ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPJ PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 274 PIS/PASEP/COFINS BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS - ISENÇÃO, SUSPENSÃO, NÃO-INCIDÊNCIA E ALÍQUOTA ZERO... Pág. 276

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de Entrega da DIPJ Local de Entrega 4. Prazo de Entrega DIPJ PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS Disposições Gerais Prazo de Entrega Nos Casos de Extinção, Cisão, Fusão ou Incorporação 5. DIPJ de Ano-Calendário Anterior a Multa Pelo Atraso e Retificação Redução Das Multas Multa Mínima 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.344, de 09 de abril de 2013 (DOU de ), fica aprovado o programa gerador para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2013), referente ao ano-calendário 2012, obedecendo as condições, prazos e normas mencionados na presente matéria. 2. OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA DIPJ 2013 Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2013 de forma centralizada pela matriz. A obrigatoriedade não se aplica: a) às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; b) aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; e c) às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.306, de 27 de dezembro de A DIPJ 2013 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas. A obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 3. LOCAL DE ENTREGA As declarações geradas pelo programa gerador da DIPJ 2013 deverão ser apresentadas por meio da Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no endereço Para a transmissão da DIPJ 2013, a assinatura digital da declaração, mediante a utilização de certificado digital válido, é obrigatória. 4. PRAZO DE ENTREGA As declarações geradas pelo programa gerador da DIPJ 2013 devem ser apresentadas no período de 2 de maio até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 28 de junho de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

3 4.1 - Prazo de Entrega Nos Casos de Extinção, Cisão, Fusão ou Incorporação As declarações geradas pelo programa gerador da DIPJ 2013, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas, devem ser apresentadas até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se o seguinte ( Instrução Normativa RFB nº 946, de 29 de maio de 2009): a) a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deve ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; b) a DIPJ, na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; c) a obrigatoriedade de entrega, na forma prevista na letra b do subitem 4.1 não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 5. DIPJ DE ANO-CALENDÁRIO ANTERIOR A 2012 A pessoa jurídica que entregar DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2012 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD) aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. 6. MULTA PELO ATRASO E RETIFICAÇÃO A apresentação da DIPJ 2013 após o prazo de que trata o item 4, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, sujeita o contribuinte às seguintes multas: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) informado na DIPJ 2013, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou de sua entrega depois do prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado a multa mínima; e b) de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a acima, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao do término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, da lavratura do auto de infração Redução Das Multas Observado a multa mínima, as multas serão reduzidas: a) a 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e b) a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais). Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

4 PIS/PASEP/COFINS Sumário BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS Isenção, Suspensão, Não-incidência e Alíquota Zero 1. Introdução 2. Receitas Tributadas á Alíquota Zero 2.1 Insumos e Produtos Agropecuários 2.2 Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis 2.3 Saúde: Produtos Quimicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a Portadores de Necessidades Especiais, Outros 2.4 Informática e Regimes Especiais 2.5 Demais Produtos e Receitas 2.6 Outros Casos 3. Receitas Tributadas à Alíquota Zero Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica 3.1 Combustíveis 3.2 Fármacos e Perfumarias 3.3 Veículos, Máquinas e Autopeças 3.4 Bebidas Frias 3.5 Outros Casos 4. Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 5. Receita Sem Incidência da Contribuição 5.1 Querosene de Aviação 5.2 Biodiesel 5.3 Itaipu Binacional 5.4 Exportação 5.5 Demais Receitas sem Incidência 6. Receitas Isentas da Contribuição 6.1 Mercadorias e Serviços 6.2 Entidades Especiais COFINS 6.3 Itaipu Binacional 6.4 Copa Das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014, Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de Demais Receitas Com Isenção 7. Receitas Com Suspensão de Pis e Cofins 7.1 Matérias-Primas, Produtos Intermediários e Materiais de Embalagem 7.2 Agroindustria 7.3 Regimes Especiais 7.4 Outros Produtos e Serviços 7.5 Demais Operações Com Suspensão 7.6 Outros Casos 8. Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária 8.1 Cigarros e Cigarrilhas 8.2 Motocicletas 8.3 Máquinas Agrícolas Autopropulsadas 8.4 Outros Casos 9. Receita Tributada Pelo RET Patrimônio de Afetação 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem o intuito de listar todas as variações onde o contribuinte não recolherá o PIS e a COFINS, lembrando que as devidas mudanças ocorrem freqüentemente, portanto o material visto aqui traz todos os casos que ocorreram até a data de criação dessa matéria, devendo o contribuinte ficar atento a eventuais alterações na legislação tributária federal. Os benefícios de PIS e COFINS ocorrem com mais freqüência na incidência sobre as receitas de vendas de mercadoria, não sendo usual a prática nas receitas de serviços. Abordaremos nos itens a seguir os benefícios de isenção, suspensão, não-incidência e as situações de alíquota 0 (zero) previstos na Legislação do Pis/Pasep e da Cofins. Para fins de aplicação dos benefícios previstos neste trabalho deverão ser observados todos os fundamentos legais citados em cada item. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

