Lei e Decreto 7.237

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1 Lei e Decreto 7.237

2 Objeto principal Certificaçãodas ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, antiga FILANTROPIA Isenção das contribuições para a seguridade social (para as entidades acima)

3 Isenção (imunidade) das contribuições previdenciárias Constituição Federal Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, [...] das seguintes contribuições sociais: I -do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receitaou o faturamento; c) olucro II -do trabalhador e dos demais seguradosda previdência social [...] IV -do importador de bens ou serviços do exterior, [...].

4 Isenção (imunidade) das contribuições previdenciárias Constituição Federal Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, [...] das seguintes contribuições sociais: 7º -São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

5 Certificação e isenção das contribuições para a seguridade social REQUISITOS Pessoas jurídicas de direito privado Sem fins lucrativos Reconhecidas como beneficentes de assistência social Devem obedecer ao princípio da universalidade do atendimento (vedação de exclusividade de atendimento a seus associados ou a categoria profissional)

6 Constituição Federal DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Art A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuiçãoà seguridade social, [...]

7 LOAS Lei 8.742/93 Art. 4º A assistência social rege-se pelos seguintes princípios: I [...] II -universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas; III [...] IV -igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;

8 Entidades abrangidas certificação/isenção ASSISTÊNCIA SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO

9 CERTIFICAÇÃO lei Que no exercício fiscal anterior (deve existir há 12 meses), cumpra, CUMULATIVAMENTE: Osrequisitos da sua área de atuação (cfelei ) Seja constituída como pessoa jurídica (privada, sem fins lucrativos) preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas.

10 CERTIFICAÇÃO Lei e/ou Decreto Que no exercício fiscal anterior (mínimo de 12 meses), cumpra os requisitos fixados no Decreto para sua área de atuação e apresente os seguintes documentos: CNPJ cópia da ata de eleição dos dirigentese do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso cópia do ato constitutivo registrado, que demonstre o cumprimento dos requisitos do art. 3 o da Lei n o relatório de atividadesdesempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos.

11 SAÚDE

12 Conceito de entidade de SAÚDE Consideram-se entidades beneficentes de assistência social na área de saúde aquelas que atuemdiretamentena promoção, prevençãoe atenção à saúde(parágrafo único do art.17 do Decreto 7.237)

13 SAÚDE Requisitos específicos I. comprovar o cumprimento das metas estabelecidas em contrato, convênio ou instrumento congênere celebrado com o gestor localdo SUS; II. ofertara prestação de seus serviços ao SUSno percentual mínimo de 60% (inclusive se exclusivamente ambulatorial); III. comprovar, anualmente, da forma regulamentada peloministérioda Saúde, a prestaçãodos serviços de quetratao incisoii, com base nasinternaçõese nos atendimentos ambulatoriais realizados.

14 Atendimento do % mínimo pode ser: individualizado por estabelecimento ou pelo conjunto de estabelecimentos de saúde da pessoa jurídica, desde que não abranja outra entidade com personalidade jurídica própria que seja por ela mantida (poderá ser incorporado aquele vinculado por força de contrato de gestão limite 10% estabelecido pelo parágrafo único do art.20 do Decreto 7.237, limite este por nós considerado ilegal, pois não foi estabelecido qualquer limite na lei)

15 Informarao Ministério da Saúde Atendimentos realizados Número de pessoas atendidas Recursos envolvidos Serviços gratuitos e as ações de promoção e proteção à saúde, quando houver Relatório de atividades internaçõese atendimentos ambulatoriais realizados para os pacientes: não usuários do SUS usuários do SUS alterações referentes aos registros no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -CNES

16 CEBAS DEPENDÊNCIA QUÍMICA Comunidades terapêuticas e outras entidades de promoção da saúde atuantes na área de dependência de substâncias psicoativas 15/03/2016

17 Lei Comunidade terapêutica Art. 8o-B. Excepcionalmente, será admitida a certificação de entidades que prestam serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas, que executem exclusivamente ações de promoção da saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas, desde que comprovem a aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) de sua receita bruta em ações de gratuidade. 1o Para fins do cálculo de que trata o caput, as receitas provenientes de subvenção pública e as despesas decorrentes não devem incorporar a receita bruta e o percentual aplicado em ações de gratuidade. 2o A execução das ações de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada com o gestor local do SUS, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. 3o O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas no art. 4º (60% da capacidade instalada e dos serviços prestados contratados pelo SUS).

18 Contratação das PRÉVIA das gratuidades -CTs Contrataçãopréviacom o gestor local do SUS: Cadastro no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) não está preparado para Comunidades Terapêuticas; Não houve regulamentação, criando um vácuo que precisa ser transposto por uma medida de transição; Como a medição é anual, é necessário criar as condições agora para poder aplicar a partir de janeiro de 2017.

19 Contratação das gratuidades -CTs Contrataçãoprévia com o gestor local do SUS: A dependência química é multifatorial, multie interdisciplinar, a abordagem deve ser holística, na forma preconizada pela Organização Mundial de Saúde: Política da Saúde Política da Assistência social Política sobre drogas Política da criança e do adolescente Outras políticas, serviços e abordagens A contratação das gratuidades não pode ficar restrita à contração exclusiva do gestor local do SUS, mas precisa permitir a contratação pelas demais políticas. Dificuldades dos serviços de saúde em contratar CT spor serem de interesse da saúde, não estabelecimentos da saúde. Dados da SENAD comprovam atendimentos, na maioria, de fora do município e mesmo fora do estado.

20 Contratação mínima de 20% da receita em gratuidades -CTs Vagas contratadas pelo poder público são remuneradas muito abaixo do custo; Déficit com contratação de vagas pelo poder público não é considerado gratuidade para fins do CEBAS e dos 20%. Modelo atual é inviável: coloca em risco as entidades mais bem organizadas, com maior equipe multiprofissional e multidisciplinar, já detentoras do CEBAS impede que novas comunidades terapêuticas obtenham o CEBAS e a isenção do INSS.

21 Contratação mínima de 20% da receita em gratuidades CTs CTs Exemplo. Parâmetros Capacidade de acolhimento da CT 60 Custo médio por acolhido R$ 1.950,00 Valor pago por acolhido pela SENAD, outros órgãos e recebido de pagantes R$ 1.000,00 Contratação máxima SENAD 50% da capacidade 30 vagas Contratação por outros órgãos 20% da capacidade 12 vagas Acolhidos que pagam 10% da capacidade 6 vagas Acolhidos com gratuidade 100% com recursos próprios 20% da capacidade 12 vagas

22 Contratação mínima de 20% da receita em gratuidades CTs CTs Exemplo. Receitas/Despesas Desçrição Custo Receita Déficit/ GRATUIDADE REAL Custo do acolhimento SENAD (30 x R$ 1.950) Custodo acolhimento outros órgãos (12 x R$ 1.950) Gratuidade para fins do CEBAS R$ R$ R$ R$ 0,00 R$ R$ R$ R$ 0,00 Custo pagantes(6 x R$ 1.950) R$ R$ R$ R$ 0,00 Custo atendidos com recursos próprios (mínimo de 20%= 12 x R$ 1.950) R$ R$ 0 R$ R$ = TOTAIS R$ R$ R$ R$ Percentual de gratuidade 59% 20%

23 SOLUÇÕES CTs Quanto à contratação das gratuidades: Permitir que a contratação se dê através das diversas políticas públicas, não se restringindo ao gestor local do SUS Contratação poder ser feita em níveis federal, estadual ou distrital, ou municipal; Quanto à contratação prévia Criar uma regra de transição; Contratação prévia após 12 meses da regulamentação que permita contratação com os gestores das diversas políticas públicas. Quanto ao cálculo da gratuidade Considerar o déficit na contratação como gratuidade; Desconsiderar da receita e dos custos/despesas os valores referente às contratações de vagas e subvenções (estas já estão previstas na lei); Considerar a contratação dos serviços de acolhimento por órgão público, das diversas esferas, como condição suficiente para a concessão do CEBAS, nos moldes do que é hoje aplicado às APAEs. A contratação de 30% das vagas pelo poder público (qualquer política) é condição suficiente para a obtenção do CEBAS.

24 SOLUÇÕES -FORMA DECRETO Resolução do Ministério da Saúde LEI Decreto Resolução do Ministério da Saúde e outros

25 COMUNIDADES TERAPÊUTICAS OPÇÃO 01 Art.28 do Decreto 8.242, sujeitas à RDC 029 prestação dos serviços previstos no caput do art.28 será pactuada com o gestor do SUS ou com outros órgãos e entidades federais, estaduais, distrital e municipais, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere; Para fins do cálculo de que trata o caput, as receitas provenientes de subvenção pública e a receita decorrente de contratos, convênios ou instrumento congênere firmados com a administração pública federal, estadual, do distrito federal ou dos municípios e as despesas e custos decorrentes não devem incorporar a receita bruta e o percentual aplicado em ações de gratuidade.

26 COMUNIDADES TERAPÊUTICAS OPÇÃO 02 Art.28 do Decreto 8.242, sujeitas à RDC 029 A prestação dos serviços previstos no caput do art.28 será pactuada com o gestor do SUS ou com outros órgãos e entidades federais, estaduais, distrital e municipais, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere; A comprovação da contratação da entidade pactuada com o gestor do SUS ou com outros órgãos e entidades federais, estaduais, distrital e municipais, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere em percentual de, no mínimo, trinta por cento de sua capacidade de acolhimento, é condição suficiente para a obtenção da certificação. A certificação de entidade que atender à comprovação de pactuação acima referida, não é automática e depende da formalização de prévio requerimento, inclusive para sua renovação.

27 Regra de transição As entidades que protocolarem o requerimento até 31 de dezembro de 2017 serão, excepcionalmente, certificadas, desde que apresentem o contrato, convênio ou instrumento congênere, firmado com o gestor do SUS ou outro órgão da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal após a Lei nº , de As entidades de que trata o caput devem estar cadastradas no CNES e mantê-lo atualizado.

28 Entidades de promoção da saúde art.27 Decreto redação atual Art. 27. Excepcionalmente, será admitida a certificação de entidade que atue exclusivamente na promoção da saúde sem exigência de contraprestação do usuário pelas ações e serviços de saúde realizados. 1o A oferta da totalidade de ações e serviços sem contraprestação do usuário dispensa a observância das exigências previstas nos arts. 19 e 20. 2o Para os fins do disposto no caput, a execução de ações e serviços de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor do SUS. 3o Para efeito do disposto no caput, são consideradas ações e serviços de promoção da saúde as atividades voltadas para redução de risco à saúde, desenvolvidas em áreas como: I - nutrição e alimentação saudável; II - prática corporal ou atividade física; III - prevenção e controle do tabagismo; IV -prevenção ao câncer, ao vírus da imunodeficiência humana -HIV, às hepatites virais, à tuberculose, à hanseníase, à malária e à dengue; V - redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; VI - redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; VII - prevenção da violência; e VIII - redução da morbimortalidade nos diversos ciclos de vida. 4o A entidade interessada encaminhará o requerimento de certificação e anexará os demonstrativos contábeis de que trata o art. 3o, os documentos e outras informações estabelecidas em ato do Ministério da Saúde.

29 ENTIDADES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE art.27 - alterações propostas 1º A oferta da totalidade de ações e serviços sem contraprestação do usuário dispensa a observância do percentual mínimo de aplicação de vinte por cento da receita de sua receita bruta em ações de gratuidade. 2º A execução das ações de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada com o gestor do SUS ou com outros órgãos e entidades federais, estaduais, distrital e municipais, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. 5º Na falta da oferta da totalidade de ações e serviços sem contraprestação do usuário, a entidade de que trata este artigo deverá aplicar o percentual mínimo de vinte por cento da receita bruta em gratuidades, sendo que as receitas provenientes de subvenção pública e a receita decorrente de contratos, convênios ou instrumento congênere firmados com a administração pública federal, estadual, do distrito federal ou dos municípios e as despesas e custos decorrentes não devem incorporar a receita bruta e o percentual aplicado em ações de gratuidade.

30 PROMOÇÃO DA SAÚDE Atuação exclusiva na promoção da saúde; Sem exigência de contraprestação do usuário; Se exclusivamente sem contraprestação do usuário dispensa-se os limites de 60% da capacidade ou os % de gratuidade previamente pactuada por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor local do SUS

31 PROMOÇÃO DA SAÚDE: I. nutrição e alimentação saudável; II. prática corporal ou atividade física; III.prevenção e controle do tabagismo; IV.prevenção ao câncer, ao vírus da imunodeficiência humana (HIV), às hepatites virais, à tuberculose, à hanseníase, à malária e à dengue;

32 PROMOÇÃO DA SAÚDE: V. redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; VI.redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; VII. prevenção da violência; e VIII.redução da morbimortalidade nos diversos ciclos de vida.

33 Preços xsus xgratuidades Art. 10. Em hipótese algumaserá admitida como aplicação em gratuidade a eventual diferença entre os valores pagos pelo SUS e os preços praticados pela entidade ou pelo mercado.

34 Saúde REGULAMENTAÇÃO PRECISAMOS AGUARDAR REGULAMENTAÇÃO VIA DECRETO E DO PRÓPRIO MINISTÉRIO DA SAÚDE!

35 EDUCAÇÃO

36 Informações para CEBAS-Educação Educação CENSO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

37 EDUCAÇÃO BÁSICA Éo primeiro nível do ensino escolar no Brasil. Compreende três etapas: a educação infantil (para crianças com até cinco anos), o ensino fundamental (para alunos de seis a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos).

38 Requisitos CEBAS EDUCAÇÃO BÁSICA demonstrar sua adequação às diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE) atender a padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação conceder anualmente bolsas de estudo na proporçãode 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 5 (cinco) alunos pagantes.

39 BOLSAS 1 pra 5 Para o cumprimento da proporção descrita no inciso III do caput, a entidade poderá oferecer bolsas de estudo parciais: no mínimo, 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunos pagantes bolsas de estudo parciais de 50% (cinquenta por cento), quando necessário para o alcance do número mínimo exigido, conforme definido em regulamento

40 Será facultado à entidade substituir até 25% (vinte e cinco por cento) da quantidade das bolsas de estudo definidas no inciso III do caput e no 1º por benefícios concedidos a beneficiários cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de um salário mínimo e meio, tais como transporte, uniforme, material didático, moradia, alimentação e outros benefícios, ações e serviços definidos em ato do Ministro de Estado da Educação. Admite-se o cumprimento do percentual disposto no 2 o com projetos e atividades para a garantia da educação em tempo integral para alunos matriculados na educação básica em escolas públicas, desde que em articulação com as respectivas instituições públicas de ensino, na forma definida pelo Ministério da Educação.

41 Bolsa a deficiente e em tempo integral I -cada bolsa de estudo integral concedida a aluno com deficiência, assim declarado ao Censo da Educação Básica, equivalerá a 1,2 (um inteiro e dois décimos) do valor da bolsa de estudo integral; II -cada bolsa de estudo integral concedida a aluno matriculado na educação básica em tempo integral equivalerá a 1,4 (um inteiro e quatro décimos) do valor da bolsa de estudo integral;

42 TEMPO INTEGRAL Considera-se, para fins do disposto nos 3o e 4o, educação básica em tempo integral a jornada escolar com duração igual ou superior a 7 (sete) horas diárias, durante todo o período letivo, e compreende tanto o tempo em que o aluno permanece na escola como aquele em que exerce atividades escolares em outros espaços educacionais, conforme definido pelo Ministério da Educação.

43 GRATUIDADE TOTAL NA ESCOLA BÁSICA As entidades de educação que prestam serviços integralmente gratuitos deverão garantir a observância da proporção de, no mínimo, 1 (um) aluno cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de um salário-mínimo e meio para cada 5 (cinco) alunos matriculados.

44 ENSINO SUPERIOR PROUNI As que aderiram ao PROUNI seguem os mesmos mínimos fixados para a EDUCAÇÃO BÁSICA 1 (uma) bolsa integral para o equivalente a 10,7 (dez inteiros e sete décimos) estudantes regularmente pagantes e devidamente matriculados ao final do correspondente período letivo anterior

45 EDUCAÇÃO SUPERIOR QUE NÃO ADERIU AO PROUNI demonstrar sua adequação às diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE) atender a padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação conceder anualmente bolsas de estudo na proporção de 1 (uma) bolsa de estudo integralpara cada 4 (quatro) alunos pagantes, em todos os cursos

46 ALUNOS PAGANTES Consideram-se alunos pagantes, para fins de aplicação das proporções previstas nos arts. 13, 13-A e 13-B, o total de alunos que não possuem bolsas de estudo integrais

47 PERFIL DO ALUNO Para fins da certificação a que se refere esta Lei, o aluno a ser beneficiado será pré-selecionado pelo perfil socioeconômico e, cumulativamente, por outros critérios definidos pelo Ministério da Educação.

48 ASSISTÊNCIA SOCIAL

49 ASSISTÊNCIA SOCIAL Certificação à entidade que: Presta serviços ou realiza ações sócioassistenciais De forma gratuita Continuada Planejada Usuários A quem deles necessitar Sem qualquer discriminação Observar a Lei (LOAS)

50 Lei (LOAS) -conceito Art. 1º A assistência social, direito do cidadãoe dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

51 Assistência social OBJETIVOS (1) I -a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família;

52 Assistência social OBJETIVOS (2) II -a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizaçõese danos; III -a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais. Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e provimento de condições para atender contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais.

53 PRINCÍPIOSda Assistência social I. supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; II. universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;

54 PRINCÍPIOSda Assistência social III. respeito à dignidadedo cidadão, à sua autonomiae ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; IV. igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindose equivalência às populações urbanas e rurais;

55 PRINCÍPIOSda Assistência social V. divulgaçãoampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.

56 Entidadesde Assistência social (novo conceito LOAS Lei ) Aquelas que: Sem fins lucrativos isolada ou cumulativamente prestam serviços de: atendimento e assessoramento aos beneficiários da LOAS, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos.

57 ENTIDADES serviços a pessoas com deficiência As que prestam serviços ou ações socioassistenciais: sem qualquer exigência de contraprestação dos usuários; com o objetivo de: habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência; de promoção da sua inclusão à vida comunitária; no enfrentamento dos limites existentes para as pessoas com deficiência; de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde.

58 Entidades de atendimento a IDOSOS de longa permanência, ou casa-lar, são obrigadas a firmar contrato de prestação de serviços com a pessoa idosa abrigada. No caso de entidades filantrópicas, ou casa-lar, é facultada a cobrança de participação do idoso no custeio da entidade. O Conselho Municipal do Idoso ou o Conselho Municipal da Assistência Social estabelecerá a forma desta participação, que não poderá exceder a 70% de qualquer benefício previdenciário ou de assistência social percebido pelo idoso.

59 PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM possibilidade de certificação Programas de aprendizagem de adolescentes, de jovens ou de pessoas com deficiência sejam prestados com a finalidade de promover a integração ao mercado de trabalho, nos termos da Lei no (LOAS), observadas as ações protetivas previstas na Lei no (Estatuto da Criança e do Adolescente), nos termos do inciso II, do art.430, da CLT.

60 Formação técnico-profissional CLT art.430 I. Escolas Técnicas de Educação; II. entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

61 Acolhimento institucional provisório de pessoas -certificação pessoas e de seus acompanhantes, que: estejam em trânsito e sem condições de autossustento: durante o tratamento de doenças graves fora da localidade de residência observada a Lei no 8.742(LOAS).

62 Outros requisitos para certificação estar inscrita no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social (ou do Distrito Federal) integrar o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social(atualmente o MDS)

63 Outros requisitos para certificação Quando a entidade de assistência social atuar em mais de um Município ou Estadoou em quaisquer destes e no Distrito Federal, deverá inscrever suas atividades no Conselho de Assistência Social do respectivo Município de atuação ou do Distrito Federal, mediante a apresentação de seu plano ou relatório de atividades e do comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou de onde desenvolva suas principais atividades.

64 VÍNCULO SUAS A comprovação do vínculo da entidade de assistência social à rede socioassistencialprivada no âmbito do SUAS é condição suficiente para a concessão da certificação, no prazo e na forma a serem definidos em regulamento. SUAS Sistema Único de Assistência Social

65 Classificação das entidades ATENDIMENTO Assistência Social Assessoramento Defesa e garantia de direitos

66 Inscrição no CMAS -requisitos I -ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do Código Civil Brasileiro (associações; e as fundações onde ficam?) e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993 (que atendam aos objetivos da LOAS); II -aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacionalintegralmente no território nacionale na manutenção eno desenvolvimento de seus objetivos institucionais;

67 Inscrição no CMAS -requisitos III - elaborar plano de ação anual contendo: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura;

68 Inscrição, requisitos: PLANO DE AÇÃO e) identificação de cada serviço, projeto, programaou benefício socioassistencial, informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recursos financeiros utilizados; e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento.

69 Inscrição, requisitos: RELATÓRIO DE ATIVIDADES contendo expressamente: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identificação de cada serviço, projeto, programaou benefício socioassistencial executado, informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recurso financeiro utilizado; e.4) recursos humanos envolvidos.

70 Atuação em mais de um área requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela área de atuação preponderanteda entidade. Considera-se área de atuação preponderanteaquela definida como atividade econômica principalno Cadastro Nacional da Pessoa Jurídicado Ministério da Fazenda.

71 Atividade preponderante -Cnpj Código da Atividade Econômica (CNAE) Indicar o código da atividade da entidade, conforme Tabela de Atividade Econômica disponível na Caixa de Combinação. Se houver mais de uma atividade, indicar a de maior faturamento/receita.

72 Atividade preponderante (1) A atividade econômica principal, constante do CNPJ, deverá corresponder ao principal objeto de atuação da entidade, verificado nas demonstrações contábeis e, caso necessário, nos seus atos constitutivos e relatório de atividades

73 Atividade preponderante (2) Cabe ao Ministério competente verificar, antes da concessão ou renovação da certificação o enquadramento feito pela entidade segundo o critério de preponderância Constatada divergência entre a atividade econômica principal constante do CNPJ e Constatada divergência entre a atividade econômica principal constante do CNPJ e o principal objeto de atuação da entidade, o requerimento será encaminhado ao Ministério responsável pela respectiva área para análise e julgamento, considerando-se válida a data do protocolo para fins de comprovação de sua tempestividade.

74 Atuação em mais de uma área Concessão do certificado depende da manifestação dos demais Ministérios e só será emitido mediante cumprimento dos requisitos de todas as áreas Documentação deve atender às exigências de cada área Demais ministérios devem se manifestar em 30 dias, prorrogável por igual período A análise dos Ministérios deverá ser concomitante

75 REGRAS GERAIS

76 PRAZO DO CERTIFICADO 1 a 5 anos, conforme critérios fixados em regulamento.

77 Escrituração contábil A entidade que atue em mais de uma das áreas (Saúde, Educação e Assistência Social), na forma de regulamento, manter escrituração contábil segregada por área, de modo a evidenciaro patrimônio, as receitas, os custos e as despesas de cada atividade desempenhada..

78 Auditoria obrigatória A entidade cuja receita bruta anual for superior ao limite máximo estabelecido no inciso II do art. 3 o da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro 2006, deverá submeter sua escrituração a auditoria independente, realizada por instituição credenciada no Conselho Regional de Contabilidade. Atualmente o limite é de R$ ,00/ano. No limite incluem-se as doações e subvenções.

79 Isenção -REQUISITOS I -não percebam, seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos;;

80 ISENÇÃO REMUNERAÇÃO-Não é impedimento! I. a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; II. a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam II. a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal.

81 REMUNERAÇÃO Estatutários -Condições I. nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3o (terceiro) grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição; II. total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 (cinco) vezes o valor correspondente ao limite individual = Limite global de todos os dirigentes). A remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho.

82 Isenção -REQUISITOS II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmenteno território nacional, na manutençãoe desenvolvimento de seus objetivos institucionais;

83 Isenção -REQUISITOS III -apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço -FGTS;

84 Isenção -REQUISITOS IV -mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;

85 Isenção -REQUISITOS V -não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI -conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da VI -conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial;

86 Isenção -REQUISITOS VII -cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; VIII -apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente VIII -apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar nº 123 (atualmente R$ ,00)

87 PLACA E PUBLICAÇÕES As entidades isentas na forma desta Lei deverão manter, em local visível ao público, placa indicativa contendo informações sobre a sua condição de beneficente e sobre sua área de atuação; deverão dar publicidade e manter de fácil acesso ao público todos os demonstrativos contábeis e financeiros e o relatório de atividades

Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária

Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária MARCELO MONELLO LEI Nº 12.101, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 3 Parágrafo único.

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