OPERAÇÕES AGRÍCOLAS MECANIZADAS
|
|
- Leila Santiago Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1582 AVALIAÇÃO DO CUSTO FERNANDES ENERGÉTICO H. C. et al. DE DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS MECANIZADAS Evaluation of the energetic cost in different mechanized agricultural operations Haroldo Carlos Fernandes 1, João Cleber Modernel da Silveira 2, Paula Cristina Natalino Rinaldi 3 RESUMO Com o propósito de aumentar a eficiência de uso de insumos energéticos utilizados na agricultura tropical, procurou-se determinar o custo energético (MJ ha -1 ) das principais operações agrícolas mecanizadas em quatro sistemas de preparo do solo para a semeadura do milho e quantificar sua possível redução, utilizando os sistemas de preparo conservacionistas, em relação ao sistema convencional. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa UFV. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas com quatro tratamentos e nove repetições, totalizando 36 parcelas experimentais. Foram avaliadas a densidade do solo, teor de água do solo e resistência do solo a penetração, o consumo de combustível e o custo energético. O plantio direto foi o sistema que proporcionou menor consumo de combustível, seguido pelo sistema de cultivo mínimo com grade de disco leve, preparo reduzido e preparo convencional, respectivamente. O plantio direto teve um custo energético de 52,72% do custo do sistema convencional e o cultivo mínimo foi de 77,52%, possibilitando economizar entre 1216,51 e 578,39 MJ ha -1, respectivamente, equivalente a 25,45 e 12,10 L de óleo diesel para cada hectare trabalhado. Termos para indexação: Plantio direto, preparo do solo, consumo de combustível, energia. ABSTRACT This study was carried out to increase the efficiency of energy inputs used in tropical agriculture, so the energy cost (MJ ha -1 ) of the main mechanized agricultural operations was determined in four soil preparation systems for seeding of maize. In addition, the possible reduction of this cost by the conservationist preparation systems was quantified, relative to the conventional system. The experiment was conducted in the Universidade Federal de Viçosa- MG, by using the split-plot design with four treatments and nine replicates, total of 36 experimental plots. The following variables were analyzed: soil density, soil water content, soil resistance to penetration, fuel consumption and energy cost. The no-till cropping provided the lowest fuel consumption, followed by the minimum cropping system with light-disk grate, the reduced preparation and the conventional one. The energy cost of the no-till planting was 52.72% the cost of the conventional system, where as the minimum cropping was 77.52%, therefore turning possible to save between and MJ ha -1, respectively, which corresponds to and 12.10L the diesel oil in each hectare. Index terms: No-till planting, soil preparation, fuel consumption, energy. (Recebido em 23 de agosto de 2006 e aprovado em 11 de abril de 2007) INTRODUÇÃO A introdução da máquina a vapor, do motor de combustão interna e do motor elétrico acentuou o uso da energia, em formas progressivamente sofisticadas, no sentido de serem mais gerenciadas. Com o desenvolvimento de outros sistemas de produção, como a indústria química, a agricultura passou a ser assistida também por energia embutida nos fertilizantes, pesticidas, combustíveis, cuja produção foi facilitada pela existência de outros recursos naturais, como os nitratos, os fosfatos, etc. Em regiões essencialmente agrícolas, neste caso citam-se os países da América do Sul e do Norte, observaram redução do seu potencial de produção, requerendo quantidades cada vez maiores de energia para manter a população crescente. É previsível que a mesma seqüência de evolução venha a ser percorrida pela agricultura brasileira, na qual a demanda de energia cresce mais depressa do que na indústria. A agricultura tropical tem um importante peso na economia mundial, sendo o suporte da alimentação humana e animal, pois constitui a matéria prima da agroindústria, indústria química e indústria alimentícia. Os prejuízos que o uso irracional da maquinaria agrícola traz ao ambiente são conhecidos, por isso, a tendência mundial está direcionada ao uso de sistemas conservacionistas na agricultura mecanizada, com uma alternativa de minimizar os danos ao solo, atmosfera, plantas e ao próprio homem. 1 Engenheiro Agrícola, Doutor em Energia na Agricultura, Professor Associado Departamento de Engenharia Agrícola/DEA Universidade Federal de Viçosa/UFV Avenida Ph. Rolfs, s/n Campus Universitário haroldo@ufv.br 2 Engenheiro Agrícola, Doutor em Energia Agrícola Departamento de Engenharia Agrícola/DEA Universidade Federal de Viçosa/UFV Avenida Ph. Rolfs, s/n Campus Universitário jcmodernel@uol.com.br 3 Engenheira Agrícola, Doutoranda em Engenharia Agrícola Departamento de Engenharia Agrícola/DEA Universidade Federal de Viçosa/UFV Avenida Ph. Rolfs, s/n Campus Universitário pcnrinaldi@yahoo.com.br
