteção dos documentos). Ex.: plásticos, caixas, pacotes, pastas.
36 4) EMPRÉSTIMO ou CONSULTA Controlar os empréstimos através do recibo de entrega e devolução. Utilizar a guia-fora.
37 4) DESTINAÇÃO A destinação está ligada a uma das fases da gestão Avaliação. Conforme os valores dos documentos e da frequência de uso são estabelecidos os prazos de vida do documento e sua destinação final. Utilização da Tabela de Temporalidade. Instrumento que determina o prazo de permanência de um documento em um arquivo e sua destinação final após este prazo. Se forem eliminados deverá constar da Lista de Eliminação.
ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS Prof. Antonio Victor Botão GESTÃO DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO E DOCUMENTO termos polissêmicos = vários significados de acordo com a área que os utiliza.
Leia maisARQUIVOLOGIA. Gestão de Documentos. Organização de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Gestão de Documentos Organização de Arquivos Prof. Antonio Botão Organização e Administração de Arquivos Organização de Arquivos Fases: 1 - Levantamento de dados; 2 - Análise dos dados coletados;
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS...
SUMÁRIO CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS... 23 1.1. Introdução à arquivologia... 23 1.1.1. Evolução da comunicação e suportes da informação... 23 1.1.2. Arquivo... 24 1.1.2.1. Conceitos... 25 1.1.2.2.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO APRESENTAÇÃO ABREVIATURAS CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS...
SUMÁRIO S AGRADECIMENTOS... 7 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 15 APRESENTAÇÃO... 17 ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS... 21 1.1. Introdução à arquivologia... 21 1.1.1. Evolução da comunicação
Leia maisQUESTÕES SOBRE NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
1- (UFRGS:2008) Os arquivos setoriais: A) São mantidos longe dos produtores; B) Possuem documentos que após 5 anos podem ser eliminados ou recolhidos. C) Possuem documentos correntes. D) São passivos de
Leia maisARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Conceitos Fundamentais Tesauros e Terminologia Arquivística Prof. Antonio Botão Tesauro(s) Repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos; Vocabulário
Leia maisPolítica Institucional de Gestão
Política Institucional de Gestão Documental Última Atualização em: 12.07.2011 Data de Impressão: 08-11-2011 Página: 1/6 Introdução De acordo com a Lei nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991, a gestão de documentos
Leia maisREVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES. 1 - Documento é a informação registrada em um suporte.
REVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES 1 - Documento é a informação registrada em um suporte. 2 - Documento de arquivo é aquele registrado apenas no suporte papel. 3 - O arquivo é formado pela coleção
Leia maisArquivologia. Terminologia Arquivística
Arquivologia Terminologia Arquivística Arquivologia - Informações gerais: A arquivística ou arquivologia é uma ciência que estuda as funções do arquivo, e também os princípios e técnicas a serem observados
Leia maisSUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO ABREVIATURAS... 19
SUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I CONCEITOS FUNDAMENTAIS... 21 1.1. Introdução à Arquivologia... 21 1.1.1. Evolução da Comunicação e Suportes
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO DE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E TRATAMENTO DO ARQUIVO PERMANENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ALFENAS-MG 2013 REITOR Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva
Leia mais2.14 Noções de arquivologia Arquivística: princípios e conceitos Legislação arquivística Gestão de documentos
2.14 Noções de arquivologia. 2.14.1 Arquivística: princípios e conceitos. 2.14.2 Legislação arquivística. 2.14.3 Gestão de documentos. 2.14.4 Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 10/2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 10/2008 Revogada pela Resolução nº. 33/2008 do Conselho Universitário O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisELVIS MIRANDA NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
