Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis,"

Transcrição

1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais VII. Gestão Patrimonial - Aula 08 - Prof. Renato Fenili Novembro de 2013 Tombamento de Bens Controle de Bens Inventário de material permanente Cadastro de bens Movimentação de bens Depreciação de bens Alienação de bens e outras formas de desfazimento Alterações e baixas de bens I. CONCEITOS INICIAIS Recurso Material Sentido AMPLO É a designação genérica de móveis, equipamentos, componentes sobressalentes, acessórios, utensílios, veículos em geral, matérias-primas e outros bens utilizados ou passíveis de utilização nas atividades de determinado órgão (Ato da Mesa nº. 63/97) I. CONCEITOS INICIAIS Recurso Patrimonial Ativo Imobilizado Ativo Intangível Bens de natureza permanente destinados à manutenção das atividades da organização. Bens não materiais (abstratos ou incorpóreos) destinados à manutenção das atividades da organização. 1

2 V. Recebimento e Armazenagem 1. (CESPE / TJ RR / adaptada) Patentes e direitos autorais são recursos patrimoniais intangíveis. Patentes e direitos autorais são exemplos de bens patrimoniais intangíveis. Têm existência imaterial, ou abstrata, mas, atuam em prol da manutenção das atividades da organização. I. Conceitos Iniciais 2. (CESPE / FUNESA SE / 2008) Prédios, terrenos, jazidas, caldeiras, reatores, veículos, computadores e móveis são considerados bens patrimoniais. Os recursos listados no enunciado são exemplos de bens patrimoniais tangíveis, pertencentes ao ativo imobilizado da organização. A questão está CERTA. A questão está CERTA. Bens móveis X Bens imóveis Objeto do controle patrimonial O controle patrimonial envolve a fiscalização do material permanente, dos bens imóveis e das instalações a eles agregadas. Bens imóveis Controle Patrimonial Materiais Permanentes Instalações 2

3 Definições Material Permanente: de duração superior a dois anos, levando-se em consideração os aspectos de durabilidade, fragilidade, perecibilidade, incorporabilidade e transformabilidade; Instalações: materiais ou equipamentos que se agregam ao bem imóvel, isoladamente ou em conjunto, passando a integrá-lo funcionalmente; Carga Patrimonial: conjunto de materiais permanentes sob a responsabilidade do titular de uma unidade administrativa; Transferência: movimentação de material entre unidades administrativas da Câmara dos Deputados, com consequente troca de responsabilidade; Registro Patrimonial: descrição analítica do material permanente, ao qual se atribui um código numérico sequencial, contendo as informações necessárias à sua identificação, localização e carga patrimonial; Definições O material permanente terá a seguinte classificação: a) regular - quando estiver em perfeitas condições de uso, funcionamento e aproveitamento pela unidade detentora da carga; b) ocioso - quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado; c) recuperável - quando o custo de sua recuperação não ultrapassar cinquenta por cento de seu valor de mercado; d) antieconômico - quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário, não justificando sua utilização; e) irrecuperável - quando economicamente inconveniente sua recuperação ou não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina. Atividades na vida de um bem patrimonial III. Tombamento Recepção (ou entrada) do bem patrimonial OPERAÇÃO Entrada ATIVIDADE Recebimento Registro MEDIDA ADMINISTRATIVA Tombamento 3

4 Tombamento É o procedimento de identificação de um bem patrimonial, efetuado na incorporação do bem ao patrimônio de uma organização. Por ocasião do tombamento, cadastram-se, em um banco de dados, informações essenciais do bem (características físicas, valor de aquisição etc.). O bem recebe um número patrimonial, pelo qual é identificado, e uma plaqueta (ou etiqueta, ou gravação) contendo este número de registro é afixada no bem (quando possível). Tombamento É o ato de inscrever o bem no registro patrimonial, com a concomitante afixação do respectivo código numérico mediante plaqueta, gravação, etiqueta ou qualquer outro método adequado às suas características. Registro Patrimonial: descrição analítica do material permanente, ao qual se atribui um código numérico sequencial, contendo as informações necessárias à sua identificação, localização e carga patrimonial; Modos de ingresso do bem patrimonial na organização Compra; Fabricação / construção; Alienação outro órgão (permuta ou doação); Cessão; Desapropriação; etc. 3. (CESPE / STM / 2011) Para efeito de identificação e inventário, os equipamentos e materiais permanentes devem receber códigos alfanuméricos ou numéricos, não necessariamente sequenciais, que devem ser apostos ao material, por meio de gravação, fixação de plaqueta ou etiqueta. Instrução Normativa (IN) nº 205, de 1988 da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República (SEDAP): Para efeito de identificação e inventário os equipamentos e materiais permanentes receberão números sequenciais de registro patrimonial O número de registro patrimonial deverá ser aposto ao material, mediante gravação, fixação de plaqueta ou etiqueta apropriada Para o material bibliográfico, o número de registro patrimonial poderá ser aposto mediante carimbo. 4

