ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE"

Transcrição

1 ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE Synara Lucien de Lima Cavalcanti, 1 José Ubiragi de Lima Mendes, Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues, Fernanda Alves Ribeiro, Rudson de Souza Lima, 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caixa postal Campus Universitário Lagoa Nova, CEP: , Natal-RN, Brasil. Resumo: Responsável por reduzir o desgaste relativo ao atrito, proteger o metal contra a oxidação, corrosão e dissipar o calor excessivo, a lubrificação é essencial para o equilíbrio de um sistema mecânico, prolongando a vida útil da máquina. O óleo vegetal sendo um recurso renovável tem na sua utilização vantagens nos aspectos ambientais, sociais e econômicos. Principalmente nestes dias, em que se busca uma alternativa para suprir as demandas futuras dos lubrificantes comuns à base de petróleo. Em pesquisas recentes foram comprovadas como satisfatórias as propriedades físico-químicas do Óleo de Castanha de Caju (OCC), sendo comparáveis com as do óleo mineral SAE 15W40 API SL, utilizado em motores de combustão interna veiculares. Neste contexto, desenvolveu-se um projeto para análise de seu desempenho como lubrificante. Foi construído um sistema de ensaio dinâmico capaz de simular o contato de partes internas de um motor de combustão interna com lubrificação constante. Nesta metodologia de ensaio, considerou-se a variação de temperatura do sistema. As temperaturas próximas ao contato entre as peças e a ambiente foram medidas através de termopares e foram registradas para controle e monitoramento dos parâmetros durante os ensaios. O estudo foi complementado por ensaios medição de massa. Assim, em função do desgaste originado nas peças e da temperatura do sistema, pode-se emitir um parecer comparativo entre o Óleo da Castanha de Caju e o óleo mineral SAE 15W40 API SL utilizados nos ensaios. Palavras-chave: Óleo da castanha de caju, Sistema mecânico, Lubrificante. 1. INTRODUÇÃO A importância que é dada ao sangue para o funcionamento do corpo humano é a mesma do lubrificante para um sistema mecânico, sua função é reduzir o desgaste relativo ao atrito, proteger o metal da oxidação e corrosão, além de dissipar o calor excessivo, sua ausência, mau uso ou má qualidade pode causar sérios danos, podendo comprometer parte ou todo sistema. A origem dos óleos lubrificantes é, em geral, mineral sendo extraídos a partir do petróleo ou sintetizados e sua classificação é em função de suas propriedades físico-químicas. Partindo da chama engenharia limpa, verificou-se a necessidade de um produto biodegradável que seja economicamente e tecnicamente viável. Para isto, preferiu-se trabalhar com o óleo da castanha do caju (OCC) como matéria-prima, isso por ser abundante na região do oeste potiguar. Utilizando o método de prensagem, para a extração do óleo e com as castanhas pré-aquecidas ate 60ºC, o rendimento médio do óleo da castanha é cerca de 45,7%, segundo (LIMA, et al 2004). No entanto óleo da castanha do caju usado neste artigo não foi pré-aquecido, isso porque o aquecimento do mesmo pode alterar suas propriedades físico-químicos, portanto ele está na condição de in natura. Conhecendo as propriedades físico-químicas do óleo da castanha do caju verificou-se que esse possui alguns parâmetros próximos ao de outro óleo já existente no mercado o SAE 15W40 API SL. Mas como as propriedades intensivas não podem ser os únicos parâmetros a ser considerado, este artigo analisou o desempenho dos dois fluidos em uma bancada de ensaios para testes dinâmicos visando analisar o desgaste relativo ao atrito.

