Direito Previdenciário. Prof. Gláucio Diniz de Souza
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- Terezinha Duarte Ferrão
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1 Direito Previdenciário Prof. Gláucio Diniz de Souza
2 Imunidade de Contribuições Imunidade ou Isenção? CF/88 Art º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
3 Requisitos Fica isenta das contribuições patronais a entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: 1 - utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal; 2 - certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), fornecidos pelo CNAS, renovado a cada três anos; 3 - promova, gratuitamente e em caráter exclusivo, a assistência social beneficente a pessoas carentes, em especial a crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência; (Vide ADIN nº ) (** promova a assistência social beneficente, inclusive educacional ou de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes; ) 4 - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração e não usufruam vantagens ou benefícios a qualquer título; 5 - aplique integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais apresentando, anualmente ao órgão do INSS competente, relatório circunstanciado de suas atividades.
4 Cancelamento Será cancelada a imunidade (isenção) se verificado o descumprimento dos requisitos posteriormente
5 Certidão Negativa de Débito-CND Exigida da empresa: a) na contratação com o Poder Público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedido por ele; b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior a R$ ,88 incorporado ao ativo permanente da empresa; d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade comercial ou civil e transferência de controle de cotas de sociedades de responsabilidade limitada;
6 Certidão Negativa de Débito-CND Exigida do proprietário, pessoa física ou jurídica, de obra de construção civil: a) quando de sua averbação no registro de imóveis, salvo construção unifamiliar.
7 Certidão Negativa de Débito-CND Deve ser exigida da empresa em relação a todas as suas dependências, estabelecimentos e obras de construção civil, independentemente do local onde se encontrem Quando exigível ao incorporador, independe da apresentada no registro de imóveis por ocasião da inscrição do memorial de incorporação. Ressalvado aos órgãos competentes o direito de cobrança de qualquer débito apurado posteriormente.
8 Certidão Negativa de Débito-CND na contratação de operações de crédito com instituições financeiras, que envolvam: a) recursos públicos, inclusive os provenientes de fundos constitucionais e de incentivo ao desenvolvimento regional; b) recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação; ou c) recursos captados através de Caderneta de Poupança; e na liberação de eventuais parcelas previstas nos contratos a que se refere o inciso anterior.
9 Certidão Negativa de Débito-CND Lei 8.212/91 ART. 56 condição necessária para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possam receber as transferências dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Distrito Federal e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), celebrar acordo, contrato, convênio ou ajuste, bem como receber empréstimo, financiamento, aval ou subvenção em geral de órgão ou entidade da administração direta e indireta da União.
10 Certidão Negativa de Débito-CND (Finalidade) Regra Geral não consta finalidade Regras Especiais: Averbação de obra no registro de imóveis Licitação, na contratação com o Poder Público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício, sem oneração de bem do patrimônio da empresa Baixa ou extinção de empresa ou sociedade
11 Certidão Negativa de Débito-CND (Validade) De acordo com o Decreto 6.106/ (cento e oitenta) dias
12 Certidão Negativa de Débito-CND (Dispensa) Construção residencial for unifamiliar, com área total não superior a 70 m 2, destinada a uso próprio, do tipo econômico e tiver sido executada sem a utilização de mão-de-obra assalariada. Microempresa e empresa de pequeno porte quando do arquivamento de seus atos constitutivos nas juntas comerciais, inclusive de suas alterações, salvo no caso de extinção.
13 Certidão Negativa de Débito-CND (Dispensa) Lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova; Constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou privada, desde que o contribuinte, não seja responsável direto pelo recolhimento de contribuições sobre a sua produção para a Seguridade Social;
14 Certidão Negativa de Débito-CND (Dispensa) Transação imobiliária, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa.
15 Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa - CPD-EN Débito esteja pendente de decisão em contencioso administrativo; Débito esteja garantido por depósito integral e atualizado em moeda corrente; Pagamento do débito fique assegurado mediante oferecimento de garantia suficiente, em caso de parcelamento com confissão de dívida fiscal; ou Tenha sido efetivada penhora suficiente garantidora do débito em curso de cobrança judicial.
16 Crimes Apropriação indébita previdenciária (art. 168-A) Crime contra o Patrimônio (de todos os participantes do Sistema) Crime Próprio Crime Formal / Omissivo Consuma-se no momento que se exaure o prazo legal Não cabe tentativa Extinta a punibilidade, se recolhe antes do início da ação fiscal Perdão Judicial ou pena de multa, se recolhe após início da ação fiscal e antes da denúncia ou valor <= R$10.000,00 Arrependimento posterior (Art. 16 do CP), se recolhe após feita a denúncia e antes do recebimento Atenuante (Art. 65 do CP), se recolhe após recebimento da denúncia
17 Crimes Sonegação de Contribuições Previdenciárias (art. 337-A) Administração pública (funcionamento e dados) Crime próprio Doloso Crime material / Omissivo Consuma-se com a supressão ou redução de contribuição Extinta a punibilidade, se declara e confessa as contribuições antes do início da ação fiscal Perdão judicial ou pena de multa, se agente primário e bons antecedentes e valor <= R$ ,00 Causa de diminuição de pena 3 (Folha de Pagamento < R$2.841,77)
18 Crimes Falsificação do selo ou sinal público (art. 296) É um crime contra a fé pública É um crime comum, mas se for cometido por funcionário público terá sua pena aumenta em 1/6. E este crime consuma-se com a falsificação ou fabricação ou alteração do selo ou sinal públicos. A tentativa é possível
19 Crimes Falsificação de documento público (art. 297) Crime contra a Fé pública Crime comum (sendo funcionário público aumenta a pena em 1/6) Crime Comissivo ( 3º) ou Omissivo ( 4º) Consuma-se com a falsificação ou alteração do documento Tentativa é possível
20 Crimes Inserção de dados falsos em sistema de informações (art. 313-A) Administração pública (seus dados) Crime próprio (funcionário público) Crime formal Crime Comissivo Consuma-se com a inserção, alteração ou exclusão de dados independente de ter obtido vantagem Tentativa é possível
21 Crimes Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (art. 313-B) Administração pública (seus dados) Crime próprio (funcionário público) Crime formal Crime comissivo Consuma-se com a alteração de informações independente de dano Aumento de pena se resulta dano (1/3 a 1/2) Tentativa é possível
22 Crimes Estelionato (art. 171) Crime contra o Patrimônio Crime Comum Crime Material Consuma-se com a obtenção da vantagem ilícita indevida Arrependimento posterior (Art. 16 do CP), se reparação do dano antes de recebida a denúncia Atenuante (Art. 65 do CP), se reparação do dano depois de recebida a denúncia Tentativa é possível
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