A Pesca Artesanal no Brasil: Características, Conflitos e Perspectivas.
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- Judite Casqueira Castelhano
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Tecnologia e Geociências DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA DOCEAN - CTG - UFPE A Pesca Artesanal no Brasil: Características, Conflitos e Perspectivas. Palestrante: Beatrice Padovani Ferreira Seminário da Oceana Brasilia Julho de 2015.
2 Pesca artesanal- o que é?
3 No mundo FAO reconhece dificuldades de definição. Em seu glossário definição equivale pesca artesanal a pequena escala, de abrangência costeira e reconhece que a escala entretanto varia entre países de mariscagem e canoas com uma pessoa em alguns paises (em desenvolvimento) a barcos de arrasto, cerco ou de espinhel de mais de 20 metros (em paises desenvolvidos). Tamanho do barco é criterio em cerca de metade dos paises (Chuenpagdee et al., 2006).
4 No Brasil De acordo com o Ministério da Pesca É uma atividade baseada em simplicidade, na qual os próprios trabalhadores desenvolvem suas artes e instrumentos de pescas, auxiliados ou não por pequenas embarcações, como jangadas e canoas. Esses pescadores atuam na proximidade da costa, dos lagos e rios. Discussão sobre DECRETO Nº que dispõe sobre os critérios para inscrição no Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP e para a concessão de licença de pesca propõe categorias.
5 Auto- definição (direito definido artigo 3, Decreto n 6.040/2007 Pescador e pescadora profissional artesanal pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no pais, que exerce a pesca com fins comerciais de forma autônoma ou em regime de economia familiar, com meios de produção próprios ou mediante contrato de parceria, podendo atuar de forma desembarcada ou utilizar embarcação de pesca de pequeno porte, com fins comerciais de forma autônoma ou em regime de economia familiar ou ainda com fins de consumo doméstico ou escambo.
6 Importância No mundo: Pesca de pequena escala constitui metade das capturas globais e envolvem mais de 90% da população pesqueira. No Brasil Segundo o Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), estima-se que existem hoje no Brasil quase um milhão de pescadores artesanais. O MPA estima que aproximadamente 45% de toda a produção anual de pescado desembarcada são oriundas da pesca artesanal, mas é possivel que chegue a 70% (com 1 milhão e meio de envolvidos)
7 Importância: No mundo Importância da pesca de pequena escala: cresce o reconhecimento, a exemplo das Diretrizes Voluntárias da FAO para Pesca de Pequena Escala no Contexto de Segurança Alimentar e Erradicação da Pobreza ( setor imensamente importante mas comumente neglicenciado ) Iniciativas como Big Numbers (The World Fish Center, 2008); Too Big to Ignore ( toobigtoignore.net/).
8 Informações Ausência de informações em muitos paises devido a dificuldades de levantamento No Brasil desembarques pesca artesanal e industrial foram discriminados (em termos de captura total) ate Estimativas no entanto subestimavam importancia ou nao representavam adequadamente, e debates a partir de experimentos pontuais indicavam opções (Brasil discute monitoramento e estatística pesqueira Fonte: Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Ago/ 2007 ( id_not=1828). Desde 2010 nao temos mais estatisticas.
9 A evolução da pesca no Brasil..entre o século XVII ate o início do século XIX verificou-se no Brasil a formação de varias comunidades maritimas litorâneas cujos membros viviam sobretudo ou parcialmente da atividade pesqueira (Silva, 1993: Caiçaras e Jangadeiros: cultura marítima e modernização no Brasil )
10 Disputa por espaço na zona costeira ja ocorria com a regulamentacao da implantacao e divisao da produção dos currais. (foto internet:
11 Jangadeiros Caiçaras
12 Costa: km ZEE: 3,5 milhões km2. População: 200 milhões Mais da metade vive na costa A partir da década de 50: Industrialização e Deslocamento de frota
13 Atualmente: Embarcações Rastreadas (acima de 15 metros ou de pescarias específicas)
14 Século XXI: Conflitos no território costeiro-marinho Pesca artesanal x Pesca Industrial Perda ou conflito de uso de territorio (moradia, acesso e pesca) por desenvolvimento industrial, urbano e empreendimentos Impactos ambientais diminuindo capturas e qualidade de vida (poluição, degradação e supressão de habitats) Pesca artesanal x atividades recreacionais Pesca artesanal x aquicultura Invasão de territórios de pesca por deslocamento de frota Ilegalidade nas pescarias, causando falência das medidas de manejo
15 Espaço Maritmo: Navegação comercial e poluição (Halpern et al 2008 Raw data available online from NOAA
16 Foto: Alberto Santos
17 Artesanal x industrial
18 Novos mercados... A velocidade de exploração dos recursos é maior que a capacidade das agencias locais responderem (Berkes et al., 2006). A ova da tainha, considerada uma iguaria em várias partes do mundo, é muito procurada e, no trajeto entre o pescador e o consumidor final, pode valorizar-se em até mais de 1000%. Congelada, é exportada a US$ 30 o quilo. Já a bottarga, que é a ova desidratada, semelhante ao caviar e mais valorizada, abastece o mercado brasileiro e tem três apresentações - granulada, ralada ou inteira. No supermercado, o tipo "inteira" custa R$ 746,70 o quilo.
19 A pesca de covos se expande no Nordeste Peixes brasileiros a venda num mercado nos EUA Fotos Matheus Freitas e Luis Rocha
20 Desenvolvimento e externalidades: Diminuição na extensão e qualidade dos habitats, capturas e qualidade de vida (poluição, degradação e supressão de habitats)
21 sobrevivência no meio ambiente urbano
22 Exploração de petróleo e gás
23 23#
24 Prospecção Sísmica 24#
25 Atividade de Pesquisa Sísmica Marítima3D no Bloco BM-PEPB- M-783, PEPB-M-837 epepb-m-839, Bacia de Pernambuco-Paraíba. -Aguas com profundidade variando entre 50 e 2000 metros, numa distância mínima de 20 km da costa. -Classe 2 - Levantamentos em profundidade entre 50 e 200 m. -Area de quebra de plataforma considerada de sensibilidade ecológica- Proposta Classe 1 nesta area e seu entorno.
26 Outras energias, outros usos para o espaço marinho... e outros conflitos? BNDES aprova financiamento de R$ 389 milhões para a construção de cinco parques eólicos no Nordeste (
27 Pesca artesanal x turismo e transformação
28 Ilegalidade nas pescarias causando falencia das medidas de manejo atratores tornam a pesca mais facil, mas... sustentável? E quem regula o uso deste espaço? A pesca com atratores de fundo ou marambaias esta difundida em toda a costa nordeste... de tambores quimicos a pneus e troncos, passando por geladeiras, carros etc...
29 Invasão de territorios de pesca por deslocamento de frota
30 Organização do setor nos últimos 10 anos e demandas atuais Demandas do setor organizado por: Estatística pesqueira Ordenamento do uso
31 Iniciativas do setor artesanal
32
33 Projeto de Auto-monitoramento da pesca Comunidades piloto Apoio Técnico Governamental/ Acadêmico Condução e Decisões das Comunidades
34 necessárias Series temporais para observações de tendências climáticas, modificações ambientais e efeitos da pesca.. Conhecimento científico
35 A Memória do mar.
36 Bons geólogos!
37 Excelentes taxonomistas! 36 tainhas n= COMPRIMENTO TOTAL MEDIO (cm)
38 Proposta de Seminário de Ordenamento da Pesca -Urgência! -Gestao pesqueira integrada: desafio dos CPGs?
39 Areas de Proteção Ambiental Legislação específica (proteção a espécies e ambientes) Limitação em licenciamentos Zonas protegidas (fechadas) e Zonas exclusivas para pesca e turismo Conselhos consultivos
40 Reservas Extrativistas - Resex- surgem da demanda de comunidades tradicionais com objetivo de extrair recursos naturais de forma sustentavel, preservando a cultura e o meio ambiente. Conselhos deliberativos Desde a primeira criada na decada de 90 ja surgiram 25 areas costeiras e marinhas (16 ja com CCDRU) -maioria areas estuarina/ manguezal. Se tornaram a principal forma de apropriação de espaço na zona costeira pelos pescadores. Novas solicitações se acumulam para analise no ICMBio (mais de 100.)
41 Salgado PA (15) e litoral MA (Cururupu) Delta do Parnaíba 25 Resex no bioma costeiro marinho Mandira, SP Arraial do Cabo, RJ Litoral Ceará Batoque e Prainha Acau Goiana, PE Lagoa Jequiá, AL Litoral BA (4) São 864 mil hectares de lâmina d gua (estuarina e marinha) protegidos Maior porção de área marinha protegida pelas Resex Corumbau e Canavieiras (BA), Arraial do Cabo (RJ) e Prainha Canto Verde (CE) Propostas para criação de Resex:. Lagoa Ibiraquera/SC. Farol de Santa Marta /SC. Baixo sul da Bahia Nilo Pecanha. Litoral sul de Sergipe Mangabeiras. Sirinhaém/Rio Formoso/PE. Canal de Santa Cruz/PE. Cajuí Cutia, PI. Tauá Mirim, MA. + 4 no Salgado Paraense Pirajubaé, SC
42 Taus (mais precário que direito real de uso -ccdru das resex atraves do icmbio) Taus utilizados na amazonia, ou individual para familias ou coletivos Concedido pelo SPU Ainda nao implementados na area marinha
43 NOVAS INICIATIVAS O reconhecimento dos territorios é para muitos uma solução para os conflitos de uso no espaço marinho, e a saída para a crise da pesca está no fortalecimento da atividade artesanal por meio da gestão compartilhada. A Campanha dos Territorios parece ser uma iniciativa por este reconhecimento.
44 Base para Manejo ecosistemico integrado: especies e seus ambientes
45 CONECTIVIDADE ECOSSISTÊMICA
46 CONECTIVIDADE DE USO E GESTÃO
47 O Que é necessário? - Estatística pesqueira - Ordenamento Pesqueiro - Fiscalização - Planejamento Espacial Marinho - Manejo Ecossistêmico - Conhecimento Científico e Tradicional Integrados
48 Valorização do conhecimento local Inclusão nas decisões Valor amplamente reconhecido pela comunidade científica Carta da SBI, Recife 2015 Varios estudos de caso De objeto a sujeito
49 Questões de gênero ou segurança alimentar? Pesca de pequena escala emprega mais de 90% dos trabalhadores da pesca, metade das quais são mulheres. Estas atividades são essenciais para manutenção dos núcleos familiares em particular em epocas de dificuldades financeiras.
50 Conclusão Quando possivel arranjos participativos precedendo arranjos técnicos (e é possivel) Instrumentos de planejamento espacial e controle de esforço: petrechos, áreas, épocas, tamanhos, reservas. Medidas integradas a ações de manejo costeiro e qualidade ambiental Manejo adaptativo e ecossistêmico As demandas estão na mesa!
51 colaboradores Leonardo Tortoriello Messias (Icmbio) Rodrigo Leão de Moura (UFRJ) Maria José Pacheco (CPP) Mauro Maida (UFPE) Ana Paula Leite Prates (ICMBio) Eduardo Paes (UFRPA) George Olavo (UEFS)
52 A pesca artesanal mais de que uma profissão, é um jeito de viver, de relacionar-se com a natureza.
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