5 Nota: os benefícios comentados neste trabalho estão atualizados até a data de publicação da Medida Provisória nº 612, de 02 de abril de 2013 (DOU Extra de ), e o Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013 (DOU de ). 2. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO Com base na legislação vigente, abordaremos nos subitens 2.1 a 2.6 abaixo, as situações de alíquota zero do Pis/Pasep e da Cofins. 2.1 Insumos e Produtos Agropecuários 1) adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo 31 da Tipi, exceto os produtos de uso veterinário, e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. I); 2) defensivos agropecuários classificados na posição da Tipi e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. II); 3) sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei nº , de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. III); 4) corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. IV); 5) feijões comuns, classificados nos códigos , e , da Tipi, arroz descascado (arroz "cargo" ou castanho), classificado no código da Tipi, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código da Tipi e farinhas classificadas no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. V); 6) inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. VI); 7) vacinas para medicina veterinária, classificadas no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. VII); 8) farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos , e , todos da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. IX, incluído pelo art. 29 da Lei nº , de 2004); 9) pintos de 1 (um) dia classificados no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. X, incluído pelo art. 29 da Lei nº , de 2004); 10) leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. XI, incluído pelo art. 32 da Lei nº , de 2007); 11) queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão e queijo fresco não maturado, e a partir de 31 de maio de 2012 o queijo do reino (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XII, incluído pelo art. 32 da Lei nº /2007, e art. 2º da Lei nº /2012); 12) soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XIII, incluído pelo art. 32 da Lei nº /2007); 13) farinha de trigo classificada no código da Tipi; (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XIV, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 10 da MP nº 609/2013); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

6 14) trigo classificado na posição da Tipi;(art. 1º da Lei nº /2004, inc. XV, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 10 da MP nº 609/2013); 15) pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos Ex 01 e Ex 01 da Tipi (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XVI, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 10 da MP nº 609/2013); 16) produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07, todos da Tipi (art. 28, inc. III, da Lei nº , de 2004); 17) semens e embriões da posição da Tipi; (art. 28, inc. V da Lei nº /2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº /2004) 18) até 31 de dezembro de 2013, massas alimentícias classificadas na posição da Tipi (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XVIII, incluído pelo art. 2º da Lei nº /2012; o 3º do art. 1º da Lei nº /2004 foi prorrogado pelo o art. 19 da Lei nº /2013); 19) produtos da Cesta Básica De acordo com o art. 1º da MP nº 609/2013, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno dos seguintes produtos que compõem a cesta básica: a) carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI: a.1) 02.01, 02.02, , , , , e ; a.2) 02.03, , , 02.07, e e carne de frango classificada no código ; e a.3) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código ; b) peixes e outros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: b.1) 03.02, exceto ; e b.2) e 03.04; c) café classificado nos códigos e da TIPI; d) açúcar classificado no código da TIPI; (Retificado no DOU de 13/03/2013, Seção 1, pág. 11) e) óleo de soja classificado na posição da TIPI e outros óleos vegetais classificados nas posições a da TIPI; f) manteiga classificada no código da TIPI; g) margarina classificada no código ; h) sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI; nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º), os sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº /2000. i) produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI; e nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º), os produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº /2000. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

7 j) papel higiênico classificado no código da TIPI. 2.2 Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis 1) aeronaves classificadas na posição da Tipi, suas partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes, ferramentais e equipamentos (art. 28, inc. IV, da Lei nº , de 2004, com as alterações introduzidas pelo art. 26 da Lei nº /2008); 2) receita bruta de venda de álcool, inclusive para fins carburantes, quando auferida: (art. 5º, 1º da Lei nº 9.718/98 com a redação pelo art. 7º da Lei nº /2008) a) por distribuidor, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; b) por comerciante varejista, em qualquer caso; c) nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros. nota: a redução a 0 (zero) das alíquotas previstas na letra c acima não se aplica às operações em que ocorra liquidação física do contrato. 3) carvão mineral destinado à geração de energia elétrica (art. 2º da Lei nº , de 2001); 4) biodiesel fabricado a partir de matérias-primas produzidas nas regiões norte, nordeste e semi-árido, adquiridas de agricultor familiar enquadrado no PRONAF (art. 4º, 1º, inc. III do Decreto nº 5.297/2004, com a Redação dada pelo Decreto nº 6.458, de 2008); 5) valores recebidos pelos concessionários de que trata a Lei nº 6.729/1979 pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI, vendidos diretamente ao consumidor final (art. 2º da Lei nº /2002); 6) veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44 (quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos Ex 02 e Ex 02 da Tipi, destinados ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, que atendam aos dispositivos da Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997 Código de Trânsito Brasileiro, quando adquiridos pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. VIII, da Lei nº /2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº /2008); 7) embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas, classificadas no código da Tipi, destinadas ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, quando adquiridas pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. IX, da Lei nº /2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº /2008); 8) materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro (art. 28, inc. X, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº /2008); 9) veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30 (trinta) toneladas, classificados na posição da Tipi, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, quando adquiridos por órgãos e entidades da administração pública direta, na forma a ser estabelecida em regulamento (art. 28, inc. XI, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº /2008); 10) gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade (PPT) e também receitas decorrentes da venda de gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas termoelétricas integrantes do PPT, nos termos e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado de Minas Energia e da Fazenda (art. 1º da Lei nº , de 27 de novembro de 2001, com a redação dada pelo art. 50 da Lei nº /2011); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

8 11) serviços de transporte ferroviário em sistema de trens de alta velocidade (TAV), assim entendido como a composição utilizada para efetuar a prestação do serviço público de transporte ferroviário que consiga atingir velocidade igual ou superior a 250 km/h (duzentos e cinquenta quilômetros por hora) (inc. XX do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 51 da Lei nº , de 2010). 2.3 Saúde: Produtos Quimicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a Portadores de Necessidades Especiais, Outros 1) cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulsão classificados na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul-NCM (art. 28, inc. XIV, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº /2008); 2) artigos e aparelhos ortopédicos ou para fraturas classificados no código da NCM (inc. XV da art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 3) artigos e aparelhos de próteses classificados no código da NCM (inc. XVI da art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 4) almofadas antiescaras classificadas nos Capítulos 39, 40, 63 e 94 da NCM (inc. XVII do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 5) bens relacionados em ato do Poder Executivo para aplicação nas Unidades Modulares de Saúde de que trata o Convênio ICMS n o 114, de 11 de dezembro de 2009, quando adquiridos por órgãos da administração pública direta federal, estadual, distrital e municipal (inc. XVIII do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 79 da Lei nº , de 2010); 6) produtos químicos classificados no Capítulo 29 da Tipi, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 7 de abril de 2008; 7) produtos químicos intermediários de síntese, classificados no Capítulo 29 da NCM e relacionados no Anexo II do Decreto nº 6.426, de 2008, no caso de serem: a) vendidos para pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; ou b) importados por pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; 8) produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de saúde realizadas pelo poder público, laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, e 90.18, da Tipi, relacionados no Anexo III do Decreto nº 6.426, de 2008; 9) a partir de 18 de novembro de 2011 até 17 de maio de 2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de: (art. 28, incisos XXII a XXXII, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 1º da MP nº 549/2011 convertida na Lei nº /2012) XXII - produtos classificados nos códigos , Ex 01, , e , todos da TIPI; XXIII - calculadoras equipadas com sintetizador de voz classificadas no código da TIPI; XXIV - teclados com colmeia classificados no código da TIPI; XXV - indicadores ou apontadores - mouses - com entrada para acionador classificados no código da TIPI; XXVI - linhas braile classificadas no código da TIPI; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

9 XXVII - digitalizadores de imagens - scanners - equipados com sintetizador de voz classificados no código da TIPI; XXVIII - duplicadores braile classificados no código da TIPI; XXIX - acionadores de pressão classificados no código da TIPI; XXX - lupas eletrônicas do tipo utilizado por pessoas com deficiência visual classificadas no código da TIPI; XXXI - implantes cocleares classificados no código da TIPI; e XXXII - próteses oculares classificadas no código da TIPI. Nota: o Poder Executivo poderá regulamentar o disposto nos incisos XXII a XXXII acima. 10) a partir de 18 de maio de 2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de: (art. 28, incisos XXII a XXXV, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2012) Art XXII - produtos classificados nos códigos , Ex 01, , , e , todos da Tipi; XXIII - calculadoras equipadas com sintetizador de voz classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXIV - teclados com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificados no código da Tipi; XXV - indicador ou apontador - mouse - com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificado no código da Tipi; XXVI - linhas braile classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXVII - digitalizadores de imagens - scanners - equipados com sintetizador de voz classificados no código Ex 01 da Tipi; XXVIII - duplicadores braile classificados no código Ex 01 da Tipi; XXIX - acionadores de pressão classificados no código Ex 02 da Tipi; XXX - lupas eletrônicas do tipo utilizado por pessoas com deficiência visual classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXXI - implantes cocleares classificados no código da Tipi; XXXII - próteses oculares classificadas no código da Tipi; XXXIII - programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em voz sintetizada para auxílio de pessoas com deficiência visual; XXXIV - aparelhos contendo programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em caracteres braile, para utilização de surdos-cegos; e XXXV - neuroestimuladores para tremor essencial/parkinson, classificados no código , e seus acessórios, classificados nos códigos , e , todos da Tipi. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

10 nota: o Poder Executivo poderá regulamentar o disposto nos incisos XXII a XXXV acima. 2.4 Informática e Regimes Especiais 1) unidades de processamento digital classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI Tipi, desde que o preço de venda de cada unidade não exceda a R$ 2.000,00 (inc. I, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005); 2) a partir do dia 18 de setembro de 2012, unidades de processamento digital classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI Tipi, desde que o preço de venda de cada unidade não exceda a R$ 2.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo (inc. I, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 e o art. 28 da Lei nº /2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº /2012); 3) máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a três quilos e meio, com tela (écran) de área superior a cento e quarenta centímetros quadrados, classificadas nos códigos , ou da Tipi, desde que o preço de venda de cada máquina não exceda a R$ 4.000,00 (inc. II, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005); 4) a partir do dia 18 de setembro de 2012, máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a três quilos e meio, com tela (écran) de área superior a cento e quarenta centímetros quadrados, classificadas nos códigos , ou da Tipi, desde que o preço de venda de cada máquina não exceda a R$ 4.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo (inc. II, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 e o art. 28 da Lei nº /2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº /2012); 5) máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do código da Tipi (desde que o preço de cada sistema não exceda a R$ 4.000,00), contendo, exclusivamente: (inc. III, do art. 1º do Decreto nº 5.602/2005 e o inc. III do art. 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012) a) uma unidade de processamento digital classificada no código ; b) um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código ; c) um teclado (unidade de entrada) classificado no código ; e d) um mouse (unidade de entrada) classificado no código ; 6) a partir do dia 18 de setembro de 2012, máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do código da Tipi (desde que o preço de cada sistema não exceda a R$ 4.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo), contendo, exclusivamente: (inc. III, do art. 1º do Decreto nº 5.602/2005 e o inc. III do art. 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012 ) (art. 28 da Lei nº /2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº /2012); a) uma unidade de processamento digital classificada no código ; b) um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código ; c) um teclado (unidade de entrada) classificado no código ; e d) um mouse (unidade de entrada) classificado no código ; 7) teclado (unidade de entrada) e mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos e da Tipi, quando acompanharem a unidade de processamento digital classificada no código da TIPI, desde que o preço de venda de cada conjunto não exceda a R$ 2.100,00 (inc. IV, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação pelo Decreto nº 7.715/2012); 8) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica adquirente, destinados às atividades de que tratam os incisos I a III do caput do art. 2 o da Lei nº , de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

