IEMANJÁ NO CEARÁ: A FESTA DA ALEGRIA E DA RESISTÊNCIA. Palavras-chave: Festa de Iemanjá. Umbanda. Religião. Fotografia.
|
|
- Eduardo Leveck Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IEMANJÁ NO CEARÁ: A FESTA DA ALEGRIA E DA RESISTÊNCIA Jean Souza dos Anjos 1, Violeta Maria de Siqueira Holanda 2 Resumo: Este trabalho reflete sobre a Festa de Iemanjá no Ceará por meio de uma experiência na Praia do Cumbuco, litoral oeste do estado. A comunidade de terreiro da Cabana do Preto Velho da Mata Escura, liderada por Pai Valdo de Iansã, saiu do bairro Bom Jardim em ônibus fretado para celebrar o dia de Iemanjá, 15 de agosto de 2017, no município de Caucaia, região metropolitana de Fortaleza. A tradição da Festa de Iemanjá do Ceará foi inaugurada por Mãe Júlia Barbosa Condante, há mais de cinquenta anos e hoje é a maior festa pública da Umbanda no estado. A metodologia usada é a observação, o uso de câmera fotográfica para a produção de imagens, além de bibliografia de referência. A festa produz memória, identidade e conhecimento, além de ser central na vida coletiva. A comunidade do terreiro citado, apesar de todas as dificuldades, encontra na Festa de Iemanjá a alegria e a esperança ao celebrarem o Orixá. Desta forma, concluise que o dia de Iemanjá no Ceará é também o dia da alegria e da resistência afro-indígenabrasileira, pois a experiência do terreiro acompanhado é a experiência de muitos terreiros do Ceará que se deslocam de seus bairros e municípios para celebrar Iemanjá no litoral cearense. Palavras-chave: Festa de Iemanjá. Umbanda. Religião. Fotografia. INTRODUÇÃO Iemanjá é um dos Orixás mais populares do Brasil. Suas festas levam milhares de pessoas aos litorais brasileiros, assim também como aos interiores do país. No Ceará, a Festa de Iemanjá acontece no dia 15 de Agosto, dia em que se celebra também Nossa Senhora da Assunção, padroeira da capital. A tradição da Festa de Iemanjá do Ceará foi trazida por Mãe Júlia Barbosa Condante, portuguesa que trouxe do Rio de 1 Mestrando em Antropologia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira (UNILAB), bolsista da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), bacharel em Ciências Sociais (UFC), especialista em Ciências da Religião (FCF), pesquisador do Laboratório de Antropologia e Imagem (LAI), jeanjos09@gmail.com 2 É docente da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2013), atualmente, coordena o Núcleo de Políticas de Gênero e Sexualidades (NPGS), vinculado à Pró- Reitoria de Políticas Afirmativas e Estudantis (PROPAE/UNILAB), violeta@unilab.edu.br
2 Janeiro a tradição da Festa de Iemanjá que acontece lá no mesmo dia de Nossa Senhora da Glória (PORDEUS JR., 2002). Vallado (2008) indica que Iemanjá é a grande mãe africana do Brasil. Yemoja (Yeye Omo Eja) é a Mãe dos Filhos Peixes, divindade regente da pesca. O culto original de Iemanjá na África é como divindade das águas doces, sendo cultuada por toda a população ao longo do rio Ogum e depois em quase todo território iorubano. Diversos são as mitologias de Iemanjá como a que Prandi nos mostra. Olodumare-Olofim vivia só no Infinito, cercado apenas de fogo, chamas e vapores, onde quase nem podia caminhar. Cansado desse seu universo tenebroso, cansado de não ter com quem falar, cansado de não ter com quem brigar, decidiu pôr fim àquela situação. Libertou as suas forças e a violência delas fez jorrar uma tormenta de águas. As águas debateram-se com rochas que nasciam e abriram no chão profundas e grandes cavidades. A água encheu fendas ocas, fazendo-se os mares e oceanos, em cujas profundezas Olocum foi habitar. Do que sobrou da inundação se fez a terra. Na superfície do mar, junto à terra, ali tomou seu reino Iemanjá, com suas algas e estrelas-do-mar, peixes, corais, conchas, madrepérolas. Ali nasceu Iemanjá em prata e azul, coroada pelo arco-íris Oxumarê. Olodumare e Iemanjá, a mãe dos orixás, dominaram o fogo no fundo da Terra e o entregaram ao poder de Aganju, o mestre dos vulcões, por onde ainda respira o fogo aprisionado. O fogo que se consumia na superfície do mundo eles apagaram e com suas cinzas Orixá Ocô fertilizou os campos, propiciando o nascimento das ervas, frutos, árvores, bosques, florestas, que foram dados aos cuidados de Ossaim. Nos lugares onde as cinzas foram escassas, nasceram os pântanos e nos pântanos, a peste, que foi doada pela mãe dos orixás ao filho Omulu. Iemanjá encantou-se com a Terra e a enfeitou com rios, cascatas e lagoas. Assim surgiu Oxum, dona das águas doces. Quando tudo estava feito e cada natureza se encontrava na posse de um dos filhos de Iemanjá, Obatalá, respondendo diretamente às ordens de Olorum, criou o ser humano. E o ser humano povoou a Terra. E os orixás pelos humanos foram celebrados. (PRANDI, 2001, p ). Iemanjá é a grande mãe do mundo e mãe de todas as cabeças, dela nasceram todos os outros Orixás e é a ela que todas as glórias são dadas por seus admiradores e admiradoras. As festas de Iemanjá pelo Brasil são conhecidas pela alegria e pela resistência do povo de terreiro que segue, quando pode, para as beiras de praia saudar a Grande Mãe das Águas do Brasil. Este resumo mostra a experiência da ida de uma comunidade de terreiro para uma praia na região metropolitana de Fortaleza onde realizou o ritual da Festa de Iemanjá e celebrou o dia 15 de Agosto. Os/as umbandistas da Cabana do Preto Velho da Mata Escura foram para a Praia do Cumbuco, na cidade de Caucaia, às 13h do dia 15 de agosto de 2017 e retornaram às 18h no mesmo ônibus fretado pela
