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1 Nº 1 Maio e Junho/ O InfoContas Setoriais é um boletim mensal que tem como objetivo apresentar as informações mais relevantes referentes às Contas Setoriais administradas pela CCEE a partir de maio/ 217: Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Reserva Global de Reversão (RGR) e Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). Histórico A Medida Provisória Nº 735/216, convertida posteriormente na Lei Nº 13.36/216, regulamentada pelo Decreto Nº 9.22/217, estabeleceu à CCEE a responsabilidade de gerir os recursos dos fundos setoriais CDE, CCC e RGR. A gestão iniciou-se em maio de 217, conforme previsto em regulamentação. Cabe ressaltar que administração da conta é remunerada por meio de CAFT (Custos Administrativos, Financeiros e Tributários), aprovado no orçamento anual da CDE. CDE Conta de Desenvolvimento Energético A Conta de Desenvolvimento Energético - CDE foi criada pela Lei Nº 1.438/22, a princípio para o desenvolvimento energético dos estados. Foi atualizada em 213 pela Lei Nº , que complementou o destino dos recursos, cujos objetivos são listados a seguir: (i) Promover a universalização do serviço de energia elétrica em todo território nacional; (ii) Garantir recursos para atendimento da subvenção econômica destinada à modicidade tarifária aos consumidores Baixa Renda; (iii) Prover recursos para CCC; (iv) Prover recursos e permitir a amortização de operações financeiras vinculadas à indenização por ocasião da reversão das concessões ou para atender à finalidade da modicidade tarifária; (v) Promover a competitividade da energia produzida através de carvão mineral nacional, destinado à cobertura do custo de combustível (de empreendimentos térmicos em operação até fevereiro/1998 e de usinas enquadradas no 2 o do art. 11 da Lei n o 9.648/1998); (vi) Promover competitividade da energia produzida a partir de fontes eólica, termossolar, fotovoltaica, PCH, biomassa, outras fontes renováveis e gás natural. Os recursos da conta advêm de encargo incluso nas tarifas de uso dos sistemas de distribuição/transmissão, possíveis pagamentos do Uso do Bem Público, das multas aplicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel às concessionárias, permissionárias e autorizadas, além da possibilidade de a União aportar recurso como crédito na CDE. OBS.: (i) mesmo com a transferência de administração das contas para a CCEE, a administração do BUSA (Bens da União sob Administração) e a gestão operacional do Programa Luz para Todos (PLpT) permanecem com a Eletrobrás, sendo a CCEE a gestora financeira, com responsabilidade de efetuar os repasses dos programas. (ii) o recolhimento das cotas das transmissoras não foi realizado devido à suspensão concedida por meio do Despacho ANEEL Nº 1.187/217. RGR Reserva Global de Reversão A Reserva Global de Reversão foi estabelecida pela Lei Nº 41.19/1957, com o objetivo de prover recursos para indenizar o concessionário pela reversão dos bens e instalações do serviço ao fim da concessão. Apesar de sua extinção ter sido prevista para 21, a Lei Nº /211 foi prorrogada até 235 por conta de sua importância para o investimento e modernização do setor elétrico. Posteriormente, a Lei Nº 13.36/216 complementou a finalidade da destinação dos recursos: (i) Custeio dos estudos e pesquisas de planejamento da expansão do sistema energético; (ii) Estudos de inventário e viabilidade necessários ao aproveitamento dos potenciais hidroelétricos; (iii) Empréstimos destinados ao custeio ou investimento a serem realizados por empresa controlada direta ou indiretamente pela União que tenha sido designada à prestação de serviço nos termos do 1º do art. 9º da Lei Nº /213, ou por empresa autorizada conforme 7o do art. 9o da mesma Lei; (iv) Provimento de recursos para os dispêndios da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Obs.: A Eletrobras permanece responsável pela gestão dos contratos de financiamento celebrados com recursos da RGR até 17/11/216. CCC Conta de Consumo de Combustíveis A Conta de Consumo de Combustíveis é um encargo pago por todos os agentes de distribuição e transmissão de energia elétrica para subsidiar os custos de geração de energia dos Sistemas Isolados. Foi criado pela Lei Nº 5.899/1973, inicialmente com o objetivo de rateio dos custos com combustíveis utilizados no Sistema Interligado Nacional - SIN, mas desde 1992 é utilizado para cobrir os custos de combustíveis apenas do Sistema Isolado. A Resolução Normativa ANEEL Nº 427/211 estabelece os procedimentos e premissas para o gerenciamento da CCC. Os Sistemas Isolados estão, em sua maioria, localizados no Norte do país e, por não estarem conectados à rede básica, obtém sua energia predominantemente de usinas térmicas, fato que torna o preço da energia bastante elevado para o consumidor final. Os custos da CCC são divididos em: (i) CTG (Custo Total da Geração); (ii) Reembolso preliminar (de combustível, de contratação de potência e energia elétrica, de despesas acessórias e de tributos); (iii) Tributos não recuperados pelo beneficiário; (iv) Contratos de Confissão de Dívida; (v) Sub-Rogação.

2 Desde maio de 217, o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS passou a ser responsável pela previsão da carga e do planejamento da operação do Sisol (Sistema Isolado), que compreendem as regiões localizadas nos Estados AC, AM, PA, RO, RR, MT, AP e Ilha de Fernando de Noronha (PE). O Operador também assumiu a elaboração do Plano Anual de Geração do Sisol. Resultados As informações e análises apresentadas a seguir referem-se às movimentações realizadas nas contas nos meses de maio e junho de 217. A Figura 1 apresenta o total de recursos projetado para o ano de 217. Figura 1 - Orçamento Contas Setoriais CDE 15 bi 3 bi 5 bi RGR CCC Valores considerados a partir da Resolução Homologatória 2.24/217 e NT13/217. A seguir é apresentada a Tabela 1, com os resultados consolidados referentes às obrigações que foram previstas e realizadas das Contas Setoriais: CDE Na Tabela 2 são apresentados os recebimentos e dispêndios realizados da Conta CDE, com base no disposto no Despacho Nº 1.79/217 para os meses de maio e junho/217. Tabela 2 Movimentação CDE CDE mai/17 jun/17 Recebimentos R$ ,72 R$ ,46 Liminares -R$ ,99 -R$ ,54 Inadimplência* -R$ ,15 -R$ ,87 Pagamentos -R$ ,65 -R$ ,92 CAFT -R$ ,23 -R$ ,49 Trasferência RGR R$ - -R$ 36.7., Trasferência CCC -R$ ,5 -R$ ,8 * A inadimplência refere-se ao não pagamento até o último dia útil de cada mês. Os recebimentos consistem basicamente em Quotas (detalhadas nos Gráficos 1 e 2), Quotas das permissionárias e transmissoras de energia, das multas da Aneel, além de parcelamento de quotas não pagas de meses anteriores por algumas empresas. Nos dois meses apresentados na Tabela 2, o recebimento da CDE permaneceu sem alterações significativas, sendo o maior destaque no recebimento de quotas CDE-Uso, cuja representatividade frente ao total de recebimentos é bastante expressiva (42%). No período, a inadimplência verificada no último dia útil do mês de referência de junho/17 foi 43% maior ao comparado com maio/217. Atualmente, existem cerca de 52 liminares vigentes para a desobrigação do pagamento das quotas CDE ou parte de sua composição ou compensação, resultando na diminuição dos recebimentos e afetando o fluxo de caixa. As quotas definidas para recebimento, de acordo com a Resolução Normativa ANEEL Nº 2.22/217, retificada pela Resolução Normativa ANEEL Nº 2.24/217, podem ser verificadas por meio dos Gráficos 1 e 2, a seguir: Tabela 1 - Orçamento previsto x Realizado Conta Previsto Realizado CCC , ,64 CDE , ,46 RGR , ,42 Ressaltamos que até o momento foi utilizado mais da metade dos recursos previstos para o ano de 217. Para a RGR, o valor chega a quase 8% do total de obrigações, seguida da CCC com 68%, e por fim a CDE com 51%.

3 R$ mil QUOTAS DE USO DO SISTEMA mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Estimado Realizado Gráfico 1 Evolução de repasse referente TUSD/TUST Nos meses apresentados acima, não houve diferença no total realizado e recebido. Contudo, o resultado se reverte para as Quotas de Energia apresentada no Gráfico 2, visto que os recebimentos de Quotas pagos em maio e junho/217 foram inferiores ao previsto, devido a uma empresa que deixou de realizar o pagamento da quota na data prevista, além do efeito de liminares. R$ mil QUOTAS DE ENERGIA mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Gráfico 2 Evolução de repasse referente Energia Carvão Mineral Nacional Estimado Realizado As usinas do Gráfico 3, a seguir, possuem incentivo por meio da CDE, pelo fato de utilizarem o carvão mineral nacional como combustível. Tais usinas estão ligadas ao SIN e têm o despacho centralizado no ONS. A geração realizada e os comentários têm sua base no relatório ADO do Operador. A partir dos comandos da Resolução Normativa ANEEL Nº 5/212, os reembolsos são realizados às empresas beneficiárias. MWmédios jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 CANDIOTA III FIGUEIRA JORGE LACERDA PRESIDENTE MÉDICI Gráfico 3 Geração Usinas Carvão Mineral

4 A previsão de geração das usinas à carvão mineral nacional, provisionada para a usina térmica Jorge Lacerda, foi de 453 MW médios durante 217. No Gráfico 3 verificamos que a geração até março/17, na média, ficou 2% abaixo do provisionado e, em abril/17, a geração teve o menor desempenho no período, com 141 MW médios. Esse comportamento se deu pela usina ter entrado em manutenção no mês em questão, momento que foi oportuno por conta da redução da carga do sistema. Em maio/17 o montante gerado foi 28% superior, ocasionado pelo aumento da disponibilidade da usina. Já em junho/17, a geração ficou dentro do esperado. A térmica Figueira gera por inflexibilidade desde março/216, ou seja, o montante de potência mínimo que deve ser obrigatoriamente gerado sem o despacho do ONS. A usina está em processo de modernização para possivelmente entrar em operação com seu novo maquinário em 218. A usina Presidente Médici está com uma das unidades geradoras suspensas desde 214, conforme estabelecido no Despacho ANEEL Nº 2.624/214. Além disso, em junho/17, com o Despacho ANEEL Nº 1715/217, mais duas unidades geradoras (da Fase B) tiveram as atividades suspensas até que se adequem aos procedimentos estabelecidos na Resolução Nº 583/213. A térmica Candiota III teve manutenção programada no mês de janeiro/17 e, por esse motivo, não gerou. No decorrer de fevereiro/17, ainda permaneceu com algumas unidades geradoras indisponíveis e, por isso, não gerou o provisionado médio para o ano. No mês de abril/17 houve menor necessidade de geração e a usina, no período de 19/4 a 4/5, não foi acionada a gerar pelo ONS. Já em maio e junho/217, gerou o programado por inflexibilidade, sendo no último mês despachada por segurança energética. CCC Os custos da CCC são estimados por meio do Plano Anual de Custos - PAC, apresentado no fim do segundo semestre do ano anterior e aprovado pela Aneel. A CCC possui atualmente como entrada de recursos os parcelamentos referentes às cotas não pagas em anos anteriores e as transferências de recursos da CDE. Na Tabela 3 a seguir, constam os valores movimentados da CCC. pagamentos das Contas CDE-CCC-RGR. Desse montante, 5% (em ambos os meses) representa o Custo Total de Geração (CTG), enquanto cerca de 36% representa o reembolso preliminar, isto é, o pagamento direto ao fornecedor de combustível (respeitando os limites de repasse estipulados pela Resolução Normativa ANEEL Nº 427/211). O Gráfico 4 apresenta o comparativo da geração total do Sistema Isolado (MWh) e o total da geração das usinas homologadas que tiveram cálculo de eficiência de combustível utilizado no repasse de recurso da CCC (MWh). A diferença observada no mês de janeiro/17 refere-se à geração de algumas usinas da AMAZONAS ENERGIA, BOA VISTA ENERGIA e CELPA, em sua maioria usinas a gás. Essa diferença é reflexo, principalmente, da geração da UTE Mauá Bloco III (cerca de 76. MWh) que não apresentou o consumo de combustível no período e, por esse motivo, não houve cálculo de eficiência para ressarcimento de combustível via CCC. Para os demais meses não houve diferença significativa. MWh Gráfico 4 Geração do Sistema Isolado x Geração de repasse da CCC O Gráfico 5 apresenta as quantidades consumidas e eficientes de óleo, seguindo os dispostos no Despacho Nº 67/ Geração *(MW hora) Geração Geração para CCC*(MW hora) Consumo óleo (litros) Tabela 3 Movimentação CCC Óleo Total (l) Óleo Eficiente (l) OBS.: Em Recebimentos, na Tabela3, estão inclusos os parcelamentos de recuperação judicial. O total de pagamentos da CCC representou 27% e 34% nos meses de maio/17 e junho/17, respectivamente, frente ao total de Gráfico 5 Consumo de Óleo (l) OBS.: no Gráfico 5 não é considerada a usina TAMBAQUI, única que possui medição de combustível em (Kg). Se analisarmos o consumo de óleo de janeiro a junho/217,

5 observa-se uma queda gradual no período, e, se compararmos o último mês (junho/217) com o primeiro (janeiro/217), verifica-se um desempenho negativo de quase 28%. Essa queda no consumo de combustível deve-se também à: Das oito usinas da CELPA que geraram em janeiro/217, quatro não geraram até abril/217 e, das que continuaram operando, três tiveram uma brusca queda de cerca de 9%; Usinas da AMAZONAS ENERGIA, Parintins (-2% em janeiro/17 e -2,2% em fevereiro/17) e Rio Preto da Eva (-,7% em janeiro/17 e -,5% em fevereiro/17). Abaixo, o Gráfico 6 apresenta o consumo de gás no período Consumo de Gás (m 3 ) RGR A Tabela 4 a seguir apresenta as movimentações da RGR. Tabela 4 Movimentação RGR RGR mai/17 jun/17 Recebimentos R$ ,16 R$ ,74 Pagamentos -R$ ,26 -R$ ,75 Nos valores de pagamentos de maio e junho/217 estão inclusos os repasses à CDE, de R$ ,5 e R$ ,72, respectivamente. O Gráfico 7, a seguir, apresenta detalhadamente a composição dos recebimentos da conta. RS mil Quotas Reposição de Financ. mai/ jun/17 Outros Juros, Multa e Parcelam. Gás Total (M3) Gás Eficiente (M3) Gráfico 7 Composição Recebimentos RGR Gráfico 6 Consumo Gás (M 3 ) No mês de janeiro/17 o consumo de gás apresentou uma diferença de cerca de 8%, consequência da diminuição da eficiência da usina Tambaqui, fato que ocorre também em fevereiro/17, mas com uma diferença de apenas 1%. Em março/17 a diferença de eficiência se dá praticamente à glosa da usina Mauá Bloco III, na qual o consumo de combustível considerado para reembolso foi 51% do total utilizado. Além disso, algumas usinas não estavam com o cadastro homologado para o cálculo de eficiência de consumo de combustível, aumentando ainda mais a diferença. Segundo o Plano Anual de Combustível - PAC elaborado para 217, o sistema de Roraima tem seu abastecimento suprido em grande parte pela importação de energia da Venezuela. Comparado com o ano de 216, a importação apresentou aumento de cerca de 29%, ocasionado pelo aumento do limite de intercâmbio de energia e do consumo da região. Contudo, a crise política somada à crise mercado de combustível venezuelano indica uma atenção especial para o abastecimento desta região do Sistema Isolado. Destacam-se os recebimentos de reposição de financiamentos concedidos entre os meses apresentados no Gráfico 7, cujo aumento foi de 511%. Tal incremento foi ocasionado pela liquidação antecipada de alguns contratos de financiamento e repassado pela Eletrobrás ao fundo. Em relação aos pagamentos, os valores mais relevantes foram a transferência para a CDE, que representaram 72% (maio) e 59% (junho), enquanto os pagamentos de empréstimos concedidos para projetos totalizam 26% e 39% nos meses em questão, conforme os Despachos e 1.686/217. Disclaimer - A CCEE alerta que é de responsabilidade exclusiva dos agentes de mercado e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação e comerciais, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. Assim, não cabe atribuir à CCEE qualquer responsabilidade pela tomada de decisões administrativas e empresariais relacionadas ao tema. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente material sem a identificação da fonte.

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