ELVIS MIRANDA NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS DE ARQUIVOLOGIA REVISÃO DE VÉSPERA (FEPESE/CELESC/2016) Em arquivologia, qual termo é utilizado como referência para designar onde a informação é
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 025, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisArquivologia. O Documento de Arquivo
Arquivologia O Documento de Arquivo O Documento de Arquivo Arquivo é o conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um governo, organização ou firma, no decorrer de suas atividades, arquivados
Leia maisARQUIVOLOGIA Prof. Lino Madureira C - Bateria de Questões - Universidades Métodos
01 - Indique a ordenação alfabética correta para as instituições abaixo: ARQUIVOLOGIA Prof. Lino Madureira C - Bateria de Questões - Universidades Métodos 02 - Considerando a correspondência entre o número
Leia maisNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia Prof. Vinícius Mitto Navarro Bacharel em Arquivologia (UFRGS) Pós em Gestão em Arquivos (UFSM) Mestrando em Patrimônio Documental (UFSM) vinicius.mitto@gmail.com 1 Teoria das Três
Leia maisDiagnóstico do eixo temático: DIRETRIZES PARA CUSTÓDIA E GUARDA DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES
Diagnóstico do eixo temático: DIRETRIZES PARA CUSTÓDIA E GUARDA DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES Gestão Documental Gestão Documental é entendida como um conjunto de procedimentos, rotinas e operações técnicas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI Dispõe sobre a criação do Sistema de Gestão Documental da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUNI da Fundação
Leia maisASSUFBA REALIZA: CURSO PREPARATÓRIO PARA O
Módulo teórico - TÉCNICAS/MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO Prof. Alexandre Sumário 1. MÉTODO ALFABÉTICO 2 2. REGRAS DE ALFABETAÇÃO 2 3. MÉTODO GEOGRÁFICO 3 4. MÉTODO NUMÉRICO 4 5. MÉTODO IDEOGRÁFICO OU TEMÁTICO
Leia maisÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA
ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e sonoros são modalidades de classificação quanto à natureza do assunto. Classificação quanto ao gênero: Escritos
Leia maisNoções de Protocolo e Arquivo (Técnico Legislativo Câmara dos Deputados) Aula Demonstrativa Prof. Renato Fenili
AULA DEMONSTRATIVA Prezado(a) amigo(a), É chegada a hora de nos dedicarmos ao tão esperado concurso para Técnico Legislativo da Câmara dos Deputados. Meu nome é Renato Ribeiro Fenili, sou natural de São
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA IES. Capítulo I Do objetivo
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento da Política de Manutenção e Guarda do Acervo da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia mais13) GESTÃO DE DOCUMENTOS
13) GESTÃO DE DOCUMENTOS O conceito de gestão de documentos arquivísticos passou a ser trabalhado após o advento da Segunda Guerra Mundial, quando ocorreu o fenômeno da explosão documental no âmbito das
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 Regulamenta a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Faculdade Aldete Maria
Leia maisSumário. Capítulo 4: Documentação Técnica 4.1. Definição 4.2. Documentação Natural
Sumário Capítulo 1: Conceito e Princípios de Arquivamento 1.1. Introdução 1.2. Conceito de Arquivo 1.3. Princípios do Arquivamento 1.3.1. Centro de Documentação 1.4. Modelo Documental 1.5. Diferenciação
Leia mais08/04/2017 ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA
ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA 7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos. 7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de Arquivamento e ordenação de documentos de arquivo. 7.3.4 Tabela
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em relação a protocolo, julgue os itens a seguir. 61 O recebimento, o registro, a classificação, a distribuição, o controle da tramitação e a expedição de documentos são atividades
Leia maisPROVA STM TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA 2018 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA
PROVA STM TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA 2018 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA Prof. Élvis C Miranda 51. Os documentos iconográficos são formados por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado
Leia maisCONCEITOS DE ARQUIVOLOGIA
ARQUIVOLOGIA TERMINOLOGIAS ARQUIVÍSTICAS DE ARQUIVOLOGIA CRISTIANO SILVA Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: Instrumento de fundamental importância para a normalização conceitual das atividades
Leia maisREVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES - GABARITO
REVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES - GABARITO 1 - CERTO: Este é o conceito geral de documento. 2 - ERRADO: O documento de arquivo pode ser registrado em qualquer suporte, inclusive o papel, isto
Leia maisArquivologia. Arquivologia Professora Ana Claudia Dias
Arquivologia Professora Ana Claudia Dias Arquivologia História - Inicio na Grécia - arché / archeon - Marilena Leite Paes - Origem Latina - archivum - Ramiz Galvão Lei 8.159 de 8 de Janeiro de 1991 Decreto
Leia maisPROJETO DE ORGANIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS ACERVOS
PROJETO DE ORGANIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DOS ACERVOS MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO A manutenção e a guarda do acervo acadêmico da Faculdade de Ensino Regional Alternativa -
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 28/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Acervo Acadêmico da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,
Leia maisADMINISTRAR O ACERVO DOCUMENTAL DA DIREH HISTÓRICO
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz ADMINISTRAR O ACERVO DOCUMENTAL DA DIREH HISTÓRICO Data Revisão Descrição 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 14/08/2013 02 Alteração do Formato; Exclusão
Leia mais12) ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ARQUIVOS
12) ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ARQUIVOS A organização e a administração de acervos arquivísticos demandam intenso esforço intelectual e físico por parte dos gestores e colaboradores que atuarão, diretamente,
Leia maisPraticando Arquivologia
Praticando Arquivologia 1. (CESPE/SEDF/2017) Em relação aos conceitos e princípios da arquivística, julgue o item a seguir. De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários
Leia maisPARECER CREMEC N º 14/ /05/07
PARECER CREMEC N º 14/2007 14/05/07 PROCESSO-CONSULTA: Protocolo CREMEC Nº 5.313/04 INTERESSADO: DIRETORIA DO HOSPITAL SÃO JOSÉ ASSUNTO: TEMPO DE GUARDA E MICROFILMAGEM DE PRONTUÁRIOS MÉDICOS PARECERISTAS:
Leia maisArquivologia. Classificação de Arquivos e Documentos
Arquivologia Classificação de Arquivos e Documentos Classificação de Arquivos Os arquivos possuem diversas características diferentes. Considerando-as, podemos estabelecer classificações de acordo com:
Leia maisUNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arquivo Central AC
VISITA TÉCNICA Código TTDD nº 063.1 1) IDENTIFICAÇÃO Local: CCH Setor: Escola de Educação Contato: Profª Sandra Albernaz de Medeiros Tel: 2542-1783 E-mail: cch_educacao@unirio.br; sandra.albernaz@globo.com
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI Estabelece a Política de Gestão de Documentos Arquivísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade
Leia maisDiagnóstico do Arquivo da Vigilância Sanitária de Nova Lima Brasil: potencialidades de seu uso nos serviços de promoção e proteção à saúde
Diagnóstico do Arquivo da Vigilância Sanitária de Nova Lima Brasil: potencialidades de seu uso nos serviços de promoção e proteção à saúde Luísa Ferreira Guilherme, Vanessa 1 Daniela de Las Casas Lima,
Leia maisSecretaria Especial de Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI. De 30 de julho de 2012
Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI De 30 de julho de 2012 Dispõe sobre o estabelecimento da Política de Gestão de Documentos da Universidade Federal da UFFS O SECRETÁRIO ESPECIAL DE
Leia maisLegislação Arquivística
Legislação Arquivística a) CONARQ: (Conselho Nacional de Arquivos); sua principal função é definir a política nacional de arquivos públicos e privados. O Conarq é o órgão central do SINAR. b) SINAR: (Sistema
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS - SIGAD
Automação de Arquivo SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS - SIGAD Introdução: Documentos Arquivísticos Produzidos e recebidos no decorrer das atividades de um órgão ou entidade, independentemente
Leia maisINSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.
INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo
Leia mais8) TABELA DE TEMPORALIDADE E PLANO DE DESTINAÇÃO
8) TABELA DE TEMPORALIDADE E PLANO DE DESTINAÇÃO A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante da avaliação dos documentos. Ela tem por objetivos definir os prazos de guarda (tempo
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão documental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável ao ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP incluindo o ato de eliminação. Engloba a atribuição de cotas
Leia maisSISTEMA DE GERÊNCIA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NA MARINHA DO BRASIL
SISTEMA DE GERÊNCIA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NA MARINHA DO BRASIL AÇÕES ESTRATÉGICAS NO TRATAMENTO ARQUIVÍSTICO ALESSANDRA PEREIRA FIRMO PRIMEIRO-TENENTE (T) AJUDANTE DA DIVISÃO DE ESCRITOS sdm-31@sdm.mar.mil.br
Leia maisATOS DO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL FEDERAL PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 876, DE 25 DE AGOSTO DE 2017.
ATOS DO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL FEDERAL PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 876, DE 25 DE AGOSTO DE 2017. Dispõe sobre instituir o Programa de Gestão Documental da Defensoria Pública da União (PGD-DPU).
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS DA UFFS
Universidade Federal da Fronteira Sul Secretaria Especial de Tecnologia e Informação Diretoria de Gestão da Informação Divisão de Arquivos RECOMENDAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS DA UFFS UFFS Chapecó
Leia maisCASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 24, DE 3 DE AGOSTO DE 2006
Resolução nº 24, de 3 de agosto de 2006 CASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 24, DE 3 DE AGOSTO DE 2006 Estabelece diretrizes para a transferência e recolhimento de documentos
Leia maisORGANIZAÇAO DE ARQUIVOS
ORGANIZAÇAO DE ARQUIVOS OBRIGATORIEDADE ARQUIVOS O município que não tem um arquivo público institucionalizado em sua estrutura administrativa está descumprindo a Constituição Federal de 1988 e a Lei de
Leia maisCOMENTÁRIOS DO PROFESSOR ELVIS MIRANDA [ARQUIVOLOGIA] - TÉCNICO
COMENTÁRIOS DO PROFESSOR ELVIS MIRANDA [ARQUIVOLOGIA] - TÉCNICO 81. (Cespe-UnB SEE-DF/2017) De Acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes. COMENTÁRIO:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 ARQUIVISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O valor atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diferentes daqueles
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Resoluções do CONARQ Prof. Antonio Botão ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 1, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Dispõe sobre a necessidade da adoção
Leia maisARQUIVOLOGIA CONCEITOS E PRINCÍPIOS TEÓRICOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA CONCEITOS E PRINCÍPIOS TEÓRICOS Prof. Antonio Victor Botão CONCEITOS INFORMAÇÃO: resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente um acréscimo ao
Leia mais05/05/2017 ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA ARQUIVO E SUA DOCUMENTAÇÃO
ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA ARQUIVO E SUA DOCUMENTAÇÃO 1 CONCEITOS BÁSICOS ARQUIVO É o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência e que comprovam as suas
Leia maisApresentação. Departamento de Arquivo Geral Universidade Federal de Santa Maria
Apresentação O Informativo do Departamento de Arquivo Geral (DAG) tem o objetivo de divulgar a política de gestão arquivística e o funcionamento do sistema de arquivos da UFSM e, mais especificamente,
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Professor Darlan Eterno www.acasadoconcurseiro.com.br Arquivologia Aula XX Conceitos fundamentais de Arquivologia: teorias e princípios. Noções de Arquivologia Professor Darlan
Leia maisRESOLUÇÃO DO (A) ARQUIVO CENTRAL Nº 1/2018 MINUTA
RESOLUÇÃO DO (A) ARQUIVO CENTRAL Nº 1/2018 MINUTA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (CONSUNI), no uso de suas atribuições, principalmente no que se refere ao artigo 12, inciso I, do
Leia maisARQUIVOLOGIA Prof. Lino Madureira B - Bateria de Questões Universidades
1 organização ou firma, no decorrer de suas atividades, arquivados e conservados por si e seus sucessores, para efeitos futuros: A) Gestão de documentos. B) Plano de organização. C) Arquivo. D) Fluxo documental.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ CAPÍTULO I DOS
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE O ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE DOCUMENTOS NA DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NITERÓI/RJ
ESTUDO DE CASO SOBRE O ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE DOCUMENTOS NA DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NITERÓI/RJ Sandra Teixeira da Silva; Mônica de Aquino Galeano Massera da Hora Universidade Federal Fluminense,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.915/03 SIGA. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA, da administração pública federal, e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA N.º. 065 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS O DIRETOR DO LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DO MINISTÉRIO DA
Leia maisVOCÊ CONHECE A COORDENAÇÃO DE ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO - CAD?
VOCÊ CONHECE A COORDENAÇÃO DE ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO - CAD? CONHECENDO A CAD A Coordenação de Arquivo e Documentação CAD é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Administração da Universidade, responsável
Leia maisArquivo. As primeiras instituições arquivísticas tiveram origem na Grécia Antiga
As primeiras instituições arquivísticas tiveram origem na Grécia Antiga Suporte Representa o material no qual são registradas as informações. Arquivo Conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos
Leia maisANEXO A INSTITUIÇÃO: UNIDADE DE INFORMAÇÃO: ENDEREÇO: TELEFONES: PERÍODO DE DURAÇÃO: CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL:
1 1.IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA ANEXO A FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO INSTITUIÇÃO: UNIDADE DE INFORMAÇÃO:
Leia maisUNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arquivo Central AC
VISITA TÉCNICA Código TTDD nº 063.1 1) IDENTIFICAÇÃO Local: Pró-Reitoria de Graduação-PROGRAD Setor: Diretoria de Programas e Atividades Especiais de Ensino de Graduação- DIPRAG (antiga DDRAD): Direção,
Leia maisANEXO II. Servidores técnicos, docentes e terceirizados da UNIRIO.
ANEXO II Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Acompanhamento Funcional e Formação Permanente Setor de Formação
Leia mais1. Arquivamento de Documentos A) Operações de Arquivamento inspeção estudo: classificação: codificação ordenação: . guarda dos Documentos:
1. Arquivamento de Documentos A) Operações de Arquivamento O arquivamento de documentos é feito a partir das seguintes rotinas/operações: inspeção: leitura do último despacho para verificar se o documento
Leia mais3. A autonomia de sentido é uma das mais importantes características dos documentos de arquivos correntes.
Arquivologia 1 1. A espécie documental que registra a opinião fundamentada sobre matéria submetida à análise de determinada autoridade, emitida em seu nome pessoal ou no do organismo a que está ligada,
Leia maisRegulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode
Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode 1- Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento do Arquivo do Conservatório - Escola das Artes
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETRIZES PARA DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DA FUCRI/UNESC
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE COMISSÃO PERMANENTE DE GESTÃO DOCUMENTAL DIRETRIZES PARA DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DA FUCRI/UNESC Elaboração: Comissão Permanente de Gestão Documental (Portaria n.
Leia maisREGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO
OBJETIVO Uniformizar o acesso à documentação produzida, recebida e acumulada no Serviço de Gestão de Doentes e Arquivo Clínico do HML, EPE. RESPONSABILIDADES É da responsabilidade do Conselho de Administração
Leia maisArquivo corrente ou arquivo de primeira idade
6) CICLO DE VIDA DOS DOCUMENTOS OU TEORIA DAS 3 IDADES A teoria arquivística sistematiza o ciclo de vida dos documentos de arquivo em três fases distintas e complementares, caracterizadas por intervalo
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 8. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 8 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL SECRETARIA-EXECUTIVA ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE JUNHO DE 2006 Dispõe sobre a adoção
Leia maisÍNDICE DE TERMOS. Guia Guia de remessa
ÍNDICE DE TERMOS Acervo documental Acesso à informação Arquivo Arquivo Central Arquivo Corrente Arquivo definitivo Arquivo geral Arquivo histórico Arquivo intermédio Arquivo público Auto de eliminação
Leia maisUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Arquivo Central AC Unidade de Arquivo e Protocolo Setorial do CCET
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Arquivo Central AC Unidade de Arquivo e Protocolo Setorial do CCET Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2012. Memo UAPSCCET n. 22/2012 Ao IBIO Assunto:
Leia maisCRIAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DO ARQUIVO DE DOCUMENTOS DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) CRIAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DO ARQUIVO DE DOCUMENTOS DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Rafael de Paula Araujo (MEDCRED) - rparaujo.rafael@gmail.com Robson de Paula
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação aos princípios e conceitos arquivísticos, julgue os itens a seguir. 51 O fundo de arquivo do Ministério Público do Estado do Piauí origina-se da aplicação do princípio
Leia maisSistema de Gestão de Protocolo Eletrônico
Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Secretaria de Estado da Administração - SEA Gestão de Pessoas Sistemas administrativos Gestão de Materiais e Serviços Gestão Patrimonial Ouvidoria Gestão de Tecnologia
Leia maisArquivologia. Prof. André Sandes
Arquivologia Prof. André Sandes (Cespe / DPU / Arquivista / 2016) 01. À medida que os documentos são mais utilizados, cresce o seu valor primário. Valor Documental Valor Primário Administrativo, fiscal
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca dos conceitos e princípios arquivísticos, julgue os itens a seguir. 51 De acordo com o princípio do respeito à ordem original, os documentos devem ser reclassificados com base no assunto, desconsiderando-se
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO DE RECURSOS HUMANOS
VERITAE/CAPACITAÇÃO/ABRIL/2017 CURSO ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO DE RECURSOS HUMANOS Data: 11.04.2017, no Rio de Janeiro Neste curso, o participante obterá conhecimento de como estruturar o Arquivo, de forma
Leia maisA B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CONCURSO PÚBLICO EDITAL PROAD 35/2013
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CONCURSO PÚBLICO EDITAL PROAD 35/2013 Cargo: TÉCNICO EM ARQUIVO Prova de Conhecimento Específico Leia atentamente
Leia maisGuia de referência rápida para boas práticas arquivísticas
Guia de referência rápida para boas práticas arquivísticas Ficha Técnica Titulo: Guia de referência rápida para Boas Práticas Arquivísticas Autor: E.A.D. Empresa de Arquivo de Documentação, S.A. Elaborado
Leia maisAdministração Pública e Geral Arquivologia
CADERNO DE QUESTÕES - ARQUIVOLOGIA Administração Pública e Geral Arquivologia www.concursovirtual.com.br Grupo Yahoo: Http://Br.Groups.Yahoo.Com/Group/Professormarcelomarques/ VÍDEO-AULAS DE ARQUIVOLOGIA
Leia maisPASSIVO DOCUMENTAL DO ACERVO TÉCNICO DE ENGENHARIA EM MEIO FÍSICO E ELETRÔNICO.
PASSIVO DOCUMENTAL DO ACERVO TÉCNICO DE ENGENHARIA EM MEIO FÍSICO E ELETRÔNICO. Data: 20 de maio de 2016 Local: CDPV - Centro de Eventos Av. Rio Branco 81, 7º andar Centro, Rio de Janeiro Palestrante:
Leia maisMemorando 10 ( ) SEI / / pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Memorando nº 10/2019/UFPR/R/PRA/DELOG/DTPAG Aos(Às) Srs(as). Diretores, coordenadores e servidores de todas as unidades da Universidade Federal do Paraná Assunto: Orientações
Leia maisAvaliação e eliminação de documentos de arquivo
TREINAMENTO CADA Avaliação e eliminação de documentos de arquivo Abril 2017 O que é Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade? Plano de classificação e tabela de temporalidade de documentos São
Leia maisArquivologia. Professor Darlan Eterno.
Arquivologia Professor Darlan Eterno www.acasadoconcurseiro.com.br Arquivologia Aula XX Conceitos fundamentais de Arquivologia: teorias e princípios. Noções de Arquivologia Professor Darlan Eterno www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisArquivamento de Documentos A) Operações de Arquivamento inspeção estudo: classificação: codificação ordenação: . guarda dos Documentos:
Arquivamento de Documentos A) Operações de Arquivamento O arquivamento de documentos é feito a partir das seguintes rotinas/operações: inspeção: leitura do último despacho para verificar se o documento
Leia mais