BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil

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1 BANHO TÉRMICO THERMAL BATH Murilo Correia 1 ; Rodrigo Vieira Bernardo 2 ; Tarcísio Pankevicz 3 ; Helenton Carlos da Silva 4 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil murilo.mcorrea@hotmail.com 2 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil rvbernardo@gmail.com 3 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Ponta Grossa Brasil pankevicz@pop.com.br 4 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil helenton@cescage.edu.br Resumo: O objetivo deste documento é apresentar a estudantes e profissionais um sistema confeccionado para dar maior confiabilidade a medidores de temperatura de líquidos utilizados em processos produtivos, visando a diminuição de gastos desnecessários com a calibração dos mesmos. Tal objetivo foi alcançado com facilidade. Além disso, foram obtidos mais ganhos com a utilização do sistema do banho térmico, como mais facilidade e segurança para o operador e para o ambiente onde é realizado o serviço durante a calibração do medidor, com maior precisão e com a possibilidade de se utilizar mais de um instrumento por vez. Palavras-chave: temperatura, medidores, aferição, equipamento. Abstract: The purpose of this document is to provide students and professionals made a system to give greater reliability to temperature meters used in liquid production processes, in order to minimize unnecessary expenses with the same calibration. This goal was achieved with ease. In addition, further gains were obtained using the system heat bath, as more easily and securely to the operator and the environment where the service is performed during calibration of the meter, with greater accuracy and with the possibility of using more an instrument at a time. Key-words: temperature, meters, measuring equipment.

2 1. INTRODUÇÃO A manutenção preventiva está cada vez mais ganhando espaço dentro das empresas e indústrias dos mais diversos ramos, pois aumenta a vida útil dos equipamentos, reduz custos mesmo à curto prazo, melhora a qualidade dos produtos e, talvez o mais importante, diminui as interrupções do fluxo produtivo que ocorreriam devido a quebras ou falhas no funcionamento de máquinas ou equipamentos da linha de produção. O superaquecimento dessas máquinas e equipamentos poderia, além de alterar o ritmo de produção e influenciar o consumo de energia, acarretar em uma parada na linha de produção. Com isso pode-se dizer que a temperatura é uma grandeza muito importante nos processos industriais, onde sua medição e controle são vitais para a qualidade do produto e para a segurança das máquinas e de quem as opera. Existem vário tipos de medidores de temperatura, de contato direto ou indireto. Os medidores de contato direto podem ser termômetros à dilatação, para líquidos ou sólidos, termômetros à pressão, utilizado em vapores, gases ou líquidos, termômetros a par termelétrico, que mede a diferença de potencial devida à diferença de temperatura entre dois pontos, ou termômetros à resistência elétrica, que é medida pela resistividade do condutor por onde passa a corrente elétrica que irá aquecer um fluído. Já os medidores de contato indireto podem ser pirômetros ópticos, que detectam a diferença de cor entre o corpo aquecido e o corpo medidor, pirômetros fotoelétricos, que captam a quantidade de luz emitida, ou pirômetros radiamáticos, que medem a radiação térmica emitida pelo corpo aquecido. Porém, todos estes modelos de medidores necessitam ser calibrados para obterem precisão, algo que se perde ao longo do tempo de uso, sendo um serviço geralmente feito pelo fabricante, ou quando feito pelas próprias empresas, é limitado, podendo ser inviável em alguns casos. Buscando uma possível solução para aferir termômetros de dilatação críticos, neste caso para líquidos, visando eliminar grandes riscos de acidentes, ter uma aferição mais precisa de modo fácil e aferir mais de um instrumento por vez, problemas estes devidos à falta de um equipamento adequado, foi confeccionado um sistema simples chamado de banho térmico, feito por um funcionário de uma multinacional do ramo alimentício situada em Ponta Grossa Paraná, que necessitava

3 de temperaturas precisas para garantir segurança e qualidade em seu setor de produção. 2. FUNCIONAMENTO O sistema do banho térmico consiste em uma tubulação metálica com uma resistência elétrica interna submersa em óleo. Através de um potenciômetro externo é regulado o valor dessa resistência, logo, o óleo pode ser aquecido a diversas temperaturas. O óleo entra em contato direto com o elemento sensível dos medidores, um de alta precisão e mais três medidores para serem regulados de acordo com o aparelho calibrador, que possui elevados níveis de exatidão. O sistema pode ser visto nas figuras abaixo, onde primeiramente observa-se como foi feito o sistema, depois o seu acabamento final. Figura 1 Montagem do sistema

4 Figura 2 Sistema acabado 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS Para a avaliação do funcionamento do sistema, foram feitas as regulagens nos três medidores de acordo com o aparelho calibrador em uma determinada temperatura. Depois para ser comprovada a eficiência, foram feitas mais três tomadas de valores diferentes de temperatura para verificar se os medidores acompanhavam o valor do aparelho de precisão. O resultado obtido foi coerente com o que se esperava. Caso o valor demonstrado por qualquer dos medidores fosse diferente do calibrador em alguma das tomadas de valores, o mesmo apenas necessitava de nova regulagem para uma correta medição. 4. CONCLUSÃO O principal objetivo, que era calibrar medidores de dilatação para líquidos onde era necessário um controle permanente de temperatura, foi alcançado com facilidade. Mas, além disso, foram obtidos mais ganhos com a utilização do sistema do banho térmico, como mais facilidade e segurança para o operador e para o ambiente onde é

5 realizado o serviço durante a calibração do medidor, com mais precisão e com a possibilidade de se utilizar mais de um instrumento por vez. Abaixo pode ser verificada a diferença entre os equipamentos, os riscos oferecidos e o modo de operação dos mesmos. Figura 3 Método utilizado anteriormente Figura 4 Método atual

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS CESCAGE SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ. Medição e análise em processos. Apostila do curso técnico de instrumentação industrial. PRESYS INSTRUMENTOS E SISTEMAS. Manual técnico calibrador Isocal MCS- 10. AUTORIA Nome completo: Murilo Correia Função ou cargo ocupado: acadêmico Endereço completo para correspondência (bairro, cidade, estado, país e CEP): Ponta Grossa, Paraná, Brasil, CEP Telefones para contato: murilo.mcorrea@hotmail.com Nome completo: Rodrigo Vieira Bernardo Função ou cargo ocupado: acadêmico Endereço completo para correspondência (bairro, cidade, estado, país e CEP): Rua Perdiz n 361, Santa Maria, Ponta Grossa Paraná Brasil, CEP Telefones para contato: (42) / (42) rvbernardo@gmail.com Nome completo: Tarcísio Pankevicz Função ou cargo ocupado: acadêmico

7 Endereço completo para correspondência (bairro, cidade, estado, país e CEP): Ponta Grossa Paraná Brasil, CEP Telefones para contato: pankevicz@pop.com.br Nome completo: Helenton Carlos da Silva Função ou cargo ocupado: docente Endereço completo para correspondência (bairro, cidade, estado, país e CEP): Rua Augusto Severo, 1270, Palmeirinha, Ponta Grossa Paraná Brasil, CEP Telefones para contato: (42) / (42) / (42) helenton@cescage.edu.br

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