2 Avaliação do custo energético de diferentes operações As estratégias de manejo de solos, segundo Fernandes et al. (2004), têm sido submetidas a significativas remodelações, face às novas informações, tendências e conhecimentos recentemente gerados dentro do enfoque sistêmico de produção. Nesse contexto, Mion (2002) afirma que o plantio direto, adequadamente conduzido, pode contribuir significativamente para tal feito, pois, envolvem a interação entre máquina, solo, clima, atmosfera e todos os organismos presentes no sistema. Inclui-se aí a redução do consumo de combustível, custos, entre outros. Os solos brasileiros segundo Dallmeyer (1994) são na maioria, preparados mecanicamente com o uso de ferramentas que cortam, rompem e desestruturam o perfil do solo, por meio de arados, grades, enxadas rotativas e outros instrumentos com elevadas compressões sobre o mesmo, e que o uso contínuo de equipamentos de preparo constituídos por discos favorece a ocorrência de erosão, agravada pela degradação física do solo, podendo aparecer crostas superficiais e compactação abaixo das camadas subsuperfícial do solo. Pesquisas têm sido realizadas com o intuito de buscar alternativas que atenuem os danos causados pelo preparo excessivo do solo, utilizando técnicas, como o plantio direto e o cultivo mínimo. Dos debates estabelecidos nos últimos anos sobre a questão energética no Brasil, pouca importância se deu ao balanço energético dos sistemas produtivos. Considerações maiores têm sido efetuadas na busca por novas fontes, a partir de culturas com alto potencial de produção calórica. O conhecimento da relação produção/ consumo de energia, tanto quanto a análise econômica, é instrumental básico para elaboração de políticas que definam a quantidade de calorias e proteínas no consumo interno, exportação ou na transformação em combustíveis, permitindo prever o nível de dependência do País nessa área (CARMO & COMITRE, 1991; CARMO et al., 1988). O custo da maquinaria agrícola, fundamentalmente o combustível, segundo Ibañez & Rojas (1994) varia entre 35 a 45% do custo total de produção. Entretanto, várias pesquisas têm estabelecido que o custo energético, especificamente o combustível e máquinas, representam alta porcentagem do custo energético total de produção na agricultura empresarial (FAO, 1990; FLUCK, 1981). O balanço energético visa a estabelecer os fluxos de energia, identificando sua demanda total e eficiência, refletida pelo ganho líquido de energia e pela relação saída/ entrada, além da quantidade necessária para produzir ou processar um quilograma de determinado produto. Nesse processo, quantificam-se todos os insumos utilizados e produzidos que são transformados em unidades de energia. A determinação da eficiência energética é importante instrumento no monitoramento da sustentabilidade da agricultura ante o uso de fontes de energia não-renováveis (BUENO et al., 2000). Castro (1989) e Derpsch (1991) afirmam que o escarificador e suas qualidades em relação ao preparo conservacionista do solo são pouco conhecidos entre os agricultores do Brasil. Estes autores salientam a elevada capacidade de trabalho e a economia de combustível proporcionada pelo escarificador, quando comparado com o arado. Siqueira et al. (1999) estimaram o balanço de energia na implantação de plantas de cobertura do solo (aveia preta, nabo forrageiro e tremoço azul), em preparo de solo convencional. Concluíram que, para a implantação e manejo da aveia e do nabo, o maior consumo de energia foi com combustível e fertilizantes; e, no caso do tremoço, foi com sementes e combustível. Neste trabalho, objetivou-se foi determinar o custo energético das principais operações agrícolas mecanizadas em quatro métodos de preparo e semeadura do milho, quantificar a possível redução utilizando os sistemas de preparo conservacionistas em relação ao sistema convencional, partindo da hipótese de que é possível a economia de energia usando o preparo conservacionista. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG. A área experimental situa-se a " S e a " W (Gr), com altitude entre 600 e 700 m. Caracteriza-se climaticamente por temperatura média anual de 19º C e precipitação média anual de 1300 a 1400 mm, concentrada, principalmente, no período de outubro a março. A umidade relativa média anual do ar estava entre 80 e 85% com temperatura média nesse período de 23º C. O experimento foi realizado em um solo Argisolo Vermelho-Amarelo (EMBRAPA, 1999), fase terraço. A área experimental era de aproximadamente de 1,0 ha, com declividade media de 2%, com 100% coberta vegetação densa, predominando o capim-angola. Cada parcela experimental ocupou uma área de 80 m 2, sendo 20 m de comprimento e 4 m de largura, agrupada em blocos separados por faixas de 1 m de largura. As parcelas foram separadas nos seus extremos longitudinais por faixas de 10 m, para a realização das manobras e estabilização da velocidade dos conjuntos agrícolas. O experimento foi estruturado em parcelas subdivididas, utilizando-se nove blocos com quatro parcelas cada um, totalizando 36 parcelas experimentais,
3 1584 FERNANDES H. C. et al. avaliando-se nas mesmas a densidade do solo, o teor de água no solo, segundo Embrapa (1997), resistência do solo à penetração, conforme a norma ASAE S313.2 (ASAE, 1990), o consumo de combustível e o custo energético das operações. Os sistemas de preparo e semeadura utilizados para a realização do experimento, constaram de preparo convencional (PC) com aração, gradagem e semeadura, utilizando uma semeadora convencional; cultivo mínimo (PR) com aplicação de herbicida, escarificação e semeadura com semeadora convencional; cultivo mínimo (CM) com aplicação de herbicida, grade de disco leve com 50 % de abertura do ângulo de travamento, para o mínimo revolvimento do solo, e semeadura com semeadora convencional; e plantio direto (PD) com aplicação de herbicida e semeadura, utilizando uma semeadora de plantio direto. Na aplicação de herbicida para os tratamentos PR; CM e PD, foi utilizado o herbicida Glifosato para dessecação na dosagem de 1,5 L ha -1. A quantidade de matéria seca sobre a superfície foi determinada coletando-se o material vegetal existente dentro de um amostrador de chapa de aço de 30 x 30 cm lançado ao acaso na superfície do solo. O material coletado foi seco em estufa com circulação forçada até a desidratação total para determinação de sua massa. Foi utilizado um trator 4x2 TDA com potência máxima de 48 kw (65 cv) no motor a 2000 rpm e massa de 3150 kg. Os implementos e máquinas utilizados na condução do experimento constaram de arado reversível com três discos lisos de 28" x 3/16" e 540 kg de massa; grade leve com 32 discos e 690 kg de massa; vibro escarificador de 6 hastes, 356 kg de massa; pulverizador de barras, 450 L de capacidade e 198 kg de massa; grade leve de 1250 kg de massa, 20 discos; semeadora-adubadora convencional com 3 unidades de semeadura para grãos graúdos com massa de 780 kg e uma semeadora-adubadora de plantio direto com 3 unidades de semeadura com massa de 870 kg. As grades leves foram classificadas segundo Stolf (1986). Para determinar a velocidade de deslocamento do trator, foram utilizados um cronômetro eletrônico, uma trena de 50 m de comprimento e, estacas. Todas as operações foram realizadas com o motor do trator a 1600 rpm estabilizadas, e na marcha III R baixa. A rotação e marcha adotada foram utilizadas de acordo com as recomendações do fabricante e por atenderem à demanda dos equipamentos utilizados. A patinagem dos rodados motrizes do trator, foi determinada considerando o tempo de deslocamento do mesmo com o implemento levantado pelo sistema hidráulico sobre a área de trabalho e o tempo gasto na realização da atividade na mesma área. A capacidade de campo teórica dos conjuntos implemento-trator foi determinada, utilizando-se a equação 1: C V L 10 (1) em que: C= capacidade de campo teórica do conjunto implemento trator, ha h -1 ; L= largura de trabalho, m; V= velocidade de trabalho m s -1. O consumo de combustível foi determinado, utilizando um fluxômetro construído no Laboratório de Mecanização Agrícola da UFV, constituído por uma bureta de vidro que foi instalada no circuito de alimentação do trator, sendo seu funcionamento controlado por um registro de fluxo. A potência necessária foi calculada utilizando-se