EXTENSÔMETROS EM ENGENHARIA MECÂNICA: TEORIA E APLICAÇÔES
|
|
- Ana Clara Desconhecida Belmonte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXTENSÔMETROS EM ENGENHARIA MECÂNICA: TEORIA E APLICAÇÔES Luiz André Silva Evangelista luansiev@hotmail.com UNISANTA - Universidade Santa Cecília Departamento de Pós Graduação Rua Cesário Mota N.8 Bloco F sala 113, CEP Boqueirão, Santos SP Maria Cristina Pereira Matos - cris_matos@uol.com.br UNISANTA - Universidade Santa Cecília Departamento de Pós Graduação Rua Cesário Mota N.8 Bloco F sala 113, CEP Boqueirão, Santos SP Resumo: Este artigo que têm como principal objetivo apresentar a teoria dos extensômetros resistivos e algumas de suas aplicações na área de engenharia mecânica. Não é intenção do autor fazer uma abordagem extensiva do assunto. A meta é, pelo menos, possibilitar aos estudantes e profissionais da área de engenharia mecânica adquirir algum conhecimento dessa importante tecnologia. Portanto, procurou-se dar a este artigo um enfoque mais pedagógico de modo a facilitar a compreensão do extensômetro e do seu funcionamento. Palavras-chave: Extensômetro resistivo. Capacidade de deformação elástica. 1. INTRODUÇÃO Quando uma tensão (mecânica) é aplicada em um corpo ele pode adquirir uma deformação e, por razões técnicas ou de projeto, é importante conhecer o grau ou intensidade dessa deformação. Normalmente, não se faz a análise de uma deformação de forma direta. Procura-se estabelecer uma relação entre a tensão aplicada e a deformação resultante de tal modo que, através de métodos matemáticos e procedimentos de medições, seja possível obter os resultados desejados. Existem diversos tipos de procedimentos práticos para se fazer medições de deformações, dentre outros pode ser citados os seguintes (Doebelin, 1990): Métodos utilizando extensômetros resistivos Métodos mecânicos
2 Neste artigo será comentado o primeiro desses métodos por ser o mais economicamente viável e por apresentar uma excelente precisão e uma ótima capacidade de responder a tensões dinâmicas (variáveis no tempo). 2. O QUE É UM EXTENSÔMETRO RESISTIVO? Trata-se de um sensor elétrico cujo principio de funcionamento é baseado na variação da resistência quando submetido a uma deformação. Essa variação de resistência pode ser medida com precisão e correlacionada com o valor da tensão aplicada e com a deformação resultante devido à mesma. Constitui-se essencialmente de uma grade metálica sensível, ligada a uma base que se cola à peça ou estrutura que se deseja monitorar. O fio sensível tem, na maioria dos extensômetros, um diâmetro aproximado de 0,01mm e é constituído por ligas metálicas especiais (por exemplo, uma liga de constatam com 55% de cobre e 45% de níquel). A grade fica embebida entre duas folhas de papel ou dentro de uma fina película de plástico. Nas extremidades do fio sensível estão soldados dois outros de maior diâmetro que constituem o elemento de ligação do extensômetro ao circuito de medição (estas extremidades são denominadas de abas do extensômetro). A Figura 1 a seguir ilustra um extensômetro típico. Figura 1 - Extensômetro típico e abas de soldagem. Existem dois tipos básicos de extensômetros: Wire gage: extensômetro de fio; Foil gage: extensômetro de lâmina. 3. EXTENSÔMETROS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA Comercialmente encontra-se ampla variedade de extensômetros de resistência elétrica (ERE), que são sensores cuja resistência elétrica varia segundo a deformação por eles sofrida.