2 2. METODOLOGIA Figura 1. Amostra dos óleos. Para realização do teste de desgaste relativo ao atrito, um tribômetro de abrasão adaptado a partir de um torno de bancada foi usado para realização dos ensaios abrasivos. O esquema consiste em uma peça de revolução cilíndrica (haste), que desliza em movimento rotativo em contato com outra peça (amostra) com mesmas características, porém essa última permanece estática e o contato entre elas é gerado a partir de uma carga de 4,75 N, e ao mesmo tempo óleo é gotejado a uma taxa constante de uma gota/mim nas superfícies em contato. Ver Fig. (2). Figura 2. Esquema do sistema de testes abrasivos. Para confecção do corpo de prova, inicialmente foi planejado utilizar o mesmo metal usado na fabricação dos motores de combustão interna. No entanto, esses são constituídos de uma liga metálica complexa, optou-se então por usar o aço ASTM 1045 para confecção das amostras (Diâmetro: 12,5 mm, Comprimento: 25mm), e aço ASTM 1045 temperado e revenido nas hastes (Diâmetro:12mm, Comprimento:250mm). Para a realização deste ensaio foram confeccionadas dez amostras (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9 e A10) e duas hastes (H1 e H2) todas com as mesmas dimensões, Fig.(3). Para o acabamento superficial das amostras foram utilizadas lixas de SiC nas seguintes granulometrias: #100, #240, #320, #400, #600; e na haste #100 e #240. Após o lixamento, as amostras e as hastes foram submetidas a banho ultrassônico, secagem e verificação de suas massas através de uma balança de precisão. O ensaio para a análise do óleo SAE 15W40 API SL foi realizada utilizando a haste H1, e as amostras A1, A2, A3, A4 e A5, formando os pares H1A1, H1A2, H1A3, H1A4 e H1A5. O ensaio para a análise do OCC foi realizada utilizando a haste H2, e as amostras A6, A7, A8, A9 e A10, formando os pares H2A6, H2A7, H2A8, H2A9 e H2A10. Figura 3. Amostra (à esquerda) e haste (à direita).

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES No ensaio abrasivo um dos parâmetros analisado foi a variação de temperatura, visto que a dissipação de calor, como dito anteriormente, é uma das funções de um lubrificante. Na Fig. (4), que mostra a variação da temperatura entre cada amostra e o ambiente, pode-se observar que no parâmetro temperatura o óleo da castanha do caju desempenhou um papel melhor do que óleo comercial SAE 15W40 API SL. Para uma maior precisão, verificou-se a temperatura a cada segundo, durante o período de ensaio. Figura 4. Gráfico representativo da variação da temperatura no sistema. Os resultados da taxa de desgaste foram obtidos através da diferença de massa das amostras, pesadas antes e após os ensaios. Baseado na Fig.(5), as taxas de desgastes foram menores para o óleo SAE 15W40 API SL. Uma provável justificativa para este elevado teor de desgaste pode ser função de propriedades químicas do óleo (por exemplo, indice de acidez); e da presença de impurezas ou particulas remanecentes do processo de extração do óleo. Figura 5. Gráfico representativo da taxa de desgaste. 4. CONCLUSÃO Com base na análise dos resultados, o Óleo da Castanha do Cajú quando comparado com o óleo SAE 15W40 API SL possui elevada taxa de desgaste, não permitindo, a princípio, sua indicação como óleo lubrificante embora este tenha apresentado satisfatório desempenho quanto ao aquecimento de contato. Neste sentido, uma análise mais detalhada das propriedades químicas do OCC faz-se necessária para otimização de seu uso, avaliando a possibilidade do uso de aditivos como uma alternativa para a melhoria de seu desempenho. 5. AGRADECIMENTOS Agradeço ao Programa Petrobrás de Formação de Recursos Humanos da Petrobrás PFRH pelo apoio financeiro. Agradeço ao Laboratório de Dinâmica e ao Grupo de Estudos de Tribologia e Integridade Estrutural da Universidade Federal do Rio Grande do Norte por seder o espaço para a realização dos esaios.