o procedimento padrão proposto por Asae (1993), adaptado por Paneque et al. (1998). Para determinar o custo energético de execução da operação, foi utilizado a metodologia proposta por Hetz & Barrios (1997). Esta metodologia determina o custo de energia em MJ h -1 adicionando a equação à energia encontrada nos materiais de construção, incluindo a fabricação, transporte, combustível, lubrificantes, reparações e manutenções e mão de obra necessária para operar os equipamentos. A energia correspondente ao combustível utilizada foi calculada pela norma proposta por Asae (1993), e a energia correspondente a lubrificantes/filtros e reparações/ manutenção foi calculada segundo proposta de Fluck (1981), correspondendo a 5% da energia do combustível e 129% da energia de materiais/fabricação, respectivamente, e o custo energético da mão de obra foi estabelecido segundo proposta de Fluck (1981). Os custos energéticos expressos em MJ h -1 foram transformados a MJ ha -1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise de variância do comportamento da densidade do solo, teor de água no solo e da resistência do solo à penetração, não apresentaram estatisticamente diferenças significativas entre os tratamentos ao nível de 5% de probabilidade, não sendo necessária a comparação das médias dos mesmos pelo teste de Tukey ao mesmo nível (5%). A densidade do solo na área experimental onde se aplicou os quatro sistemas de preparo e semeadura para milho, teve um valor médio de 1,09 kg dm -3, verificando-se
4 Avaliação do custo energético de diferentes operações boa uniformidade do solo na área em estudo. A umidade média do solo nas condições de campo, foi de 0,26 kg kg - 1. O índice de cone médio para a umidade obtida foi de 0,97 MPa. Valores estes próximos aos obtidos por Reis (2000), na mesma área. A quantidade de massa seca vegetal existente nas parcelas experimentais foi 5,71 t ha -1. A análise de variância do comportamento do consumo de combustível, de acordo com o teste F mostrouse significativa para os quatro sistemas de preparo do solo e semeadura do milho. O coeficiente de variação foi de 10,46%, indicando boa precisão experimental para os dados analisados. Segundo Gomes (1985), em experimentos de campos, considera-se aceitável um coeficiente de variação aceitável de 20%. Ocorreram diferenças significativas, a 5% de probabilidade, para todos os sistemas de preparo. O plantio direto foi o sistema que consumiu a menor quantidade de combustível que os demais sistemas, com um valor de 8,9 L ha -1, o que pode ser explicado, pois este sistema reduz significativamente o número de operações por hectare, seguido pelo cultivo mínimo com grade leve (14,3 L ha -1 ), cultivo mínimo com vibro escarificador (17,1 L ha -1 ) e preparo convencional (20,7 L ha -1 ). Levien et al. (1999) obtiveram valores de 13,0; 12,9 e 12,3 L h -1 de óleo diesel para semeadura em solo classificado como Nitossolo Vermelho Distrófico Latossólico, preparado pelo método convencional, reduzido (escarificação) e plantio direto, respectivamente. Os resultados obtidos durante o experimento foram tabulados e submetidos à análise de variância. Para os casos em que o teste de F foi significativo, realizou-se o teste de comparação de médias pelo teste de Tukey (p < 0,05). A análise de variância do comportamento dos custos energéticos, principal objetivo deste trabalho, apresentou diferenças estatísticas significativas pelo teste de F entre os tratamentos dos quatros sistemas de preparo e semeadura do milho (p < 0,01). O coeficiente de variação foi de 0,15%, indicando ótima precisão experimental. De acordo com o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, observa-se que os custos energéticos dos sistemas em estudos diferiram estatisticamente entre si. Na Tabela 1 são apresentados os custos energéticos dos quatro sistemas de preparo e semeadura do milho. Verifica-se para o preparo convencional (PC), preparo com cultivo mínimo com vibro escarificador (PR), preparo com cultivo mínimo com grade leve (CM) e plantio direto (PD), custos médio de 2572,89; 2105,22; 1994,50 e 1356,38 MJ ha -1, respectivamente. Estes resultados demonstraram que o plantio direto e a utilização do cultivo mínimo para as operações agrícolas podem trazer inúmeros benefícios para a conservação do solo, menor degradação dos solos, menor mobilização do solo, conservação da macro e micro fauna, temperatura e umidade do solo, entre outros. Neste