3 Quando colados na superfície de engrenagens, máquinas, eixos, mancais, enfim, em estruturas de grande ou pequeno porte eles têm condições de mensurar finíssimas variações dimensionais que possam ocorrer; variações estas, conhecidas como deformações mecânicas. Determinando-se as deformações na estrutura, é possível estimar o grau de tensão a que ela foi submetida. Então, o conhecimento da amplitude da deformação é um fator de fundamental importância na determinação da força e preservação da segurança na execução de projetos científicos nas mais diferentes áreas do conhecimento humano. Em engenharia os ERE mais utilizados são os do tipo folha, os quais são encontrados nas mais variadas dimensões, desde pequenos comprimentos tais como 0,2 mm até 250 mm. As resistências elétricas típicas que tais ERE comerciais apresentam, possuem os seguintes valores: 60 Ω, 120 Ω, 350 Ω, 500 Ω e 1000 Ω. Algumas características básicas da configuração de um extensômetro do tipo folha são mostradas na figura 1. Nesta figura são mostradas as indicações de referência de alinhamento a quarenta e cinco graus, os terminais de retorno da grade, os referenciais de centro de grade, a configuração da grade interna, a delimitação do comprimento da grade, o comprimento da base para a soldagem dos terminais e a linha da grade externa. Figura 2 Características de um Extensômetro de Resistencia Elétrica com grade sensora longitudinal. No caso de sensores de pressão, quando se utiliza um diafragma circular como elemento de mola, as deformações são, principalmente, radiais e tangenciais. Com o propósito de determinar tais deformações uma configuração de grade típica apresenta orientações nestas direções. A figura 3 ilustra um extensômetro tipo folha comercial com esta configuração, destinado às aplicações em sensores de pressão providos de diafragma circular.
4 Figura 3 Extensômetro de Resistencia Elétrica para sensores de pressão. 4. CODIFICAÇÃO O sistema de codificação dos extensômetros de resistência elétrica abrange as características do sensor desenvolvido, no que se refere às seguintes grandezas: resistência elétrica, comprimento de grade, designação, modelo do sensor, compensação de temperatura e fiação. Um exemplo de codificação comercial é: KFG C1-11 L 30C 2 S Nesta codificação os dígitos alfanuméricos apresentam a seguinte significação: KFG - indica a designação (para uso geral, ou alta temperatura, ou a prova d água); 5 - comprimento ativo da grade em mm ( 5 mm); resistência elétrica em ohms (350 Ω); C1 - modelo, tipo de grade; 11 - autocompensação de temperatura (para aço, ou cobre, ou alumínio); L - tipo de isolamento (vinil, ou poliéster); 30C - comprimento da fiação (30 cm); 2 - número de condutores de ligação (2 ou 3); S - cor da fiação. 5. MATERIAIS E MÉTODOS Uma explicação necessária refere-se ao processo de colagem do extensômetro num corpo de prova, onde esta quando feita por adesivo serve como um acoplamento mecânico e térmico entre o extensômetro e o corpo de prova. Dessa forma, a resistência do adesivo deve ser suficiente para transmitir com exatidão a deformação experimentada pelo corpo de prova e deve possuir características de condutividade e expansão térmica compatíveis com a aplicação. Se o adesivo encolher ou expandir durante o processo de cura, uma deformação aparente pode ser criada no sensor.
5 Uma ampla gama de adesivos está disponível para colagem de extensômetros a corpos de prova. Dentre eles, podem-se destacar o epóxi, o cimento de nitrato de celulose e os cimentos de base cerâmica. (Figliola e Beasley,2007). 6. RESULTADOS Todos os condutores apresentam um coeficiente de resistência elétrica em função da temperatura, isto evidentemente implica em que os extensômetros construídos com estes materiais apresentam uma variação da resistividade com a temperatura. O problema é que esta variação de resistência é interpretada no extensômetro como sendo uma deformação mecânica, ou seja, a temperatura induz a uma deformação aparente. Esta é uma das mais sérias fontes de incertezas na prática de medição de deformações estáticas com extensômetros de resistência elétrica. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os extensômetros de resistência elétrica colados apresentam condições de operação limitadas a um nível máximo de deformação para que continuem operando no regime elástico e, consequentemente, não apresentem deformações permanentes. Tal nível máximo de deformação se deve: às características próprias da grade, à natureza da liga do qual é composto, do constituinte da base e do tipo de adesivo. Extensômetros de alto desempenho com base reforçada em fibra de vidro, usualmente, são limitados a uma deformação máxima de 2%. Extensômetros autocompensados, de uso geral, com grades de cobre-níquel, normalmente, são capazes de mensurar deformações de até 5%. 8. REFERÊNCIAS ALEXANDER, C. K, SADIKU, M. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 1ª ed, BOOKMAN, Porto Alegre, 858p, BORGES, M. R. Otimização de um medidor portátil de tensões residuais. Florianópolis, Dissertação (Mestrado) PPG-EMC Universidade Federal de Santa Catarina. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Volume 2, 1ª ed, LTC, Rio de Janeiro, 658p, FIGLIOLA, R.S. ; BEASLEY, D.E. Teoria e Projeto Para Medições Mecânicas, 4ª ed. Rio de Janeiro, Editora LTC, 466p, MANSUR, T. R. Análise Experimental de Tensões Extensometria 1 st ed. Publicação Interna do SENAI-CETEL /FIEMG, Belo Horizonte, 60p, 1982.
6 STRAIN GAUGES IN MECHANICAL ENGINEERING: THEORY AND APPLICATIONS Abstract: This article that have as main objective to introduce the theory of Strain Gauge resistive and some of its applications in de area de mechanical engineering. It's not the author's intention to make an extensive approach of the subject. The goal is to at least allow students and professionals da area de mechanical engineering acquires some knowledge of this important technology. Therefore, we tried to give this article a more pedagogical de approach so as to facilitate the understanding of the strain gauge and its operation. Key-words: Strain gauge resistive, elastic deformation Capacity.
Medição de Deformação e Força I.B De Paula
INTRODUÇÃO O projeto de componentes sujeitos a carga para máquinas e estruturas requer informações sobre as distribuições de forças e deformações a que esses componentes estão submetidos. A mecânica dos
Leia maisANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES. Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos.
ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos. Fonte amplificadora SILVIO TADO ZANETIC 1 EXTENSOMETRIA-VIA
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim.
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Prof. Dr. Marlio Bonfim Fevereiro de 2009 1 Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO PEF Extensometria elétrica I Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula das disciplinas PEF-5003 - Análise
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências
Leia maisIntrodução a medição. com Extensômetros. (Strain Gage)
Introdução a medição com Extensômetros (Strain Gage) Arthur Claude Ruge O inventor do Strain Gage Variações positivas e negativas de do comprimento l. Deformação : ε = l l o O Strain-Gage - Extensômetro
Leia maisResistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores
Leia maisTM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Termômetros metálicos RTDs - Resistance Temperature Detectors O tipo de metal utilizado na confecção de bulbos sensores de
Leia maisTM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Medição de temperatura SM 2 Termômetro O primeiro termômetro foi inventado por Galileu no início do século XVII. densidade
Leia maisTM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques
TM361 - Sistemas de Medição 1 Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TM361 SM1 FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Sistemas de Medições I Código: TM361 Natureza:
Leia maisTM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques
TM361 - Sistemas de Medição 1 Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TM361 SM1 FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Sistemas de Medições I Código: TM361 Natureza:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisOMEGA SÉRIE KFH. Entrega rápida! SENSORES DE DEFORMAÇÃO/ TENSÃO COM FIAÇÃO. EM ESTOQUE! Para entrega rápida, acesse omega.com/kfh
OMGA SÉRI KFH SNSORS D DFORMAÇÃO/ TNSÃO Sensores de Deformação/Tensão com Qualidade Omega Comprovada, com Dois ou Três Fios Ligados para Facilitar a Instalação! M STOQU! Para entrega rápida, acesse omega.com/kfh
Leia maisTM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques
TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Circuitos e medições elétricas Elementos elétricos Resistividade e resistência elétrica Em um material homogêneo
Leia maisSensores Prof.Dr. Leopoldo de Oliveira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Sensores Medidas de Movimento e Dimensões grandezas fundamentais tempo [s] comprimento [m] "O segundo é
Leia maisTM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Sensores self-generating ou sensores ativos! Exemplos: Piezoelétricos; Termopares; Piroelétricos; Fotovoltaicos ; Eletroquímicos.
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:
Leia maisTM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Sensores self-generating ou sensores ativos! Exemplos: Piezoelétricos; Termopares; Piroelétricos; Fotovoltaicos ; Eletroquímicos.
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisLer o valor nominal dos resistores através do código de cores, numéricos e alfanuméricos.
Atividade 01 - Identificação de resistores Objetivo: Definição: Ler o valor nominal dos resistores através do código de cores, numéricos e alfanuméricos. O resistor é o elemento do circuito, que oferece
Leia maisCABOS DE AQUECIMENTO
Fabricados a partir de uma liga resistiva isolada com polímeros com alta resistência a temperatura, intempéries e ataques químicos. Potência Variável Materiais: Resistor: fios resistivos. Isolação: Borracha
Leia maisBiopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA
Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA
Leia maisTMEC Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC FICHA No 1 (permanente)
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais
RESUMO O objetivo deste trabalho é projetar e construir uma célula de carga de baixa capacidade cuja geometria predefinida foi a dual beam-binocular utilizando strain gages, instrumentado em ponte de Wheatstone
Leia maisSIMEX Simulação de Extensometria
SIMEX Simulação de Extensometria Camilla Borges Rampinelli e Jéssica Ceolin de Bona UFSC, Universidade Federal de Santa Catarina, Curso de Engenharia Mecânica Campus Universitário Reitor João David Ferreira
Leia maisNo circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio.
Os resistores são provavelmente os componentes mais utilizados em todos os tipos de circuitos eletrônicos, desde pequenos circuitos eletrônicos, como rádios, gravadores, etc. até computadores mais sofisticados.
Leia maisELT030 Instrumentação 1
ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para
Leia maisLista de Exercícios (Para primeira prova)
ista de Eercícios (Para primeira prova) 1- (Interação medidor com circuito) Para uma medida e corrente foram utilizados dois amperímetros A e B, o primeiro com resistência interna de. Quando o amperímetro
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6 Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Temperatura Instrumentação Eletroeletrônica 2 Introdução Temperatura é sem dúvida uma das variáveis mais importante nos
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisPMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha.
PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de 2017 Questão 1 Um sensor de fluxo tem um range de 0 a 25 m/s e uma precisão de fundo de escala de ± 4,5%. Qual é a precisão absoluta? Questão 2 Um sensor transmissor
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisCapítulo 8 Elementos sensores
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia
Leia maisDetecção de Pressão. Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco
Detecção de Pressão Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco Introdução Medir e controlar a pressão são processos essenciais hoje em dia, para diversas
Leia maisAula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo
Aula 3 Instrumentos de Pressão Prof. Gerônimo Instrumentos para medir Pressão As variáveis mais encontradas nas plantas de processos são: pressão, temperatura, vazão e nível. Estudando instrumentos de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 8 2 TELEMETRIA É a técnica de transportar medições obtidas num processo à distância
Leia maisCorrente e Resistência
Cap. 26 Corrente e Resistência Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Corrente e resistência 1 Corrente Elétrica Corrente Elétrica (i) é o movimento ordenado de elétrons provocados por
Leia maisMÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA
Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura
Leia maisTMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC018 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC018 Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC018 FICHA No 1 (permanente)
Leia maisMEDIÇÃO DE DEFORMAÇÃO UTILIZANDO-SE EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS SOLDADOS ATÉ A TEMPERATURA DE 422ºC
MEDIÇÃO DE DEFORMAÇÃO UTILIZANDO-SE EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS SOLDADOS ATÉ A TEMPERATURA DE 422ºC Paulo de Tarso Vida Gomes Osmar Ribeiro Lourenço Tanius Rodrigues Mansur Comissão Nacional de Energia Nuclear
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia maisProf. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Pressão: Não é uma grandeza física fundamental; Derivada da medição de força e área; Força é derivada da : massa, comprimento e tempo; Área
Leia maisVácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.
1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325
Leia maisCorrente elétrica. A corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas elementares.
Corrente elétrica A corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas elementares. A corrente elétrica pode ser um simples jato de partículas no vácuo, como acontece num cinescópio de TV, em que um feixe
Leia maisUtilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel
III dia da indústria heliotérmica Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel Júlio César Passos Departamento de Engenharia
Leia maisSENSORES. Acelerômetro. Sensore de temperatura. Sensore de luminosidade. Chave de fim de curso. Interruptor de lâminas. Sensor potenciômetro
SENSORES São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e que transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 SENSORES Acelerômetro
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES Variação da resistividade com a temperatura e a frequência. o A segunda lei
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisAPLICAÇÃO DA PONTE DE WHEATSTONE COM EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS: INSTRUMENTAÇÃO DE UM LINK PARA MEDIÇÕES DAS FORÇAS DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO
APLICAÇÃO DA PONTE DE WHEATSTONE COM EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS: INSTRUMENTAÇÃO DE UM LINK PARA MEDIÇÕES DAS FORÇAS DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO MATEUS LEVI MARCELINO 1 ADILSON MASSA 2 FABIANA FLORIAN 3 JAILTON
Leia maisInstrumentação, Aquisição e Processamento de Sinais para Medições de Engenharia
Seção de Ensino de Engenharia de Fortificação e Construção SE/2 Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes Instrumentação, Aquisição e Processamento de Sinais para Medições de Engenharia Prof.
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisUm circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua).
Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Como vimo anteriormente, para que haja fluxo de corrente pelo circuito,
Leia mais7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan. Polímeros/Engenharias
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Polímeros/Engenharias Por que se mede temperatura? II Medição Temperatura parte II Cromatógrafo de Gás 2 Termômetros de haste de vidro: II Medição Temperatura
Leia maisMedição de Força e Torque. Capítulo V
Medição de Força e Torque Capítulo V 1 Métodos Básicos de Medição de Força Contrabalanceando a força gravitacional sobre massas padrões diretamente ou através de sistemas com alavancas. Medindo-se a aceleração
Leia maisCATÁLOGO DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA FLEXÍVEL TECNOFLEX - TRC
CATÁLOGO DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA FLEXÍVEL TECNOFLEX - TRC - TRC-P, TRC-PM...3 - TRC-S, TRC-SM...4 - TRC-SF, TRC-SFM...5 - TRC-S rígido uni lar...6 - TRC-S multi lar...7 - TRC-SP...8 - TRC-SM 12 e 24 volts...9
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisPropriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros
Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura
Leia maisTRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS
TRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS O QUE É UM TRANSDUTOR? Aparelho de medida que transforma uma grandeza física / química (temperatura, deslocamento, alcalinidade, etc.) num sinal mensurável (sinal eléctrico,
Leia maisMedição de temperatura
ZEA1048 - Instrumentação Medição de temperatura Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Condução (sólidos) Transferência de calor por contato físico; Processo onde o calor flui de uma região de
Leia maisRESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR.
Resistores A existência de uma estrutura cristalina nos condutores que a corrente elétrica percorre faz com que pelo menos uma parte da energia elétrica se transforme em energia na forma de calor, as partículas
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA
VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal
Leia maisAula 01 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisTransmissor de Posição por Efeito Hall
Transmissor de Posição por Efeito Hall Descrição O transmissor de posição THP utiliza o sensor de posição de efeito Hall, sem contato físico, que o torna imune as vibrações mecânicas. Este sensor magnético
Leia maisINTRODUÇÃO À EXTENSOMETRIA ELÉTRICA DE RESISTÊNCIA
scola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de nenharia de struturas e Fundações Laboratório de struturas e Materiais struturais INTODUÇÃO À XTNSOMTIA LÉTICA D SISTÊNCIA Notas de aula Dr.
Leia maisTMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC018 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC018 Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC018 FICHA No 1 (permanente)
Leia maisPROGRAMA INTERUNIDADES EM CIÊNCIAS & ENGENHARIA DE MATERIAIS USP-SÃO CARLOS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM MATERIAIS I SMM 5707
PROGRAMA INTERUNIDADES EM CIÊNCIAS & ENGENHARIA DE MATERIAIS USP-SÃO CARLOS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM MATERIAIS I SMM 5707 TRAÇÃO, DUREZA E IMPACTO DOS METAIS 1 ENSAIO DE TRAÇÃO MONOTÔNICA QUASE-ESTÁTICA
Leia maisOhmímetro, Amperímetro e Voltímetro
PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DE GOIÁS ESCOL DE ENGENHRI Engenharia de Controle e utomação (Mecatrônica) Exper. 1 Ohmímetro, mperímetro e oltímetro Objetivo Realizar medidas de resistência, tensão e corrente
Leia mais3º BIMESTRE MEDIDORES EM PONTE. Metrologia II
3º BIMESTRE MEDIDORES EM PONTE Metrologia II Medidores em Ponte - Introdução As pontes são usadas para medir (ou comparar) resistências, capacitores e indutores com alta exatidão. Em instrumentação, as
Leia maisTM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques.
TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Definição de Sistema de Medição Sistema de medição ou medidores são aparelhos, normalmente compostos de vários elementos, que
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO
MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO Rodrigo Couto Moreira 1, Marina Geremia 2, Alberto Moi 3, Luiz Antônio Rasia 4 1 Unjuí, Ijuí, Brasil, jpceditors@msn.com
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisD. V. Magalhães. Eng. Mecânica EESC - USP
1. Pressão 2. Fluxo 3. Extensômetros(strain gauges) 2. Acelerômetros Piezoresistivos 3. Acelerômetros de Capacitância Variável 4. Acelerômetros Piezoelétricos Pressão Pressão Pressão Fluxo Taxa de fluxo
Leia mais5 Abordagem experimental
5 Abordagem experimental Neste capítulo são descritos as características dos espécimes tubulares testados e os procedimentos utilizados nos testes. Todos os testes foram instrumentados e realizados no
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisPPGECV 3171 Instrumentação de Ensaios
Critérios de Seleção para Strain Gages As questões que devem ser consideradas para seleção do tipo de strain gauge vária desde as opções oferecidas pelos fabricantes até as condições de operação que vão
Leia maisLei de Ohm e Resistoresreais. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Cap. 2: Elementos de circuito
2. Análise de Circuitos Elétricos Simples 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES e CIRCUITOS: A interconexão de dois ou mais elementos de circuitos simples forma uma rede elétrica. Se a rede tiver
Leia maisCurso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE
Curso Técnico em Mecânica - 2016 ELETRICIDADE Aula 05 Resistência elétrica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisBC 0205 Fenômenos Térmicos
BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 2 Roteiro Dilatação dos metais Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: Proposta Compreender o efeito de dilatação (contração) térmica em metais e determinar o coeficiente
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 9. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 9 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos: tipos de ligações o Ligações por atrito: o Ajuste prensado o Elementos intermediários
Leia mais1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor
1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor Adaptado pelo Prof. Luís Perna As colisões entre os eletrões de condução e os iões oferecem resistência ao movimento orientado de eletrões.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1 AULA 1 2 METROLOGIA 3 OBJETIVO Conhecer os principais termos utilizados na metrologia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2009/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2009/1 DISCIPLINA: ELETRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO ENG04042 Créditos: Semanais:4
Leia maisTRANSDUTORES PARA MEDIDA DE DESLOCAMENTOS LINEARES. Notas de aula
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LEM / PEF TRANSDUTORES PARA MEDIDA DE DESLOCAMENTOS LINEARES Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) MATERIAL DE AULA PRÁTICA 02 RESISTORES E CÓDIGO DE CORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Professor Pierre Vilar Dantas Disciplina Laboratório de Eletricidade Geral Horário Sextas, 14h00min às 16h00min Data 24/08/2018 Turma(s)
Leia maisCORRENTE E RESISTÊNCIA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CORRENTE E RESISTÊNCIA Prof. Bruno Farias Corrente Elétrica Eletrodinâmica: estudo das
Leia maisT v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000).
7 ESTRUTURAS AMORFAS 7.1 Introdução Também chamadas de estruturas vítreas, as estruturas amorfas são formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação de longo alcance. Esse tipo de
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
UNIVERSIDADE DA BEIRA I NTERIOR D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a E l e c t r o m e c â n i c a INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
Leia maisCorrente Elétrica. Adriano A. Batista 28/07/2014
Departamento de Física-UFCG 28/07/2014 Resumo Por que existe corrente elétrica? Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente
Leia mais