5 III. Tombamento 4. (CESPE / MPU / 2010) Nas organizações públicas, todo bem listado como material permanente, independentemente de suas características físicas, deve ser identificado com plaqueta específica para isso. Há bens cujas características físicas não comportam a fixação de plaquetas. Tais bens podem ser assim exemplificados: Bens de dimensões reduzidas. Ex: alguns modelos de câmeras fotográficas digitais; Obras de arte, com características físicas passíveis de serem danificadas pela aposição da plaqueta patrimonial; Etc. III. Tombamento 5. (CESPE / MS / 2008) Em organizações públicas, apenas os bens móveis permanentes de alto custo precisam ser cadastrados no sistema de controle patrimonial. A regra é: todo o bem permanente é incorporado ao patrimônio do órgão público! (RCPCD, Art. 5º) O material permanente, qualquer que seja a forma de aquisição, será obrigatoriamente incorporado ao patrimônio da Câmara dos Deputados. 6. (CESPE / MPU / adaptada) Considere que, em uma organização pública, determinado lote de bens permanentes tenha sido adquirido por baixo custo unitário. Nessa situação, admite-se que esse bem não seja controlado por meio de número patrimonial, podendo o seu controle ser feito de forma simplificada. Observa-se que, embora um bem tenha sido adquirido como permanente, o seu controle patrimonial deverá ser feito baseado na relação custo/benefício desse controle. Nesse sentido, a Constituição Federal prevê o Princípio da Economicidade (artigo 70), que se traduz na relação custo-benefício, assim, os controles devem ser suprimidos quando apresentam como meramente formais ou cujo custo seja evidentemente superior ao risco. Assim, se um material for adquirido como permanente e ficar comprovado que possui custo de controle superior ao seu benefício, deve ser controlado de forma simplificada, por meio de relação-carga, (...), não havendo necessidade de controle por meio de número patrimonial. No entanto, esses bens deverão estar registrados contabilmente no patrimônio da entidade. (Fonte: A questão está CERTA. III. Tombamento Da mesma forma, se um material de consumo for considerado como de uso duradouro, devido à durabilidade, quantidade utilizada ou valor relevante, também deverá ser controlado por meio de relação-carga, e incorporado ao patrimônio da entidade. (Fonte: 5

6 7. (COPEVE / UFAL / 2011) O patrimônio é o objeto administrado que serve para propiciar às entidades a obtenção de seus fins. Como tal, são atribuições do setor de patrimônio, exceto a opção: a) extrair, encaminhar e controlar os Termos de Responsabilidade dos bens móveis dos diversos centros de responsabilidade do órgão. b) encaminhar às unidades de controle patrimonial os inventários de bens pertencentes ao órgão. c) auxiliar os analistas de planejamento durante a elaboração da previsão da receita orçamentária. d) efetuar a identificação patrimonial, por meio de plaquetas (metálicas ou adesivas altamente colantes), fixadas nos bens móveis de caráter permanente. e) registrar as transferências de bens quando ocorrer mudança física deles ou quando houver alterações do responsável. 7. (Resolução) a) Os bens móveis são sempre acompanhados de um Termo de Responsabilidade, por vezes denominado simplesmente de carga patrimonial. O servidor consignatário do Termo passa a ser responsável pela guarda e uso do bem. A alternativa está correta. b) Os inventários espécie de auditoria dos bens patrimoniais são efetivamente conduzidas pelo Setor de Patrimônio da organização, conforme veremos na próxima seção desta aula. A alternativa está correta. c) O auxílio na elaboração da previsão da receita orçamentária não é tarefa do Setor do Patrimônio, mas sim do Setor de Finanças. A alternativa está errada. 7. (Resolução) d) Trata-se da tarefa de tombamento que, como vimos, é de responsabilidade do Gestor de Patrimônio. A alternativa, portanto, está correta. e) De modo geral, movimentação é o deslocamento do bem permanente, podendo ou não ocorrer a troca de responsabilidade. A transferência, por sua vez, é a modalidade de movimentação de material, com troca de responsabilidade, de uma unidade organizacional para outra, dentro do mesmo órgão ou entidade. Apesar da alternativa não se mostrar tão rígida nesses conceitos, referindo-se à transferência em sentido genérico, podemos considerála correta. Resposta: C IV - Inventário IN nº 205/88 (SEDAP) Inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almoxarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no órgão ou entidade (...). RCPCD Inventário é o levantamento físico-analítico do material permanente existente nas unidades administrativas. 6

7 Objetivos dos inventários o ajuste dos dados escriturais o saldo físico real na organização o levantamento da situação dos bens permanentes em uso e das suas necessidades de manutenção e reparos; e a eventual constatação de que o bem móvel não é necessário naquela unidade 8. (CESPE / SEAD FHS SE / 2008) São objetivos de todo inventário: verificar discrepâncias em valor e quantidade entre os estoques físico e contábil e apurar o valor total dos estoques para efeito de balanço fiscal. Segundo a IN nº 205/1988 (SEDAP), são objetivos do inventário físico, dentre outros: a) o ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o saldo físico real nas instalações de armazenagem; b) a análise do desempenho das atividades do encarregado do almoxarifado através dos resultados obtidos no levantamento físico; c) o levantamento da situação dos materiais estocados no tocante ao saneamento dos estoques; d) o levantamento da situação dos equipamentos e materiais permanentes em uso e das suas necessidades de manutenção e reparos; e e) a constatação de que o bem móvel não é necessário naquela unidade. IV. Inventário 8. (Continuação) Não é qualquer tipo de inventário que irá concorrer para a consecução do primeiro objetivo acima listado. Além disso, o inventário geral ou anual, realizado no encerramento do exercício fiscal, é que pode subsidiar a confecção do balanço fiscal. Podemos ter como objetivo de um inventário o levantamento da situação de bens patrimoniais móveis, visando a um diagnóstico sobre possíveis baixas futuras desses bens. Modos de operacionalização dos inventários 7

8 IV. Inventário 9. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) O inventário rotativo, ou periódico, é realizado em períodos determinados, normalmente no encerramento dos exercícios fiscais. Inventários rotativo e periódico não são sinônimos: Inventário Rotativo: feito de modo contínuo, ao longo do exercício; Inventário Periódico: conduzido pontualmente em períodos prédeterminados (usualmente no encerramento do ano fiscal). 10. (CESPE / STF / 2008) Caso, durante a realização do inventário, a comissão designada para o trabalho identifique e localize bens sem valor conhecido, o procedimento recomendado é atribuir-se um valor simbólico aos bens encontrados. A Instrução Normativa nº 205/1988 (SEDAP), ao discorrer sobre o inventário analítico, estabelece o seguinte: O bem móvel cujo valor de aquisição ou custo de produção for desconhecido será avaliado tomando como referência o valor de outro, semelhante ou sucedâneo, no mesmo estado de conservação e a preço de mercado. Assim, caso sejam identificados e localizados bens sem valor conhecido, conduz-se uma pesquisa de mercado, a fim de obter um valor estimado de bem idêntico (ou semelhante), aplicando-se, se pertinente, eventuais decréscimos devido à desvalorização ao longo dos anos. IV. Inventário 11. (CESPE / AGU / 2010) Os inventários rotativos são efetuados no final de cada exercício fiscal da empresa e incluem a totalidade dos itens de estoque de uma só vez. Na realidade, a questão refere-se ao inventário anual, um dos tipos de inventário periódico. IV. Inventário (CESPE / IFB / adaptada) Certa empresa classificou seu estoque com base no sistema ABC. Assim, decidiu que os itens do grupo A deveriam ser contados duas vezes por ano; os itens B, quatro vezes por ano, e os itens C, uma vez por mês. Há, em estoque, 70 itens do grupo C, 30 do grupo B e 20 do grupo A. Com referência a essa situação hipotética e à adoção do sistema ABC para o controle de estoques, julgue os itens subsequentes. 12. Se a empresa funciona 5 dias por semana e 50 semanas por ano, então ela deve efetuar, em média, 4 contagens por dia para cumprir sua meta de contagens anuais. 8

9 12. (Resolução) CLASSE Devemos contar itens durante o ano. Mas, como nos diz o enunciado, no ano temos 50 semanas, considerando apenas 5 dias na semana. Isso nos dá um total de 50*5 = 250 dias úteis, durante os quais podemos realizar as contagens. Com esses valores determinados, basta estabelecermos a relação entre eles para que saibamos a média de contagens por dia para cumprirmos o calendário do inventário rotativo: Média = A questão está CERTA. Nº DE ITENS (1) No. total de contagens No. de dias úteis Nº DE CONTAGENS/ANO (2) Nº TOTAL DE CONTAGENS (1)*(2) A B C (= 12 meses) 840 TOTAL = = = 4 contagens/dia 250 (CESPE / IFB / adaptada) Certa empresa classificou seu estoque com base no sistema ABC. Assim, decidiu que os itens do grupo A deveriam ser contados duas vezes por ano; os itens B, quatro vezes por ano, e os itens C, uma vez por mês. Há, em estoque, 70 itens do grupo C, 30 do grupo B e 20 do grupo A. Com referência a essa situação hipotética e à adoção do sistema ABC para o controle de estoques, julgue os itens subsequentes. 13. As contagens dos itens fazem parte do inventário periódico anual exigido pelos auditores financeiros. O inventário periódico anual é realizado tão somente uma vez por ano, por ocasião do encerramento do exercício financeiro. O enunciado da questão retrata uma situação distinta, na qual há um cronograma de trabalho que implica esforços constantes para a contagem dos itens: estamos falando de um inventário rotativo. (CESPE / IFB / adaptada) Certa empresa classificou seu estoque com base no sistema ABC. Assim, decidiu que os itens do grupo A deveriam ser contados duas vezes por ano; os itens B, quatro vezes por ano, e os itens C, uma vez por mês. Há, em estoque, 70 itens do grupo C, 30 do grupo B e 20 do grupo A. Com referência a essa situação hipotética e à adoção do sistema ABC para o controle de estoques, julgue os itens subsequentes. 14. A adoção da curva ABC para controle de estoques não torna imperativo que a programação das contagens ao longo do ano seja montada sob o critério acima referido. A adoção da curva ABC serve, em primeira instância, para a definição dos itens de maior valor em estoque, que devem ser objeto de maior atenção. E ponto final. Nada impede que um gestor de estoque que adote a Classificação ABC sobre o valor financeiro dos itens de material priorizar nos inventários rotativos os itens mais perecíveis, por exemplo A questão está CERTA. IV. Inventário 15. (CESPE / TJ ES / 2011) Caso determinado item apresente duas contagens divergentes em um mesmo inventário, deve-se adotar como estoque físico a média aritmética entre os resultados das duas contagens, assumindo-se o número inteiro imediatamente inferior. A boa prática da rotina dos inventários normalmente prevê duas equipes para sua realização: a dos reconhecedores, que fazem a primeira contagem, e a dos revisores, responsáveis pelo novo cômputo dos itens. Para os itens que, eventualmente, apresentarem contagens distintas por essas equipes, a boa prática demanda proceder-se a uma terceira contagem. 9

10 Tipos de inventário IN 205/88, 8.1. Os tipos de Inventários Físicos são: a) anual - destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício - constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício. b) inicial - realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade; c) de transferência de responsabilidade - realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora; d) de extinção ou transformação - realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora; e) eventual - realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador. IV. Inventário 16. (CESPE / MI / 2013) O inventário físico de bem patrimonial realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora é denominado eventual. A questão refere-se ao inventário de transferência de responsabilidade. Movimentação IN nº 205/88 (SEDAP) 7.11.Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser distribuído à unidade requisitante sem a respectiva carga, que se efetiva com o competente Termo de Responsabilidade, assinado pelo consignatário, ressalvados aqueles de pequeno valor econômico, que deverão ser relacionados (relação carga), consoante dispõe a I.N./SEDAP nº142/83. Depreciação É a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. 10

11 Depreciação Conceitos Associados CONCEITO Depreciação Vida útil Vida útil econômica SIGNIFICADO Redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o bem. Período de tempo durante o qual o bem poderá prover fluxos de benefícios econômicos, ao longo de sua vida. Observação: a vida útil de um automóvel, por exemplo, pode girar em torno de 5 anos, depois da qual ele é alienado pelo seu dono. Já a vida útil econômica deste mesmo automóvel pode ser bem maior. Ainda nas ruas vemos veículos de mais de 20 anos de funcionamento, com vários donos durante este período. Depreciação Conceitos Associados (2) CONCEITO Valor residual Valor depreciável SIGNIFICADO Montante líquido que a entidade espera obter por um bem no fim de sua vida útil, deduzidos os gastos esperados para sua alienação ( desfazimento ). É o bagaço da laranja. Valor depreciável = Valor original Valor residual É o suco que sai da laranja. Depreciação 17. (IPAD / SENAC / 2008 adaptada) Depreciação é a perda de valor que um recurso patrimonial tem decorrente da má utilização. São três os fatores que concorrem para a depreciação: desgaste ou perda de utilidade por uso; ação da natureza, ou obsolescência. Nenhum desses elementos relaciona-se com uma eventual má utilização. Depreciação 18. (CESPE / TJ RR / 2006) Depreciação de um bem patrimonial é a perda de seu valor por causa do uso, obsolescência ou deterioração. O cálculo da depreciação é embasado em parâmetros definidos pela organização detentora do bem. Depreciação impacto direto na apuração do lucro do exercício. Esfera Privada: IN SRF nº 162/98, alterada pela IN nº 130/99 Esfera Pública EP e SEM: seguem a Lei nº 6.404/76, embasando seus procedimentos em normativos fiscais próprios; APD, Autarquias e Fundações: Macrofunção do SIAFI (Manual de Regularizações Contábeis) 11

12 Tabela de Vida Útil - exemplo Depreciação 19. (CESPE / MPU / 2010) No processo de depreciação total, quando o bem ainda existe fisicamente, mas alcança 100% de depreciação, ele deve ser automaticamente baixado contabilmente, a despeito de sua utilidade. Numa situação dessas, caso permaneça a utilidade do bem, ele será reavaliado (quantificado monetariamente), conforme nos explica o Manual de Regularização Contábil do SIAFI: Ao final do período de vida útil, os ativos podem ter condições de ser utilizados. Caso o valor residual não reflita o valor adequado, deverá ser realizado teste de recuperabilidade, atribuindo a ele um novo valor, baseado em laudo técnico. Não há novo período de depreciação após o final da vida útil. Cálculo de depreciação pelo método linear De acordo com o método linear (ou método das cotas constantes) a depreciação segue taxas constantes em períodos iguais. 100% Valor residual(%) Cota anual de depreciação = número de períodos de vida útil 20. (Inédita) Um determinado computador deprecia de acordo com o método linear. Seu valor de aquisição foi de R$ 1.900,00, e o valor residual equivalente é de R$ 475,00. Com uma cota anual de depreciação estimada em 15%, a vida útil do bem é de 4 anos. 100% Valor residual(%) Cota anual de depreciação(%) = número de períodos de vida útil 100% 475, ,00 100% 15% = número de períodos de vida útil número de períodos de vida útil = 5 12

13 21. (Inédita) Em 01 de outubro de 2007, a Câmara dos Deputados adquiriu um veículo por R$ ,00. O procedimento usual de depreciação utilizou o método linear, com resíduo estimado em 10% e vida útil prevista em 5 anos. Neste caso, a depreciação acumulada em 31/12/2010 é de R$ , % Valor residual(%) Cota mensal de depreciação(%) = número de mesesde vida útil 100% 10% Cota mensal de depreciação (%) = = 1,5% 60 Baixa patrimonial e alienação É a desincorporação de um bem pertencente ao acervo patrimonial e sua consequente retirada do seu valor do ativo imobilizado. Qtde de meses a depreciar = 39 meses Percentual total depreciado = 39*1,5 = 58,5% Depreciação acumulada = ,00*0,585= R$ ,00 Alienação (venda, permuta ou doação, nas formas da Lei nº 8.666/93) Comodato (empréstimo de bem) Destruição Motivadores da baixa patrimonial Exclusão de bens do cadastro Extravio / roubo / sinistro Cessão (transferência gratuita de posse) Alterações e baixas de bens 22. (CESPE / MPU / 2010) O número de patrimônio de um bem baixado deve ser repassado a versões atualizadas que venham a substituí-lo na organização. O número de patrimônio de um bem baixado jamais deve ser repassado a outro bem. Quando um bem é baixado, seu número patrimonial passa a fazer parte de um banco de dados gerenciado pelo setor de administração patrimonial da organização, referente a itens patrimoniais desincorporados. Em uma eventual reincorporação do bem (por exemplo, um bem furtado que é recuperado), o número patrimonial é restituído ao mesmo bem. 13

14 Alienação (por venda) Decreto /90 Bens imóveis Bens móveis Autorização legislativa + interesse público + avaliação prévia + licitação (concorrência / leilão) Interesse público + Avaliação prévia + licitação MATERIAL Ocioso ou recuperável Microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, impressoras e demais equipamentos de informática, respectivo mobiliário, peças-parte ou componentes, classificados como ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável, disponíveis para reaproveitamento ORIENTAÇÃO Deverá ser cedido a outro(s) órgão(s) que dele necessite(m) Informar à SLTI / MPOG (desde que órgão ou entidade for integrante da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional); SLTI, por sua vez, indicará a instituição receptora dos bens, em consonância com o Programa de Inclusão Digital do Governo Federal. Se SLTI não der retorno em até 30 dias, o órgão / entidade que prestou a informação poderá proceder ao desfazimento do(s) bem(ns). Decreto /90 Doação Decreto /90 MATERIAL Ocioso ou recuperável Antieconômico Irrecuperável Em favor de......outro órgão ou entidade da APF direta, autárquica ou fundacional ou para outro órgão dos demais Poderes da União....Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, EP, SEM, instituições filantrópicas e OSCIP. Instituições filantrópicas e OSCIP. Art. 16. Verificada a impossibilidade ou a inconveniência da alienação de material classificado como irrecuperável, a autoridade competente determinará sua descarga patrimonial e sua inutilização ou abandono, após a retirada das partes economicamente aproveitáveis, porventura existentes, que serão incorporados ao patrimônio. 1º A inutilização consiste na destruição total ou parcial de material que ofereça ameaça vital para pessoas, risco de prejuízo ecológico ou inconvenientes, de qualquer natureza, para a Administração Pública Federal. 14

15 Decreto /90 Art. 17. São motivos para a inutilização de material, dentre outros: I - a sua contaminação por agentes patológicos, sem possibilidade de recuperação por assepsia; II - a sua infestação por insetos nocivos [...]; III - a sua natureza tóxica ou venenosa; IV - a sua contaminação por radioatividade; V - o perigo irremovível de sua utilização fraudulenta por terceiros. Art. 18. A inutilização e o abandono de material serão documentados mediante Termos de Inutilização ou de Justificativa de Abandono, os quais integrarão o respectivo processo de desfazimento. 15

Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis,

Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais VII. Gestão Patrimonial - Aula 10 - Prof. Renato Fenili Março de 2014 Tombamento de Bens Controle de Bens Inventário de material permanente Cadastro de

Leia mais

Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis,

Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. VII. Gestão Patrimonial. É a designação genérica de móveis, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais VII. Gestão Patrimonial - Aula 9 - Prof. Renato Fenili Outubro de 2014 Tombamento de Bens Controle de Bens Inventário de material permanente Cadastro

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Inventariar representam procedimentos administrativos para fins de conferência de todos os bens que sejam de propriedade de

Leia mais

Descarte de Equipamentos de TI

Descarte de Equipamentos de TI Descarte de Equipamentos de TI Este documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o descarte de equipamentos de TI da EBC. 1. Definições De acordo com art. 3º do Decreto 99658/90, considera-se:

Leia mais

SIMULADO AULA (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado.

SIMULADO AULA (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado. SIMULADO AULA 09 1. (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado. 2. (CESPE / ATT / 2013) Se, no inventário de determinado item

Leia mais

SIMULADO AULA (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado.

SIMULADO AULA (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado. SIMULADO AULA 09 1. (CESPE / IBAMA / 2013) Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado. 2. (CESPE / ATT / 2013) Se, no inventário de determinado item

Leia mais

VI. Distribuição de Materiais

VI. Distribuição de Materiais Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 9 - Características das modalidades transporte Estrutura para distribuição Prof. Renato Fenili Janeiro de 2015 1. (CESPE / DPF / 2014) A classificação

Leia mais

VI. Distribuição de Materiais

VI. Distribuição de Materiais Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 9 - Características das modalidades transporte Estrutura para distribuição Prof. Renato Fenili Março de 2015 1. (CESPE / DPF / 2014) A classificação

Leia mais

VI. Distribuição de Materiais

VI. Distribuição de Materiais Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 9 - Características das modalidades transporte Estrutura para distribuição Prof. Renato Fenili Maio de 2015 1. (CESPE / DPF / 2014) A classificação

Leia mais

Tópico 8 Câmara dos Deputados.

Tópico 8 Câmara dos Deputados. Tópico 8 Câmara dos Deputados. 1. (Cespe/2004/FUNCAP/Contador) O inventário, que consiste em levantamento ou contagem física dos bens móveis e imóveis, caracteriza um instrumento de controle cujos objetivos,

Leia mais

Decreto n de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE. Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos

Decreto n de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE. Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos Decreto n 99658 de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos Ementa : Regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS

MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Disciplina os procedimentos do processo de desfazimento de Bens Patrimoniais no âmbito do Instituto Federal do Paraná IFPR. Coordenação de Almoxarifado

Leia mais

VI. Distribuição de Materiais

VI. Distribuição de Materiais Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 9 - Características das modalidades transporte Estrutura para distribuição Prof. Renato Fenili Junho de 2015 Distribuição de Materiais É a atividade

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012 Publicada no D.O.U nº 223, de 20/11/2012 Seção 1 p. 140 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012 Cria o Manual de Procedimentos para a Depreciação dos Bens Patrimoniais no âmbito do Sistema

Leia mais

GESTÃO PATRIMONIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS - UMA VISÃO GERAL AULA IV

GESTÃO PATRIMONIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS - UMA VISÃO GERAL AULA IV GESTÃO PATRIMONIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS - UMA VISÃO GERAL AULA IV ÁREAS DE MATERIAIS - SISTEMA E SUBSISTEMAS ADM MATERIAL SETOR DE COMPRAS SETOR ALMOXARIFADO SETOR DE PATRIMÔNIO ORGANOGRAMA DO DPRF

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA DESFAZIMENTO DE BENS PATRIMONIAIS DA - UFRR. 2 Boa Vista-RR, 2017. Jefferson Fernandes do Nascimento Reitor Josenilda Menezes Alcântara Pró-reitora de Administração Comissão

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO GESTÃO DE PATRIMÔNIO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Gestão de Materiais: Uma questão de responsabilidade com o Patrimônio Público. EXPOSITORA: Patrícia Helena de Paula Coordenadoria

Leia mais

DEPRECIAÇÃO

DEPRECIAÇÃO 1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor

Leia mais

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO CONTA TÍTULO VIDA ÚTIL (ANOS) VALOR RESIDUAL 1.2.2.2.01 BENS MÓVEIS 10 10% 1.2.2.2.01.01.001 MÓVEIS E UTENSÍLIOS

Leia mais

Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário Patrimonial do Campus Laranjeiras do Sul da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS.

Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário Patrimonial do Campus Laranjeiras do Sul da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS. Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 748/GR/UFFS/2011 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso das suas atribuições legais, resolve: Art. 1º CONSTITUIR a Comissão de Inventário

Leia mais

Curso Prático de Gestão Patrimonial

Curso Prático de Gestão Patrimonial 1 Curso Prático de Gestão Patrimonial Com enfoque nos Procedimentos Contábeis Patrimoniais do MCASP e das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas do Setor Público 1. OBJETIVO Capacitar de forma prática

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL. 2ª Edição

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL. 2ª Edição MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL 2ª Edição Recife, 2016 PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Pró-Reitora de Gestão Administrativa Niedja Paula S. Veras de Albuquerque Diretor de Gestão de Bens e Serviços

Leia mais

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 TEMA: CADASTRO DE EXEMPLAR OBJETIVO: padronizar e alinhar algumas ocorrências pertinentes ao cadastro de exemplar, a fim de melhorar

Leia mais

CAPÍTULO II DA INCORPORAÇÃO

CAPÍTULO II DA INCORPORAÇÃO DECRETO Nº 972, EM 20 DE OUTUBRO DE 2008. Normatiza o controle da movimentação dos bens patrimoniais móveis da administração direta do Município. LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA, Prefeito Municipal de Charrua,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Universidade Federal de Pernambuco Pró-Reitoria de Gestão Administrativa PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO OBJETIVO Instruir os servidores que atuarão

Leia mais

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES O Inventário Físico é a ferramenta de controle que permite a verificação física do acervo patrimonial existente, facultando igualmente, uma

Leia mais

- INVENTÁRIO ANUAL -

- INVENTÁRIO ANUAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO - INVENTÁRIO ANUAL - Exercício 2018

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS 1 Relacione cada alternativa: a) Neste primeiro momento, por se tratar de uma

Leia mais

Câmara Municipal de Mutuípe publica:

Câmara Municipal de Mutuípe publica: Câmara Municipal de 1 Ano Nº 380 Câmara Municipal de publica: Portaria. 023/2017, de 01 de dezembro de 2017 - Nomeia Comissão Especial de Inventário, Reavaliação, Baixa, Registro, Controle, Carga, Supervisão

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO Preâmbulo Para cumprimento do disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 16º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e tendo

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 QUESTÃO 41 Em um determinado patrimônio, a soma do Ativo é igual ao dobro da soma das obrigações. Sabendo-se que o Patrimônio Líquido é igual a R$ 150.000,00, indique qual

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA

O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA ATIVO IMOBILIZADO! Prof. João Paulo Silvério joaopaulo@fiorilli.com.br 2 PROGRAMA : Ativo Imobilizado Principais atribuições do setor de Patrimônio Reconhecimento de

Leia mais

PORTARIA N. TC-0078/2012

PORTARIA N. TC-0078/2012 PORTARIA N. TC-0078/2012 Disciplina os procedimentos para Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável, Depreciação e Amortização dos bens móveis sob a responsabilidade do Tribunal de Contas. O PRESIDENTE

Leia mais

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas: TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros

Leia mais

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 4.983 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a realização de inventário e de procedimentos de avaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão dos

Leia mais

PORTARIA Nº. 005/2018, DE 03 DE DEZMBRO DE 2018.

PORTARIA Nº. 005/2018, DE 03 DE DEZMBRO DE 2018. CNPJ nº 13460597/0001-07 Rua Cel José Augusto, s/nº - Telefone: (0**75)3381-1099 PORTARIA Nº 005/2018, DE 03 DE DEZMBRO DE 2018 Nomeia Comissão responsável pela conferência de saldo em caixa da Câmara

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 23/2018. Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis

NOTA TÉCNICA Nº 23/2018. Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis NOTA TÉCNICA Nº 23/2018 Brasília, 11 de setembro de 2018. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis REFERÊNCIAS: Lei nº 4.320/1964

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO za MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS SATUBA Endereço: Rua 17 de Agosto, S/N, Zona Rural Satuba, Alagoas, CEP: 57120-000 Telefone/Fac-símile:

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO CNPJ / CEP CONTROLE INTERNO. Lei Municipal nº.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO CNPJ / CEP CONTROLE INTERNO. Lei Municipal nº. CONTROLE INTERNO Lei Municipal nº. 03 de 2006 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA O SISTEMA PATRIMONIAL PODER EXECUTIVO MUNICÍPIO DE GENTIO DO OURO EXERCÍCIO 2009 Este docume nto foi assinado digitalmente por

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes livros fiscais: I - para registro de

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

MANUAL DE PATRIMÔNIO E SISTEMA PROPAT

MANUAL DE PATRIMÔNIO E SISTEMA PROPAT Departamento de Patrimônio/Reitoria Avenida Araújo Pinho, 39 Canela Prédio Administrativo II/Térreo CEP: 40110-150 SSA/BA Tel.: (71) 2102.0430 e 2102.0431 E-mail: depat-reitoria@ifba.edu.br/ MANUAL DE

Leia mais

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial:

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Auditoria Aplicada 2015 1º Contábeis 1 Os estoques são classificados

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº. 014/ CMA/ES

DECRETO LEGISLATIVO Nº. 014/ CMA/ES DECRETO LEGISLATIVO Nº. 014/2017 - CMA/ES Aprova a Instrução Normativa SAP 001/2017 que dispõe sobre os procedimentos de controle de estoque, quanto ao recebimento, armazenagem e distribuição de materiais

Leia mais

Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de Conselho de Administração

Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de Conselho de Administração Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de 2015 Conselho de Administração Estabelece procedimentos para o recebimento por Doação / Cessão / Transferência e Desfazimento de bens móveis pertencentes à

Leia mais

ANEXO I. Guia de Levantamento de Bens Patrimoniais Móveis

ANEXO I. Guia de Levantamento de Bens Patrimoniais Móveis ANEXO I Guia de Levantamento de Bens Patrimoniais Móveis 1. Introdução: A Gestão Patrimonial compreende as atividades de tombamento, registro, guarda, controle, movimentação, preservação, baixa, incorporação

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

Operações de Bens Móveis

Operações de Bens Móveis Operações de Bens Móveis Cartilha Orientativa Março/2016 Pró-Reitoria de Administração Divisão Patrimônio SUMÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 APRESENTAÇÃO... CONCEITOS PRINCIPAIS... EXEMPLO

Leia mais

Programação da Aula ATO DA MESA 63/ /08/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 -

Programação da Aula ATO DA MESA 63/ /08/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 04 - Programação da Aula Ato da Mesa nº 63/1997 (Controle Patrimonial) Ato da Mesa nº 76/1997 (Cobrança de Débitos) Prof. Renato Fenili Agosto

Leia mais

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de

Leia mais

DECRETO Nº , DE 30 DE JUNHO DE 2015

DECRETO Nº , DE 30 DE JUNHO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.214, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Introduz alterações no Decreto nº 53.484, de 19 de outubro de 2012,

Leia mais

SCPI MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais.

SCPI MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais. SCPI 8.0 - MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA 2014 Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais. Com o objetivo de atender aos novos procedimentos contábeis Patrimoniais como

Leia mais

Contabilidade Orçamentária e Patrimonial

Contabilidade Orçamentária e Patrimonial Contabilidade Orçamentária e Patrimonial EVOLUÇÃO LEGAL 4320/64 LRF NBCT S ENFOQUES DA CONTABILIDADE EFEITOS NO PATRIMÔNIO IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA RECEITAS E DESPESAS (BASE MODIFICADA) Contabilidade

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Ativo Intangível / Depreciação, Amortização e Exaustão Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública ATIVO INTANGÍVEL Características do Ativo Intangível

Leia mais

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Escola de Belas Artes/UFMG 11/2011 1. Importância do controle patrimonial Assuntos: 1 Importância do Controle patrimonial 2 Responsável pela guarda 3 Local de guarda 4 Termo de Responsabilidade

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO) NOTA 16 IMOBILIZADO O saldo dos ativos imobilizados adquiridos que não estão dentro dos critérios estabelecidos na ICPC 01 (R1) em 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 são: Individual Consolidado

Leia mais

DECRETO N 08/2019 De 23 de Abril de 2019.

DECRETO N 08/2019 De 23 de Abril de 2019. Terça-feira, 23 de Abril de 2019 Edição N 1.517 Caderno I DECRETO N 08/2019 De 23 de Abril de 2019. Normatiza o controle da movimentação dos bens patrimoniais, moveis e imóveis, institui a obrigatoriedade

Leia mais

- INVENTÁRIO ANUAL -

- INVENTÁRIO ANUAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE DEPARTAMENTO DE GERAL COORDENAÇÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO - INVENTÁRIO ANUAL - Exercício 2017 Manual de Orientações e

Leia mais

MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO

MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO INSTIUÍDO PELA ORIENTAÇÃO NORMATIVA SCI Nº 03/2015 DE 05/03/2015 Setor de Patrimônio: e-mail: controleinterno@ouro.sc.gov.br : Ramal: 211 MANUAL DE

Leia mais

ASSISTENTE DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (AGPP)

ASSISTENTE DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (AGPP) Aula 00 Conhecimentos Específicos para ASSISTENTE DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (AGPP) da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP). Aula Demonstrativa Professor: Sandro Monteiro Aula 00 Aula Demonstrativa

Leia mais

Câmara Municipal de Vitória

Câmara Municipal de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA SPADP Nº 001/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DAS DEMANDAS DO PATRIMÔNIO Versão: 01 Aprovação em: Ato de Aprovação: Unidade Responsável: DGA Departamento de Gestão Administrativa

Leia mais

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Conteúdo: Introdução.

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Conteúdo: Introdução. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Conteúdo: Introdução. CONCEITOS DA FUNÇÃO A administração de materiais e patrimoniais tem a função coordenadora responsável pelo planejamento e controle

Leia mais

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG 10/2013 1. Qual a importância do controle patrimonial? Assuntos: 1 Qual a importância do Controle patrimonial? 2 Quais as funções do responsável

Leia mais

JOSÉ BISPO BARBOSA. Reitor TULIO MARCEL RUFINO DE VASCONCELOS FIGUEIREDO. Pró-Reitor de Administração

JOSÉ BISPO BARBOSA. Reitor TULIO MARCEL RUFINO DE VASCONCELOS FIGUEIREDO. Pró-Reitor de Administração JOSÉ BISPO BARBOSA Reitor TULIO MARCEL RUFINO DE VASCONCELOS FIGUEIREDO Pró-Reitor de Administração Elaboração CLEDSON FERREIRA DA SILVA Coordenador Geral de Patrimônio Reitoria Capa Roberto Antônio Nonenmacher

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro N. VALEC NGL

Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro N. VALEC NGL Rev./ VALEC INDICAR NESTE QUADRO EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA Rev. / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 16 2 17 3 18 4 19 5 20 6 21 7 22 8 23 9 24 10 25 11 26 12 27 13 28 14 29 15 30 Rev. DATA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO torna público as Demonstrações Contábeis do exercício de 2010, aprovadas pela Câmara de Controle Interno do CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE,

Leia mais

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Alienação e Baixa de Bens do Ativo Contabilidade - Prof: Fernando Aprato A baixa de um bem constante do ativo somente poderá ser realizada na contabilidade, se houver a efetiva retirada física do bem.

Leia mais

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Caso real Sobre o estudo No estudo realizado, aplicou-se o CPC PME - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA

REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do nº 1 e a) do nº5 do artigo 34º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, e tendo em conta

Leia mais

Inventário UFSC a 30 de outubro

Inventário UFSC a 30 de outubro Inventário UFSC 2015 5 a 30 de outubro OBRIGAÇÃO LEGAL Destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício

Leia mais

PORTARIA Nº 360 de 23 de abril de Art. 1º APROVAR o Manual de Administração Patrimonial de Bens Móveis Permanentes. LUIZ AUGUSTO CALDAS PEREIRA

PORTARIA Nº 360 de 23 de abril de Art. 1º APROVAR o Manual de Administração Patrimonial de Bens Móveis Permanentes. LUIZ AUGUSTO CALDAS PEREIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 360 de 23 de abril de 2015 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, no uso das atribuições legais que lhe conferem

Leia mais

DECRETO Nº 3.379/2015

DECRETO Nº 3.379/2015 Publicado no Jornal "O Presente" em 24/06/2015, Edição nº 4114, Página nº 29 DECRETO Nº 3.379/2015 SÚMULA: Dispõe sobre a obrigatoriedade de realizar os procedimentos para reavaliação, redução ao valor

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA 2. Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia. Não Aplicável HISTÓRICO DE REVISÕES

POLÍTICA CORPORATIVA 2. Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia. Não Aplicável HISTÓRICO DE REVISÕES POLÍTICA DE ATIVOS POLÍTICA CORPORATIVA 2 Área responsável Administrativa Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia Diretor responsável Vagner de Paula Guzella

Leia mais

Trabalho em Equipe. Grupos e equipes não são a mesma coisa.

Trabalho em Equipe. Grupos e equipes não são a mesma coisa. Trabalho em Equipe Grupos e equipes não são a mesma coisa. Grupo é um conjunto de pessoas que interage para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro. Desempenho é apenas a somatória

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL Órgão: Prefeitura Municipal de Pirambu Período: 01 de abril a 30 de junho de 2017 1 INFORMAÇÕES PREFEITO: ELIO JOSÉ LIMA MARTINS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE: IVAMILTON

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves TESTE DE RECUPERABILIDADE Consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com o seu valor recuperável.

Leia mais

Contabilidade Patrimonial no Setor Público

Contabilidade Patrimonial no Setor Público Contabilidade Patrimonial no Setor Público Instrutor: WESMEY SILVA Maio de 2016 1 Conteúdo Programático 1. CONCEITOS INICIAIS 1.1.Patrimônio Público 1.2.Despesa: Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial

Leia mais

Page 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP Apresentação Este Manual de Procedimentos e Controle Patrimonial editado pela Pró-Reitoria de Administração, visa esclarecer aos servidores da

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 3 Prof. Cláudio Alves Objeto da Contabilidade - Patrimônio É o conjunto de bens, direitos e obrigações, de uma pessoa física ou jurídica,

Leia mais

Palestra. Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos. Roberto de Oliveira Júnior.

Palestra. Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos. Roberto de Oliveira Júnior. Palestra Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual,

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS

Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS 1. OBJETIVOS Promover o planejamento, visando à racionalização e sustentabilidade

Leia mais

AFO e CASP para o edital do cargo de Analista Patrimonial da Câmara dos Deputados: Tópico 008

AFO e CASP para o edital do cargo de Analista Patrimonial da Câmara dos Deputados: Tópico 008 AFO e CASP para o edital do cargo de Analista Patrimonial da Câmara dos Deputados: Tópico 008 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2015 Dúvidas Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Objetivos do curso

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 01 -

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 01 - 1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 01 - Prof. Renato Fenili 2 Pontos Fortes: JOÃO JOSÉ VIANA Classificação de Materiais Armazenagem e Recebimento Distribuição de Materiais 3 HAMILTON

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais