RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS: REVISÃO DE LITERATURA.

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1 RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS: REVISÃO DE LITERATURA. 116 Leonardo Arantes Mascarenhas 1 Patrícia Gelli Feres Marchi 2 RESUMO :Calcula-se que 75% das perdas econômicas em uma criação intensiva de suínos estejam relacionadas às doenças multifatoriais. Algumas alterações no sistema de produção podem ter favorecido a ocorrência de novas doenças, reemergência de outras, assim como, a amplificação de doenças causadas por patógenos comuns, reduzindo a produtividade por mortalidade, baixo desempenho, desuniformidade dos lotes, alta conversão alimentar, condenação de carcaça e gastos com medicação. A rinite atrófica (RA) tem ganhado força na atual situação sanitária do Brasil, em que surtos de doenças imunodepressoras, como a circovirose, têm propiciado um incremento na ocorrência de diversas enfermidades, por essa razão esta revisão procura reunir informações acerca da doença neste novo cenário sanitário. Palavras chave: Rinite Atrófica, Doenças Multifatoriais, Suinocultura, Sanidade Suidea. ABASTRACT: It is estimated that 75% of economic losses in a intensive pig rearing are related to multifactorial diseases. Some changes in the production system may have favored the occurrence of new diseases, reemergence of others, as well as the amplification of diseases caused by common pathogens, reducing productivity by mortality, low performance, lots of unevenness, high feed conversion, condemnation of housing and medication expenses. Atrophic rhinitis (AR) is gaining momentum in the current health situation in Brazil, where out breaks of immunosuppressive diseases such as porcine circovirus infection, have led to an increase in the occurrence of various diseases, for that reason this review is to gather information about the disease in this new health care scenario. Keywords: Atrophic Rhinitis, multifactorial diseases, Swine, Health Suidea. 1 Prof Me. Docente do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR - leovet100@hotmail.com 2 Profa. Dra. Docente do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR - patrícia@univar.edu.br 1. INTRODUÇÃO A Rinite Atrófica (RA) dos suínos é uma enfermidade infecto-contagiosa do trato respiratório superior, amplamente difundida nos centros criatórios de suínos. A doença é caracterizada por deformidade do focinho, atrofia das conchas nasais, desvio do septo nasal e queda no desempenho dos animais, com evolução progressiva e crônica (MARTINS et al., 1985; HIROSE et al., 2002; ALBERTON, 2004). A morbidade é alta, em contrapartida, a mortalidade não chega a níveis preocupantes, desta forma, as perdas econômicas relacionadas com a enfermidade na maioria das vezes reflete-se na conversão alimentar e desempenho produtivo (SOBESTIANSKY et al., 1987). Para o estabelecimento da enfermidade a primeira condição segundo Sobestiansky et al. (1999), é a presença da Bordetella bronchiseptica como agente primário, secundariamente à presença da Pasteurella multocida e por fim a existência de fatores de risco. O gênero Bordetella é composto por pequenos bastonetes Gram negativos e cocobacilares. Estes são aeróbios, positivos para oxidase, e não fermentam carboidratos, sendo comensais do trato respiratório dos suínos (BIBERSTEIN & ZEE, 1994). Os integrantes do gênero Pasteurella são pequenos bastonetes ou cocobacilos Gram negativos. Podem ser comensais do trato respiratório e digestivo (BIBERSTEIN & ZEE, 1994). A Pasteurella multocida não possui fatores de aderência no trato respiratório, estabelecendo-se junto ao muco e nas tonsilas (ADLAN et al., 1989). Os fatores de risco para RA segundo Dallacosta et al (2000) e Silva (1999) são principalmente: Densidade superior a 15 suínos/baia e disponibilidade de área menor do que 0,85 m 2 /suíno; Ausência de vazio sanitário da sala entre lotes; Disponibilidade de bocas do comedouro insuficientes (mais de dois leitões por boca); Desuniformidade de peso no momento de alojamento dos leitões na fase de crescimento (coeficiente de variação do peso inicial maior de 13,5%); Níveis inadequados de minerais (fósforo, cobre, zinco, ferro e manganês) na ração (fora da recomendação do National Research Council); No Brasil, para cada 100 animais abatidos estima-se uma perda equivalente a 3,7 suínos para a rinite atrófica e 2,4 para pneumonias, somente devido a redução no ganho de peso do nascimento ao abate (DALLACOSTA et al., 2000). No Estado de Santa Catarina, a RA foi registrada pela primeira vez em 1977 e tem-se demonstrado que a prevalência da doença vem aumentando; em 1979, atingia aproximadamente 20% dos animais, passando para 50% dos examinados em (SOBESTIANSKY et al., 1987 ;

2 117 SOBESTIANSKY et al., 2001 ). A enfermidade encontra-se difundida por todo o mundo, no Brasil estima-se que 25 a 50% das granjas comerciais, sejam positivas para RA (ALBERTON, 2004). O contato de suíno com suíno, caracteriza a transmissão primária da RA, além dos aerossóis por via aerógena. A disseminação entre rebanhos ocorre por meio da aquisição de reprodutores contaminados e ainda por meio de vetores mecânicos, como gatos, coelhos e ratos (HIROSE ET AL., 2002). O nível de imunidade dos suínos jovens influencia o grau de infecção e a incidência da doença clínica. A imunidade do colostro de porcas sorologicamente positiva para rinite atrófica é transferida para os leitões, fornecendo proteção por 2 a 5 semanas. A doença clínica não aparece em leitões com altos níveis de imunidade passiva (FERREIRA, 1968). A B. bronchiseptica agindo isoladamente promove um quadro conhecido por Rinite Atrófica não-progressiva com atrofia transitória dos cornetos nasais e em associação com a P. multocida origina a Rinite Atrófica progressiva (HIROSE et al., 2002). A B. bronchiseptica, com seus fatores de adesão (pili) colonizam o epitélio ciliado da cavidade nasal, se multiplicam e produzem suas toxinas. Ocorre então, estímulo à resposta inflamatória, que ocorre de forma aguda com migração de células inflamatórias, principalmente neutrófilos e mononucleares. A cascata de eventos segue com alterações degenerativas até a completa perda dos cílios. O sistema de defesa do organismo inicialmente promove hiperplasia epitelial na tentativa de se manter a funcionalidade local. Em seguida, ocorre o processo de remodelação da área afetada, com a substituição do epitélio lesado por tecido conjuntivo fibroso. (D'ALLAIRE et al., 1999). A P. multocida benefecia-se da desorganização provocada pela B. bronchiseptica e se estabelece junto ao muco acumulado, amídalas ou mesmo pulmões (D'ALLAIRE et al., 1999). Produzem suas toxinas dermonecróticas, que penetram o epitélio e estimula o aumento da reabsorção osteoclástica (osteólise) e inibição da atividade osteoblástica (SOBESTIANSKY et al., 1998). A deformação das estruturas nasais modifica o fluxo de ar inspirado por meio das fossas nasais, a qual elimina a barreira protetora física e permite que as partículas suspensas no ar entrem no aparelho respiratório, provocando o agravamento do quadro (Silva, 1999). Inicialmente, observa-se a presença de espirros e surgimento de exsudato purulento (ALBERTON, 2004). Segundo Silva (1999), os primeiros sinais da RA Progressiva são: estertores pulmonares com exsudato seroso ou mucopurulento e, às vezes, sanguinolento. Pode ocorrer obstrução do canal lacrimal levando ao surgimento de placas escuras nos ângulos internos dos olhos (HIROSE et al., 2002). Em animais adultos, a doença manifesta-se de forma crônica, sendo que os principais sinais observados são: desvio lateral ou dorsal do focinho e/ou encurtamento do mesmo (D'ALLAIRE et al., 1999). Figura 1- Animal apresentando bragnatismo superior, sinal clínico importante em casos crônicos de RA. Fonte: (D'ALLAIRE et al., 1999) Na avaliação macroscópica, observa-se destruição dos cornetos nasais, principalmente a concha inferior dos cornetos ventrais (SOBESTIANSKY et al., 1999; D'ALLAIRE et al,. 1999). Pode-se observar também desvio do septo nasal, exsudato muco-purulento, além de alterações do desenvolvimento dos ossos do focinho. Na RA nãoprogressiva ou regressiva não existe deformação definitiva nos cornetos, mas os pulmões podem apresentar áreas de hepatização e edema, como complicações secundárias (SILVA et al., 1999). No exame microscópico, pode-se evidenciar uma infiltração celular na submucosa, redução da síntese de matriz óssea e ainda substituição das trabéculas ósseas dos cornetos por tecido conjuntivo fibroso, que para D'ALLAIRE et al. (1999) é patognomônico da presença de P. multocida, Caracterizando assim o processo final da cascata de inflamação. Pode-se, também, evidenciar uma hiperplasia de glândulas túbulos-alveolares (SANTOS 1974). O diagnóstico baseia-se na observação dos sinais clínicos e na avaliação dos cornetos nasais no matadouro, ferramenta esta que para Hirose et al. (2002), é importantíssima na determinação da prevalência e severidade de infecção, bem como para avaliar a eficácia de métodos de controle adotados. A morfometria determina, por meio de uma escala contínua de pontos, o índice morfométrico (IMO), o qual expressa a relação entre o espaço livre da cavidade nasal e o espaço ocupado pelos cornetos. Entretanto, esse método é de difícil aplicação em frigoríficos e no campo (MARTINS et al., 1985). Em 1985 foi desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves, com o intuito de se padronizar a classificação dos graus de atrofia dos cornetos nasais, um modelo padrão fotográfico (MARTINS et al., 1985).

3 118 Fonte: BRITO et al (1990) Figura 2 Modelo padrão das lesões macroscópicas para os diversos graus de atrofia dos cornetos de suínos. Fonte: MARTINS et al., (1985). Em 1990 Brito et al, determinaram o índice de Rinite Atrófica Progressiva (IRA), método complementar ao padrão fotográfico e que permitia uma extrapolação para real situação nas granjas avaliadas. TABELA 1- Determinação do índice de Rinite Atrófica (IRA) Pontuação N de animais (53) Pontuação total (24x0)+ (12x1)+ (6x2)+ (11x3) =57 Pontuação média 57/53 =1.075 Fonte: BRITO et al (1990) O método da tosse e espirro é um método simples de se avaliar a gravidade da rinite atrófica e da pneumonia enzoótica em um rebanho de suínos. Esse método possui precisão relativa e os resultados do mesmo, sempre que possível, devem ser comparados com resultados de inspeção de abate (ALBERTON, 2004). Este método baseia-se na contagem de tosses e espirros no sistema de produção. Devem ser efetuadas três contagens sucessivas de dois minutos cada e com intervalo de um minuto, sendo que os animais devem ser agitados antes de cada contagem (MORÉS et al., 1999 ; MORÉS et al., 2001 ; SOBESTIANSKY et al., 2001a). O resultado é submetido a uma fórmula matemática, que contempla o número de espirros e tosse pelo número de animais presentes na baia avaliada, e isso quando multiplicado por 100 fornece em porcentagem a freqüência de espirros e tosse. A bacteriologia é eficaz para que se possa conhecer os microrganismos envolvidos, bem como a sensibilidade dos agentes infecciosos frente aos antimicrobianos. (HIROSE et al., 2002). O PROAPA, programa para avaliação patológica no abate de suínos, desenvolvido pela EMBRAPA - Suínos e Aves em 1998 (LOPEZ et al) é uma ferramenta que também pode ser utilizada para determinação do perfil patológico dos sistemas de produção. Este programa é um software que facilita a determinação dos índices de pneumonia enzoótica (IP) e de rinite atrófica (IRA), pois ele calcula os índices automaticamente após a inserção dos dados. A eliminação dos animais acometidos e o repovoamento com animais livres é a única forma de erradicação possível da enfermidade (HIROSE et al., 2002; ALBERTON, 2004). Como essa medida é na grande maioria das vezes anti-econômica, o que se tem visto na prática é a adoção de medidas que garantam o convívio com a doença, sem que a mesma traga muitos prejuízos econômicos ao processo produtivo. No tratamento medicamentoso, várias drogas vêm sendo utilizadas como sulfas, tetraciclinas, quinolonas e a tiamulina (SOBESTIANSKY et al., 1999; HIROSE et al., 2002). Neste caso, a pontuação média (IRA) é o fator que deve ser avaliado para determinação do status sanitário do sistema de produção, frente à Rinite Atrófica. Essa avaliação segue a tabela a seguir. TABELA 2- Interpretação do índice de Rinite Atrófica (IRA) Interpretação Classificação dos rebanhos do IRA Livres ou, com nível insignificante da 0 a 0,30 doença. Levemente afetados ou com probabilidade 0,31 a 0,45 de 3% do aparecimento de lesões graves. Moderado a gravemente afetado. 0,46 a 3,0 Probabilidade de 6 a 20% dos animais apresentarem lesões graves. TABELA 3- Dose, vias de administração, e posologia das principais drogas utilizadas em casos de Rinite Atrófica. Produto Via Dose Intervalo de (mg/kg) uso (h) Sulfametazina IV / ORAL (Dose ataque 100)mg/Kg) Fonte: adaptado BARCELLOS & SOBESTIANSKY, 12/12 Tiamulina ORAL/IM /24 Oxitetraciclina IV/IM ORAL /24 12/12

4 b. A utilização de vacinas para RA é eficaz, mas vale lembrar que a vacina não previne a infecção, apenas estimula uma prévia produção de anticorpos, que minimiza os efeitos da infecção (HIROSE et al., 2002). As vacinas de maior uso na atualidade são compostas de bacterinas mistas de B. bronchiseptica e de P. multocida, acrescidas de toxóide de P. multocida. O esquema de vacinação obedece alguns parâmetros básicos entre eles, de uma forma geral, as matrizes são vacinadas aos 100 dias de gestação, para que se tenha indução da resposta imunitária e dessa forma a transferência de imunidade passiva para a leitegada. Os cachaços são vacinados duas vezes por ano. Os leitões oriundos de matrizes vacinadas recebem duas doses, sendo uma na desmama e outra 2-3 semanas após a primeira. Por fim, os leitões de matrizes não vacinadas recebem também duas doses, porém a primeira com sete dias e a segunda no desmame (BARCELLOS et al., 1998 a). Brito et al, (1993) relatam o esquema de vacinação que contempla o uso de duas doses para as matrizes, sendo a primeira entre cinco e seis semanas de gestação e a segunda duas a três semanas antes do parto. Ressaltam a vacinação dos leitões, também, em duas doses, sendo a primeira entre sete e dez dias de idade e a segunda duas semanas após a primeira dose. Tem-se demonstrado ser este o esquema que resulta em melhor proteção contra a infecção por B. bronchiseptica e os efeitos negativos da toxina de P. multocida. O uso de uma única dose de vacina em leitões desmamados não protege contra a toxina de P. multocida, sendo necessário, sempre aplicar as duas doses a intervalos de duas semanas. Em rebanhos com pressão infecciosa muito baixa, justificar-se-ia a vacinação somente das matrizes gestantes (SOBESTIANSKY et al., 1998). Outra medida usada para o controle da RA é o desmame precoce medicado, que nada mais é que uma associação da vacinação de matrizes logo após o parto e a medicação dos leitões com antimicrobianos, do nascimento até o desmame (Brito et al., 1993). Controle dos fatores de risco também auxiliam no controle da doença (RISTOW, 2006 ; DALLACOSTA et al., 2005). Produção em três sítios, distantes 03 quilômetros entre si é uma medida que tem sido utilizada mais recentemente e refere-se aos conceitos de biosseguridade. (VARGAS, 2006 ; HECK, 2005). 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS Enfim, várias são as medidas que podem ser tomadas para o controle da doença, porém o sucesso das mesmas está diretamente relacionado com a seriedade com que o produtor encara as mudanças, e principalmente, que ele tenha um entendimento mínimo da importância de cada medida adotada. Apenas desta maneira, com a cumplicidade entre o técnico e o produtor é que o programa de controle poderá ter sucesso. Uma vez que o controle de doenças multifatoriais, não é uma tarefa fácil, e principalmente, neste atual cenário sanitário de prevalência de doenças imunossupressoras. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ADLAM, C.; RUTTER, J.M., Pasteurella and pasteurellosis. 4 ed. San Diego: Academic Press, p. ALBERTON,G.C. Doenças dos Suínos. Curitiba. Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná, p.[apost] BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTIANSKY, J.; PIFFER, I.A. Utilização de vacinas. In: SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I. SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L. A. C. produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI, cap. 12, p. BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTIANSKY, J. Uso de microbianos em suinocultura. Goiânia: Art 3, 1998 b. 103p. BIBERSTEIN, E.L.; ZEE, Y.C. Tratado de Microbiologia Veterinária. Zaragoza: Acribia. 1994, 250 p. BRITO, J.R.F.; PIFFER, I.A.; SOBESTIANSKY, J. Formulação de um índice(ira) para aplicação na caracterização e classificação de rebanhos com rinite atrófica. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1990, 5 p. (EMBRAPA-CNPSA. Comunicado Técnico 160). BRITO, J.R.F.; PIFFER, A.; BRITO, M.V.P. Rinite Atrófica dos suínos. Suinocultura Dinâmica. Concórdia: EMBRAPA, Períodico técnico-informativo. N o 7 ano 2,1993, 7 p. DALLACOSTA, O. A.; LUDCKE, J. V.; COSTA, M. J. R. P. Aspectos econômicos e de bem-estar animal no manejo dos suínos da granja até o abate. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AVES E SUÍNOS, 9., 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: AveSui, DALLACOSTA, O.A.; MORES, N.; AMARAL, A.L.; GUZZO, R.; LIMA, G.J.M.M. Fatores de risco associados à rinite atrófica progressiva e pneumonias crônicas nas fases de crescimento e terminação. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 2000, 4 p. (EMBRAPA-CNPSA. Comunicado técnico, 267). D'ALLAIRE, S.; MENGELING, W.L.; TAYLOR, D. Diseases of swine. 8 ed. Ames: Iowa State Universty Press, 1999, 384 p.

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