O PAPEL DA DIVERSIFICAÇÃO DE RENDA NA ECONOMIA DAS FAMÍLIAS DE PESCADORES ARTESANAIS NA ILHA DOS MARINHEIROS - RIO GRANDE/RS.
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1 O PAPEL DA DIVERSIFICAÇÃO DE RENDA NA ECONOMIA DAS FAMÍLIAS DE PESCADORES ARTESANAIS NA ILHA DOS MARINHEIROS - RIO GRANDE/RS. Resumo: O presente trabalho tem como objetivo compreender até que medida a diversificação de renda é protagonista na composição econômica das famílias de pescadores que residem na Ilha dos Marinheiros Rio Grande/RS e de que forma essa diversificação de renda ocorre atualmente envolvendo todos os membros familiares na chamada Unidade Econômica de Base Familiar (UEBF). Para isso são analisados os agentes internos, ou seja, as estratégias econômicas próprias da UEBF e os agentes externos, marcados pela figura do Estado através da existência de Políticas Públicas no setor. A combinação dos dois elementos é capaz de evidenciar uma nova estrutura na organização da pesca artesanal estuarina no Rio Grande do Sul, proporcionando a inclusão tardia dos dependentes familiares enquanto força de trabalho nos moldes da pequena produção mercantil. A pesca estuarina no município é responsável por garantir um resultado econômico que oscila em torno de R$ milhões, demonstrando dessa forma sua importância para a economia local.
2 1 O PAPEL DA DIVERSIFICAÇÃO DE RENDA NA ECONOMIA DAS FAMILIAS DE PESCADORES ARTESANAIS NA ILHA DOS MARINHEIROS - RIO GRANDE/RS. 1 A pesca é uma atividade baseada na extração de diferentes espécies e realizada em diversos ambientes marítimos e continentais com elevados graus de incertezas. Apesar do aumento da produção aquícola e do comprometimento dos estoques de várias espécies, o trabalho de 56,6 milhões de pescadores garantiram o aumento das capturas mundiais de 90,2 para 92,4 milhões entre 2004 e 2014 (FAO, 2016). No Brasil, em 2007, a pesca realizada por cerca 693 mil pescadores em diferentes modalidades, produziu cerca 779 mil toneladas. Em 2013, as capturas de aproximadamente de 1,084 milhões de pescadores (99% registrados como artesanais) foram em torno de 765 mil toneladas de pescado no ano de 2013 (ALENCAR; MAIA, 2011). No conjunto da atividade pesqueira que inclui desde firmas que fazem parte de grupos econômicos, frotas com divisão técnica do trabalho e equipamentos para garantir autonomia, capacidade de captura e conservação do pescado, há famílias pescadoras compreendidas através da perspectiva das Unidades Econômicas de Base Familiar (UEBF) caracterizadas pela utilização majoritária da força de trabalho familiar e de meios de produção de baixa complexidade, as capturas podem ser para o consumo interno das unidades produtivas ou dependendo das formas de beneficiamento e de transporte, abastecer mercados locais, regionais, nacionais e mundiais na forma de commodities. A base da pesquisa são as famílias pescadoras da Ilha dos Marinheiros, localizada na margem Oeste do estuário da Lagoa dos Patos, no município do Rio Grande que é um dos pólos regionais do Rio Grande do Sul (206 mil habitantes) com a presença de importante atividade portuária e industrial (MARTINS, 2016). No município estão 1435 pescadores do estado que são responsáveis por garantir um resultado econômico que oscila em torno de R$ milhões. As águas em que atuam os 315 pescadores da Ilha dos Marinheiros, possuem influências do Oceano 1 Aline Bastos MENDES: Arqueóloga. Mestranda no Programa de Pós Graduação em Geografia PPGGeo. Linha de pesquisa: Análise Urbano-Regional. Segundo Ano, terceiro Semestre. Universidade Federal do Rio Grande/FURG. Grupo de discussão: temático. Cesar Augusto Ávila MARTINS: Orientador. Professor Doutor da Universidade Federal do Rio Grande/FURG.
3 2 Atlântico e da Lagoa dos Patos que permitem a presenças de várias espécies durante o ano (Imagem 1). Imagem 1. Mapa de localização da Ilha dos Marinheiros. A localização e as condições naturais das propriedades das famílias de pescadores permitem intensos fluxos com a área central do município e a manutenção da produção agrícola e pecuária em pequena escala. O objetivo da pesquisa é compreender o funcionamento das diferentes atividades que garantem a reprodução das unidades familiares dos pescadores da Ilha dos Marinheiros. Justificativa/Contextualização/Abordagem teórica As famílias de pescadores artesanais possuem características específicas dentro das suas dinâmicas econômicas e estratégias de produção e reprodução social, de acordo com Diegues (2001), Comunidades tradicionais estão relacionadas com um tipo de organização econômica e social com reduzida acumulação de capital, não usando força de trabalho assalariado. Nela produtores independentes estão envolvidos em atividades econômicas de pequena escala, como agricultura e pesca, coleta e artesanato. Economicamente, portanto, essas comunidades se baseiam no uso de recursos naturais renováveis. Uma característica importante desse modo de produção mercantil é o conhecimento que os produtores têm dos recursos naturais, seus ciclos biológicos, hábitos alimentares, etc (DIEGUES, 2001, p.142).
4 3 Dessa maneira, a pesca é uma atividade econômica que está diretamente suscetível às mudanças do ambiente que afetam o desenvolvimento das espécies, bem como das capturas demasiadas dos recursos. A combinação culminou na criação de períodos de defeso, o auxílio teve origem em 1991 (lei 8.287) e regulado pela Lei nº , de 25 de novembro de 2003 é componente das políticas de públicas de complementação e segurança de renda para determinadas parcelas da população brasileira e tem sido objeto de diversas controvérsias e análises (CAMPOS; CHAVES, 2014). Além da diminuição do volume pescado houve a redução do interesse por espécies de ciclo de vida mais longo, como o bagre e a miragaia. Na pesca, a compensação foi com maior esforço e, espécies com ciclo de vida curto, como o camarão (VASCONCELLOS; DIEGUES; SALES, 2007). A mudança nos ciclos da atividade pesqueira pode ter ocorrido, dado que o preço do quilo do camarão pode atingir R$15,00 enquanto que a tainha, por exemplo, não ultrapassa os R$3,00/Kg. Contudo, a modificação do esforço para a pesca também está relacionado com as possibilidades de novas atividades econômicas e ingressos monetários, como seguro defeso, que se tornaram tão vitais para as famílias quanto aquela que foi e ainda é considerado com a atividade econômica principal. Assim, a pesquisa justifica-se para compreender a nova lógica que não se baseia somente na captura de pescado, mas com o envolvimento de externalidades e internalidades que garantem a permanência dos pescadores na Ilha dos Marinheiros. Para a questão existem duas perspectivas; a primeira de acordo com as estratégias internas de desenvolvimento econômico das famílias nas UEBF, sendo essas múltiplas ao longo do ano e envolvendo os diversos membros familiares. A segunda se trata da constituição das políticas públicas para a pesca artesanal no país e onde é possível observar a sua efetividade. A combinação dos dois elementos, internos e externos, pode ser o motivo para a continuidade do desenvolvimento das famílias pescadoras e ainda uma alternativa viável para a manutenção dos recursos naturais nos próximos anos. É importante mencionar que a utilização do conceito de UEBF se inscreve na importância de analisar as relações familiares enquanto práticas econômicas fundamentais para a reprodução de famílias. Na Ilha dos Marinheiros, observa-se um
5 4 desequilíbrio enquanto produtores e consumidores na perspectiva de Chayanov (1985). O padrão contemporâneo que prolonga a permanência dos filhos enquanto consumidores possui uma grande relevância na pequena produção mercantil com a utilização da força de trabalho familiar na produção que gera excedente. Metodologia A metodologia divide-se em três momentos: levantamento bibliográfico, saídas de campo para aplicação do roteiro de entrevistas e o tratamento dos dados. A pesquisa se encontra na fase das saídas de campo e aplicação das entrevistas. O próximo passo para a pesquisa é compilar as entrevistas transformando-as em dados que possibilitem chegar à construção do calendário anual do pescador artesanal. As questões abertas serão submetidas à análise de conteúdo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, Carlos; MAIA, Luis. Perfil Socioeconômico dos pescadores brasileiros. Arq. Ciên. Mar, Fortaleza, 2011, 44(3): BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, CAMPOS, André; CHAVES, José. Seguro defeso: diagnóstico dos problemas enfrentados pelo programa. Brasília: IPEA, CHAYANOV, Alexander V. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, DIEGUES, Antonio C. O Mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, FAO, El estado mundial de la Pesca y la acuicultura. Contribución para la seguridad alimentaria y la nutrición para todos. Roma, MARTINS, C. A. A.. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: UMA LEITURA DA AGLOMERAÇÃO URBANA DO SUL. In: HEIDRICH, A. L.; SOARES, P. R. R.; TARTARUGA, I. G. P.; MAMMARELLA, R. (orgs.). Estruturas e dinâmicas socioespaciais urbanas no Rio Grande do Sul: transformações em tempos de globalização ( ).1ºed.Porto Alegre: Editora Letra, 2016, p VASCONCELLOS, Marcelo; KALIKOSKI, Daniela C. Estudo das condições técnicas, econômicas e ambientais da pequena escala no Estuário da Lagoa dos Patos, Brasil Uma metodologia de avaliação. Roma: Circular de Pesca e Aquicultura Nº 1075, 2013.
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