PET ADMINISTRAÇÃO UFMG: DEZ ANOS DE EXPERIÊNCIA

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1 PET ADMINISTRAÇÃO UFMG: DEZ ANOS DE EXPERIÊNCIA AUTOR Marcus Vinicius Gonçalves da Cruz Administrador e Mestre em Administração Myrian Constantino de Almeida Administradora mestranda em Administração CEP: Fone (0xx31) INSTITUIÇÃO GEPET/CEPEAD/UFMG Fundação João Pinheiro MG CEPEAD/FACE/UFMG RESUMO As atuais transformações no mundo do trabalho incentivam a reflexão sobre as políticas de formação dos profissionais que atuarão nas empresas, notadamente os de Administração e qual deve ser a sua orientação para enfrentar um mercado globalizado e cada vez mais exigente. As organizações caracterizam-se pela disputa de nichos de mercado, valorização de suas vantagens competitivas, menores níveis hierárquicos e flexibilização da produção, exigindo profissionais dinâmicos e que adaptem-se aos novos parâmetros tecnológicos e de competitividade. O Estado tem tido no Brasil um papel fundamental na formação dos quadros das diversas organizações do país, sejam elas públicas ou privadas, devendo-se destacar que o ensino público a nível de terceiro grau é o melhor em termos de conteúdo e qualidade. Os esforços das entidades públicas federais para manutenção do ensino superior em alto nível têm sido um desafio diante de políticas públicas que pouco privilegiam a educação, devendo ser consideradas as experiências de sucesso no setor. O PET-Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, em Belo Horizonte, tem mostrado o quanto o investimento pode trazer resultados a partir da aplicação de recursos básicos para suporte aos alunos e programas. A condição de bolsista proporciona maior possibilidade de ter-se profissionais que sejam capazes de acompanhar as transformações do mundo do trabalho e da vida em sociedade que afetam, diretamente, as organizações que dependem cada vez mais da atuação de profissionais que possuam um perfil próximo a esse. Isso porque o programa de bolsas oferece a oportunidade do estudante se tornar um sujeito consciente da sua formação, adotando uma postura construtiva em relação à sua vida profissional e enquanto cidadão. 1 Introdução As atuais transformações no mundo do trabalho incentivam a reflexão sobre as políticas de formação dos profissionais que atuarão nas empresas, notadamente os de Administração e qual deve ser a sua orientação para enfrentar um mercado globalizado e cada vez mais exigente. As organizações caracterizam-se pela disputa de nichos de mercado, valorização de suas vantagens competitivas, menores níveis hierárquicos e flexibilização da produção, exigindo profissionais dinâmicos e que adaptem-se aos novos parâmetros tecnológicos e de competitividade. O Estado tem tido no Brasil um papel fundamental na formação dos quadros das diversas organizações do país, sejam elas públicas ou privadas, devendo-se destacar que o ensino público a nível de terceiro grau é o melhor em termos de conteúdo e qualidade, sendo que os postulantes àquele ensino geralmente preparando-se em escolas privadas, pagando altas mensalidades mas que na disputa com os menos favorecidos galgam o ensino superior.

2 Os esforços das entidades públicas federais para manutenção do ensino superior em alto nível têm sido um desafio diante de políticas públicas que pouco privilegiam a educação, devendo ser consideradas as experiências de sucesso do setor. O PET-Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, em Belo Horizonte, tem mostrado o quanto o investimento pode trazer resultados a partir da aplicação de recursos básicos para suporte aos alunos e programas. Este trabalho que se baseou em levantamento de fontes secundárias e consulta a ex-bolsistas, procura demonstrar o quanto o Sistema de Bolsas do Programa Especial de Treinamento PET/Administração tem trazido um resultado condizente para a sociedade e que esta possa servir de exemplo para outras iniciativas de mesmo nível no mercado. 2 O Estado e a Educação A educação é um ponto neurológico da questão desenvolvimentista no país, sendo que BARBOSA & ALMEIDA (1996) destacam que na década de 70, o setor público, notadamente as universidades brasileiras, passavam por problemas para atender o contingente de alunos devido às restrições humanas e materiais. Coincidentemente, destaca CANÇADO (1996), que a partir dos anos 70, em âmbito internacional, delineou-se a crise do Estado de Bem Estar, vinculada a: (a) crise fiscal, caracterizada pela crescente perda do crédito por parte do Estado, pela poupança pública negativa e agravada pela recessão econômica; (b) sobrecarga e ingovernabilidade dos sistemas administrativos, caracterizados pela falência da administração burocrática e pelo reexame das suposições sobre gestão e organização das tarefas do estado e necessidade de aplicação dos conceitos inovadores de gerenciamento ao setor público. A educação de forma geral sofre os reveses destas modificações e o setor privado passa a ampliar a sua atuação no setor, no bojo de reações anti-estatais e privatizantes, que propõe a redução do papel do setor público através da desregulamentação, da redução dos serviços públicos e da privatização de empresas públicas. A partir daí, verificou-se o esvaziamento das políticas econômico-sociais e o visível debilitamento do Estado, que aliás, nunca conseguira manter níveis de serviços muito adequados ou de qualidade. Verificou-se também a queda da capacidade de intervenção dos Estados, através de seus programas de longo e médio prazos, vigentes nas décadas anteriores. CANÇADO (1996) destaca que no Brasil, embora a crise do Estado já se evidenciasse desde os anos 70, somente em meados de 80, ela se tornou clara, se manifestando através da própria crise fiscal, do esgotamento da estratégia de substituição de importações, pela superação das formas de intervenção econômica e social do Estado e pela crise do aparelho administrativo. A Constituição de 1988 trouxe, em seu bojo, alterações que estabeleceram um novo enquadramento para as políticas sociais brasileiras; redefinição das competências e atribuições entre os níveis de governo; novo arranjo tributário e distribuição da arrecadação entre os níveis do governo, dentre outros; assegurou conquistas de direitos de cidadania e sua ampliação. Na educação medidas pontuais com os esforços para a erradicação do analfabetismo, ênfase ao ensino básico, programas conjuntos com a sociedade organizada, e no campo legal através da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação mostram que o Estado, mesmo que através de ações tímidas, vem tentando alavancar o sistema educacional. Porém, isto vem ocorrendo ás custas de uma penalização do ensino do terceiro grau, no qual as entidades públicas são ainda as de melhor nível, mas que vêm sofrendo ataques constantes do nível federal por serem grandes fontes de dispêndio de recursos públicos, enquanto o discurso governamental visa privilegiar o ensino básico e de segundo grau. De acordo com ROMÃO (1995), as políticas públicas de educação brasileira caracterizam-se pela falta de articulação entre os graus de ensino e aqueles que iniciam os primeiros passos no que tange à educação básica dificilmente conseguem atingir o grau seguinte sem qualquer reprovação, havendo uma grande retenção de crianças nos primeiros anos da educação, que acaba redundando em limitações de acesso aos níveis educacionais mais elevados. Não há continuidade dos programas, planos e projetos governamentais, pois as políticas iniciadas em uma gestão governamental não são levadas adiante pela administração seguinte, variando de acordo com a ciranda das sucessões administrativas. Torna-se prioritário o envolvimento dos diversos segmentos da sociedade civil e política na

3 formulação, execução e avaliação das alternativas e projetos educacionais; além de trabalhar na qualificação da demanda, esclarecendo os procedimentos e avaliações para um melhor monitoramento da sociedade sobre o sistema educacional. Paradoxalmente ao movimento de descrédito do ensino de terceiro grau pelo Estado, é criado o PET a nível de graduação com escopo nacional ao final da década de 80, segundo DESSEN (1994) com o objetivo de incentivar o aparecimento e grupos de estudo que se dedicassem ao trabalho intelectual em tempo integral, sob a orientação de um professor tutor, num ambiente que favorecesse o envolvimento, a participação e a troca de idéias e experiências entre alunos e corpo docente das IES. SCHWARTZMANN (1996) ressalta que uma das soluções para o sistema de educação superior é o incentivo à criação de programas de longo alcance que requeiram determinados tipos de profissionais professores, especialistas em saúde pública, etc. e que estabeleçam programas de incentivos especiais para estudantes que queiram seguir essas carreiras. Contudo, não se pode generalizar tais programas para o sistema como um todo. Coincidentemente, esse é o escopo de atuação do PET retratando sua importância e significado na consolidação do sistema de educação superior através da formação e diferenciação na formação do profissional ainda enquanto estudante. 3 Programa Especial de Treinamento PET Criado em 1979, com o objetivo de incentivar a formação de grupos de estudo que se dedicassem ao trabalho intelectual em tempo integral, num ambiente que favorecesse a integração dos alunos no âmbito das instituições de ensino superior, o Programa Especial de Treinamento PET tem a coordenação de um professor tutor para orientação de seus integrantes, e é mantido com recursos oriundos da CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior. DESSEN (1994) ao analisar a evolução do programa sob o enfoque quantitativo observa que a implementação de novos programas cresceu nos primeiros cinco anos (de 03 para 17 grupos) seguido de um crescimento para 82 e 255 grupos nos dez anos seguintes. A formação complementar através das atividades desenvolvidas no programa, participação em atividades extracurriculares como palestras, cursos, seminários e pesquisas além do maior convívio no ambiente acadêmico despertam no aluno um maior envolvimento, participação, troca de idéias e experiências fundamentais para a compreensão do atual ambiente de transformação da sociedade. Aliado aos incentivos financeiros e orientação e acompanhamento acadêmico, o PET possibilita maior dedicação aos estudos e um reforço à formação básica do administrador tão questionada em trabalhos de diversos autores como COVRE (1981) e LOVISON (1982). Quanto aos objetivos do PET, o mesmo pretende a formação de profissional crítico e atuante através do acesso a processos e métodos de pesquisa, estudos e ações na área de conhecimento acadêmico profissional; engajamento em atividades de representação discente dos órgãos colegiados da Universidade, além do debate e discussão de temas relevantes de cunho ético, sócio-político, científico e cultural; incentivar o relacionamento e integração dos bolsistas nas atividades de ensino, pesquisa e extensão cooperando para a integração entre outras instituições, além de estimular a melhoria do ensino da graduação a partir da atuação dos bolsistas como multiplicadores. O programa possui como características básicas: a formação acadêmica ampla, a interdisciplinaridade, a atuação coletiva, a interação contínua com o corpo docente e discente, além de outras atividades diversificadas. As atividades extracurriculares do PET têm como objetivo garantir a formação global do aluno, procurando atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. Pode-se afirmar que as características fazem do PET um

4 programa abrangente que enriquece o processo de aprendizagem dos participantes, favorecendo seu desenvolvimento profissional e pessoal (BARBOSA & ALMEIDA, 1996). O modelo do PET foi inspirado no Sistema de Bolsas da FACE/UFMG, vigente desde o final dos anos 50, até então restrito ao Curso de Economia sendo que a partir de 1987 o programa foi estendido aos cursos de graduação em Administração e Ciências Contábeis. O PET Administração foi criado na Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG em Belo Horizonte, com o intuito de formar pessoal capacitado para exercer atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas sobretudo para formar entre seus integrantes pessoas que pudessem engajar-se na vida acadêmica, a partir da complementação dos estudos de um grupo de alunos selecionados para tal fim até a complementação do curso de graduação. OLETO (1993), reforça a importância do PET/Administração ao descrever o seu impacto na graduação e qualificando para a pós-graduação. 4 PET Administração FACE/UFMG: Dez anos de Experiência O PET Administração foi criado em 1987 a partir do tradicional Sistema de Bolsas da FACE-UFMG, e após os ajustes iniciais foi constituindo-se padrão de referência em iniciativas desse gênero. Nesses deaz anos de atuação, o PET-Administração teve cinco tutores, com média de dois anos cada, e um total de 31 bolsistas, com média de seis alunos por ano de programa. Atualmente o programa conta com oito bolsistas que ingressaram no sistema de bolsas nos anos de 1995 e A tabela 1 mostra a divisão por número de bolsistas por ano de entrada no PET: Bolsistas PET por ano de entrada TABELA Destaca-se que em pesquisa anterior realizada por OLETO (1993) e posteriormente por BARBOSA & ALMEIDA (1996), os objetivos do PET Administração vêm sendo plenamente alcançados sendo fator diferencial na formação do administrador, e as bolsas cada vez mais concorridas. Quanto à atual colocação profissional dos ex-integrantes do sistema PET reforça a vantagem competitiva dos seus participantes no mercado e como o maior beneficiário é o próprio poder público que tem em seus quadros a maior parte de ex-integrantes do PET. Dos 31 participantes, oito ainda estão cursando o curso de graduação e dois integram cursos de mestrado. Entre os 21 ex-bolsistas, todos trabalham, sendo que nove são servidores públicos, a nível municipal, estadual e federal. Entre os doze que labutam na iniciativa privada, três trabalham por conta própria em consultoria e prestação de serviços, cinco trabalham em empresas nacionais e quatro trabalham em empresas multinacionais. Do total de 21 bolsistas, 19 após a saída do PET-Administração desenvolveram alguma atividade de ensino ou pesquisa. Esse dado é surpreendente e confirma o alcance dos objetivos do programa. Dessa forma, além de atingir os objetivos do programa, pode-se dizer que o investimento recebido pelos bolsistas através da participação no programa de bolsas e que é fator de diferencial em sua formação profissional, não só tem garantido a eles colocação no mercado de trabalho como também de maneira direta ou indireta, é retribuído aos órgãos financiadores e à sociedade como um todo. NASCIMENTO (1996) destaca que o desenvolvido de uma educação de qualidade exige alto investimento, sendo que na área pública, a captação de recursos orçamentários e extra-orçamentários e a existência de fundos alocados especificamente à educação leva o cidadão ao questionamento quando não se verificam resultados a curto prazo de qualidade e de absorção no mercado de trabalho, aflorando a discussão sobre os custos e desperdícios da política educacional do poder público, fomentando o embate entre o governo, o empresariado e o cidadão.

5 5 Considerações Finais Apesar dos inúmeros e graves problemas enfrentados pelo Estado com o setor da educação, destacam-se os investimentos feitos na formação dos profissionais como o programa de bolsas PET/CAPES do curso de Administração da UFMG analisado neste estudo. Conforme salientado por BARBOSA & ALMEIDA (1996), programas como o PET são fundamentais enquanto estimuladores à formação do administrador como ser social, organizacional e cultural, fato este que ficou evidenciado neste trabalho, uma vez que os bolsistas têm ou tiveram a oportunidade de fazer parte d eum programa que visa uma melhor formação enquanto profissional e indivíduo. Essa condição proporcionaria então maior possibilidade de ter-se profissionais que sejam capazes de acompanhar as transformações do mundo do trabalho e da vida em sociedade que afetam, diretamente, as organizações, que dependem cada vez mais da atuação de profissionais que possuam um perfil próximo a formado por programas como o PET. Isso porque é oferecida a oportunidade ao estudante de se tornar um sujeito consciente da sua formação, adotando uma postura construtiva em relação à sua vida profissional e enquanto cidadão. 6 Referências Bibliográficas BARBOSA, Allan Claudius Queiroz & ALMEIDA, Myrian Constantino. O Bolsista de Graduação em Administração: condição indispensável para a modernidade um estudo na UFMG. Anais VII ENANGRAD. Florianópolis, CANÇADO, Vera et alli. O Estado Intervencionista Brasileiro e a Lógica do Sistema de Transporte Coletivo. In: ANPET, X, Brasília. Anais...Brasília: ANPET/UNB, COVRE, Maria de Lourdes Manzini. A Formação e a Ideologia do Administrador de Empresa. Petrópolis: Vozes, DESSEN, Maria Auxiliadora. O Programa Especial de Treinamento PET: Evolução e Perspectivas Futuras. Mimeo, LOVISON, Aída Maria. Preparando Administradores para o século XXI um desafio original. Anais 16º ENANPAD, NASCIMENTO, Nilton. LDB A Bela (!?) Adormecida à espera de um Príncipe Encantado. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, 25 (129): 34-38, mar. Abr OLETO, Míria Miranda de Freitas. Programa Especial de Treinamento PET Resultados do Curso de Administração da UFMG. Anais, 17º ENANPAD, ROMÃO, José Eustáquio. Paradigmas da modernidade e educação. Educação Brasileira, Brasília, 17 (34) 11-32, 1º sem SCHWARTZMANN, Simon. O ensino superior no Brasil: a busca de alternativas. Educação Brasileira, Brasília, 18 (37): 11-45, 2º sem

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