SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. 27 de março 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. 27 de março 2012"

Transcrição

1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 27 de março 2012

2 QUEM SOMOS Fundado em Organização privada, sem fins lucrativos e com estrutura federativa; Gerenciado e financiado pelas empresas dos setores industriais; Instituição que prove soluções educacionais e tecnológicas para a indústria.

3 MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira.

4 EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA O SENAI São Paulo possui atualmente, 160 unidades de Educação Profissional, todas concebidas de acordo com necessidades específicas das indústrias locais, com cursos que vão desde a iniciação profissional, qualificação profissional, especialização e programas de certificação. Além disso, fornece serviços técnicos e tecnológicos, promove a inovação e a melhoria de processos industriais.

5 ESTRUTURA Orçamento Anual R$ 1,05 (Bi) 4735 colaboradores 3453 docentes 265 mestres 68 doutores CONSELHO REGIONAL DIRETOR REGIONAL

6 ESCOLAS EDITORA SENAI ORGANOGRAMA DIRETOR REGIONAL AUDITORIA EDUCACIONAL DIRETORIA DE RELAÇÕES EXTERNAS DIRETORIA TÉCNICA SENAI SÃO PAULO DESIGN GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA À EMPRESA E À COMUNIDADE GERÊNCIA DE PROJETOS E DE INFRAESTRUTURA GERÊNCIA DE INOVAÇÃO E DE TECNOLOGIA GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL 1 GERÊNCIA REGIONAL 2 GERÊNCIA REGIONAL 3

7 UNIDADES DO SENAI SÃO PAULO 160 unidades escolares 90 escolas fixas 70 escolas móveis

8 UNIDADES DO SENAI SÃO PAULO 90 escolas fixas

9 UNIDADES DO SENAI SÃO PAULO 70 escolas móveis

10 Rede de Escolas com certificação ISO 9001.

11 CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Pré-requisitos: Ter de 14 a 24 anos. Ensino fundamental completo. Ensino Gratuito 12 áreas tecnológicas (66 cursos): Alimentos e Bebidas, Automotiva (mecânica), Construção Civil, Couros e Calçados, Eletroeletrônica (eletricidade e eletrônica), Gestão (administração industrial), Gráfica e Editorial, Madeira e Mobiliário, Metalmecânica (mecânica e metalurgia), Refrigeração e Climatização, Tecnologia da Informação, Têxtil & Vestuário.

12 CURSOS TÉCNICOS 20 áreas tecnológicas (64 cursos): Pré-requisito Ensino médio Ensino Gratuito Alimentos e Bebidas, Automação Industrial, Automotiva, Construção Civil, Couro e Calçados, Eletroeletrônica (eletricidade e eletrônica), Energia, Gráficas e Editorial, Gestão, Logística, Madeira e Mobiliário, Metalmecânica (mecânica e metalurgia), Papel e Celulose, Plásticos, Química, Refrigeração e Climatização, Saúde e Segurança no Trabalho, Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Têxtil & Vestuário.

13 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Pré-requisito Ensino Médio Completo 8 áreas tecnológicas: (13 cursos) Automação Industrial, Eletroeletrônica, Gráfica e Editorial, Gestão, Meio-ambiente, Metalmecânica, Plásticos, Têxtil & Vestuário.

14 PÓS GRADUAÇÃO (LATU SENSU) Pré-requisito Ensino Superior Completo 8 áreas tecnológicas: (18 cursos) Automação Industrial, Eletroeletrônica, Gestão, Gráfica e Editorial, Meio-ambiente, Metalmecânica, Plástico, Têxtil & Vestuário.

15 FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Cursos destinados a profissionais já atuantes ou que buscam uma nova oportunidade no mercado de trabalho. Cursos de curta duração (qualificação, atualização, aperfeiçoamento e especialização); Oferta sob medida para empresas ou para profissionais interessados;

16 MATRÍCULAS 2011 Matrículas Aprendizagem Industrial Educação Técnica de Nível Médio Educação Superior de Tecnologia + Pós Educação Inicial e Continuada Escolas SENAI + Empresas TOTAL Fonte: DITEC/GED - Estatística

17 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 9 áreas: Automação Industrial, Educação, Eletroeletrônica, Gráficas e Editorial, Metalmecânica, Refrigeração e Climatização, Saúde e Segurança no Trabalho, Informação, Têxtil & Vestuário. Tecnologia da

18 AGENDA INOVAÇÃO Nosso atual desafio

19 PANORAMA DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Um importante estudo feito pelo IBGE é a Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC), baseada no Manual de Oslo, que visa construir indicadores setoriais, nacionais e regionais, das atividades de inovação tecnológica das empresas industriais brasileiras.

20 GASTO EM P&D REALIZADO PELAS EMPRESAS E PELO GOVERNO Japão (2009) Coréia (2008) China (2008) Alemanha (2008) Estados Unidos (2008) Cingapura (2008) Austrália (2008) França (2008) Portugal (2008) Canadá (2010) Brasil (2010) Reino Unido (2010) Itália (2008) México (2007) Espanha (2008) Argentina (2007) Rússia (2008) 29,3 26,6 75,3 72,9 71,7 67,3 67,3 63,5 61,4 50,7 48,1 46,8 45,7 45,4 45,2 45, ,9 43,7 33,4 52,4 30,7 42,9 50,2 45,6 67,5 66,5 (em percentual) 17,7 25,4 23,4 28,4 27,1 29,9 34, Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Empresas Governo

21 IMPACTOS DA INOVAÇÃO Na PINTEC 2008, 88,4% das empresas inovadoras da indústria apontaram ao menos um impacto proveniente da inovação como relevante (alto ou médio). IMPACTOS DA INOVAÇÃO: Permitiu manter a participação da empresa no mercado Melhorou a qualidade dos bens ou serviços Ampliou a participação da empresa no mercado Aumentou a capacidade de produção ou de prestação de serviços Aumentou a flexibilidade da produção ou da prestação de serviços Ampliou a gama de bens ou serviços ofertados Permitiu abrir novos mercados Permitiu controlar aspectos ligados à saúde e segurança Reduziu os custos de produção ou dos serviços prestados Enquadramento em regulações e normas padrão Permitiu reduzir o impacto sobre o meio ambiente Reduziu os custos do trabalho Reduziu o consumo de matérias primas Reduziu o consumo de energia Reduziu o consumo de água Indústria (%) Serviço (%) P&D (%) 76,0 80,6 71,8 75,2 79,0 92,3 68,3 70,5 61,5 68,0 68,8 69,2 66,9 66,1 61,5 61,3 68,5 89,7 58,8 58,8 59,0 49,9 18,6 38,5 48,7 36,9 51,3 42,1 34,0 56,4 33,1 15,5 41,0 47, , , ,2 - - Fonte: PINTEC (IBGE, 2008)

22 PROBLEMAS E OBSTÁCULOS À INOVAÇÃO A análise dos motivos pelos quais as empresas não inovam e dos obstáculos que elas encontram no desenvolvimento das suas atividades inovativas pode oferecer informações valiosas para a formulação de políticas que visem a promover a inovação. Analisando o gráfico 11 (ao lado), da PINTEC 2008, em que as empresas apontaram importância alta ou média em cada categoria de problemas, percebe-se que, na indústria, os obstáculos à inovação, são: elevados custos da inovação (73,2%); riscos econômicos excessivos (65,9%); falta de pessoal qualificado (57,8%) e escassez de fontes de financiamento (51,6%).

23 PLANO DE INOVAÇÃO DO SENAI-SP Diretoria Técnica Gerência de Inovação e de Tecnologia

24 PRINCIPAIS AÇÕES 1- INOVAÇÃO na Educação Profissional 2- Prospecção da INOVAÇÃO SENAI-SP 3- Atendimento às empresas CAPACITAÇÃO EM INOVAÇÃO 4- Gestão de SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS

25 Formação de Profissionais com foco em Inovação Tecnológica por meio dos Cursos Técnicos e Tecnológicos. Estes profissionais vão ser instrumentos ágeis no processo de transformação da Inovação na Indústria. 1. INOVAÇÃO na Formação Profissional

26 O INOVA SENAI é uma atividade técnico-cultural realizada por alunos e docentes dos cursos de educação profissional do SENAI-SP. Os alunos e docentes são motivados a elaborem projetos, dê preferência em parceria com empresas, que demonstrem por meio de produtos e processos, a sua capacidade de inovação, criatividade, raciocínio lógico e evolução de conhecimentos no campo tecnológico.

27 Desde do seu início em 2005 até a edição atual (7ª edição) o INOVA SENAI contou com a elaboração de 1656 projetos de alunos e docentes. A 7ª edição do INOVA SENAI foi realizada no Parque de Exposições do Anhembi, no período de 7 a 9 de novembro de 2011 e contou com a exposição de 100 projetos selecionados a partir de 305 projetos inscritos.

28 Exemplos de projetos Confecção de placas de forro a partir da reciclagem de sacos de cimento vazios Torneira eletrônica com medidor de fluxo Autoposicionador para Placas Coletoras de Energia Solar

29 DESAFIO DE IDEIAS

30 O que é? Atividade técnico-cultural em formato de concurso, durante a qual um problema e/ou uma necessidade real é apresentado às equipes participantes, propostos pelas empresas parceiras. Objetivos: Estimular a capacidade inventiva e criativa, bem como, o raciocínio lógico dos alunos do SENAI- SP, além de disseminar conceitos de Inovação e de Design entre docentes e alunos. Empresas parceiras:

31 PROPRIEDADE INTELECTUAL Evolução dos Pedidos de Patente e Registros de Desenho Industrial do SENAI/SP MODALIDADE ANO DEPÓSITO INPI Pedido Patente de Invenção Pedido Patente de Modelo de Utilidade Registro de Desenho Industrial TOTAL Total Exemplos: Calçado com Dispositivo Liberador de Substâncias Voláteis; Fondue de Queijo Instantânea; Método de Posicionamento Automático de Placas; Configuração Aplicada a Carrinhos de Mão - Carriola flex.

32 PROPRIEDADE INTELECTUAL 1 CERTIFICADO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL

33 NANOMUNDO

34 Escola Móvel SENAI de Nanotecnologia

35

36

37

38 Fortalecimento da Prospecção Tecnológica Meio sistemático de mapear desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros, capazes de influenciar de forma significativa a indústria, a economia ou a sociedade como um todo. 2. Prospecção da INOVAÇÃO

39 TECNOLOGIAS EMERGENTES NANOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA Tecnologias Emergentes Priorizadas DESIGN MICROTÉCNICA MATERIAIS

40 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CSEM S.A. (Centre Suisse d Electronique et de Microtechnique) e CSEM Brasil O CSEM Brasil é um centro privado brasileiro de pesquisa aplicada e desenvolvimento, criado em Possui pesquisadores próprios, gestores com experiência internacional, além de uma rede única de parcerias internacionais. Oferece aos seus clientes e parceiros industriais soluções inovadoras customizadas baseadas no seu conhecimento de mercado e na sua expertise tecnológica.

41 SENAI SÃO PAULO Unidade de Sertãozinho Unidade de Campinas Unidade de Indaiatuba Unidades São Paulo (capital) Barra Funda SP Vila Mariana SP Santo Amaro SP Tatuapé - SP Pirituba - SP Unidade de São Bernardo do Campo Unidade de Osasco Unidade de São Caetano do Sul

42 TECNOLOGIAS EMERGENTES & CENTROS DE REFERÊNCIA DO SENAI-SP TECNOLOGIAS EMERGENTES CENTROS DE REFERÊNCIA (ESCOLAS) ESCOLA SENAI HORÁCIO A. DA SILVEIRA ESCOLA SENAI ANCHIETA ESCOLA SENAI SUIÇO-BRASILEIRA PAULO E. TOLLE ESCOLA SENAI MARIO AMATO ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ESCOLA SENAI ARMANDO ARRUDA PEREIRA ESCOLA SENAI FREDERICO JACOB CT SENAI JORGE MAHFUZ CT SENAI PROFº DRº EURYCLIDES ZERBINI CT SENAI COM. SANTORO MIRONE CT SENAI ETTORE ZANINI SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO BERNARDO OSASCO SÃO CAETANO SÃO PAULO SÃO PAULO CAMPINAS INDAIATUBA SERTÃOZINHO CT = CENTRO DE TREINAMENTO

43 3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle (Mecânica de Precisão) Escola SENAI Mario Amato (Química, Plásticos e Cerâmica) MICROTÉCNICA e NANOMETROLOGIA Sensores NANOTECNOLOGIA e NOVOS MATERIAIS Microsistemas Eletrônica Orgânica ELETRÔNICA Escola SENAI Anchieta (Eletrônica)

44 3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle (Mecânica de Precisão) Escola SENAI Mario Amato (Química, Plásticos e Cerâmica) MICROTÉCNICA e NANOMETROLOGIA Sensores NANOTECNOLOGIA e NOVOS MATERIAIS Microsistemas Eletrônica Orgânica ELETRÔNICA Escola SENAI Anchieta (Eletrônica)

45 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Microtecnologia, Microfabricação e Nanometrologia Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle - Santo Amaro São Paulo Suporte tecnológico, capacitação e preparação de técnicos e especialistas, desenvolvimento de projetos e prestação de serviços.

46 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Laboratórios Dimensionais, de Análises Estruturais e de Microfabricação Máquina de Medição 3D por Tomografia (Metrotomografia) Máquina de Medição por Coordenadas Multi-sensor Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV/SEM) Microscópio Confocal Interferômetro para Medição de Superfície 3D Eletroerosão CNC para Corte a Fio de 0,05mm Torno CNC com Cabeçote Móvel Centro de Usinagem 5 Eixos

47 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Máquina de Medição 3D por Tomografia

48 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Máquina de Medição por Coordenadas Multi-sensor

49 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Microscópio Confocal

50 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Interferômetro para Medição de Superfície 3D

51 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Eletroerosão CNC para Corte a Fio de 0,05mm

52 MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA Torno CNC com Cabeçote Móvel Centro de Usinagem 5 Eixos para Microusinagem

53 3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle (Mecânica de Precisão) Escola SENAI Mario Amato (Química, Plásticos e Cerâmica) MICROTÉCNICA e NANOMETROLOGIA Sensores NANOTECNOLOGIA e NOVOS MATERIAIS Microsistemas Eletrônica Orgânica ELETRÔNICA Escola SENAI Anchieta (Eletrônica) Nanomateriais

54 NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS Nanotecnologia, Materiais e Compósitos Escola SENAI Mario Amato - São Bernardo do Campo Nuclear infraestruturas multidisciplinares para a execução de projetos internos e externos, por meio de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico, serviços laboratoriais e capacitação profissional com foco em novos materiais, nanotecnologia e compósitos.

55 NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS Laboratório de Microscopia Eletrônica Laboratório de Caracterização e Identificação Química de Materiais Laboratório de Caracterização de Propriedades Físicas de Materiais Laboratório de Processamento e Desenvolvimento de Materiais e Nanomateriais

56 NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS Laboratório de Microscopia Eletrônica Capturar imagem com aumento de até x e microanálise de inspeção

57 NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS Laboratório de Caracterização e Identificação Química de Materiais Investigação e Identificação de Substâncias Químicas sub PPB em Materiais Diversos

58 NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS Laboratório de Caracterização de Propriedades Físicas de Materiais Reômetro Oscilatório Microscópio de Força Atômica (Didático) Estudo das Propriedades Físicas de Materiais, Compósitos e Nanoestruturas

59 3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle (Mecânica de Precisão) Escola SENAI Mario Amato (Química, Plásticos e Cerâmica) MICROTÉCNICA e NANOMETROLOGIA Sensores NANOTECNOLOGIA e NOVOS MATERIAIS Microsistemas Eletrônica Orgânica Microeletrônica Eletrônica orgânica Microssensores Microatuadores ELETRÔNICA Escola SENAI Anchieta (Eletrônica)

60 ELETRÔNICA Microeletrônica, Microeletromecânica (MEMS) e Automação Escola SENAI Anchieta - Vila Mariana São Paulo Prover apoio tecnológico às indústrias e unidades, auxiliando no desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental.

61 ELETRÔNICA Laboratórios de Desenvolvimento e Testes Kits de Desenvolvimento Softwares de Desenvolvimento e Simulação Eletrônica orgânica ( displays ) Sistema de Prototipagem Rápida Microscópio eletrônico de varredura (MEV/SEM) Câmara anecóica / ensaios eletromagnéticos Sensores e componentes diversos

62 ELETRÔNICA Laboratórios de Desenvolvimento e Testes

63 CENTROS TECNOLÓGICOS DO SENAI-SP Os Centros Tecnológicos do SENAI-SP estão à disposição das empresas por meio da prestação de serviços técnicos e tecnológicos e da inovação objetivando o aumento de competitividade.

64 Esta ação permitirá que as empresas industriais conduzam seus Programas de Inovação e, consequentemente, o desenvolvimento de produtos e processos inovadores, de modo a torná-las cada vez mais competitivas e globalizadas. 3. Atendimento às empresas CAPACITAÇÃO EM INOVAÇÃO

65 PROGRAMA SENAI-SP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

66 PROGRAMA SENAI-SP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Aprovado pelo Conselho Regional, na 9ª Reunião Ordinária de OBJETIVO: Apoiar o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica de produtos ou processos, em parceria com empresas do setor industrial. PRAZO DE EXECUÇÃO: máximo de 20 meses. Os 24 PROJETOS encaminhados até o momento totalizam R$ ,07 sendo os aportes distribuídos da seguinte forma: R$ ,00 SENAI-SP (não reembolsável) R$ ,22 SENAI-SP (reembolsável) R$ ,85 Empresas parceiras

67 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DE RISCO Risco Tecnológico (análise da empresa + projeto) Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto nº Item Explicação do critério Diversidade de produtos ofertados ao mercado Complexidade tecnológica do projeto 3 Infraestrutura Física 4 Recursos Humanos 5 Atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Quantidade de produtos ou serviços que a empresa oferece de forma consolidada ao mercado. Complexidade tecnológica do projeto associada aos investimentos necessários ao seu desenvolvimento. Infraestrutura física necessária para o desenvolvimento do projeto. Conhecimento e experiência dos profissionais envolvidos no projeto. Experiência da empresa no desenvolvimento de projetos de inovação. Mais de 50 apenas 1 Baixo valor / Baixa complexidade Infraestrutura pré-existente Alto valor / Alta complexidade Necessidade de aquisição de equip tos > 10 anos < 1 ano > 10 anos < 1 ano Risco Mercadológico Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto nº Item Explicação do critério Carteira de clientes 2 Número de concorrentes 3 Mercado potencial 4 Fornecedores 5 Participação no mercado 6 Estratégia de marketing e inserção no mercado Quantidade de clientes que a empresa possui de forma consolidada. Quantidade de concorrentes que pode ameaçar a empresa na inserção do resultado do projeto no mercado. Quantidade de clientes que a empresa pode potencialmente atender com o resultado do projeto. Quantidade de fornecedores que potencialmente podem atender a empresa no projeto. Porcentagem de participação da empresa no segmento de atuação do projeto. Quantidade de canais de comunicação utilizados para atingir o mercado com o resultado do projeto. Mais de 50 apenas 1 Nenhum Mais de 50 Mais de 50 apenas 1 Mais de 5 por insumo apenas 1 por insumo > 80% < 20% > 5 1

68 Risco Tecnológico ANÁLISE DE RISCO INTEGRADA + ALTO RISCO TECNOLÓGICO - BAIXO RISCO MERCADOLÓGICO + ALTO RISCO TECNOLÓGICO + ALTO RISCO MERCADOLÓGICO - BAIXO RISCO TECNOLÓGICO - BAIXO RISCO MERCADOLÓGICO - BAIXO RISCO TECNOLÓGICO + ALTO RISCO MERCADOLÓGICO Obs.: O nº indicado nas esferas refere-se ao nº de cada projeto encaminhado Risco Mercadológico

69 DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS Franca Sertãozinho São Carlos Tambaú Santa Bárbara D oeste Campinas Jundiaí Guarulhos Marília MÉDIA 3 12% GRANDE 3 13% PEQUENA 7 29% MICRO 11 46% Ourinhos São Paulo Taubaté São José dos Campos São Bernardo do Campo

70 Programa de Inovação Tecnológica FIESP CIESP - SENAI PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FIESP/CIESP/SENAI

71 NÚCLEOS DE INOVAÇÃO Auxiliar as EMPRESAS a obter RESULTADOS com a inovação Mobilizar a direção das empresas para inovação; Aumentar a inovação nas empresas, com a implantação de planos e projetos (gestão) de inovação; Capacitar profissionais e instituições para prestar serviços de apoio à inovação. Aumentar as demandas das empresas por inovação. Ações do Núcleo de Inovação Cursos Eventos Sensibilizar e motivar empresas Capacitar empresas Auxiliar as empresas a implantar GEI Criar uma comunidade de empresas inovadoras Sistematizar ações de apoio à inovação Disseminar referenciais sobre inovação Implantar sistema de reconhecimento e premiação Assessoria Consultoria Planos e Projetos de Inovação na empresa

72 LOCALIDADES ESCOLHIDAS & SETOR INDUSTRIAL Campinas (Máquinas&Equipamentos e Plásticos) Osasco (Metalmecânica) Piracicaba (Etanol e Metalmecânica) Guarulhos (Alimentos e Máquinas& Equipamentos) Sorocaba (Máquinas&Equipamentos e têxtil) Grande ABC (Transformados Plásticos)

73 Controle, Acompanhamento e Avaliação Participação dos Técnicos do SENAI Realização dos Técnicos do SENAI em conjunto com o PAI das empresas. em cada região PROGRAMA DE EXTENSÃO EM GESTÃO DA INOVAÇÃO FIESP/CIESP/SENAI 4h Sensibilização e Mobilização de Empresas 240 empresas 16h Capacitação do PAI (Promotor de Ações Inovadoras) das Empresas 120 empresas 16h Capacitação em Gestão da Inovação 120 empresas Elaboração do Plano de Inovação 40h por empresa 60 empresas Suporte á Implantação do Plano de Inovação 40h por empresa 54 empresas Assessoria para a elaboração de Projetos de Inovação 40 empresas

74 SENAI-SP é uma das instituições mais estruturadas para disseminar a Cultura da Inovação no Estado TIB O SENAI-SP fala a linguagem do empresário: Praticidade e Produção Agente de Extensão em Inovação Inovação em Gestão e Processo Capilaridade do SENAI-SP no Interior do Estado Inova Senai Infraestrutura Laboratorial Estrutura e capacidade técnica Capacitação e Formação de Profissionais para Inovação Criação da Área de Inovação no SENAI-SP

75 4. GESTÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS

76 REDE DE LABORATÓRIOS DO SENAI Composta de 35 laboratórios que oferecem 937 serviços sendo 896 tipos de ensaios e 41 serviços de calibração. Pontos Chaves: Credibilidade SENAI; Atendimento ao crescimento e exigência do mercado; Relacionamento com órgãos fiscalizadores.

77 ASSESSORIA & SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Inspeção termográfica; Identificação de motores sem codificação; Serviços em Laboratório de Eficiência Energética (ênfase em Motores Rotativos). Assessoria e implantação da NBR 5410; Consultoria na contratação e análise de consumo de energia elétrica; Correção do fator de potência; Levantamento de pontos críticos de consumo de energia; Análise da Eficiência Energética em motores elétricos; Estudo de usos finais da energia na indústria; Estudo técnico das faturas de energia.

78 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Diagnóstico em Eficiência Energética: AR COMPRIMIDO Exemplos: Controle em cascata e otimização do processo (instalação de pulmões com filtros coalescentes e secagem do sistema); CLIMATIZAÇÃO Exemplos: Substituição dos motores FAN COIL por motores de alto rendimento; ILUMINAÇÂO Exemplos: Trocar lâmpadas T12 para lâmpadas fluorescentes T5; Substituir reatores convencionais por reatores eletrônicos; Economia energética de até 40% (com espelhos refletores, até 60%).

79 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Diagnóstico em Eficiência Energética: Projeto elaborado pela Escola SENAI Ettore Zanini Sertãozinho SP. Banco de Capacitores Ar Condicionado Iluminação Supervisão na Intranet Supervisão remota OPC Server v Banco de Dados Web Server v Intranet SENAI Automação Conversor Medidor da concessionária

80 Saiba mais sobre Eficiência Energética contatando uma das unidades SENAI abaixo: Escola SENAI Frederico Jacob Rua São Jorge, Tatuapé - São Paulo Fone: (11) senaimanutencao@sp.senai.br - Centro de Treinamento SENAI Jorge Mahfuz Rua Jerônimo Telles Jr., Pirituba - São Paulo Fone: (11) senaipirituba@sp.senai.br - Centro de Treinamento SENAI Comendador Santoro Mirone Rua SENAI, Fazenda Pimenta - Indaiatuba Fones: (19) / senaiindaiatuba@sp.senai.br - Centro de Treinamento SENAI Ettore Zanini Av. Fioravante Magro, Conjunto Hab. Dr. Walter - Sertãozinho Fone: (16) senaisertaozinho@sp.senai.br -

81 REDE DE DESIGN 10 NÚCLEOS DE DESIGN para oferecer soluções para empresas, estimulando a inovação e tornando-as mais competitivas.

82 PESQUISA COM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO SETOR ELETROELETRÔNICO

83 Competitividade Principais Entraves Área de Produção Falta de mão-de-obra qualificada; Dificuldade em prestar assistência técnica para produtos que são exportados; Elevado custo de matérias primas no mercado interno; Acesso e recebimento de componentes importados; Automatização do processo produtivo; Falta de escala de produção; Acesso a tecnologias; Falta de linhas de crédito que incentivem a produção; Falta de previsibilidade de pedidos dos clientes; Dificuldade no relacionamento com os sindicatos (problema indicado com muita veemência pelas empresas, inclusive sob o aspecto de hostilidade). Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica ABINEE

84 Competitividade Principais Entraves - Área de Desenvolvimento de Produtos Dificuldade de acesso a tecnologia; Programas de financiamentos complexos; Dificuldade no acesso a normas técnicas dos países e características técnicas; Falta de incentivos à inovação; Falta de pessoal qualificado; Obrigatoriedade de alocar recursos em Universidades e Institutos para cumprir a exigência do PPB; Altos custos de certificação de produtos; Muita dependência à tecnologia externa; Dificuldade de acesso aos institutos de suporte a P&D; Burocracia do Governo; Custos para homologação e teste de produtos; Desenvolvimento de novos fornecedores. Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica ABINEE

85 Institucional Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica ABINEE

86 Avaliação das Instituições Porcentagem das Empresas que indicaram bom e ótimo. 0% Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica ABINEE

87 Muito Obrigado! Osvaldo Lahoz Maia Gerência de Inovação e de Tecnologia omaia@sp.senai.br (11)

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Estrutura da Apresentação Senai e seus números Ações de Inovação Plataformas Tecnológicas para a Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes Senai e seus números

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. www.sp.senai.br. Departamento Regional de São Paulo. Gerência de Inovação e de Tecnologia

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. www.sp.senai.br. Departamento Regional de São Paulo. Gerência de Inovação e de Tecnologia SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL www.sp.senai.br Gerência de Inovação e de Tecnologia Departamento Regional de São Paulo AGENDA Quem somos? Tecnologias de Infraestruturas Soluções em Serviços

Leia mais

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a

MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a 2014 MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. São 165 unidades

Leia mais

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI

Leia mais

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 7

Tabelas anexas Capítulo 7 Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

AUD. Audiência Pública: PRONATEC

AUD. Audiência Pública: PRONATEC AUD Audiência Pública: PRONATEC SENAI Missão Promover a educação profissional i e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria

Leia mais

Departamento Regional de São Paulo

Departamento Regional de São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL www.sp.senai.br Departamento Regional de São Paulo O QUE É O SENAI? Uma organização privada, sem fins lucrativos com estrutura federal em todo Brasil. Financiada

Leia mais

Painel Setorial Inmetro Desafios Atuais da Educação a Distância Módulo VI Educação a Distância: com parcerias se faz mais

Painel Setorial Inmetro Desafios Atuais da Educação a Distância Módulo VI Educação a Distância: com parcerias se faz mais Painel Setorial Inmetro Desafios Atuais da Educação a Distância Módulo VI Educação a Distância: com parcerias se faz mais Centro Operacional do Inmetro Xerém/RJ, 31 de julho de 2009 SENAI Grandes Números

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

SENAI. Historia Criado em 1942, para apoiar o lançamento da indústria brasileira. Necessidade de mão-de-obra qualificada.

SENAI. Historia Criado em 1942, para apoiar o lançamento da indústria brasileira. Necessidade de mão-de-obra qualificada. SENAI Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. Historia Criado

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias

Leia mais

SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo

SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo SENAI Paraná Alimentos e Bebidas Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo Áreas de atuação Automação Alimentos e Bebidas Celulose e Papel Gestão Mineração / Minerais

Leia mais

Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC

Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC Profª. Maria do Carmo Oliveira Ribeiro, MSc. Coord. Núcleo de Inovação Tecnológica NIT SENAI-BA

Leia mais

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

Missão Institucional da REMEQ-PB Promover a difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos nas áreas de metrologia e qualidade, apoiando o desenvolvimento de pessoal e de infra-estrutura laboratorial,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Departamento Nacional do SENAI

Departamento Nacional do SENAI Departamento Nacional do SENAI Rede SENAI Ferramentaria Luiz Eduardo Leão Inovação e Tendências Moldes ABM 0º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes São Paulo 09 de agosto de 202 Desafio

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

INT VIDEO INSTITUCIONAL

INT VIDEO INSTITUCIONAL INT VIDEO INSTITUCIONAL Carlos Alberto Teixeira 16 de Fevereiro de 2011 Investimentos e Incentivos Fiscais - Projetos de Inovação em Ciência e Tecnologia Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha

Leia mais

REUNIÃO - Projeto NAGI

REUNIÃO - Projeto NAGI SERVIÇOS TECNOLÓGICOS REUNIÃO - Projeto NAGI Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria

Leia mais

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA INOVAÇÃO Ítalo Bologna REGULAMENTO VERSÃO 01/2011 1 REGULAMENTO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Capítulo I Das Finalidades e Objetivos Terá como principal objetivo desenvolver

Leia mais

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

Calendário de Concursos

Calendário de Concursos Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 +Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Exportação de Software e Serviços de TICs. Panorama e Oportunidades

Exportação de Software e Serviços de TICs. Panorama e Oportunidades Exportação de Software e Serviços de TICs Panorama e Oportunidades Brasília, Novembro de 2008 André Limp Gestor de Projetos - Tecnologia MERCADOS DESENVOLVIDOS Sistema financeiro Seguradoras Gestão de

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PLATAFORMAS EAD SOB MEDIDA

PLATAFORMAS EAD SOB MEDIDA PLATAFORMAS EAD SOB MEDIDA Soluções e-learning para a sua empresa, com foco real nos resultados A GPEC FORMA, sediada em São Paulo, atua há mais de sete anos no segmento EAD, e possui uma equipe de profissionais

Leia mais

VISÃO DA EDUCAÇÃO SOBRE A CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS

VISÃO DA EDUCAÇÃO SOBRE A CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS Fórum Internacional de Certificação de Pessoas VISÃO DA EDUCAÇÃO SOBRE A CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS Alberto B. Araújo Gerente Executivo de Educação Profissional SENAI/DN São Paulo, setembro 2007 Educação

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria

Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria Sistemas de Eficiência Energética na Pequena e Média Indústria SEMINÁRIO BRASIL-ALEMANHA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Junho 2015 Departamento de Infraestrutura Deinfra/Ruy Bottesi A Federação das Indústrias

Leia mais

SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO

SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO FORMATO EVENTO SINOPSE PÚBLICO CARGA- HORÁRIA PREÇO SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 80,00 SENAI - AUTOMOTIVO - MECÂNICO DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 120

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando)

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando) INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO I. Objetivos e Metas 1. Liste os 5 principais objetivos de inovação para o horizonte de cinco anos, identificando: Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo

Leia mais

Agregando valor ao seu resultado!

Agregando valor ao seu resultado! Agregando valor ao seu resultado! Porto Alegre - Avenida Protásio Alves, 3332, Sala 303 Tel: +55 51 3023 4200 São Leopoldo: Rua Bento Gonçalves, 806, Sala 203, Centro A empresa A empresa foi fundada em

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Histórico. Missão. Visão

Histórico. Missão. Visão Histórico Fundada em 1996 na cidade de Mossoró/RN, a Índice Consultores Associados atua em serviços de consultoria empresarial para os mais diversos segmentos (Comércio, Industria e Serviço) sendo pioneira

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Política de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Política de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. Políticas de Gestão do

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Departamento de Tecnologias da Informação e Serviços DTIS Área de

Leia mais

Inovação como Estratégia de Negócio. Filipe cassapo, Sistema FIEP Federação das Industrias do Estado do Paraná C2i Centro Internacional de Inovação

Inovação como Estratégia de Negócio. Filipe cassapo, Sistema FIEP Federação das Industrias do Estado do Paraná C2i Centro Internacional de Inovação Inovação como Estratégia de Negócio Filipe cassapo, Sistema FIEP Federação das Industrias do Estado do Paraná C2i Centro Internacional de Inovação Conteúdos Desafios da Competitividade Industrial no PR

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Inovação é o que distingue um líder de um seguidor. Steven Paul Jobs Grandes ideias mudam o mundo. Missão

Leia mais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Identificar OBJETIVOS DA AÇÃO e solucionar gargalos na gestão das empresas, principalmente

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,

Leia mais

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Brasília 22 de março o de 2009 Inovação Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha Centro Internacional de Inovação Ronald Dauscha V Encontro da Rota MM (24.11.2010, CIETEP) C2i Centro Internacional de Inovação Ronald M. Dauscha, Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Certificação de Pessoas. Danilo Stocco

Certificação de Pessoas. Danilo Stocco Certificação de Pessoas Danilo Stocco Entidade técnico-científica, sem fins lucrativos, de direito privado, com sede em São Paulo, fundada em 1979, com a finalidade de difundir as técnicas de Ensaios Não

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs

Leia mais

Formação da Rede Nacional de Institutos SENAI de Inovação

Formação da Rede Nacional de Institutos SENAI de Inovação Formação da Rede Nacional de Institutos SENAI de Inovação Como Ação Estruturante do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional Brasília, 18 de Setembro

Leia mais

Pesquisa deve resultar em inovação tecnológica Projeto desenvolvido em instituição de pesquisa Contrapartida real da empresa parceira: entre 30% e

Pesquisa deve resultar em inovação tecnológica Projeto desenvolvido em instituição de pesquisa Contrapartida real da empresa parceira: entre 30% e ,129$d 2 3$5&(5,$61$ (&2120,$'2 &21+(&,0(172 3DUFHULDSDUD,QRYDomR7HFQROyJLFD 3,7(3DUFHULDSDUD,QRYDomR 7HFQROyJLFD 3,3(,QRYDomR7HFQROyJLFD HP3HTXHQDV(PSUHVDV &(3,'V &(3,'V&HQWURVGH3HVTXLVD,QRYDomRH'LIXVmR

Leia mais

PORFOLIO DE SERVIÇOS. www.qualicall.com.br

PORFOLIO DE SERVIÇOS. www.qualicall.com.br PORFOLIO DE SERVIÇOS www.qualicall.com.br Visão O mercado industrial, de serviços e e-business reconhecerão a QUALICALL como uma empresa pequena, coesa e competitiva, porém muito grande na sua base de

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

Fundos para a Internacionalização

Fundos para a Internacionalização Fundos para a Internacionalização Fundos de apoio às empresas O que são? São sistemas de incentivos vocacionados para o apoio às empresas, financiados por fundos comunitários e/ou nacionais. 2 Fundos de

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas 29 abril 2014 Fundamentação Lei da Inovação Nº 10.973, 02 Dez 2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563, 11 Out 2005 Artigo 20, do Decreto Nº

Leia mais

Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios

Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios MODELO DE ATUAÇÃO Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios Conceitos É a implementação (do que?) de um produto (bem ou serviço) novo ou significamente melhorado, ou processo,

Leia mais

Educação, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento FERNANDA DE NEGRI MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Educação, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento FERNANDA DE NEGRI MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Educação, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento FERNANDA DE NEGRI MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL INDÚSTRIA DIVERSIFICADA... outros; 18,8% Alimentos

Leia mais