Filosofia da Manutenção
|
|
- Inês Fartaria Fragoso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filosofia da Manutenção Nikolas Libert Aula 3 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial
2 Filosofia da Manutenção Introdução Máquinas e ferramentas sofrem desgastes com o tempo. Necessidade de manutenção. No início a manutenção tinha importância secundária. Realizada com limitações pelos próprios operadores. Com a industrialização e aumento da produção em série houve a manutenção passou a ser realizada por equipes qualificadas. Integração com a produção / redução de paralisações. DAELT Nikolas Libert 2
3 Filosofia da Manutenção Manutenção: Toda ação capaz de manter ou reestabelecer as condições necessárias para o desempenho da função requerida, seja de um equipamento, máquina ou sistema. Classificações da manutenção: Reativa. Corretiva não planejada. Pró-Ativa. Corretiva planejada. Programada. Preditiva. DAELT Nikolas Libert 3
4 Manutenção Reativa Manutenção Corretiva não Planejada Esperar estragar para consertar. Realizada após a ocorrência de uma falha. Objetivo de reestabelecimento das condições de operação do equipamento. Frequência determinada pela confiabilidade do equipamento. Não é planejada. Paralisação inesperada da produção. DAELT Nikolas Libert 4
5 Manutenção Pró-Ativa Manutenção Corretiva Pró-Ativa De Melhoramento: Eliminação das causas do problema. Atualizações no equipamento. Novas técnicas e novos materiais. Melhorias de desempenho e aumento da confiabilidade. Planejada: Pode haver acompanhamento preditivo, mas optar-se por aguardar a ocorrência da falha. DAELT Nikolas Libert 5
6 Manutenção Pró-Ativa Manutenção Preventiva Sistemática Realizada em intervalos programados. Quilometragem: Troca de óleo de carro. Tempo: lâmpada de projetor. Se houverem erros no estabelecimento dos intervalos, existirão prejuízos. Pode ser imposta por questões de segurança. DAELT Nikolas Libert 6
7 Manutenção Pró-Ativa Manutenção Preventiva Condicional Não há programação definida para intervenções. Realização determinada por percepção visual, experiências passadas, ou medições com instrumentos. Exemplo: Troca de óleo com base em medição de viscosidade. DAELT Nikolas Libert 7
8 Manutenção Pró-Ativa Manutenção Preventiva Preditiva Previsão do momento de ocorrência das falhas. O equipamento é monitorado por sensores. Medições são comparadas com dados estatísticos sobre o equipamento. O equipamento não passa por manutenções desnecessárias. Redução de paralisações na produção. Economias com material de reparo. DAELT Nikolas Libert 8
9 Categorias de Manutenção Categorias de manutenção Manutenção Reativa Pró-ativa Corretiva Corretiva Planejada Sistemática Preditiva DAELT Nikolas Libert 9
10 Definição de conceitos Definição de Conceitos Confiabilidade: Probabilidade de um componente ou sistema ter desempenho satisfatório num dado intervalo de tempo. É definida na etapa de projeto. Disponibilidade: Tempo relativo em que o equipamento pode estar em operação. T DISPONÍVEL Disponibilidade= T DISPONÍVEL +T REPARO DAELT Nikolas Libert 10
11 Definição de conceitos Mantenabilidade: Grau de facilidade de manutenção. Inclui os custos e tempos mínimos de manutenção. Afeta diretamente a disponibilidade. DAELT Nikolas Libert 11
12 Ciclo de Vida Diversos elementos possuem uma curva de taxa de falhas ao longo do ciclo de vida parecida. Devido ao seu formato, a curva recebe o nome de curva da banheira. Taxa de Falhas mortalidade infantil falhas aleatórias envelhecimento Tempo de Vida DAELT Nikolas Libert 12
13 Conclusão Elementos de uma política de manutenção. Planejamento. Controle e análise de causas e efeitos. Compromisso entre custos e disponibilidade dos equipamentos. A manutenção corretiva não melhora o equipamento, apenas faz com que ele retorne ao patamar inicial. Não devem haver exageros com a manutenção preventiva. A decisão do momento ideal para intervenção é consequência da manutenção preditiva. DAELT Nikolas Libert 13
14 Pesquisa de Defeitos Pesquisa de Defeitos em Circuitos Regras gerais para um trabalho eficiente: Certificar-se de que os equipamentos de medição estão operando corretamente. Evitar medições que não estejam relacionadas com a anomalia. Não ignorar uma etapa do circuito sem a certeza de seu funcionamento. Não se precipitar. DAELT Nikolas Libert 14
15 Pesquisa de Defeitos Pré-requisitos para manutenção: Conhecimento do funcionamento do equipamento. Capacidade de interpretar diagramas dos circuitos e buscar informações (datasheets) sobre seus componentes. Equipamentos de medição / teste (multímetro, osciloscópio, gerador de sinais, analisador de espectro...). Equipamentos para solda / ferramentas (estação de solda, dessolda, alicates...). Componentes para reposição. DAELT Nikolas Libert 15
16 Pesquisa de Defeitos Níveis de manutenção: Nível de sistema: substituição de partes inteiras de um sistema ou placas inteiras de circuito impresso. Nível de módulo ou subsistema. Substituição de um módulo de uma placa. Ex.: módulo de comunicação, coluna retificadora. Nível de componente. Identificação exata dos componentes defeituoso. Nível mais complexo, que exige alto conhecimento técnico e uma metodologia adequada. DAELT Nikolas Libert 16
17 Manutenção em Nível de Componente Manutenção em Nível de Componente Passos: Inspeção visual. Ligar o equipamento. Verificar a alimentação. Setorizar o estágio. Localizar o componente. Substituição. Teste / calibração. DAELT Nikolas Libert 17
18 Manutenção em Nível de Componente Inspeção Visual: Controles do equipamento (chave 110 V/220 V). Fiação. Solda fria. Resistores chamuscados. Invólucros de semicondutores trincados. Capacitores com vazamento. Oxidação, sujeira, insetos, desgaste natural. Interrupções, trilhas rompidas. Mau contato em conectores. DAELT Nikolas Libert 18
19 Manutenção em Nível de Componente Ligar equipamento. Prestar atenção em possíveis fagulhas, faiscamento, fumaça, ruídos. Verificação da tensão de alimentação: Tensões devem estar de acordo com as especificações do equipamento. Verificar alimentação na saída das fontes (retificadores) e na entrada de cada módulo / CI. DAELT Nikolas Libert 19
20 Manutenção em Nível de Componente Setorizar o estágio. Deve-se conhecer a ordem de fluxo dos sinais pelo circuito. Acompanhamento do sinal: Acompanhar os sinais nos vários estágio do circuito do momento em que eles são gerados até a saída. Utilizar o equipamento de medição adequado. Injeção de sinal: Quando o sistema responde a um sinal de entrada, pode ser necessária a injeção de um sinal. As características do sinal devem ser ajustadas para não danificar o sistema. DAELT Nikolas Libert 20
21 Manutenção em Nível de Componente Setorizar o estágio. Injeção e Acompanhamento. Quando a resposta do sistema a um sinal de entrada só pode ser observada com equipamentos de medição. Localização do componente. Uma vez identificado o estágio defeituoso, a integridade de seus componentes deve ser verificada. Substituição dos componentes. Teste e calibração. DAELT Nikolas Libert 21
22 Defeitos Intermitentes Defeitos Intermitentes Dificuldade de identificação da origem do defeito. Tipos de intermitência: Intermitência constante. O equipamento funciona e para de funcionar aleatoriamente. Intermitência com o tempo. O equipamento para de funcionar (ou começar a funcionar) depois de ter ficado ligado por um tempo. DAELT Nikolas Libert 22
23 Defeitos Intermitentes Intermitência constante. Causas: Mau contato, componentes soltos, solda fria ou componentes mau encaixados em soquetes. Potenciômetros, interruptores, soquetes ou conectores sujos ou oxidados. Efetuar a limpeza do equipamento. Inspecionar visualmente. Refazer soldas suspeitas. Caso não hajam riscos quanto à segurança, utilize uma ferramenta de material não condutivo para encostar nos componentes com o circuito ligado. DAELT Nikolas Libert 23
24 Defeitos Intermitentes Em caso de mau contato em potenciômetros, efetue a limpeza. Pingar um pouco de benzina, acetona ou álcool na abertura do potenciômetro e movimentar o eixo do mesmo várias vezes. Aproveite os períodos de defeito para analisar as tensões no circuito. Intermitência com o tempo. Pode ser provocada pelo aquecimento dos componentes. Dilatação de trilhas ou contatos. DAELT Nikolas Libert 24
25 Defeitos Intermitentes Caso o defeito demore muito para se manifestar pode ser induzido com o aquecimento do circuito. Verificar bom contato entre dissipadores e componentes. Sujeira em dissipadores dificulta a troca térmica. Assegurar que o sistema de arrefecimento esteja funcionando e a não obstrução de entradas de ar. Problemas de sobreaquecimento podem deixar sequelas em componentes, tornando-os mais sensíveis à temperatura. Componentes defeituosos podem ser identificados por meio de spray congelante. DAELT Nikolas Libert 25
26 Referências COSTA, Andréa Lucia, URBANETZ, Jair Jr., BATISTA, Márcio Aparecido. Manutenção. CEFET-PR, Departamento de Eletrotécnica, Curitiba, URBANETZ, Jair Junior, MAIA, José da Silva, Técnicas de Manutenção Eletrônica, UTFPR, Ponta Grossa, DAELT Nikolas Libert 26
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,
Leia maisTécnicas de Manutenção Eletrônica
Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos
Leia maisSEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
Leia maisManutenção e Segurança. Conceitos básicos e tipologia
Manutenção e Segurança Conceitos básicos e tipologia Não existem equipamentos, máquinas, instalações prediais e obras civis que sejam eternas e não necessitem de cuidados Riscos e ameaças são inerentes
Leia mais16. SISTEMA DE IGNIÇÃO
16. SISTEMA DE IGNIÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 16-1 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES 16-2 DIAGRAMA DO SISTEMA 16-2 DIAGNOSE DE DEFEITOS 16-3 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO 16-4 16-5 BOBINA DE EXCITAÇÃO DO ALTERNADOR
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisConceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica GESTÃO DA MANUTENÇÃO PROFESSOR FLÁVIO MURILO
Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica 1 NBR 5462 - Confiabilidade e mantenabilidade Falha "Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida." a) Depois da falha, o item
Leia maisMANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade
Leia maisELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que
Leia maisM a n u a l d e I n s t r u ç ã o
Consensum Indústria e Comércio Ltda http://www.sensum.net e http://www.consensum.com Caixa Postal 28 Fone: (12) 3152 4439 Av. Oswaldo Aranha, 1890 Fax: (12) 3152 6413 12606-001 Lorena SP CNPJ: 67 097 329
Leia maisSegurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial
Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua Termografia ao Potencial Apresentadores Kleber Duarte Tomaz Introdução ETD ( Estações Transformadoras de Distribuição ) Aguinaldo Alves de Lima LTA ( Linhas
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Termômetro Digital Desenvolvido por Luciano Lettnin Relatório Final da Disciplina
Leia maisGestão da Manutenção.
Gestão da Manutenção carloreg@sc.usp.br carlos.regattieri@fatec.sp.gov.br Definição de Manutenção ð A Função Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, destinadas a manter
Leia maisDiagnósticos Cambio dualogic 1.8/1.9 flex
Câmbio Dualogic Diagnósticos 21-001- Câmbio Dualogic 1.8 / 1.9 Flex INCONVENIENTE: Veículo em trânsito demora a desacoplar a embreagem. DIAGNOSE: 1) - Verificar se o interruptor de freio esta queimado
Leia maisSistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Leia maisManual do usua rio. Índice
Manual do usua rio Índice Conhecendo o X Test... 02 Função 1 a 5V......06 Função resistência...09 Função vss-frequencímetro....10 Linha +50...11 Can/Vol......12 Saída PWM...13 1 Controle de RPM Controle
Leia maisConceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6457 - Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O Que é Eletrônica... 24 1.1.1. Para que Serve o Técnico Eletrônico... 24 1.1.2.
Leia maisTÉCNICAS DE DIAGNOSE EM MOTORES E GERADORES E RECOMENDAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DE SEUS ATIVOS 19º SAB OUTUBRO/2018
TÉCNICAS DE DIAGNOSE EM MOTORES E GERADORES E RECOMENDAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DE SEUS ATIVOS 19º SAB OUTUBRO/2018 INSTALAÇÕES ONDE ESTAMOS Estamos localizados na grande BH, no município de SARZEDO, e estrategicamente
Leia maisProcedimento para Manutenção Preventiva em Trituradores de Resíduos
Pág.: 1 de 5 Setores de aplicação: Assistência Técnica CISA ou Credenciada Aplicação: Manutenção Preventiva Documentos requeridos ou relacionados: PG 15 e Módulo 915/B (TR) Responsáveis pela aplicação:
Leia maisCircuito de Comando com TCA785
Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão
Leia maisMONITORAMENTO E ANÁLISE DE MÁQUINAS E COMPONENTES
MONITORAMENTO E ANÁLISE DE MÁQUINAS E COMPONENTES MONITORAMENTO DE VIBRAÇÃO E DIAGNÓSTICO COMUNICAÇÃO Visualização (TCP/IP) Detecção de anomalias como: Danos em rolamentos no spindle Desgaste ou defeitos
Leia maisManutenção Industrial
Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...
Leia maisService Rexroth the Original! Soluções completas de serviços com equipe especializada
Service Rexroth the Original! Soluções completas de serviços com equipe especializada 2 Service Rexroth the Original! Serviços completos oferecidos por especialistas Service Rexroth the Original! Soluções
Leia maisIntrodução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21
Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisTÉCNICAS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA Elaborado por: Prof. Jair Urbanetz
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0914
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Cerquilho SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Cerquilho 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:
Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:
Leia mais17. SISTEMA DE IGNIÇÃO
XLX350R 17. SISTEMA DE IGNIÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 17-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 17-2 INSPEÇÃO DO SISTEMA C.D.I. 17-3 BOBINA DE IGNIÇÃO 17-4 GERADOR DE PULSOS 17-5 BOBINA DE EXCITAÇÃO DO ALTERNADOR 17-5
Leia maisTERMOGRAFIA. Importância da. para a manutenção preditiva
Importância da TERMOGRAFIA para a manutenção preditiva A termografia pode ser definida como uma técnica sensorial remota, realizada por meio de câmeras e sensores infravermelhos que medem a temperatura
Leia maisPMI-3213 Escavação e Transporte na Mineração
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PMI-3213 Escavação e Transporte na Tema 8 MANUTENÇÃO DE EQUPAMENTOS PESADOS Prof. Dr. Luis E. Sánchez 2017 Nota explicativa Material de uso exclusivo na disciplina PMI-3213 Escavação
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisTema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA
Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento
Leia maisSUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CONSERTOS NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO MONITOR NÃO LIGA (NÃO ACENDE A TELA NEM O LED DO PAINEL):
XIII. CONSERTOS NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO MONITOR NÃO LIGA (NÃO ACENDE A TELA NEM O LED DO PAINEL): 1. Faça uma inspeção visual na placa do monitor pelo lado dos componentes para ver se não há: Fusível
Leia mais3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Trabalhos Técnicos. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor - SP
3ª Reunião Grupo de Benchmarking Trabalhos Técnicos 14 de Setembro de Tetrapak Monte Mor - SP Empresa: Cocal Energia Responsável Título: Técnicas de Manutenção Preditiva O Que é Manutenção Preditiva? São
Leia maisManutenção de Placas-Mãe. Christian César de Azevedo
Manutenção de Placas-Mãe Christian César de Azevedo Primeiros Passos Verificar alguma mensagem de erro na tela ou algum sinal aural (beeps emitidos pelo speaker). Faça uma inspeção visual na placa-mãe
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E PERDAS ETC 6.18 SISTEMA TRIFÁSICO PARA ENSAIOS, EM CAMPO, DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Abril/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar
Leia maisJairo Rodrigo Corrêa Copel Distribuição S.A.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Jairo Rodrigo Corrêa Copel Distribuição S.A. jairo.correa@copel.com Monitoramento em subestações
Leia mais23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO PREDITIVA NOS ROLAMENTOS DOS MOTORES DE TRAÇÃO E MANCAIS DOS RODEIROS DA NOVA FROTA DE TRENS DA LINHA-5 DO METRÔ-SP UTILIZANDO A TÉCNICA DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO AUTORES IGOR
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia maisCálculo Térmico. Nikolas Libert. Aula 3C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial
Cálculo Térmico Nikolas Libert Aula 3C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Cálculo Térmico em Regime Permanente A circulação de corrente nos semicondutores produz calor. A junção
Leia maisCódigo de erro do Ar Condicionado Consul Inverter.
Código de erro do Ar Condicionado Consul Inverter. 3. DIAGNÓSTICO 3.1. Procedimento de Reset do produto (Reiniciar) Antes de iniciar qualquer diagnóstico, deve-se seguir três ações: a) Fazer o reset do
Leia maisSistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão
Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. Elementos do sistema
Leia maisCarga-Horária: 90h (120h/a) Prof.: Dennys Alves-
Carga-Horária: 90h (120h/a) Prof.: Dennys Alves- http://docente.ifrn.edu.br/dennysalves Ementa Eletricidade como apoio ao exercício profissional do técnico em informática. Técnico de Nível Médio Integrado
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisFORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS
FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS Charles Furtado Moura (IFMG) -charles.eng@outlook.com Larissa
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D Agosto/2018 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da estação ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1. ESPECIFICAÇÕES...
Leia maisANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO
ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO - 1 - Definições Auditoria de Processos de Manutenção É a verificação sistemática e documentada que permite avaliar o grau de adequação dos
Leia maisJohn Deere Training. Guia do Aluno. Elétrica Métodos e Técnicas. CSP-20-SE1QNP08PT Abril, 2015
John Deere Training Guia do Aluno Elétrica Métodos e Técnicas CSP-20-SE1QNP08PT Abril, 2015 Copyright 2015 Deere & Company Este m aterial é de propriedade da Deere & Company. O uso, divulgação e/ou reprodução
Leia maisCircuito Comparador de Tensão
Circuito Comparador de Tensão Nikolas Libert Aula 4 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Amplificador Operacional Amplificador Operacional A saída teórica
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h
Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico
Leia maisGerenciamento da Manutenção ( ABNT NBR ).
( ABNT NBR 5462 1994 ). 1. Histórico da Manutenção nas Industrias: 1.1 Primeira Geração: - abrange período antes da Segunda Guerra mundial - indústria pouco mecanizada; - equipamentos eram simples e
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. VASO DE EXPANSÃO HLP (24 / 36 / 60 Litros) IMPORTANTE NÃO INSTALAR O VASO DE EXPANSÃO HNL ANTES DE LER ATENTAMENTE TODO O MANUAL DE INSTALAÇÃO. Vaso de Expansão HNL Características
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Manutenção Preditiva é a atuação realizada com base em modificações de parâmetro de CONDIÇÂO ou DESEMPENHO, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática. A manutenção preditiva é a primeira grande quebra
Leia maisDisciplina: Gerência da Manutenção
Disciplina: Gerência da Visão Geral da Prof. Fernando Porto Dicionário Aurélio: a) medidas necessárias para a conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação b) cuidados técnicos indispensáveis
Leia maisROTEIRO OFICIAL 07 TJB
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 07 TJB operação discreta com NTC Visto Data da
Leia maisAnálise de Fluidos S O S SM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
Análise de Fluidos S O S SM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Conheça a História Verdadeira Análise de fluidos S O S 2 A manutenção de suas máquinas e motores Caterpillar é uma de suas principais prioridades. Um
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisLABORATÓRIO DE CLP, REDES INDUSTRIAIS E AUTOMAÇÃO. 1. Descrição Física
LABORATÓRIO DE CLP, REDES INDUSTRIAIS E AUTOMAÇÃO 1. Descrição Física O laboratório deve dispor de estrutura mínima de uma área igual ou superior a 50m 2 ; com sala de apoio uma área igual ou superior
Leia maisEngenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA
1 MANUTENÇÃO PREDITIVA conceito 2 É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. objetivos 3 determinar, antecipadamente,
Leia maisAULA LAB 07 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 7 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS 1 INTRODUÇÃO Esta
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Monte Alegre do Sul 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Monte Alegre do Sul 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisFONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE
Leia maisTÉCNICAS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA Formatado: À esquerda Elaborado
Leia maisDIAGNÓSTICO NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO
DIAGNÓSTICO NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO Uma das etapas que mais tem dado dores de cabeça ao técnico é a fonte de alimentação do monitor. Para comprovar isso, basta dar uma navegada no fórum. Mais ou menos
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME
PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão
Submódulo 16.2 Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Leia maisTUTORIAL DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE RECEPÇÃO VIA SATÉLITE
TUTORIAL DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE RECEPÇÃO VIA SATÉLITE Uma das mais importantes ferramentas para a transmissão da doutrina na Obra é a nossa estrutura de transmissão via satélite. E em cada uma das
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO GASPRÓ PARA CÂMARAS FRIAS RESFRIADOS E CONGELADOS. EVAPORADORES DE AR FORÇADO
PLANO DE MANUTENÇÃO GASPRÓ PARA CÂMARAS FRIAS RESFRIADOS E CONGELADOS. EVAPORADORES DE AR FORÇADO Visualmente, procurar por sinais de corrosão nas aletas, gabinete, tubos de cobre, junções aparafusadas
Leia maisManutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:
1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado
Leia maisCURSO ENCARREGADO DE ELÉTRICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA Simões Filho-Ba CURSO ENCARREGADO DE ELÉTRICA 1. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Capacitação de nível técnico Nome: Encarregado de Elétrica Carga horária:
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Mecatrônica
: Técnico em Mecatrônica Descrição do Perfil Profissional: Auxiliam os engenheiros em projetos, programas de controle, instalação e manutenção de sistemas de Analisam especificações para aquisição de componentes
Leia maisMANTENEDOR DE USINA HIDRELÉTRICA
MANTENEDOR DE USINA HIDRELÉTRICA Público alvo: Operadores e Mantenedores de usinas hidrelétricas e responsáveis pela operação e manutenção diária de usinas hidrelétricas. Carga Horária: 160 horas (máximo
Leia maisEstratégias de Manutenção Industrial
www.manufacturing.com.br Estratégias de Manutenção Industrial Autor: Luis Carlos Morschbacher Formação: Eng.º de Produção pela Universidade do Vale do Rio do Sinos - UNISINOS & MBA em Gestão Executiva
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO DEPARTAMENTO DATA ABRANGÊNCIA NÚMERO REVISÃO DAT 20/10/2008 Rede Autorizada TEC 042/08 0
ATENÇÃO: Informamos que no site da Semp Toshiba (www.semptoshiba.com.br/dat), no menu Download, no link Áudio Pesado, também está disponível a Apostila de Treinamento desta linha de áudio MS75XX. As informações
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0914
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Rio das Pedras SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Rio das Pedras 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisFILTRO ELETROSTÁTICO INDUSTRIAL
FILTRO ELETROSTÁTICO INDUSTRIAL MANUAL DE INSTRUÇÕES 1 de 7 1 - Aplicações Sempre utilizando o Sistema Eletrostático - nossa especialidade - e contando ainda com toda a tecnologia e Know How da Aletron
Leia maisManual do Monitor de Posição Agosto de Manual de Instruções de Operação e Manutenção. Monitor de Posição
Manual de Instruções de Operação e Manutenção Monitor de Posição 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 3. DESENHO DIMENSIONAL... 4 4. INSTALAÇÃO... 5 4.1 MONTAGEM EM ATUADOR ROTATIVO...
Leia mais2. A confiabilidade e a mantenabilidade são características encontradas em máquinas. É definição de manutenção preventiva:
Atividade 09 1. A respeito de manutenção preventiva, é correto afirmar: a) Feita por ocasião; obedece a um padrão previamente esquematizado, assegurando o defeito da máquina por um longo período. b) Obedece
Leia maisCAPITULO 1- RESISTORES
CONTEÚDO CAPITULO 1- RESISTORES 1.1 INTRODUÇÃO... 1.1 1.2 TAMANHO E POTÊNCIA... 1.1 1.3 TIPOS DE RESISTORES... 1.1 1.4 VALORES PADRÕES E TOLERÂNCIAS... 1.1 1.5 SÍMBOLOS GRÁFICOS... 1.2 1.6 ASSOCIAÇÃO DE
Leia maisCursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas
Desenvolvimento Técnico Sotreq e Cat Treinamentos 2016 Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas
Leia maisPOWER IN. CHANGE ON. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE COMPRESSORES
POWER IN. CHANGE ON. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE COMPRESSORES RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA Recomendações Gerais: Somente pessoal capacitado pode realizar os procedimentos de diagnóstico
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas
MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA Samarone Ruas 1 RESUMO Custos de manutenção elevados por uma combinação de métodos de gestão ineficazes e falta de conhecimento da condição dos ativos representam um oportunidade
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014)
CLIENTE: MARFRIG GLOBAL FOODS ALEGRETE RS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) Tubulações de AMÔNIA Ano 2015 Rua: Glauber Rocha,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 10 TIPOS DE ESTABILIZAÇÃO EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO Curitiba,
Leia maisSegurança e Custo Benefício de uma Manutenção Preventiva Adequada
Segurança e Custo Benefício de uma Manutenção Preventiva Adequada Rafael Bazzarella Gerente de Vendas Skyjack & Instrutor Senior IPAF Gold Sponsors 00 Silver Sponsors Sobre a Skyjack Um dos líderes mundiais
Leia maisSEÇÃO Sistema de Carga Informações Gerais
Sistema de Carga Informações Gerais 414-00-1 SEÇÃO 414-00 Sistema de Carga Informações Gerais APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA FERRAMENTAS ESPECIAIS... 414-00-02 DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO...
Leia maisManutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01
Manutenção Eletromecânica Módulo IV Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Conceitos Histórico Tipos de Manutenção PPCM (Planejamento, Programação Controle de Manutenção)
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia mais1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes.
1/7 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de Referência OT-CPFL
Leia maisEXPERIÊNCIA 8 CIRCUITOS ARITMÉTICOS: SOMADORES SUBTRATORES
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 8 CIRCUITOS ARITMÉTICOS: SOMADORES SUBTRATORES 1 DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: e e Planejamento:
Leia mais21. DIAGNOSE DE DEFEITOS
NX-4 FALCON 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU 21-1 A PARTIDA É DIFÍCIL FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS 21-3 ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA BAIXO DESEMPENHO EM 21-4
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 1017
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAEB BROTAS 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAEB a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades de abastecimento em BrotasSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisINTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima costureira autônoma Fornecedor oferece treinamentos gratuitos de operação e manutenção de seus equipamentos. 2 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima nunca encontrou
Leia mais