4 Agradeço ao Laboratório Oficina Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte por manufaturar as paças utilizadas nos ensaios. 6. REFERÊNCIAS Rodrigues, L.K., Lima, R.S., Santos, R.D., Ribeiro, F.A, Cavalcanti, S.L.L., ANÁLISE DE PROPRIEDADES INTENSIVAS DO ÓLEO DA CASTANHA DO CAJU, VI Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM Santana, J. S., Farias, A.C.M., Santana, J. S., Barbosa, C.R.F., Medeiros, J.T.N., ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS, HOLOS, Ano 26, Vol. 4, Hutchings, I.M., Tribology: friction and wear of engineering materials. University of Cambridge, Rodrigues, L.K., Cavalcanti, S.L.L., Mendes, J.U.L., COMPARATIVE ANALYSIS OF INTENSIVE PROPERTIES FROM CASHEW NUTS OIL WITH SAE 15W40 OIL, 21st Brazilian Congress of Mechanical Engineering COBEM Cavalcanti, S.L.L., Rodrigues, L.K., Ribeiro, F.A, Lima, R.S., Mendes, J.U.L., Santana, J.S., PERFORMANCE ANALYSIS OF OIL OF CASHEWNUTS AS LUBRICANT, 21st Brazilian Congress of Mechanical Engineering COBEM Rodrigues, L.K., Cavalcanti, S.L.L., Mendes, J.U.L., TRABALHO COMPARATIVO DE PROPRIEDADE INTENSIVAS ENTRE O ÓLEO DA CASTANHA DO CAJÚ E O LUBRIFICANTE SAE 15W40, X Congresso Ibero-Americano em Engenharia Mecânica CIBEM 10. Paula, A.S., 2006, PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM BANCADA DE TESTE HIDRAULICO, Monografia de conclusão de curso de Engenharia Mecânica apresentada à Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, Maranhão, Brasil. Malpica, L.G.T., MANUTENÇÃO PREDITIVA DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, À GASOLINA, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE ANÁLISE DE LUBRIFICANTES, Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia - UNESP Campus de Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. Mazzetto, S. E., Lomonaco, D., Mele, G., Óleo da castanha de caju: oportunidades e desafios no contexto do desenvolvimento e sustentabilidade industrial.química Nova,v.32, n.3,p , Matos, P. R. R, Utilização dos óleos vegetais como base lubrificante f. Dissertação (Mestre em Química) Universidade de Brasília, Brasília, DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído no seu trabalho.

5 PERFORMANCE ANALYSIS OF OIL FROM CASHEW AS A LUBRICANT ( Synara Lucien de Lima Cavalcanti, synara2004@hotmail.com 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragict@ufrn.br¹ Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues, luandakivia@gmail.com¹ Fernanda Alves Ribeiro, landha_ar@yahoo.com.br¹ Rudson de Souza Lima, rudsonsouza@yahoo.com.br¹ 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caixa postal Campus Universitário Lagoa Nova, CEP: , Natal-RN, Brasil. Abstract. Responsible for reducing the wear related to the friction, protect the metal against oxidation, corrosion, and dissipate excess heat, the lubrication is essential to the balance of a mechanical system, prolonging the life of the machine. Vegetable oil is a renewable resource which has in their use environmental, social and economic advantages. Especially in these days, which seeks an alternative to meet the future demands of the common lubricants based on petroleum. In recent researches, it was proven as satisfactory the physic-chemical properties of cashew nut oil (OCC) and are comparable with those from the mineral oil SAE 15W40 API SL. In this context, we developed a project to analyze its performance as a lubricant. It was built a test system able to simulate the dynamic contact of the inner parts of an internal combustion engine with constant lubrication. On this testing methodology, we considered the temperature variation of the system, so that, on the end was obtained the relative thermal history. The temperatures near the contact and the environment were measured using thermocouples attached to the testing device and recorded for control and monitoring of parameters during the tests. The study was complemented by tests of shape-shifting and mass measurement. So, depending on the wear originated on the parts, it s possible to give an opinion comparing the cashew nut oil and the mineral oil SAE 15W40 API SL used in the tests. single space line, size 10) Keywords: Cashew nut oil, Mechanical system, Lubricant. The authors are the only responsible for the printed material included in this paper.

