Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos

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1 Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Averiguação Preliminar / Representante: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Livre do Estado do Espírito Santo (SINDELIVRE / ES); Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado do Espírito Santo (SENALBA / ES); Associação Brasileira de Franchising (ABF) Advogados: Fernando de Oliveira Marques (OAB/SP ) Eduardo Molan Gaban (OAB/SP ) Ana Carolina Lopes de Carvalho (OAB/DF ) Vicente Bagnoli (OAB/SP ) Viviane Greche Gonçalves (OAB/SP ) Representadas: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Fundação Ceciliano Abel de Almeida (FCCA) Advogados: Fernanda Freitas Heringer (OAB/ES 9953) Conselheiro-Relator: Luís Fernando Rigato Vasconcellos. RELATÓRIO Trata-se de Averiguação Preliminar instaurada pelo Secretário de Direito Econômico com o objetivo de apurar a existência de condutas restritivas da concorrência no mercado de cursos de idiomas na cidade de Vitória/ES que o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Livre do Estado do Espírito Santo (SINDELIVRE / ES), a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado do Espírito Santo

2 (SENALBA / ES) imputam à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e à Fundação Ceciliano Abel de Almeida (FCCA). Em 26 de outubro de 2001, o SINDELIVRE e o SENALBA afirmaram, em sua denúncia, que a FCCA, por utilizar as dependências e a marca da UFES, bem como por estar contratando quase que exclusivamente estagiários no lugar de professores, estaria gerando desemprego. As representantes afirmam que de forma surpreendente, absurda e sem precedentes na União, a Universidade Federal do Espírito Santo, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida, aliadas a cooperativas premeditadamente implantadas em Igrejas Batistas (...) se utilizam do termo para a comunidade (...) para manterem atividade econômica e lucrativa, minando claramente o investimento e o emprego nesta região. Além disto, alega-se que a UFES deveria oferecer cursos gratuitos à sociedade por ser uma Universidade Pública. Em resposta ao ofício da SDE, a FCCA, em 23 de setembro de 2002, informou que a mesma apóia a Universidade Federal do Espírito Santo na execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão, sendo que o Centro de Línguas estaria fornecendo vagas para seus cursos de idiomas e, destas, 521 representam bolsas para alunos carentes. A FCCA informou, ainda, que os alunos recolhem a quantia de R$161,00 por semestre para realizar os referidos cursos (fls. 25 a 28 dos autos). Juntou-se, também, nesta oportunidade, informações prestadas ao Ministério Público do Trabalho e cópia do Termo de Ajuste de Conduta entre a UFES, a FCCA e o Ministério Público, datado de 24 de outubro de Em 27 de setembro de 2002, o SENALBA apresentou novamente a denúncia. Em 13 de maio de 2003, a ABF apresentou representação com pedido de Medida Preventiva. Nesta representação, a ABF argumenta que a UFES cedeu parcela de seu campus universitário à FCCA, em conjunto com móveis e utensílios necessários à instrumentalização de prédio voltado a ofertar seus cursos livres de idiomas. A partir da consolidação deste curso, de acordo com a representante, consolidou-se a prática de uma série de condutas que têm, terminantemente, afetado de sobremodo o mercado relevante em questão, causando aos seus players perdas significativas de receitas, óbices ao acesso de entrantes e até mesmo o fechamento de instituições, tudo em prejuízo à livre concorrência 2

3 (fls.80 dos autos). A utilização da marca da UFES e da estrutura pública representaria uma estrutura artificial que permitiria a concorrência desleal por parte da FCCA. A representante alega, também, que os cursos oferecidos pela FCCA ferem o princípio da gratuidade do serviço público, forte no art. 206 da Constituição Federal. Assim, sendo a FCCA conveniada com a UFES, a mesma não poderia cobrar dos alunos qualquer valor pela prestação do serviço público e com a utilização de recursos públicos, ou seja, todas as vagas deveriam ser preenchidas de forma gratuita. Foi mencionado pela representante que a conduta referida representaria uma forma da representada conseguir subsídios estatais que é vedado pelo GATT. Além disto, mencionou-se a Consulta 38/99 feita ao CADE pelo Pensamento Nacional das Bases Empresarias. Nesta consulta, fez-se menção ao Direito Comunitário Europeu que proíbe o auxílio estatal a atividades privadas, considerando-o como forma de falsear ou ameaçar a concorrência (Decisão 89/348/CEE; RFA/Comissão Proc. 248/84; Belasco/Comissão, Proc. 246/86; Exécutif Regional Wallon/Comissão Proc. 62 e 72/87; e Landbroke Racing Ltd/Comissão). O Sindelivre, em resposta ao ofício 2296/03/DPDE/CGSI, em 30 de maio de 2003, afirmou que os cursos de idiomas na Grande Vitória são obrigados a disputar entre si apenas 25% (vinte e cinco por cento) do mercado potencial e provável desta região e que, embora declare a existência de vagas, na realidade ele oferece vagas. Informouse que os cursos CNA, Skill, Mai, Planet, Finest, dentre outros, fecharam em razão da concorrência predatória (fls.239) da UFES e da FCCA. A FCCA, também em resposta ao ofício da SDE, às fls 258, afirmou que em 2003, estavam matriculados alunos, sendo que, destes, 10% eram bolsistas.a DPDE elaborou, nas fls 271 a 276, diversos ofícios à CCAA com o propósito de obter informações sobre o mercado de idiomas na cidade de Vitória. A ABF, às fls. 278 e 310, requisitou tratamento sigiloso em relação ao número de alunos por turma, ao número total de alunos e ao valor médio das mensalidades. Às fls. 285 a 389 foram juntados documentos relativos à escola CCAA de Vitória. Informou- 3

4 se que, de 1999 a 2003, a sede do CCAA Vitória ofereceu curso para um média de 326 alunos em 10 semestres, sendo 6 o número médio de alunos por turma. Quanto à sede do Jardim Camburi, o CCAA informou ter, durante os anos de 1999 a 2003, uma média de 142 alunos, sendo que o número médio de alunos por turma foi 5. Na sede da Praia do Canto, o CCAA afirmou ter uma média de 136 alunos em 10 semestre e de 4 alunos por turma. Além disto, em todas as sedes, o valor cobrado dos alunos antigos era de R$95,80 ao mês e o de alunos novos era de R$47,90 ao mês. Às fls. 317 e 318, consta Nota Técnica e despacho do Secretário de Direito Econômico deferindo tratamento sigiloso das informações prestadas pela ABF apenas no que se refere ao item relativo ao número total de alunos matriculados nas escolas particulares de idiomas da Grande Vitória. Em 01/08/200, a ABF apresentou versão pública destas informações solicitadas. Às fls. 356, a SDE emitiu parecer sobre o presente feito, negando a Medida Preventiva requerida e autuando a Averiguação Preliminar com o objetivo de investigar, de forma pormenorizada, se a FCCA ou a UFES estavam realizando alguma prática anticoncorrencial. A Averiguação Preliminar foi instaurada em 8 de outubro de 2003 (fls.376), sendo que, em 5 de novembro de 2003, a FCCA prestou informações a respeito da denúncia (fls.383 a 499). A Federação Nacional da Cultura requisitou que a SDE determinasse a suspensão das matrículas dos cursos oferecidos pela UFES e pela FCCA, por apresentarem preços predatórios. Às fls. 502 a 622, consta a resposta da Universidade Federal do Espírito Santo. Às fls. 624 a 643 e às fls. 634 a 664, a ABF renovou, duas vezes, o pedido de Medida Preventiva. Foram feitos novos questionamentos à FCCA. Às fls. 670 a 723, o SINDELIVRE fez nova manifestação. Novamente, foram apresentadas informações pela UFES. Às fls. 755 consta o parecer da Dra. Bárbara Rosenberg, Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, acolhido pelo Secretário de Direito Econômico, Dr. Daniel Goldberg, no sentido de arquivar a Averiguação Preliminar e recorrer de ofício ao CADE, nos termos do art.31 da lei 8884/94. No mesmo sentido, manifestou-se a procuradoria do CADE às fls. 781 dos autos. 4

5 ABF às fls Por fim, foram juntadas manifestações do SINDELIVRE às fls 794 e da É o relatório, Brasília, 11 de julho de Luís Fernando Rigato Vasconcellos Conselheiro do CADE 5

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