Vigilância em Saúde. Perfil da Influenza em Alagoas de 2000 a SE Nesta Edição:

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1 Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações Nesta Edição: 1. Perfil da Influenza em Alagoas de 2000 a Intensificação das Ações de, Prevenção e Controle da Influenza em Alagoas. A doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38 C, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, cefaléia e tosse seca. A febre é, sem dúvida, o sintoma mais importante e perdura em torno de 3 dias. Os sintomas sistêmicos são muito intensos nos primeiros dias da doença, com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantêm-se em geral por 3 a 4 dias, após o desaparecimento da febre. É comum a queixa de garganta ANO 5 Nº 02 1º QUADRIMESTRE MAIO 15 seca, rouquidão, tosse seca e queimação retroesternal ao tossir, bem como pele quente e úmida, olhos hiperemiados e lacrimejantes. Há hiperemia das mucosas, com aumento de secreção nasal hialina. O quadro clínico em adultos sadios pode variar de intensidade. Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos, sendo comum o achado de aumento dos linfonodos cervicais. Quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais, também podem fazer parte da apresentação clínica crianças. Perfil da Influenza em Alagoas de 2000 a SE A gripe ocorre mundialmente, como surto localizado ou regional, em epidemias e também como devastadoras pandemias. O potencial pandêmico da influenza revestese de grande importância. Durante o século passado, ocorreram três importantes pandemias de influenza: Gripe Espanhola entre os anos 1918 a 1920; a Gripe Asiática, entre 1957 a 1960 e a de Hong Kong, entre 1968 a Destaca-se ainda a ocorrência de uma pandemia em , chamada Gripe Russa, que afetou principalmente crianças e adolescentes. Em Alagoas a partir do ano 2006, observou-se importante redução do número de casos por Influenza a medida que houve a implantação da vacina contra Influenza Sazonal B alcançando uma cobertura neste mesmo ano de 88.38%, acima da meta preconizada pelo MS (80%). Porém em meados de 2009, observou-se um aumento súbito do número de internações (17.318) pela doença no Estado em relação ao ano anterior (2008/15.976), devido a Pandemia pela Influenza A (H1N1) em Esse aumento aconteceu com as coberturas vacinais para Influenza B dentro dos níveis preconizados acima de 80% (Gráfico 2), porém com a circulação de uma nova cepa mutante Influenza A (H1N1) pdm2009, contudo a vacina só foi introduzida no calendário de vacinação em meados de 20. Em 22, foi introduzida no calendário a vacina trivalente composta por Influenza sazonal B, Influenza A (H1N1)pdm2009 e Influenza A (H3N2) sendo este o último o vírus que mais circulou no Estado em 24. Devido a alta cobertura vacinal houve uma redução do número de internações e complicações por Influenza como demonstra o gráfico abaixo. GÁFICO 1.0 Número de Internações por Influenza e Cobertura Vacinal, segundo ano de internação e Notificação. Trivalente ()H1N1, H3N2, B)

2 De acordo com o gráfico abaixo, pode-se observar que as cepas circulantes do vírus da influenza variam a cada ano umas com mais intensidade a exemplo da Influenza A (H1N1) que circulou com maior intensidade no ano de 2009, devido a Pandemia acometida por esta cepa, a Influenza que circulou durante todo o período avaliado e a Influenza A (H3N2) que aparece com maior intensidade em 24, contudo observa-se que não houve registros de casos por Influenza A (H1N1). Gráfico 03. Número de Casos Confirmados de Influenza por Tipo e Subtipos Circulante, segundo Ano de Notificação. Alagoas, 2009 a 24. Tabela. Número de Casos de Influenza por Classificação, Segundo Ano do Inicio dos Sintomas. Alagoas, Casos Notificados e confirmados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Ano Notificados Confirmados A (H1N1) por Influenza A (H1N1) Descartados Conf. Sazonal Confirmados A (H3N2) Óbito Influenza por A (H1N1/H3N2) Fonte: SNANNET/DIVEP/SESAU Fonte: SNANNET/DIVEP/SESAU Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão sustentada, o Ministério da Saúde, em articulação com as secretarias de saúde dos estados e municípios, realiza a vigilância epidemiológica de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e de surtos por síndrome gripal, com os objetivos de melhorar o conhecimento do comportamento epidemiológico da doença e de reduzir a ocorrência de formas graves e óbitos. Durante todo o período de 2009 a 24, a faixa etária mais acometida pelo agravo foi de 20 a 34 anos incluindo as gestantes e puérperas correspondendo a um percentual de 61%, seguido da faixa etária de 0 a 4 anos de idade que corresponde a 26,1% dos casos, sendo estas faixas as que mais apresentaram complicações pelo agravo, porém esse percentual variou a cada ano, sendo observado o aumento da participação de adolescentes nos últimos anos. Com os modernos meios de transporte, a propagação do vírus da influenza tornou-se muito rápida. Hoje, o mesmo vírus pode circular, ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, causando epidemias quase simultâneas. Em Alagoas, no ano de 2009, foram notificados 118 casos para Influenza A (H1N1), destes 41 (34,7,8%) confirmados para Influenza A (H1N1), 63 (53,3%) casos descartados, 14 (11,8%) casos confirmados para Influenza Sazonal B e nenhum óbito. Em 20 foram notificados 96 casos, 23 (24%) casos confirmados para Influenza A (H1N1), 68 (71%) descartados, 05 (7,3%) Influenza Sazonal B e 02 óbitos por Influenza A (H1N1). Em 21, foram notificados 12 casos suspeitos de SRAG por Influenza A (H1N1), destes 03 (25%) evoluíram para óbito, sendo descartado, (8,3%) caso para Influenza Sazonal B e 11 (91,6%) dos casos foram descartados. Em 22, foram notificados 20 casos, destes 02 (10.0%) para Influenza A (H1N1), (5.0%) para Influenza A (H3N2), (5.0%) para Influenza Sazonal B e 16 (80.0%) foram descartados. Em 23, foram notificados 52 casos, destes 02 (3,8%) confirmado para Influenza A (H1N1), sendo que um dos casos evoluiu para óbito, (2.0%) para Influenza A (H3N2), (2.0%) para Influenza Sazonal B e 48 (92,3%) dos casos foram descartados. Em 24, foram notificados 25 casos, destes 14 (56%) confirmado para Influenza A (H3N2), sendo que dois casos evoluíram para óbito, 05 (20%) para Influenza Sazonal B e 06 (24%) dos casos foram descartados. Em 25 até o momento não foi notificado nenhum caso pelo agravo, porém no sistema de internações hospitalares do DATASUS (SIH/SUS) há um registro de internações por Influenza como demonstra o gráfico abaixo.

3 GRÁFICO 3.0 Número de hospitalização por Influenza. Alagoas, 24 a SE 13 de 25. Portanto, é essencial o monitoramento e avaliação sistemática das ações por parte do Estado e da SMS de Maceió. GRÁFICO 4.0 Percentual de Amostras Coletadas de Síndrome Gripal, Segundo Ano do Inicio dos Sintomas. Alagoas, 20 a SE 19 de 25. Fonte: SIH/SUS A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela, que conta com uma rede de unidades de SG (Síndrome Gripal) e de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) distribuídas em todas as regiões geográficas do país, e pela vigilância universal de SRAG. A vigilância sentinela tem como objetivos principais identificar os vírus respiratórios circulantes para subsidiar, com os isolamentos virais, a composição da vacina contra gripe, além de permitir o monitoramento da demanda de atendimento por esse agravo. A vigilância da SRAG monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento da influenza no país para orientar na tomada de decisões em situações que requeiram novos posicionamentos do Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde Estaduais/Municipais. Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas de informação online: SIVEP-Gripe e SINAN Influenza Web. Em Alagoas existem 04 Unidades sentinelas, sendo 02 de Síndrome Gripal (SG) e 02 de Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo as de SG instaladas no MPS Assis Chateaubriand e MPS João Fireman, localizada no Tabuleiro e Jacintinho, já as de SRAG, estão instaladas no HGE e no HEHA. Maceió foi o único município do Estado contemplado de acordo com a portaria 183 de 30 de janeiro de 24, pois um dos critério para implantação das unidades sentinelas nos municípios teria que ter uma população igual ou superior a habitantes, contudo o único município do estado que se enquadrou foi a capital do Estado (Maceió). A meta preconizada pelo Ministério da Saúde corresponde a 80% das amostras coletadas, entretanto, este indicador só apresentou melhora a partir do ano de 24 quando houve a mudança das Unidades Sentinelas instaladas nos postos de saúde do município para os Mini Pronto Socorros da capital, treinamentos de novas equipes e houve o comprometimento do gestor da unidade. Com isso observamos que houve um impacto no indicador quando comparado com os anos anteriores. Fonte: SIVEP_GRIPE/SNANNET/DIVEP/SESAU Além do indicador de SG já citado anteriormente foram acrescentados mais 03 indicadores, sendo 02 para SG e 02 para SRAG monitorados semanalmente pela SES e SMS de Maceió dos 04 indicadores pactuados o que vem apresentando mais dificuldade é o indicador de % de Semanas com Informação de Agregado Semanal de Internações por CID J09 a J18, apesar de várias capacitações, esse indicador não avançou muito como mostra a figura abaixo (GRÁFICO 5.0). GRÁFICO % de Semanas com Informação de Agregado Semanal de Internação por CID 10: J09 a J18 Fonte: SIVEP_GRIPE/SNAN Web/DIVEP/SESAU

4 Até o momento não foi notificado nenhum caso de SRAG, por este motivo é que este indicador continua zerado até a SE 20 de 25, porém quando houve o cruzamento dos bancos SINAN Web e SIH/SUS, foi observado que no SIH/SUS existem internações por Influenza, enquanto o SINAN Web encontra-se sem nenhuma notificação por este agravo, como pode ser observado no gráfico abaixo (GRÁFICO 6.0). GRÁFICO % de Casos de SRAG Internados em UTI com Coleta de Amostra Fonte: SIVEP_GRIPE/SIH_SUS/SNAN Web/DIVEP/SESAU Este indicador vem crescendo a cada ano, desde da sua implantação em 2007, apenas em 23 é que começou a melhorar quando a área técnica da SMS de Maceió resolveu assumir a digitação no sistema deste indicador. GRÁFICO % de Semanas com Informação de Agregado Semanal de Atendimento por SG. Fonte: SIVEP_GRIPE/SNANNET/DIVEP/SESAU *A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) são casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica. Podem ser causadas por vírus respiratórios, dentre os quais predominam influenza; ou por bactérias, fungos e outros agentes. *A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza são casos de síndrome gripal, que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, causados por vírus de Influenza A ou B. CARACTERIZAÇÃO ANTIGÊNICA OU GENÔMICA DOS VÍRUS INFLUENZA CIRCULANTES Foram caracterizadas 166 amostras para influenza: 55 influenza A(H1N1)pdm09, 46 influenza A(H3N2) e 65 influenza B. Para influenza A(H1N1)pdm09, 37 (67,3%) amostras foram caracterizadas como A/California/07/2009-like. Para influenza A(H3N2), 17 (37%) foram caracterizadas como A/Victoria/361/21- like. Para o vírus de influenza B, as análises antigênicas ou genômicas identificaram 59 (90,8%) amostras B/Brisbane/60/2008-like, linhagem Victoria e 6 (9,2%) amostras de B/Wisconsin/1/20-like, linhagem Yamagata. A vacina do hemisfério sul de 24, continha antígenos dos vírus A/California/07/2009-like, A/Victoria/361/21-like e B/Wisconsin/1/20-like, linhagem Yamagata. Neste ano não houve adequado pareamento entre os antígenos vacinais B com o vírus B circulante nesta sazonalidade. Objetivo da Campanha : Reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população alvo para a vacinação. Meta: Vacinar no mínimo 80%, do total de pessoas, da população alvo, a saber: idosos com 60 anos e mais, inclusive os institucionalizados; crianças de 6 meses a menores de 5 anos; gestantes; puérperas até 45 dias após o parto; trabalhadores de saúde; população indígena; pessoas portadoras de doenças crônicas* pessoas privadas de liberdade funcionários do sistema prisional

5 TABELA Número de Internações de por Pneumonias ou Influenza (Gripe) por Estabelecimento de Saúde. Alagoas, até a SE 20 de 25. Estabelecimento de Saúde Assistência Médica Ambulatorial Infantil Hospital Sanatório Hospital Dr. Osvaldo Brandão Vilela - HGE Hospital Universitário Professor Alberto Antunes - HUPAA Hospital Regional de Arapiraca Hospital Afra Barbosa Hospital Municipal de Viçosa Santa Casa de Penedo Unidade Mista Maria Loureiro Unidade Mista Dr. Ezechias da Rocha Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima Hospital Chama Clinica Infantil Santa Maria Hospital do Açúcar Hospital Vida Santa Casa de Misericórdia de Maceió Hospital João Lira Filho Hospital Luiz Arruda Hospital Municipal Ana Anita Gomes Fragoso Maternidade Escola Santa Mônica MESM Hospital Municipal Manoel S. C. Texeira Clínica Infantil de Alagoas Dra Daisy Brêda Santa Casa de Misericórdia de São Miguel dos Campos Hospital Carvalho Beltrão Unidade Mista Dr. Augusto Dias Cardoso Número de Hospitalizações 116 Internações 33 Internações 46 Internações 23 Internações 31 Internações 24 Internações 58 Internações 103 Internações 03 Internações 12 Internações 19 Internações 40 Internações 11 Internações 16 Internações 03 Internações

6 Continuação da Tabela 02 Hospital Regional Santa Rita e Maternidade Santa Olympia Hospital São Vicente de Paulo Unidade Mista Dr. Djalma Gonçalves dos Anjos Hospital Escola Dr. Hélvio Auto - HEHA Hospital Geral Professor IB GATTO FALCÃO Unidade Mista Senador Arnon A. F. de Melo Unidade Adélia Abreu Vilar Unidade Mista Senador Arnon de Melo Hospital Municipal Teófilo Pereira Hospital e Maternidade Dr. Antenor Serpa Unidade Mista Joaquim Paulo Vieira Malta Hospital Geral Dagoberto Omena HGDO Hospital Municipal de Porto Calvo Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo Hospital Nossa Senhora da Guia Hospital Médico Cirúrgico 35 Internações 07 Internações 06 Internações 06 Internações 10 Internações 13 Internações 38 Internações Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Protocolo de Tratamento de Influenza - 23: oarea=783&chamada=protocolo-de-tratamento-de-influenza-_ Materiais informativos e educativos Influenza: oarea=783&chamada=materiais-informativos-e-educativos-_-influenza 3- Ministério da Saúde promove curso de atualização para manejo clínico de Influenza. Acesse e participe! 4- Síndrome Gripal/SRAG Classificação de Risco e Manejo do Paciente: 5- ALAGOAS. Secretaria Estadual de Saúde. Nota Técnica Nº 03 de 24. Expediente: José Renan Vasconcelos Calheiros Filho Governador de Alagoas Rosângela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska Secretária Estadual de Saúde Cristina Mª Vieira da Rocha Superintendente de em Saúde Cleide Maria da Silva Moreira Diretora de Epidemiológica Maria Denise de Castro Teixeira Gerente de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações Gerente do Núcleo de Agravos Imunopreveníveis. Elaboração: Ana Carolina Barros Falcão Laudicéa Santos Vieira Rafaela Siqueira Campos Uchôa de Almeida. Revisores: Projeto Gráfico e diagramação: SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS Avenida da Paz, 976, Jaraguá Maceió - AL, CEP:

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