ÁNALISE FISICO-QUÍMICA DO LÍQUIDO DA CASTANHA DO CAJU PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE

ÁNALISE FISICO-QUÍMICA DO LÍQUIDO DA CASTANHA DO CAJU PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE ÁNALISE FISICO-QUÍMICA DO LÍQUIDO DA CASTANHA DO CAJU PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues, luandakivia@gmail.com ¹ Luis de Freitas Araújo, luisfreitasa@gmail.com¹ José Ubiragi

Leia mais

Análise de propriedades intensivas do óleo da Castanha do Caju

Análise de propriedades intensivas do óleo da Castanha do Caju PublICa VI (2010) 30-36 Análise de propriedades intensivas do óleo da Castanha do Caju Luanda Kivia de Oliveira Rodrigues¹, Synara Lucien de Lima Cavalcante¹, Rudson de Souza Lima², Fernanda Alves Ribeiro³,

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES BÁSICAS DO ÓLEO DE CARNAÚBA PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE

ESTUDO DAS PROPRIEDADES BÁSICAS DO ÓLEO DE CARNAÚBA PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE ESTUDO DAS PROPRIEDADES BÁSICAS DO ÓLEO DE CARNAÚBA PARA USO COMO BIOLUBRIFICANTE Synara Lucien de Lima Cavalcanti, synara2004@hotmail.com 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br 1 Rudson de

Leia mais

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana S. Santana 1, Janaina S. Santana 1, João T. N. Medeiros 2, Carlos M. Lima 2, Cleiton R. Formiga 2 1 Universidade

Leia mais

ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL

ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br 1 Fernanda Alves Ribeiro, landra_ar@yahoo.com.br 2 Fabíola Fernandes da Silveira, biulinhafs@hotmail.com 3 Synara

Leia mais

ANÁLISE DE PROPRIEDADES INTENSIVAS DO ÓLEO DA CASTANHA DO CAJU

ANÁLISE DE PROPRIEDADES INTENSIVAS DO ÓLEO DA CASTANHA DO CAJU VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2.

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2. AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa 2 Mestrando em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais,

Leia mais

DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE

DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE Clarissa D. M. de Oliveira 1*, Dyego M. Souza 2, Leonardo A. M. Dourado 3, Vinícius C. Pinto 4, Marcelo R. A.

Leia mais

Óleos Lubrificantes e suas aplicações

Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubricantes Os óleos lubrificantes, óleos de motor, ou óleos para motor, são substâncias utilizadas para reduzir o atrito, lubrificando e aumentando a vida útil

Leia mais

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana Silva de Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail: jaciana_santana@yahoo.com.br Aline

Leia mais

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA POSMEC 215 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 215, Uberlândia - MG MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

Leia mais

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Leia mais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Arsênio Vasconcelos 1 ; Bruna Guimarães 1 ; Paola Arantes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Orlene Silva da Costa 2 1

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS

ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS Artur F. F. da CRUZ 1*, Kleber M. L. da COSTA 2, Céliton S FERNANDES 3*, Ademir Oliveira da SILVA 4. 1*.Aluno do curso de Engenharia de Materiais da UFRN -Núcleo

Leia mais

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 Ednelson Silva 2 Vinicius Úbeda 3 Wilmar Fischer 4 Partindo-se de um modelo de câmara de injeção de alumínio

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL Maria Clara dos Santos Ligabo¹, Daniel Thomaz² INTRODUÇÃO De acordo com Mittelbach et al., (1988) e Neto

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA ÁREA REAL DE CONTATO DO CILINDRO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA ANTES E APÓS AMACIAMENTO

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA ÁREA REAL DE CONTATO DO CILINDRO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA ANTES E APÓS AMACIAMENTO ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA ÁREA REAL DE CONTATO DO CILINDRO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA ANTES E APÓS AMACIAMENTO Lucas de Souza Pereira [PIBIC-CNPq] 1, Giuseppe Pintaúde [orientador] 2, Raimundo Ferreira

Leia mais

Discos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida

Discos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida iscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida COOL QUICK COMBICLICK TRUST BLUE Redução da carga térmica sobre a ferramenta e a peça trabalhada Alta taxa de remoção e vida útil

Leia mais

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil BANHO TÉRMICO THERMAL BATH Murilo Correia 1 ; Rodrigo Vieira Bernardo 2 ; Tarcísio Pankevicz 3 ; Helenton Carlos da Silva 4 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica

Leia mais

Performance e desempenho em 1º lugar.

Performance e desempenho em 1º lugar. Rev.: Outubro/2015 Performance e desempenho em 1º lugar. TM PROTEJA AS COISAS QUE VOCÊ MAIS VALORIZA. HAVOLINE 4T ÓLEO PARA MOTOS UMA FAMÍLIA DE LUBRIFICANTES PARA PROTEGER O MOTOR DA SUA MOTO. Os produtos

Leia mais

ENSAIO CILINDRO-PLANO

ENSAIO CILINDRO-PLANO ÁNALISE DA LUBRICIDADE DO LÍQUIDO DA CASTANHA DO CAJU EM ENSAIO CILINDRO-PLANO Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues, luandakivia@gmail.com ¹ Bruno Daniel Alves do Nascimento, bruno_yugi@hotmail.com¹ João

Leia mais

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,

Leia mais

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) 2010 FABRICAÇÃO MECÂNICA Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) Prof. Alexander 1/1/2010 1 - INTRODUÇÃO 2 3 2 -

Leia mais

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS

OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista

Leia mais

NOTAS DE AULAS - VII

NOTAS DE AULAS - VII Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima

Leia mais

EXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling

EXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling EXTRUSÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo no qual um bloco metálico é colocado dentro de um recipiente e reduzido na sua seção transversal através da aplicação de elevadas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação

Fundamentos da Lubrificação Fundamentos da Lubrificação Por que Lubrificamos? Existem muitas razões que podemos enumerar, mencionaremos algumas : Reduzir o Atrito e o Desgaste. FUNÇÃO: formar uma película que impeça o contato direto

Leia mais

Catálogo de Produtos para Motocicletas

Catálogo de Produtos para Motocicletas Catálogo de Produtos para Motocicletas Uma linha de cuidados completos para sua moto O lubricante 100% sintético mais avançado do mundo Diferentemente do que acontece nos carros de passeio, onde os componentes

Leia mais

Aula 8- Fluidos de Corte

Aula 8- Fluidos de Corte -A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO Rafael Alves Figueiredo 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121, Santa Mônica, Uberlândia, MG, Brasil. rafamatufu@yahoo.com.br Márcio José Horta

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

OLEOS DE ULTIMA GERAÇÃO WINNER

OLEOS DE ULTIMA GERAÇÃO WINNER OLEOS DE ULTIMA GERAÇÃO WINNER A IMPORTANCIA DO OLEO DE MOTOR Funções do óleo de motor Óleos e as suas diferenças Classificação dos óleos Aprovação dos maiores fabricantes automóveis AS PRINCIPAIS FUNÇÕES

Leia mais

Escola Politécnica/UFRJ

Escola Politécnica/UFRJ ANEXOS da Norma para a Elaboração Gráfica do Projeto de Graduação Escola Politécnica/UFRJ Aprovada pela Comissão de Coordenadores da Escola Politécnica em 2006 ATENÇÃO Prazo para o aluno entregar cópias

Leia mais

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO.

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. Bernardo Loeb* José Francisco de Oliveira* Manoel Mendes* Tatsuo

Leia mais

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL

IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL JOSÉ AUGUSTO MARINHO SILVA IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Politécnica

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 3. Transmissões por Correntes Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir do material de apoio pedagógico em Powerpoint

Leia mais

7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high

7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO

Leia mais

Catálogo de Produtos para Motocicletas

Catálogo de Produtos para Motocicletas Catálogo de Produtos para Motocicletas Uma linha de cuidados completos para sua moto Diferentemente do que acontece nos carros de passeio, aonde os componentes do motor e transmissão são separados, a maioria

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

que significa fricção ou atrito, a ciência do atrito. Em linguagem popular equivale a Ciência do atrito e desgaste ou lubrificação.

que significa fricção ou atrito, a ciência do atrito. Em linguagem popular equivale a Ciência do atrito e desgaste ou lubrificação. TRIBOLOGIA O QUE É TRIBOLOGIA? A palavra TRIBOLOGIA vem do grego tribos que significa fricção ou atrito, a ciência do atrito. Em linguagem popular equivale a Ciência do atrito e desgaste ou lubrificação.

Leia mais

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes 1 Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes Funções de um óleo lubrificante Lubrificar Refrigerar Vedar Limpar Como você compra um lubrificante? O que o rótulo da embalagem de lubrificante nos diz? Formulação

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

Produção Bibliográfica

Produção Bibliográfica Ano Base 2011 Área de Avaliação ENGENHARIAS III Área Básica ENGENHARIA MECÂNICA 3.05.00.00-1 Instituição CEFET/MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECN. DE MINAS GERAIS (MG) Programa ENGENHARIA DA ENERGIA

Leia mais

ANÁLISE LUBRIRREFRIGERANTE DE FLUIDOS DE CORTE

ANÁLISE LUBRIRREFRIGERANTE DE FLUIDOS DE CORTE 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia

Leia mais

São quatro categorias básicas de mancais, quanto ao tipo de força de sustentação da carga do eixo, a saber:

São quatro categorias básicas de mancais, quanto ao tipo de força de sustentação da carga do eixo, a saber: 3 Mancais 3.1 Introdução As máquinas rotativas são dotadas de dois elementos básicos, entre outros importantes, para a execução de seu objetivo: rotor e mancais, (que suportam o rotor e os esforços a ele

Leia mais

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica. Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes

Leia mais

Seleção de Aços pela Temperabilidade

Seleção de Aços pela Temperabilidade Seleção de AçosA pela Temperabilidade As informações básicas necessárias para especificar um aço pela sua temperabilidade incluem: a) a dureza no estado bruto de têmpera; b) a profundidade a partir da

Leia mais

SOBRE OS PROCEDIMENTOS USADOS NOS LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS (176), PESQUISA METALOGRÁFICA (184), MICROSCOPIA ÓPTICA

SOBRE OS PROCEDIMENTOS USADOS NOS LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS (176), PESQUISA METALOGRÁFICA (184), MICROSCOPIA ÓPTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 4340 ENDURECIDO NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM FLUIDOS DE CORTE DE BASE BIODEGRADÁVEL

CARACTERIZAÇÃO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 4340 ENDURECIDO NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM FLUIDOS DE CORTE DE BASE BIODEGRADÁVEL CARACTERIZAÇÃO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 4340 ENDURECIDO NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO COM FLUIDOS DE CORTE DE BASE BIODEGRADÁVEL C. Braga (1) ; L. R. Silva (1) ; E. J. A. Barbosa (2) ; I. S.

Leia mais

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 E M E N T A

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 E M E N T A DEPARTAMENTO: Engenharia Mecânica DISCIPLINA: Tópicos Especiais - Comportamento Mecânico e Seleção dos Materiais de Engenharia SIGLA: CMS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 CURSO:

Leia mais

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

C E R T I F I C A D O

C E R T I F I C A D O ADSON FERNANDES MARTINS Apresentou seu Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado PROJETO DE UMA MÁQUINA POLI CORTE no ENCONTRO CIENTÍFICO DAS ENGENHARIAS promovido pelas Faculdades de Engenharia Mecânica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA J. de V. Santos, P. B. Batista, F. Kieckow s.v.jessica@hotmail.com Rua Universidade das Missões, 464, CEP 98802-470, Santo Ângelo/RS

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição

7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição 7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição Este trabalho objetiva comparar o desempenho hidráulico e termodinâmico de um sistema de produção com um poço de petróleo, aplicando o conceito de completação seca,

Leia mais

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato. Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo

Leia mais

SHELL HELIX ULTRA CORE. Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho

SHELL HELIX ULTRA CORE. Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho 1 2 SHELL HELIX ULTRA CORE CATEGORIA VISCOSIDADE BENEFÍCIOS Shell Helix Ultra 0W-30, 0W-40, 5W-30, 5W-40 Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho Shell Helix Ultra Racing 10W-60

Leia mais

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis AGENDA Mercado biodiesel Frota brasileira Impacto do biodiesel no lubrificante Estudo

Leia mais

Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial

Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial 3 Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 5 Introdução: Os discos Roloc Surface Scotch-Brite, também conhecidos como discos Roloc

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Metais: Conformação Conformação: É o processo de transformação dos materiais (metálicos), através da ação de tensões

Leia mais

ÓLEOS USADOS CÓDIGO LER: * (*) DESCRIÇÃO LER: Óleos minerais não clorados de motores, transmissões e lubrificação.

ÓLEOS USADOS CÓDIGO LER: * (*) DESCRIÇÃO LER: Óleos minerais não clorados de motores, transmissões e lubrificação. CÓDIGO LER: 13 02 05 * (*) DESCRIÇÃO LER: Óleos minerais não clorados de motores, transmissões e lubrificação. Em caso de dúvidas ligue para o número de telefone CÓDIGO LER: 13 02 06 * (*) DESCRIÇÃO LER:

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA QUÍMICA Validade: A partir de /04. Departamento Acadêmico de Disciplinas Básicas Código S2QUIM Carga Horária total: 105h Teórica:45h Laboratório: 45h Exercício: 15h Créditos: 05 Pré-requisitos

Leia mais

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO

Leia mais

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento

Leia mais

VISÃO. Ser reconhecida como empresa. fornecedora de soluções de. Engenharia Multidisciplinar; Atuar nos diversos segmentos.

VISÃO. Ser reconhecida como empresa. fornecedora de soluções de. Engenharia Multidisciplinar; Atuar nos diversos segmentos. VISÃO Ser reconhecida como empresa fornecedora de soluções de Engenharia Multidisciplinar; Atuar nos diversos segmentos industriais; Ser atrativa para os clientes e colaboradores e fornecedores. MISSÃO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento

Leia mais

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES CRIANDO UMA OPERAÇÃO MAIS SUAVE PARA VOCÊ A Timken é a primeira a oferecer uma revolução em rolamentos autocompensadores com um portfólio completo, consistência global

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico. CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

Introdução: Injeção de Metais

Introdução: Injeção de Metais Introdução: Injeção de Metais Injeção é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado a entrar na cavidade esculpida de uma matriz, preenchendo-a e formando a peça desejada.

Leia mais

TREINAMENTO EM FORJAMENTO. Tecnologia e Desenvolvimento do Processo de Forjamento. 21 e 22 de julho de 2016 FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE

TREINAMENTO EM FORJAMENTO. Tecnologia e Desenvolvimento do Processo de Forjamento. 21 e 22 de julho de 2016 FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CENTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: 91501-970 91501 - PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51) 3308 6134 http://cbcm-metalforming.com/ TREINAMENTO EM FORJAMENTO PROGRAMA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI

AVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI AVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI Roberto Arruda Lima Soares (a), Ramirez Arruda Lima Soares (b) Yuri Cláudio Cordeiro de Lima (c) (a),(c) Instituto Federal de Educação, Ciência e

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE EQUIPAMENTO PARA HIDROCONFORMAÇÃO DE CALOTAS METÁLICAS POR EXPLOSÃO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE EQUIPAMENTO PARA HIDROCONFORMAÇÃO DE CALOTAS METÁLICAS POR EXPLOSÃO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE EQUIPAMENTO PARA HIDROCONFORMAÇÃO DE CALOTAS METÁLICAS POR EXPLOSÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Quando você usa a ampla linha de barras e perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Conceitos Classificação Tipos Conceitos Função: Elementos de vedação são peças que impedem a saída de fluido de um ambiente fechado. Evitar poluição do ambiente. Geralmente,

Leia mais

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica

Leia mais

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ METALURGIADOPÓ PROCESSO MECÂNICO DE PRODUÇÃO QUE FABRICA PEÇAS METÁLICAS ATRAVÉS DA COMPACTAÇÃO DE PÓ-METÁLICO

Leia mais

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil

Leia mais

RESISTÊNCIA À ABRASÃO HIDRÁULICA DE CONCRETOS COM AGREGADOS DE LAMA VERMELHA

RESISTÊNCIA À ABRASÃO HIDRÁULICA DE CONCRETOS COM AGREGADOS DE LAMA VERMELHA RESISTÊNCIA À ABRASÃO HIDRÁULICA DE CONCRETOS COM AGREGADOS DE LAMA VERMELHA Carlos Rodrigo Costa Rossi Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará e-mail carlosrossi03@hotmail.com Michelle

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais