Glossário da Aviação Brasileira

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1 Glossário da Aviação Brasileira Caro colaborador, Criamos esse glossário especialmente para você! Organizamos em um único documento diversos termos da aviação brasileira e outras siglas que você utilizará com bastante frequência. Coordenadoria Educação Corporativa. Conteúdo Alfabeto Fonético Bases da GOL Região Norte Região Nordeste Região Centro Oeste Região Sudeste Região Sul Órgãos que regulamentam a aviação civil ICAO IATA ANAC Anvisa Infraero Termos da aviação 1

2 Alfabeto Fonético A Alpha B Bravo C - Charlie D Delta E Eco F - Fox G - Golf H - Hotel I - India J - Juliet K - Kilo L - Lima M -Mike N - November O - Oscar P - Papa Q - Quebec R - Romeo S - Sierra T - Tango U - Uniform V - Victor X - X-ray / Xadrez Y Yankee W - Whisky Z - Zulu 2

3 Bases da GOL Região Norte Região Centro-Oeste 3

4 Região Nordeste Região Sul 4

5 Região Sudeste Internacionais 5

6 Órgãos que regulamentam a Aviação Civil ICAO International Civil Aviation Organization Fundada em 1944 na Conferência de Chicago; Organismo internacional representado por um conselho de governantes de 36 países; Responsáveis pelas pesquisas e estudos das propostas de regulamentação dos assuntos em suas respectivas áreas; Estas propostas são submetidas a uma Assembleia Geral. A sede da ICAO está localizada em Montreal, no Canadá. A ICAO adotou 6 idiomas para uso oficial, são eles: Inglês, Francês, Espanhol, Russo, Árabe e Chinês. 6

7 IATA International Air Transport Association Fundada em 1945; Organização mundial mantida pelas empresas de transporte aéreo; Finalidade é conhecer, estudar e solucionar os problemas que surgem com o desenvolvimento do transporte aéreo. 7

8 IOSA IATA Operational Safety Audit Lançado em 2003, o Programa IOSA (IATA Operational Safety Audit) é reconhecido internacionalmente como o padrão mundial para o gerenciamento da segurança operacional; A certificação tem por objetivo oferecer um programa padronizado de auditoria da gestão operativa e dos sistemas de controle das empresas aéreas, com base em normas reconhecidas internacionalmente e respaldado por um processo de garantia de qualidade rigoroso, com a finalidade de melhorar as operações a nível mundial; Produzidos de forma padronizada e consistente, os relatórios IOSA podem ser aceitos, por exemplo, por empresas aéreas em acordos de code-share, reduzindo significativamente o número de auditorias redundantes. 8

9 ANAC Agência Nacional da Aviação Civil Como agência reguladora independente, os seus atos administrativos visam: Manter a continuidade na prestação de um serviço público de âmbito nacional; Preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos agentes públicos e privados responsáveis pelos diversos segmentos do sistema de aviação civil; Zelar pelo interesse dos usuários; Cumprir a legislação pertinente ao sistema por ela regulado, considerados, em especial, o Código Brasileiro de Aeronáutica, a Lei das Concessões, a Lei Geral das Agencias Reguladoras e a Lei de Criação da ANAC. 9

10 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Função de fiscalização - atua com poder de Policia para a aplicação de sanções administrativas quando ocorre alguma irregularidade de documentação de passageiro por falta das exigências de vacinação. 10

11 INFRAERO A missão da Infraero é prover infraestrutura e serviços aeroportuários e de navegação aérea, contribuindo para a integração nacional e o desenvolvimento sustentável do país. Com mais de 38 anos de tradição e credibilidade no mercado, a Infraero é uma empresa pública nacional habituada à diversidade brasileira. Sediada em Brasília, está presente em todos os Estados brasileiros. Vinculada à Secretaria de Aviação Civil, a Infraero administra desde grandes aeroportos brasileiros até alguns tão pequenos que ainda não recebem voos comerciais regulares e são aeroportos que têm como função representar a soberania nacional em áreas longínquas. A Infraero também atua em aeroportos equipados para funcionar como plataforma de helicópteros e outros cuja vocação está na logística de carga aérea. O foco da Infraero, em todas as suas ações, está na segurança e no conforto dos usuários do transporte aéreo, além de sua responsabilidade social e Ambiental. 11

12 Termos da Aviação Arremetida: Quando uma aeronave em aproximação para o pouso é comandada para não completar a manobra. Ao contrário do que se possa pensar, não é uma operação perigosa, embora exija cuidados e atenção, como qualquer outra. ASK (Available Seat Kilometers ou Assentos-quilômetro oferecidos): é a soma da multiplicação do número de assentos disponíveis pela distância de cada voo. CASK (Operating Costs per Available Seat Kilometer ou Custo operacional por assento disponível por quilômetro): é o custo operacional dividido pelo total de assentos-quilômetro oferecidos. Contrato de code-share: prática em que um voo operado por uma companhia aérea é realizado em conjunto com outra ou mais companhias. Um único tíquete é emitido, com o código da companhia contratante, mesmo quando operado por uma empresa parceira. EBITDAR: EBITDA acrescido do valor de despesas com arrendamentos mercantis de aeronaves e de arrendamento suplementar. Etapa de voo: operação de uma aeronave compreendida entre uma decolagem e um pouso. Finger: Passarela telescópica para embarque, presente nos terminais dos aeroportos mais modernos. GDS (Global Distribution System): sistema eletrônico de venda de passagens utilizado por grande parte das companhias aéreas mundiais. Hub: Centro de operações de uma empresa aérea, que permite conexões com outros voos de sua malha aérea. 12

13 Interline: acordo comercial entre companhias aéreas para distribuir passageiros que viajam em itinerários que requerem mais de uma aeronave. No show: Quando o passageiro não comparece ao voo, sem notificar a empresa aérea. Geralmente, cobra-se uma multa do passageiro para remarcação da data da passagem. Open Skies (Céus Abertos): Acordo por meio do qual dois governos escolhem total liberdade de tráfego aéreo entre seus países, sem limite de frequências, horários, equipamentos e liberdades de tráfego. Passageiros pagantes: é o número total de passageiros pagantes que efetivamente voaram em todos os voos da empresa em determinado período. Pé: Unidade de medida de altitude (1 pé = 30,48cm). RASK (receita operacional por assento-quilômetro oferecido): é a receita operacional líquida dividida pelo total de assentos-quilômetro oferecidos. PRASK (Receita de passageiros por assento-quilômetro oferecido): é a receita de passageiro dividida pelo total de assentos-quilômetro oferecidos. Receita de passageiros por assento-quilômetro oferecido: é a receita de passageiro dividida pelo total de assentos-quilômetro oferecidos. Receita Líquida: Receita operacional total após impostos e deduções. RPK (Revenue Passenger Kilometers ou Passageiros-quilômetro transportados): é a soma da multiplicação do número de passageiros pagantes pela distância de cada voo. 13

14 Simulador de voo: Aparelho utilizado em solo para o treinamento de pilotos, capaz de reproduzir todas as condições de um voo. Slot: direito de decolar ou pousar uma aeronave em determinado aeroporto durante determinado período de tempo. Taxa de ocupação (load factor): percentual da capacidade da aeronave que é utilizada (calculada pela divisão RPK/ASK). Taxa de ocupação break-even (breakeven load factor): taxa de ocupação de passageiros que resultará na receita por passageiro equivalente às despesas operacionais. Taxa de utilização da aeronave: número médio de horas por dia em que a aeronave esteve em operação. Yield: valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro. 14

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