11 2007, quando a adquirente é pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº /2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº /2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) mostradores de informação (displays), quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007 e MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado, adquirido por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, destinados à fabricação dos equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código da NCM (arts. 13 e 14 da Lei nº /2007); 12) equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código da NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD (arts. 13 e 15 da Lei nº /2007); 13) máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm 2 e inferior a 600 cm 2, e que não possuam função de comando remoto (Tablet PC) classificadas na subposição da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 2.500,00 (dois e quinhentos reais) (inc. VI, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo o art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de 04/04/2012); nota: no caso do item acima, a redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS alcança somente os Tablets PC produzidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido em Portaria Interministerial dos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação; (art. 2-A, do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de ) 14) modems, classificados nos códigos , ou da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 200,00 (duzentos reais) (inc. V, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo o art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de 04/04/2012 e alterado pelo o art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de ); 15) telefones portáteis de redes celulares que possibilitem o acesso à Internet em alta velocidade do tipo smartphone classificados na posição da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), produzidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo, que obedeçam aos requisitos técnicos constantes de ato do Ministro de Estado das Comunicações (art. 28, inc. VII da Lei nº /2005, incluído pelo o art. 62 da Lei nº /2012, inc. VII dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de , e Portaria MC nº 87, de 10 de abril de 2013 DOU de ); 16) equipamentos terminais de clientes (roteadores digitais) classificados nas posições e da Tipi, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), desenvolvidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo, (art. 28, inc. VIII da Lei nº /2005, incluído pelo o art. 62 da Lei nº /2012, inc. VIII dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de ); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

12 17) venda dos produtos relacionados no art. 28 da lei nº /2005, a pessoas jurídicas de direito privado ou por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal e do Distrito Federal, direta ou indireta, às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e às demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal. (art. 28, 2º da Lei nº /2005) 18) venda dos produtos relacionados no art. 28 da lei nº /2005, às sociedades de arrendamento mercantil leasing; (art. 28, 3º da Lei nº /2005) 19) receita decorrente da venda de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, (art. 9º-A, inc. I da Lei nº /2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº /2013); 20) receita decorrente da prestação dos serviços de tecnologia industrial básica, projetos, pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, art. 9º-A, inc. II da Lei nº /2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº /2013). 2.5 Demais Produtos e Receitas 1) papel destinado à impressão de jornais, pelo prazo de 4 (quatro) anos a contar da data de vigência da Lei nº /2004 ou até que a produção nacional atenda 80% (oitenta por cento) do consumo interno, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. I, da Lei nº , de 2004 com as alterações introduzidas pelo art. 18 da Lei nº /2008); nota: o art. 3º da Lei nº /2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno. 2) papéis classificados nos códigos , , , , e , da Tipi, destinados à impressão de periódicos (art. 28, inc. II da Lei nº , de 2004, art. 18 da Lei nº /2008, e Decreto nº 6.842/2009); nota: o art. 3º da Lei nº /2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno. 3) livros, assim considerados (art. 28, inc. VI, da Lei nº , de 2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº , de 2004): a) a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento; b) os fascículos e as publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; c) os materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; d) os roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas; e) os álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; f) os atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas; g) os textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte; h) os livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; i) os livros impressos no Sistema Braille. 4) preparações compostas não alcoólicas, classificadas no código Ex 01 da Tipi, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 58-A da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003 (art. 28, inc. VII, da Lei nº /2004 com a redação pela Lei nº /2008); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

13 5) a partir de 24 de junho de 2008, material de defesa, classificado nas posições e da Tipi, além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão (art. 28, inc. XII, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº /2008); 6) equipamentos de controle de produção, inclusive medidores de vazão, condutivímetros, aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão dos quantitativos medidos, quando adquiridos por pessoas jurídicas legalmente obrigadas à sua utilização, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive quanto às suas especificações técnicas (art. 28, inc. XIII, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 34 da Lei nº /2008); 7) a partir de 1º de janeiro de 2009, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes de valores pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios relativos ao ICMS e ao ISS, no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços (art. 5º da Lei nº /2009); 8) mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) ou nas Áreas de Livre Comércio (ALCs), na forma do art. 2º da Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs; nota: não se aplica o disposto no item 8 às vendas de mercadorias que tenham como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio; (Incluído pelo art. 59 da Lei nº , de 2010) 9) álcool, inclusive para fins carburantes, destinados ao consumo ou à industrialização na ZFM ou nas ALCs, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs (art. 64 da Lei nº /2005 com a redação dada pelo art. 9º da Lei nº /2008); 10) comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem produzidos na ZFM ou nas ALCs para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) (art. 10 da IN SRF nº 546/2005); 11) receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa (Decreto nº 5.442, de 9 de maio de 2005); nota: O disposto no item 11: a) não se aplica aos juros sobre o capital próprio; b) aplica-se às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 12) aquisição no mercado interno ou a importação de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado (Drawback Reposição de Estoque), inclusive: (art. 31 da Lei nº /2010) a) à empregada em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; e b) para industrialização de produto intermediário fornecido diretamente a empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado. 13) a partir de 30 de setembro de 2011, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de projetores para exibição cinematográfica, classificados no código da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código da NCM (inc. XXI do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 16 da MP nº 545/2011 convertida na Lei nº /2012); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

14 nota: o Poder Executivo poderá regulamentar o disposto acima (regulamentado pelo Decreto nº 7.729/ ) de acordo com o art. 76 da Lei nº /2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda de águas minerais naturais comercializadas em recipientes com capacidade nominal inferior a 10 (dez) litros ou igual ou superior a 10 (dez) litros classificadas no código Ex 01 e Ex 02 da Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011; 15) Concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações correspondente às parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou não depreciados ( 4º do art. 8º da Lei nº /2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de Edição Extra); 16) Concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações a que se referem os 1º e 2º do art. 15 da Lei nº /2013 ( 9º do art. 15º da Lei nº /2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de Edição Extra). 2.6 Outros Casos Outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente. 3. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO REVENDA DE PRODUTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA A tributação monofásica consiste num sistema de tributação, incidente sobre as receitas de mercadorias citadas neste item, em que a cadeia tributária ocorrerá em uma única fase, sendo essa na fabricação e importação dos produtos que compreende. A tributação incidente na fase mencionada terá percentuais maiores que os normais, sendo reduzido a 0 (zero) quando pela sua revenda. Serão reduzidos a 0 (zero) os percentuais de PIS e COFINS nas receitas auferidas com as vendas citadas nos subitens 3.1 a 3.5 a seguir. 3.1 Combustíveis 1) efetuadas por pessoas jurídicas distribuidores e comerciantes varejistas de gasolina (exceto gasolina de aviação), de óleo diesel, de GLP (derivado de petróleo e de gás natural), de querosene de aviação e de biodiesel; (Leis nºs /2002 e /2005, art. 42 da MP nº /2001 e IN SRF nº 594/2005) 2) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas distribuidoras, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; (art. 5º, 1º, inc. I da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº /2008) 3) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes varejistas, no caso de álcool, inclusive para fins carburantes e também o valor das receitas auferidas nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros (art. 5º, 1º, incs. II e III da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº /2008); 3.2 Fármacos e Perfumarias 1) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código ; 30.04, exceto no código ; nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

15 nota: aplicam-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de: a) produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código ; 30.04, exceto no código ; nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores. 2) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03, 33.04, e e nos códigos (exceto Ex 01), e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores; (vide art. da MP nº609/2013) nota: aplica-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de: a) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições a e nos códigos (exceto Ex 01 - vide art. 1º da MP nº 609/2013), e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores. (vide art. da MP nº 609/2013) 3.3 Veículos, Máquinas e Autopeças 1) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art.17, 5º, da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, de produtos classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º da Lei nº , de 2002; 2) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº , de 2002; 3) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas de produtos classificados nos códigos (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), ambos da Tipi, na forma do art. 5º da Lei nº , de Bebidas Frias 1) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de produtos classificados nos códigos e posições Ex 02, (exceto código Ex01 e Ex02), 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código , e 22.03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor (Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, arts. 58-A e 58-U e o Decreto nº 6.707/2008, art. 21); (art. 76 da Lei nº /2012) nota: em relação às posições 22.01(exceto código Ex01 e Ex02) e da TIPI, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína (Lei n o , de 2003, art. 58-V, incluído pela Lei n o , de 4 de junho de 2009, art. 17 e Decreto nº 7.455, de 2011). (art. 76 da Lei nº /2012). 3.5 Outros Casos 1) outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente.. 4. RECEITA DE VENDAS DE BENS DO ATIVO PERMANENTE De acordo com o art. 1º, 3º, inc. II da Lei nº /2003 combinado com o art. 15 da Lei nº /2003 e o art. 3º, inc. IV do 2º da Lei nº 9.718/98, não integram a base de cálculo do Pis e da Cofins o valor da receita auferida na alienação de bens do ativo permanente. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

16 5. RECEITA SEM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO Com base na legislação vigente, abordaremos nos subitens 5.1 a 5.5 abaixo, as situações de receita sem incidência do Pis/Pasep e da Cofins. 5.1 Querosene de Aviação 1) venda de querosene de aviação por pessoa jurídica não enquadrada na condição de importadora ou produtora de acordo com o art. 2º da Lei nº /2002; 2) venda de querosene de aviação por produtora ou importadora a distribuidora, quando o produto for destinado ao consumo por aeronave em tráfego internacional (art. 3º da Lei nº /2002). 5.2 Biodiesel 1) vendas de biodiesel por pessoas não enquadradas como produtor ou importador (art. 3º da Lei nº /2005). 5.3 Itaipu Binacional 1) vendas de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente a Itaipu Binacional (art. 43 do Decreto nº 4.524/2002). 5.4 Exportação não haverá a incidência de PIS e COFINS sobre a receita bruta decorrente de: 1) exportação de mercadorias para o Exterior; 2) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; 3) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. notas: 1) não constituem receitas de exportação as decorrentes de vendas efetuadas a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental, em área de livre comércio ou em zona de processamento de exportação, exceto se tratar da hipótese prevista no item 3 acima. 2) para os fins do item 3 acima, considera-se fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos a embarque de exportação ou a recinto alfandegado ( 2º do art. 39 da Lei nº 9.532, de 1997). Se a venda for feita a comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, também se considera fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos ao recinto de uso privativo de que trata o art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002 (Alínea b do único do art. 1º do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, c/c art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002). 5.5 Demais Receitas sem Incidência 1) Regime Cumulativo - Demais receitas não classificadas como faturamento (art. 3º da Lei nº 9.718/98 com as alterações introduzidas pela Lei nº /2009). 6. RECEITAS ISENTAS DA CONTRIBUIÇÃO Serão consideradas como isentas da Contribuição ao Pis/Pasep e da Cofins as receitas mencionadas nos subitens 6.1 a 6.5 a seguir. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE Abril - 17/

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