3 comunidade do terreiro. Acompanhei e fotografei toda a festa e relato aqui esta experiência antropológica. METODOLOGIA Cardoso de Oliveira (2006) nos indica que o trabalho do antropólogo é olhar, ouvir e escrever. Venho acompanhando a Festa de Iemanjá de Fortaleza desde 2008 e a Festa de Iemanjá do Rio Vermelho, em Salvador, desde Sempre senti vontade de participar da festa desde o início, de forma que me locomovesse do terreiro até a praia. Este ano, finalmente tive a oportunidade de sair do terreiro e ir no ônibus, junto com a comunidade, até o local da festa. Pai Valdo de Iansã me autorizou também a fazer fotografias, desde a saída do terreiro até a volta dentro do ônibus. A observação me permite escrever sobre essa experiência que foi seguir do bairro Bom Jardim, periferia de Fortaleza, até a Praia do Cumbuco, litoral oeste do Ceará. É caro à Antropologia o uso da produção de imagens e vídeos. Novaes (2009) lembra que os antropólogos se debruçam sobre mitos, máscaras e rituais procurando, mediante uma análise minuciosa, elementos que permitam a eles uma melhor compreensão da organização social de determinada sociedade, os valores que orientam padrões de comportamento, as categorias básicas de um pensamento tipicamente humano. As imagens fotográficas revelam tal como esses aspectos da organização social e outros elementos da cultura material, dados fundamentais sobre a nossa própria sociedade e sobre o nosso modo de pensar. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Cabana do Preto Velho da Mata Escura celebra a Festa de Iemanjá na Praia do Cumbuco por ser uma praia tranquila e poder realizar o culto ao Orixá com sossego. Vários terreiros em Fortaleza têm realizado suas festas no dia 15 de agosto em praias distantes. É o caso também do Centro Espírita de Umbanda Jesus Maria e José, de Mãe Balbina e Mãe Gardenia, que celebram Iemanjá na Prainha em, Aquiraz. A opção de sair do fluxo de celebrações da orla de Fortaleza tem sido uma opção para os terreiros
4 ganharem mais privacidade e segurança. A figura 1 mostra a tranquilidade da festa do terreiro na praia do Cumbuco. Figura 1- Festa de Iemanjá [Fotografia/JeanDosAnjos/2017] Percebi que, mesmo com o sacrifício do deslocamento para uma praia mais distante da cidade, a comunidade estava eufórica pela festa. Havia muita alegria entre os umbandistas que cantavam e louvavam para Iemanjá dentro do ônibus tanto na ida para a praia como na volta para o terreiro. Os atabaques e os pontos cantados anunciavam pelas ruas e avenidas onde o ônibus passava que o povo de terreiro da cidade resiste e não deixa de celebrar a Rainha do Mar no seu dia. O Brasil tem passado por um histórico de violência contra os povos de religiosidades afro-indígena-brasileiras e perceber que a Festa de Iemanjá continua em sua tradição de mais de cinquenta anos é entender que a resistência se faz nas lutas e nas alegrias cotidianas. O sentido é de comunidade onde todos e todas se juntam para tornar a festa possível. É preciso lembrar que Umbanda significa união. Nessa união e alegria a
5 Festa de Iemanjá se torna potente arma contra o preconceito étnico-racial e a intolerância religiosa. A alegria se sobrepõe ao temor. CONCLUSÕES Concluo que a resistência do povo de terreiro se faz com os corpos em movimento e com a festa para os Orixás. A Festa de Iemanjá da Cabana do Preto Velho da Mata Escura mostra que a esperança vence o medo. É na insistência do povo umbandista que a Festa de Iemanjá acontece todos os anos, muitas vezes sem nenhum recurso do poder público, mas somente com a solidariedade da própria comunidade do terreiro. Deste modo, a Festa de Iemanjá é um ritual que celebra a vida humana e produz memória para o povo de terreiro. Como produto da realidade social a Festa de Iemanjá é produção de cotidiano, de conhecimentos e de identidades. AGRADECIMENTOS À comunidade da Cabana do Preto Velho da Mata Escura. À Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). REFERÊNCIAS CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Editora Unesp, NOVAES, Sylvia Caiuby. Imagem e ciências sociais: Trajetória de uma relação difícil. In. BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da; HIKIJI, Rose Satiko Gitirana (orgs). Imagem-Conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas,SP: Papirus, p PORDEUS Jr., Ismael. Umbanda: Ceará em transe. Fortaleza: Museu do Ceará, PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das letras, VALLADO, Armando. Iemanjá, a grande mãe africana do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.
Iemanjá (Yemanjá) Iansã
Iemanjá (Yemanjá) Iemanjá é a orixá dos grandes rios, mares e oceanos. Chegou ao Brasil com os escravos africanos, sendo que na África era a orixá do rio Ogun e aqui se tornou a orixá dos mares. Na umbanda,
IANSÃ FOGO CHIFRES. seus instrumentos de trabalho; com um e. fogo. Indica a união de elementos
IANSÃ FOGO CHIFRES Embora seja saudada como a deusa do rio Uma espada e o Eiru além de dois Níger, está relacionada com o elemento chifres de búfalo são seus símbolos rituais, fogo. Indica a união de elementos
OXUM PONTOS DE LINHA. 2. Olha o barquinho de Cinda > Cinda é quem vem trabalhar >2x Cinda é mamãe Oxum, aieiêo > Cinda é a cobra coral >2x
OXUM PONTOS DE LINHA 1. Eu vi mamãe Oxum na cachoeira > Sentada na beira do rio >2x Colhendo lírios, lírio ê Colhendo lírios, lírio a Colhendo lírios Pra enfeitar nosso Congá 2. Olha o barquinho de Cinda
Palavras-chave: Religiões de matriz africana. População negra no Ceará. Negro e Educação.
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO CEARÁ: EDUCAÇÃO E OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS Resumo: Nico Augusto có, Professor Orientador, Ivan Costa Lima Esta investigação se desenvolve na Universidade Internacional
Legendas Expandidas vestimenta de orixás
Como citar esse texto: SANTOS, Milton da Silva. Legendas Expandidas vestimenta de orixás. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2011. Disponível em: []. Acesso: [CITAR DATA] Legendas Expandidas
REVISTA PENSATA V.6 N.1 DEZEMBRO DE 2017
Rios, tempos e cidade: uma experiência etnográfica coletiva pela cidade de Itanhaém. Fernanda Matos 1 Este ensaio fotográfico é fruto da saída etnográfica coletiva realizada pelos pesquisadores do Grupo
Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma 10/02/2011. Crisma 2010/2011. Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma
Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória
Ana Paula Alves Ribeiro 1
AZUL - UMA DECLARAÇÃO DE AMOR À IEMANJÁ, A VELHA DONA DO MAR (2012/2013) BLUE - A DECLARATION OF LOVE TO IEMANJA, THE OLD MISTRESS OF THE SEA (2012/2013) Ana Paula Alves Ribeiro 1 Rio de Janeiro. No dia
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 09.09.2017 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 14 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), suporte de Whatsapp (direto
final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50
final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/2008 09:15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 2 28/6/2008 09:15:52 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 3 28/6/2008 09:15:52 final
Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião
Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião Thales Valeriani Agradecimentos Agradeço a minha orientadora Eliza Casadei pela dedicação, atenção e profissionalismo ao longo de
Guilherme Pereira Stribel 1
Resenha: MORAIS, Marcelo Alonso; MARTINS JÚNIOR, Marco Antônio. Salve São Jorge/Ogum: O padroeiro do carioca. Rio de Janeiro: Ideia Jurídica. 2015. 88p. Guilherme Pereira Stribel 1 Durante o ano de 2017,
Ô Ogum! Ô Ogunhê, iê, iê! Ô Ogum! Ogum Xoroquê!
Ô Ogum! Ô Ogunhê, iê, iê! Ô Ogum! Ogum Xoroquê! Meu senhor das estradas, Ogunhê! Abra meus caminhos, Ogunhê! Meu senhor da porteira, Ogunhê! Ele é meu pai, Ogum Xoroquê! ESTOU OUVINDO O LINDO TOQUE DO
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 18.03.2017 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 12 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), suporte de Whatsapp (direto
TENDA DE UMBANDA CABOCLO UBIRAJARA E VOVÓ TEREZA PONTOS CANTADOS DE XANGÔ
TENDA DE UMBANDA CABOCLO UBIRAJARA E VOVÓ TEREZA PONTOS CANTADOS DE XANGÔ SUZANO-SP 2016 Saravá Xangô! Kaô Cabecile! Pontos Cantados de Xangô, A lua lá no céu brilhou, Eu bati a cabeça ao meu pai Xangô;
Livro e DVD reúnem artigos e filmes sobre experimentos em Antropologia da Performance
Antropologia e Performance Ensaios Napedra Coleção Antropologia Hoje Organizadores: John C. Dawsey, Regina P. Müller, Rose Satiko G. Hikiji e Marianna F. M. Monteiro Livro e DVD reúnem artigos e filmes
CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT
CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT J U F E M L O N D R I N A / P R 1. Buscamos o mais alto G Am Em Por uma aliança eu me entreguei a ti, C Am D entreguei tudo o que sou e tudo que vivi. G Am Agora sendo tua
Material de Apoio Leitura Necessária e Obrigatória. Desenvolvimento Mediúnico.
As Umbandas dentro da Umbanda Material de Apoio Leitura Necessária e Obrigatória. Desenvolvimento Mediúnico. Após pouco mais de 100 anos de fundação da Umbanda pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, essa
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 03.09.2016 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 12 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), fórum, suporte de Whatsapp
Calendário de Giras 2017
Janeiro. Datas Comemorativas na Umbanda do mês de Janeiro. Dia 20 - Dia do Pai Oxóssi. - Oxóssi Orixá da caça, da busca e do conhecimento que habita nas matas. Elemento vegetal, ponto de força nas Matas.
Os tortuosos caminhos de Exu
Revista de @ntropologia da UFSCar R@U, 9 (2), jul./dez. 2017: 255-265. Os tortuosos caminhos de Exu Doutorando em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ Salvador é uma cidade de esquinas, becos e
RIF Ensaio Fotográfico
RIF Ensaio Fotográfico Devoção ao divino: simbolismos de uma catolicidade popular Alvaro Daniel Costa 1 Maura Regina Petruski 2 Vanderley de Paula Rocha 3 As imagens que compõem este ensaio fotográfico
DATA: / / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: O SER HUMANO
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: / / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO:
Ponto Urbe Revista do núcleo de antropologia urbana da USP
Ponto Urbe Revista do núcleo de antropologia urbana da USP 22 2018 Ponto Urbe 22 Devotion in red Debora Simões de Souza Mendel Edição electrónica URL: http://journals.openedition.org/pontourbe/3899 ISSN:
A resistência religiosa afro-brasileira
A resistência religiosa afro-brasileira Resenha: SANT ANNA SOBRINHO, José. Terreiros Egúngún: um culto ancestral afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2015. 284 p. José Marcos Brito Rodrigues Universidade
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA
1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar
POSSIBILIDADES E DIFICULDADES DA APLICAÇÃO DA LEI /03 EM SALA DE AULA: temática religiosidade africana
POSSIBILIDADES E DIFICULDADES DA APLICAÇÃO DA LEI 10.639/03 EM SALA DE AULA: temática religiosidade africana Camilla Aparecida Nogueira Santos Graduada do curso de História da FACIP/UFU E-mail: camillasantos_ap@hotmail.com
CARTILHA DO VISITANTE SANTUÁRIO NACIONAL DA UMBANDA
CARTILHA DO VISITANTE SANTUÁRIO NACIONAL DA UMBANDA 2018 - Federação Umbandista do Grande ABC É permitida a reprodução deste conteúdo, desde que citada a fonte: Texto extraído da Cartilha do Visitante
ESSA FEIJOADA TEM AXÉ, ESSA FEIJOADA TEM MIRONGA: UMA FOTO-
ESSA FEIJOADA TEM AXÉ, ESSA FEIJOADA TEM MIRONGA: UMA FOTO- ETNOGRAFIA DE UMA FESTA DE PRETO VELHO Larissa Fontes 1 Este ensaio mostra a festa da preta velha Vovó Maria Conga desde sua preparação. Vovó
Cultura Afro-brasileira
Cultura Afro-brasileira by barattaxxx 2008 África! Mulher trigueira, negrita brejeira requebrada em sons, por mais que te veja minh alma deseja reviver teus tons. África! De cores garridas, gentes atrevidas
Este ano celebrada a 24 de junho, a Festa da Família Hospitaleiras é um evento anual que conta com a participação
Boletim Olhares CASA DE SAÚDE Nª Sª DA CONCEIÇÃO Nº 44 MAIO / JUNHO 2017 Caros Leitores Nesta 44ª edição do Boletim EDITORIAL DO OLHARES Olhares, referente a maio e junho de 2017, damos a conhecer algumas
ANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS
367 ANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS Fragmentos de notícias sobre o candomblé, pesquisadas em diversos periódicos brasileiros e internacionais, com destaque para as suas manchetes: Notícias de A Tarde, jornal
Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo
Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo Sobre produções audiovisuais - indígenas e afrodescendentes Olavo Ramalho Marques Criação dos NEABIs IFRS Outubro de 2011 Coordenadores/diretores de ensino e
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira EE Brasílio Machado Professor(es) Apresentador(es): Maria de Fatima Tambara Suzi Rabaça Alves Realização: Foco do Projeto Este projeto objetivou a produção
AS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU
Laboratório de Antropologia Visual, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. RENATO ATHIAS SARAPÓ PANKARARU AS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU 202 São
Assim é hora de darmos um passo maior na formação espiritual do seu corpo mediúnico.
Apresentação No ano de 2010 chegaremos ao 4º ano de existência do Terreiro Tio Antonio, pouco tempo para a maturidade plena, mas um tempo importante para se ter a certeza de que o Terreiro veio para ficar.
Universidade Federal da Bahia Instituto de Psicologia
Universidade Federal da Bahia Instituto de Psicologia PRÁTICAS E SABERES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E NA PROMOÇÃO DA SAÚDE EM TERREIROS DE CANDOMBLÉ DO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO CONDE, BAHIA Projeto
MITOS AFRO-BRASILEIROS SOBRE ORIXÁ LGBT
MITOS AFRO-BRASILEIROS SOBRE ORIXÁ LGBT Luiz L. Marins www.luizlmarins.com.br Novembro de 2017 PUBLICADO EM ILE AXÉ NAGÔ KÓBI Tem ganhado destaque nas mídias sociais afro-religiosas alguns mitos sobre
ESTRATEGIA DIDÁTICA USANDO JOGO DE TRILHA NO ENSINO DE BIOLOGIA COM A INCLUSÃO DAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS NA SALA DE AULA.
ESTRATEGIA DIDÁTICA USANDO JOGO DE TRILHA NO ENSINO DE BIOLOGIA COM A INCLUSÃO DAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS NA SALA DE AULA. Joellyton do Rozário Costa; Mariana Silva Lustosa; Laís da Silva Barros;
Candomblé. Como citar esse texto:
Como citar esse texto: MARCUSSI, Alexandre de Almeida. Candomblé. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2010. Disponível em: []. Acesso: [CITAR DATA] Candomblé Resumo: Introdução geral à prática
O CULTO DOS SANTOS NA CELEBRAÇÃO DOS MISTÉRIOS DE CRISTO
O CULTO DOS SANTOS NA CELEBRAÇÃO DOS MISTÉRIOS DE CRISTO 1. Só Deus é Santo Deus fonte de toda santidade - Sagrada Escritura - Tradição e Magistério 2. A Liturgia e o culto dos santos - Elementos e tipos
1. Terreiro Asepó Erán Opé Olùwa Viva Deus: Localização Cachoeira BA. Classificação Bem Imaterial
1. Terreiro Asepó Erán Opé Olùwa Viva Deus: Localização Cachoeira BA Classificação Bem Imaterial Proteção Legal Registro Especial Nº do Processo: 0607120026021/12. Decreto: 15.676/14 Histórico: O Viva
SILÊNCIO TAMBÉM É AXÉ
SILÊNCIO TAMBÉM É AXÉ Iyaromi Feitosa Ahualli 1 A vivência em um terreiro de Candomblé é composta por detalhes minuciosos. Quase tudo que se fala, que se faz, está dentro da estrutura ritualística deste
Palavras-chave: educação, Lei /03, religião de matriz africana.
02689 MULHERES DE AXÉ NA BAIXADA FLUMINENSE: RELIGIÃO, CULTURA, EDUCAÇÃO E ATUAÇÃO POLITICA. RESUMO A LDB por força Lei 10.639/03, introduz nos currículos o estudo da presença do povo negro na historia
Curso de Umbanda OBÁ
Curso de Umbanda OBÁ Orixá do rio Níger. Orixá, embora feminina, temida, forte, energética, considerada mais forte que muitos Orixás masculinos, vencendo na luta, Oxalá, Xangô e Orumilá. Obá é irmã de
Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema
Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema 5ª. SÉRIE 1. Ethos Ser Humano. 3. Textos Sagrados, orais e escritos. Autoestima. Preconceito (etnias,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2014.2 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Edu 311 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOL CURSO DEPARTAMENTO ÁREA PEDAGOGIA DEDU POLÍTICA CARGA HORÁRIA T 60 P 00 E 00 PROFESSOR(A)
Resenha. CARNEIRO, João Luiz. Religiões afro-brasileiras: uma construção teológica. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014, 151p.
Resenha CARNEIRO, João Luiz. Religiões afro-brasileiras: uma construção teológica. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014, 151p. Dilaine Soares Sampaio 1 Entende-se de modo praticamente consensual no campo de estudos
00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração.
0 00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 1 00:09:11,362 --> 00:09:18,039 Você sabe, uma coisa interessante aconteceu: na Bahia, houve uma reunião com intelectuais de esquerda.
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase
Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003320A - Antropologia das Culturas Populares Docente(s) Rosa Maria Araujo Simões Unidade Faculdade de Arquitetura,
Redação Enem Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio
Redação Enem 2016 - Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio Texto selecionado da Turma 231 Aluna: Giorgia Gimenez Durante uma transmissão ao vivo de um canal televisivo
Caboclo a sua mata é verde É verde, é da cor do mar Caboclo a sua mata é verde É verde, é da cor do mar
Caboclo a sua mata é verde É verde, é da cor do mar Caboclo a sua mata é verde É verde, é da cor do mar Saravá gaçunté da Jurema Saravá gaçunté da Jurema Saravá gaçunté da Jurema Jurema Foi numa tarde
1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra
1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do
PLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência.
PLANO DE AULA 12 Nome: Camila Abreu de Carvalho Alunos: 8 ano do ensino fundamental. Tema da aula: Quilombos, remanescentes de quilombos e identidades quilombolas. Atividade da aula: Cineclube memórias
O Candomblé como abordagem intercultural no ensino das Artes Visuais.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O Candomblé como abordagem
Coração Sagrado. C G Se você está cansado F G Sem lugar pra repousar C Em Venha ao Coração Sagrado
C G Se você está cansado F G Sem lugar pra repousar C Em Venha ao Coração Sagrado F G De Jesus que aberto está m Em m Em Pode então entrar, até descansar F G C F/G G7(b9) Seu Deus ali espera e quer amar
IEMANJÁ, UM MITO DE MULHER INTEGRADA
IEMANJÁ, UM MITO DE MULHER INTEGRADA Elisabete Silva Fernandes Psicopedagoga e Professora de Artes do IFBA betesfernandes@yahoo.com.br Resumo: O texto constitui-se de observações e reflexões acerca do
Pontos Cantados de Xangô
Pontos Cantados de Xangô Xangô é corisco Nasceu na trovoada Trabalha na pedreira Acorda na madrugada Longe, tão longe. Aonde o sol raiou Saravá Umbanda Oi, saravá Xangô Escureceu, a noite chegou > Firma
Índice. O ue é a Missa? calendário litúrgico. estrutura da Missa. A Missa. Ritos iniciais. Liturgia da alavra. Liturgia eucarística.
Este missal é meu e serve para eu acompanhar a Missa (também chamada Eucaristia) e aprender muitas coisas relacionadas com esta tão importante celebração. Acompanho tudo o que se passa na Missa a partir
ÊXODO. Um Só Deus Um Só Rei Um Só Senhor
Outro Filme Mesmas Reações 1. Críticos 2. Eufóricos 3. Missionais A constante história da Salvação Um mundo em perigo Deus usa pessoas para sua obra de Salvação Salvação é Deus fazendo por nós o que não
A CULTURA E O JEITO DE SER DOS PARANAENSES
Cultura Categoria O Paraná Publicado em 07/02/2019 Fotos: Banco de Imagens A CULTURA E O JEITO DE SER DOS PARANAENSES O FOLCLORE QUE NASCE DE NOSSAS RAÍZES O folclore do Paraná reúne costumes trazidos
Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Couvo Teixeira Maia de Aguiar, Janaina
Salve São Miguel Arcanjo: a Umbanda em Procissão
Ponto Urbe Revista do núcleo de antropologia urbana da USP 15 2014 Ponto Urbe 15 Salve São Miguel Arcanjo: a Umbanda em Procissão Anderson Soares Gaspar Electronic version URL: http://pontourbe.revues.org/2038
A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA
A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA Maria do Perpétuo Socorro Lima Viana E-mail: socorroviana_@hotmail.com
Câmara Municipal de Fortaleza Vereador Evaldo Lima - PCdoB
REQUERIMENTO N 0010/2015 Requer seja efetuáda a transcrição, nos Anais desta Casa Legislativa Municipal, do artigo "Caravana pelo rio Ceará lembra a história dos negros", assinado pela jornalista Thaís
Símbolo Sagrado O Sagrado da Água nas Tradições Religiosas
Símbolo Sagrado O Sagrado da Água nas Tradições Religiosas Conteúdo Básico: Símbolos Sagrados Celito Francisco Zanon Rossato (N. Toledo) celitozanon@seed.pr.gov.br Objetivos - Identificar o sagrado da
MOTIVOS SEM FIM. Sempre em Jesus Cristo E/G# A B C#m B Nossa esperança. E E/G# A B C#m B
MOTIVOS SEM FIM E E/G# A B Sim, há motivos sem fim pra cantar C#m G#m A E bendizer com louvores E E/G# A B Aquele que veio a nós por amor C#m G#m A (B 2ª vez) Fez tudo novo e se faz presente A F#m B Todo
UMBANDA SUA RAINHA CHEGOU : SIGNIFICADOS DOS PONTOS DE POMBAGIRA
UMBANDA SUA RAINHA CHEGOU : SIGNIFICADOS DOS PONTOS DE POMBAGIRA Jean Souza dos Anjos, Antonio George Lopes Paulino 2, Fabiana do Nascimento Pereira 3, Mario Luiz Moreira da Silva 4, Jânia Perla Diógenes
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
02273 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? Sônia Maria Soares de Oliveira PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ- UECE
MEDIUNIDADE & ESPIRITUALIDADE
Curso Online MEDIUNIDADE & ESPIRITUALIDADE com Maísa Intelisano Aula 02 - O que é Mediunidade Bloco 03 Maísa Intelisano AULA 2 O QUE É MEDIUNIDADE BLOCO 3 A mediunidade e os fenômenos espirituais ao longo
Quem roubou Yemonjá?
CADERNO N.1/2008 APCAB * Fevereiro 2008 Quem roubou Yemonjá? Culto de Yemonjá no limiar da globalização: desenraizado, sincrético e exportado. [APCAB] cadernos informativos. João Ferreira Dias Vice-Presidente
Seminário de Crianças e Intermediários - Março/2018 Tema: Certamente Cedo Venho Lista de louvores a serem cantados:
Seminário de Crianças e Intermediários - Março/2018 Lista de louvores a serem cantados: 1a Aula: Período de Louvor de Crianças e Intermediários 1- Perdoa-me, Senhor (06) 2- Deus criou os céus (177) 3-
4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes
4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade IV A formação dos estados modernos 2 Aula 21.2 Conteúdo Escravismo colonial II 3 Habilidade Compreender as heranças africanas no Brasil e as religiões
Aula 2 (14 de abril) : Antropologia e Ciências Sociais: constituição de um campo disciplinar (I)
Disciplina: ANTROPOLOGIA BRASILEIRA Código: CSO123 Turma A Período: 2017/1 Cursos: Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais Horário/sala: / sala - Pasta 239 PROGRAMA DE CURSO Ementa: Panorama da
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana. 2 Aula 5.2 Conteúdo: Origem e natureza da dança no Brasil: Bumbameu-boi, Boi-bumbá. Influência
PROJETO ARTE, CIÊNCIA E DIVERSIDADE
PROJETO ARTE, CIÊNCIA E DIVERSIDADE 2015-2016 Marceano Saúde N dafá 1, Neimilene Felipe de Sousa 2, Bas Ilele Malomalo 3, Jeannette Filomeno Pouchain Ramos 4 Resumo: A Universidade de Integração Internacional
Vocêestárecebendoumaobra emversãodigitaldabooklink somenteparaleiturae/ouconsulta. Nenhumapartepode serutilizadaoureproduzida, emqualquermeioouforma,
e- Vocêestárecebendoumaobra emversãodigitaldabooklink somenteparaleiturae/ouconsulta. Nenhumapartepode serutilizadaoureproduzida, emqualquermeioouforma, sejadigital,fotocópia,gravaçãoetc., nemapropriadaouestocada
Moço, como chego no SUBÚRBIO?
Moço, como chego no SUBÚRBIO? Otimizando a aproximação através de múltiplas alternativas. ATELIER IV Docente: Thais e Gabriela Discentes: Amanda Gabriela Lais Larissa Michele Natália Contexto local O Subúrbio
O QUE DÁ SENTIDO À VIDA: ME ENTREGAR AO TEU AMOR QUERO ME RENDER E ME RASGAR DE TANTO ADORAR
ESPÍRITO SANTO MEU AMOR EU QUERO SUBIR QUERO FLUIR QUERO MERGULHAR MAIS FUNDO MAIS PERTO DE TI ESPÍRITO SANTO O QUE DÁ SENTIDO À VIDA: ME ENTREGAR AO TEU AMOR QUERO ME RENDER E ME RASGAR DE TANTO ADORAR
PONTOS RISCADOS NA UMBANDA CONFORME PRINCÍPIOS DA DOUTRINA DOS SETE REINOS SAGRADOS
PONTOS RISCADOS NA UMBANDA CONFORME PRINCÍPIOS DA DOUTRINA DOS SETE REINOS SAGRADOS Manoel Lopes 2015 Apresentação Esta apostila é parte integrante do curso a distância, oferecido pelo Núcleo Mata Verde.
HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO
Datas Especiais. MARÇO 08 - Dia Internacional da Mulher 11 - Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo 14 - Dia dos Animais Dia Nacional da Poesia
Datas Especiais JANEIRO 01 - Dia da Confraternização Universal Dia Mundial da Paz 04 - Dia Mundial do Braille 06 - Dia de Reis Dia da Gratidão 07 - Dia da Liberdade de Cultos 08 - Dia do Fotógrafo Dia
PROFESSOR (A) DE ENSINO RELIGIOSO
CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA PROFESSORES (AS) CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS PROFESSOR (A) DE ENSINO RELIGIOSO ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS JUSSARA LICENCIATURA EM HISTÓRIA ELIZÂNGELA MARCELINA DE ARAÚJO
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS JUSSARA LICENCIATURA EM HISTÓRIA ELIZÂNGELA MARCELINA DE ARAÚJO REPRESENTATIVIDADE DO FEMININO NOS ORIXÁS NAS RELIGIÕES AFRO- BRASILEIRAS. JUSSARA GO 2017 1 Elizângela
Bandeirantes FÉ, NATUREZA E TRADIÇÕES. Categoria Cidades Publicado em 13/03/2019. Parque do Povo - Foto: Prefeitura de Bandeirantes
Bandeirantes Categoria Cidades Publicado em 13/03/2019 Parque do Povo - FÉ, NATUREZA E TRADIÇÕES Localizada no Norte Pioneiro do Paraná, Bandeirantes se distingue por sua terra fértil e por pessoas dispostas
TODAS AS ÁGUAS VÃO PARA O MAR : UMA REFLEXÃO SOBRE OFERENDAS
1 TODAS AS ÁGUAS VÃO PARA O MAR : UMA REFLEXÃO SOBRE OFERENDAS PARA IEMANJÁ NO NORTE DO TOCANTINS Sariza Oliveira Caetano Venâncio¹ Introdução Dona Maria Maciel de Medeiros contou-me que, segundo a lenda,
Assunção de Nossa Senhora 20 de agosto de 2017
Assunção de Nossa Senhora 20 de agosto de 2017 Caríssimos Irmãos e Irmãs: Hoje celebramos a grande solenidade da Assunção da Virgem Maria. Hoje a Nova Eva encerra seu Grande Retorno atravessando os umbrais
1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas
1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas UNIDADE 1 O Planeta Terra Tema 1: O planeta onde vivemos; Tema 2: Conhecendo a Terra; Tema 3: Continentes e oceanos; Tema 4: Trabalhando com mapas..
Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do
Homilia na Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Assunção Santo Tirso
1.O caminho de peregrinos que nos trouxe das nossas casas e paróquias a este santuário no alto do Monte Córdova, em pleno tempo de verão, a meio do mês de agosto, diz-nos como é bom e belo estarmos aqui!
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO. Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado São Luís MA 2016 Módulo 1- Garantia dos Direitos das Crianças e Adolescentes e o Selo UNICEF Leitura
Presente Perfeito A. D. Feldman
Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 7ºs ANOS
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 7ºs ANOS Tema: Deus se mostra as pessoas: o simbolismo nas religiões. CAPÍTULOS 9 AO 12 DO LIVRO DIDÁTICO (RSE). Professor: Roberto
ENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) As religiões orientais desenvolveram-se
Diário de uma deriva. Elisa Castro e Rommel Cerqueira. Ventava muito.
concinnitas ano 15, volume 02, número 25, dezembro de 2014 Diário de uma deriva Elisa Castro e Rommel Cerqueira Ventava muito. O pescador que me emprestava seu barco me aconselhou a não sair para o mar.
PLANETA ÁGUA Guilherme Arantes
PLANETA ÁGUA Guilherme Arantes Água que nasce da fonte serena do mundo e que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios que levam a fertilidade
Metas/Objetivos Descritores de Desempenho/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação
Domínio Religião e experiência religiosa Cultura cristã e visão cristã da vida Ética e moral cristã DEPARTAMENTO DE PASTORAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA PLANIFICAÇÃO DE 5º ANO Calendarização:
RELIGIÃO UMBANDA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS
RELIGIÃO UMBANDA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS NASCIMENTO, Taiane Flores do. Acadêmica em Geografia Bacharelado/UFSM (apresentadora) (tayflores181@yahoo.com.br) BEZZI, Meri
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS AS REGRAS DO NASCIMENTO À MORTE
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS AS REGRAS DO NASCIMENTO À MORTE FAMÍLIA Ao nascer, o indivíduo é moldado, aprende as regras de convivência, o que pode e não pode fazer. Neste âmbito,