sentido, segundo Gassen & Gassen (1996), resultados de estudos evidenciaram que em áreas extensas, o plantio direto, apresenta maiores vantagens na redução dos custos de produção (15% nos custos diretos, 60% no consumo de combustível, 50% no investimento de máquinas e 60% no consumo de força). Tabela 1 Custo energético dos quatros sistemas de preparo e semeadura do milho. Preparo Convencional (PC), Cultivo Mínimo (PR), com vibro escarificador, Cultivo Mínimo (CM) com grade leve, e Plantio direto (PD). Sistemas de preparo Operações PC PR CM PD Custo energético (MJ ha -1 ) Arado de disco 1420, Grade de disco 573, Pulverização - 818,03 816,06 815,85 Grade leve ,24 - Vibro escarificador - 749, Semeadura 578,66 536,09 532,20 540,53 Total 2572, , , ,38 Percentagem total (%) ,82 77,52 52,72
5 1586 FERNANDES H. C. et al. CONCLUSÕES Nas condições em que foi realizado o experimento e nos resultados obtidos, este trabalho possibilitou concluir que o sistema que apresentou menor consumo horário de combustível foi o plantio direto, seguido pelo cultivo mínimo (grade leve e vibro escarificador, respectivamente) e preparo convencional. Os custos energéticos do sistema de plantio direto foram menores que os do sistema convencional em 52,72%. O preparo com cultivo mínimo (grade leve) com 77,52%, proporcionou uma economia entre 1216,51 e 578,39 MJ ha -1 respectivamente, o equivalente a 25,45 e 12,10 L de combustível para cada hectare trabalhado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. Agricultural engineers yearbook. Saint Joseph, AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. ASAE Saint Joseph; Michigan, BUENO, O. C.; CAMPOS, A. T.; CAMPOS, A. T. Balanço de energia e contabilização da radiação global: simulação e comparativo. Buenos Aires: Facultad de Agronomia, CARMO, M. S.; COMITRE, V. Evolução do balanço energético nas culturas de soja e milho no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 29., 1991, Campinas. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, p CARMO, M. S.; COMITRE, V.; DULLEY, R. D. Balanço energético de sistemas de produção na agricultura alternativa. Agricultura em São Paulo, São Paulo, v. 35, n. 1, p , CASTRO, O. M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Fundação Cargill, p. DALLMEYER, A. U. Avaliação energética e desempenho operacional de equipamentos de preparo do solo f. Tese. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista, Botucatu, DERPSCH, R. Controle da erosão no Paraná, Brasil: sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn: GTZ, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Centro Nacional de Ciência do Solo. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, Não paginado. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Sistema Brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, FAO. Energy consumption and input output relation in field operations. Rome, FERNANDES, H. C.; MODOLO, A. J.; OLIVEIRA, A. D. Adaptação de uma plantadora de batata para trabalhar em sistemas de plantio direto e cultivo mínimo. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 12, n. 4, p , FLUCK, R. Net energy sequestered in agricultural labor. Transactions of the ASAE, Amsterdam, v. 24, n. 6, p , GASSEN, N. D.; GASSEN, F. R. Plantio direto: o caminha do futuro. Passo Fundo: Aldeia Sul, p. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 11. ed. Piracicaba: Nobel, p. HETZ, E.; BARRIOS, A. Costo energético de las operaciones agrícolas mecanizadas más comunes en Chile. Agro Sur, Concepción, v. 24, n. 2, p , IBAÑEZ, M.; ROJAS, E. Costos de operación y producción por concepto de maquinaria agrícola. Concepción: Universidad Concepción, p. LEVIEN, R.; MARQUES, J. P.; BENEZ, S. H. Desempenho de uma semeadora adubadora de precisão, em semeadura de milho (Zea mays L.), sob diferentes formas de manejo do solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 28., 1999, Pelotas. Anais... Pelotas: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, CD-ROM. MION, R. L. Desenvolvimento de equipamento para ensaio a campo de ferramentas de rompimento do solo testado com mecanismos de abertura de sulcos de semeadoras f. Dissertação (Doutorado em Agronomia) Universidade Estadual Paulista, Botucatu, PANEQUE, P.; MARRERO, E.; DE LAS CUEVAS, H. Determinación de la fuente energética para las labores mecanizadas de los cítricos. La Habana, Cuba. Revista Ciências Técnicas Agropecuárias, [S.l.], v. 7, n. 3, p , 1998.
6 Avaliação do custo energético de diferentes operações REIS, E. F. Inter-relação solo-semente com duas semeadorasadubadoras de plantio direto, em diferentes umidades de um solo argiloso f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SIQUEIRA, R.; GAMERO, C. A.; BOLLER, W. Balanço de energia na implantação e manejo de plantas de cobertura do solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 19, n. 1, p , STOLF, R. Grades: sua classificação e função na cultura canavieira. Revista Álcool & Açúcar, Piracicaba, n. 28, maio/jun
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
AVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS
AVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS DAIANA CRISTINA JOHANNS 1*, MARCOS ANTÔNIO ZAMBILLO PALMA 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro
COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS
COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LOUZADA, Renata Salvador; GONÇALVES, Rafael
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro
Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
DESEMPENHO ENERGÉTICO DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA EM DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E CARGAS VERTICAIS NA SEMEADORA.
XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 DESEMPENHO ENERGÉTICO DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA EM DIFERENTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS. Prof. Walter F.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2017 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2016 159 EFICIÊNCIA EM TRAÇÃO E DEMANDA DE ENERGIA
DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DO MANEJO E TIPO DE COBERTURA DO SOLO
DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DO MANEJO E TIPO DE COBERTURA DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Pedro Castro Neto 2 Antônio Carlos Fraga 3 Marcos Antonio Piccini 4 Saulo Philipe Sebastião
Palavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização das propriedades químicas de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de preparo do solo
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. Resumo
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO Marcelo Salvatori Cristiano Reschke Lajús Alceu Cericato Resumo A semeadura tem fundamental importância no rendimento
Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade
file://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
DESEMPENHO OPERACIONAL DO CONJUNTO TRATOR- IMPLEMENTOS NAS OPERAÇÕES DE PREPARO DO SOLO PERFORMANCE TRACTOR-IMPLEMENTS IN OPERATIONS OF SOIL TILLAGE
177 DESEMPENHO OPERACIONAL DO CONJUNTO TRATOR- IMPLEMENTOS NAS OPERAÇÕES DE PREPARO DO SOLO CORTEZ, Jorge Wilson 1 FERREIRA, Bernardo José Marques² ALVES, Aline Dantas da Silva² MOURA, Marcelo Rubens Dias
Eficiência Energética do Consorcio de Milho e Abacaxi em Sistema de Cultivo Agroecológico
Eficiência Energética do Consorcio de Milho e Abacaxi em Sistema de Cultivo Agroecológico Energy Efficiency in the Organic Multiple Cropping of Corn and Pineapple SILVA, Sonaira Souza da. Universidade
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 24/08/1994 Data Desativação: Nº Créditos : 5 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO
DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
AVALIAÇÃO DE SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO TRABALHANDO EM TRÊS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
AVALIAÇÃO DE SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO TRABALHANDO EM TRÊS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO CARLOS E. A. FURLANI 1, AFONSO LOPES 1, ROUVERSON P. DA SILVA 1 RESUMO: Avaliou-se uma semeadora-adubadora de
Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2
Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante
Uso de fertilizante na semente do trigo
Trabalho de conclusão de curso Uso de fertilizante na semente do trigo Acadêmica: Andréia Moretto Sandri Orientadora: Drª. Ana Paula Morais Mourão Simonetti *O trigo (Triticum aestivum L.) é uma planta
13/08/2015. Material para Estudo. Uma reflexão sobre o sistema de produção atual...soja e...
MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE II SISTEMAS CONSERVACIONISTAS LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2015 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html Palestra
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Garibaldi Batista de Medeiros garibald@iapar.br INTRODUÇÃO A produtividade do algodoeiro guarda relação estreita
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
DEMANDA ENERGÉTICA E CUSTOS NO PREPARO DE SOLO MECANIZADO PARA A IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
DEMANDA ENERGÉTICA E CUSTOS NO PREPARO DE SOLO MECANIZADO PARA A IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Caique dos Santos Silva Brandão (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; Catiúrsia Nascimento Dias (3) ; Johnny Wynter Pinho
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora CARMO, C.M. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; PINHATA, A.A.
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Agentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo.
Agentes causadores Mecanização agrícola Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Peso do veículo que determinará o total da força exercida Tamanho da área de contato entre
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario
ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO
166 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos 1,2 Ivo Ambrosi'
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965
Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo
TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Desempenho de tratores
Mecânica e Máquinas Motoras LER 332 Desempenho de tratores J. P. Molin Objetivos específicos Conhecer os conceitos e parâmetros básicos que caracterizam o desempenho de um trator; Analisar e avaliar o
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.
SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:
AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1
AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 FRAGA JUNIOR, E. F. 2 ; VALLE JUNIOR, R.F. 3 ; FERREIRA JUNIOR, J. A. 4 ; CASSIA, M. T. 4 ; BONTEMPO, A.R. 4 ; FERREIRA,
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
PERDAS POR EROSÃO HÍDRICA EM DIFERENTES CLASSES DE DECLIVIDADE, SISTEMAS DE PREPARO E NÍVEIS DE FERTILIDADE DO SOLO NA REGIÃO DAS MISSÕES - RS
PERDAS POR EROSÃO HÍDRICA EM DIFERENTES CLASSES DE DECLIVIDADE, SISTEMAS DE PREPARO E NÍVEIS DE FERTILIDADE DO SOLO NA REGIÃO DAS MISSÕES - RS RICARDO ALTAIR SCHWARZ (Engenheiro Agrônomo, UFRGS) PERDAS
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA INTRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA DIAS, Vilnei de Oliveira 1, BONOTTO, Gustavo José 2, ALONÇO, Airton dos Santos 3, BAUMHARDT, Ulisses Benedetti 4, CORADINI,
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA,
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA, 2003-2012 Claudia De Mori¹, Henrique Pereira dos Santos¹, Renato Serena Fontaneli¹ e Evandro Ademir Lampert 2 ¹Pesquisador,
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2, Ivânia Soares de Lima 3 1 EAFSB,
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Manejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo
DESEMPENHO OPERACIONAL DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO, EM FUNÇÃO DO PREPARO DO SOLO E DO MANEJO DA COBERTURA DE INVERNO 1
DESEMPENHO OPERACIONAL DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO, EM FUNÇÃO DO PREPARO DO SOLO E DO MANEJO DA COBERTURA DE INVERNO 1 CARLOS E. A. FURLANI 2, CARLOS A. GAMERO 3, RENATO LEVIEN 4, AFONSO LOPES
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PREVISÃO DE ESFORÇO DE TRAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS
PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PREVISÃO DE ESFORÇO DE TRAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ROESSLER, Luiz Fernando; SILVEIRA,
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Mecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura
Mecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura MANEJO DA VEGETAÇÃO E DE RESTOS CULTURAIS INTRODUÇÃO - Preparos Conservacionistas Objetivos: Superfície coberta máximo de tempo possível Uniformidade
Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
ACIDEZ DO SOLO E PRODUÇÃO DE SOJA EM FUNÇÃO DA CALAGEM SUPERFICIAL E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM PLANTIO DIRETO
ACIDEZ DO SOLO E PRODUÇÃO DE SOJA EM FUNÇÃO DA CALAGEM SUPERFICIAL E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM PLANTIO DIRETO Adriano Haliski (BIC/CNPqAções Afirmativas), Angelo Rafael Bini (BIC/Fundação AraucáriaUEPG),
DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA
DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA Maryana M. de SOUZA 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Marcelo BREGAGNOLI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado