Boletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015

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1 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. 136 Quadra F 44 Lotes 22/ 24 Edifício César Sebba Setor Sul Goiânia GO- CEP: Fone: (62) FAX: (62) Endereço Eletrônico: influenza.goias@gmail.com Boletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015 Ano 3, nº 8 Agosto de Até semana epidemiológica nº 30 de Após a pandemia de 2009, o Ministério da Saúde preconizou a notificação compulsória somente dos casos graves de influenza. A partir de 2012, a ficha de notificação foi modificada e a vigilância epidemiológica direcionou o monitoramento para a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A SRAG é um quadro clínico caracterizado pela presença da síndrome gripal 1 (SG), associada a pelo menos um dos seguintes sinais e sintomas: dispnéia, saturação de SpO2 < 95% em ar ambiente, desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória, piora nas condições clínicas das doenças de base e hipotensão. Em crianças, além do quadro clínico acima descrito podem ser observados batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. Situação epidemiológica em Goiás No Estado de Goiás em 2015, da 1 (04/01/2015) semana epidemiológica (SE) até a 30 (01/08/2015) foram notificados 255 casos de SRAG, com 40 óbitos. Esses dados representam uma redução de 10,21% do número de casos e uma redução de 49,37 % dos óbitos por SRAG em relação ao ano anterior. (Quadro 1) Quadro 1. SRAG no Estado de Goiás, entre 2013 a 2015*. Ano Total de Casos Notificados * 255 Comparativo de Casos 212 casos até a SE casos até SE 30 aumento de 33,96 % 255 casos até SE 30 redução de 10,21% Total de óbitos Comparativo de óbitos 52 óbitos até a SE óbitos até a SE 30 -aumento de 51,92 % 40 até a SE 30 redução de 49,37 % Casos de Influenza A/ H1N1 até a SE 30 Óbitos de Influenza A/ H1N1 até a SE Fonte: SINAN/Web/SUVISA/SES. (1) Síndrome Gripal é o caso do indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas: cefaléia, mialgia ou artralgia, na ausência de outro diagnóstico específico.

2 Figura 1 Os 255 casos de SRAG residentes em Goiás até a SE 30 foram encerrados como: SRAG não especificada com 164 casos, SRAG por outros vírus respiratórios com 13 casos ( um parainfluenza I e 12 vírus sincicial respiratório), SRAG por outros agentes etiológicos com 3 casos (um por dengue e 2 casos por hantavirus), SRAG por influenza com 35 casos e ainda estão sob investigação 40 notificações.(figura 2) Figura 2

3 Dos 35 casos de SRAG por Influenza 11 foram encerrados como Influenza B com 3 óbitos e 24 como Influenza A. Os casos de SRAG por Influenza A estão classificados como A/H3N2 (20 casos com 7 óbitos), A não subtipado (2 casos que evoluiram para óbito) e A/ H1N1 (2 casos que evoluiram para óbito). (Quadro 2) Quadro 2. Casos e Óbitos de SRAG por Influenza no Estado de Goiás em 2015*. MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA TIPOS DE INFLUENZA Influenza A/ H1N1 Influenza A/ H3N2 Influenza A/ não subtipado Influenza B Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Anápolis Aparecida de Goiânia Catalão Cidade Ocidental Goiânia Goianira Goiatuba Itapirapuã Jataí Joviânia Nerópolis Novo Gama Padre Bernardo Panama Piranhas Santa Helena De Goiás São João D'Aliança Senador Canedo Trindade Valparaíso de Goiás Total Em Goiás os municípios com maior número de notificações por SRAG foram Jataí (93 notificações com 07 óbitos) e Goiânia (54 notificações com 09 óbitos). (Quadro 3) Quadro 3. Distribuição dos Casos e Óbitos de SRAG por Município de Residência no Estado de Goiás em 2015*. Município de Residência Casos Óbitos Águas Lindas de Goiás 7 - Anápolis 6 2 Aparecida de Goiânia 9 - Aporé 1 1 Bela Vista de Goiás 1 - Cachoeira Alta 2 - Caldas Novas 1 - Castelândia 1 1 Catalão 5 2 Chapadão do Céu 2 1 Cidade Ocidental 2 1 Corumbaiba 1 - Cristalina 2 - Damolândia 1 1 Doverlândia 2 -

4 Firminópolis 1 1 Goiânia 54 9 Goianira 1 1 Goiás 1 - Goiatuba 3 1 Iporá 1 1 Itaberaí 1 - Itapirapuã 1 - Jataí 93 7 Joviânia 1 1 Leopoldo de Bulhões 1 - Luziânia 5 - Mineiros 6 1 Nerópolis 3 2 Niquelândia 1 1 Nova Veneza 1 - Novo Gama 4 - Padre Bernado 1 - Palmelo 1 - Perolândia 3 - Piranhas 1 1 Pirenópolis 2 - Pires do Rio 1 - Portelândia 1 - Rio Verde 3 - Santa Helena de Goiás 2 2 Santa Rita do Araguaia 1 - Santo Antônio do Descoberto 1 - São João D'Aliança 1 - Senador Canedo 2 - Serranopólis 2 1 Três Ranchos 1 1 Trindade 8 1 Valparaíso de Goiás 3 - Total Até a SE 30 foram notificados 40 óbitos por SRAG. A maior parte dos casos acometeu pacientes do sexo feminino e a faixa etária predominante foi de indivíduos maiores que 60 anos. (Quadro 4) Quadro 4. Perfil dos Óbitos de SRAG no Estado de Goiás em 2015*. Faixa Etária < > 60 (anos) Sexo Masculino Feminino 18 (45 %) 22 (55 %)

5 O fator de risco predominante entre os óbitos de SRAG foi o diabetes, com 10 notificações no estado de Goiás até a SE 30. (Quadro 5) Quadro 5. Fatores de risco dos Óbitos de SRAG no Estado de Goiás em 2015*. Fatores de Risco** Gestante*** 2 12 Sim Não Ignorado ou Branco Total Igr/Branco Não se aplica 1 7 Pneumopatias Doença Neurológica Puérperio*** Doença Cardiovascular Doença Renal Obesidade Imunodeficiência Síndrome de Down Doença Hepática Diabetes **Fator de risco: Em números absolutos que aparecem nas fichas. Um paciente pode apresentar mais que um fator de risco. Um dos fatores fundamentais para a redução dos óbitos é o início precoce do tratamento. Existem vários estudos que comprovam a importância do uso precoce do Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), na redução de complicações que podem levar o paciente ao óbito. Portanto, é fundamental que este medicamento esteja acessível ao paciente de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, conforme descrito no protocolo de tratamento da influenza: Segundo o protocolo, o tratamento oportuno é aquele que deve ser iniciado dentro das 48 horas após o início dos sintomas. Ele deve ser instituído para todos os pacientes que pertencerem ao grupo de risco (idosos, gestantes, puérperas, crianças menores de dois anos, portadores doenças crônicas e população indígena) e apresentarem um quadro de SG. Para os pacientes com SG e que não são do grupo de risco, caberá ao médico fazer o julgamento clínico a respeito da necessidade de utilização do medicamento. Já nos casos de SRAG, o medicamento deve ser utilizado em todos os pacientes, independente de pertencerem ou não ao grupo de risco. Sendo a dose ajustada de acordo com as orientações preconizadas pelo Ministério da Saúde. Visando o aperfeiçoamento no manejo clínico da SG e SRAG, o Ministério da Saúde em parceria com o UNASUS, lançou em maio de 2013 um curso a distância, voltado preferencialmente para os

6 médicos. Os demais profissionais que se interessarem poderão acessar todo o material didático somente para consulta. Na plataforma do curso está disponível a versão atualizada do protocolo de tratamento da influenza, as medidas de prevenção preconizadas, fluxogramas de atendimento, casos clínicos e links de interesse para os profissionais envolvidos no atendimento dos casos de SG e SRAG. Goiânia, 17 de agosto de 2015.

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