Assim, o primeiro painel dedicar-se-á ao tema da Supervisão Prudencial. A oportunidade de tratamento desta matéria é justificada em diversos planos:
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- Maria de Sá Felgueiras
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1 CONGRESSO LUSO-ESPANHOL DE DIREITO DOS SEGUROS 11 de Novembro de 2010 Antes de mais, gostaria de dirigir uma palavra de agradecimento ao Senhor Presidente da AIDA Portugal pelo convite para dar início formal ao Congresso Luso-Espanhol do Direito dos Seguros e felicitar a organização pela iniciativa que congregará os mais reputados especialistas nos temas que vão ser abordados, quer a nível académico, quer a nível do mercado, e que generosamente vêm partilhar a excelência dos seus conhecimentos. Tenho também que sublinhar a felicidade da escolha dos temas do Congresso. Trata-se de um conjunto de temas estruturantes e oportunos, em que os desenvolvimentos ao nível comunitário são muito recentes e estão em fase de consolidação a nível nacional. E interessando ainda que cada qual em grau diverso a todos os envolvidos no funcionamento da actividade seguradora, seja seguradores e resseguradores, seja os seus clientes. Assim, o primeiro painel dedicar-se-á ao tema da Supervisão Prudencial. A oportunidade de tratamento desta matéria é justificada em diversos planos: Desde logo, pelo contexto resultante da emergência da crise financeira internacional, que veio demonstrar que só um processo de supervisão que assuma uma óptica cada vez mais preventiva, orientada para o risco e que abarque todas as áreas relevantes na gestão do negócio segurador e de fundos de pensões poderá contribuir para a detecção e correcção atempada de eventuais insuficiências que se verifiquem. 1
2 Por outro lado, porque o tema converge com os desenvolvimentos comunitários a nível da regulação da actividade seguradora. A transposição para a ordem jurídica nacional da Directiva Solvência II, em curso, vai implicar um novo entendimento do conceito de supervisão prudencial, em que prevalece uma visão integrada assente numa estrutura de três pilares que abrange para além de requisitos quantitativos de capital, requisitos qualitativos, requisitos de transparência e de disciplina de mercado. Assim, em ambiente Solvência II enquanto regime corporizado em princípios de avaliação económica e em medidas sensíveis aos riscos efectivamente assumidos pelas empresas de seguros, surge ainda mais reforçada a interligação e convergência de objectivos entre as vertentes prudencial e de conduta de mercado da supervisão financeira. A avaliação das garantias de capital e solvência das empresas e a verificação da existência de adequadas estruturas e mecanismos de governo prosseguem fins de eficiência e estabilidade micro e macro prudencial, mas destinam-se, em última rácio, a assegurar a protecção dos credores específicos de seguros face ao risco talvez mais relevante que enfrentam e que se reporta à insolvência da contraparte contratual. Por seu turno, a supervisão das práticas das empresas no âmbito da publicidade, informação e comercialização dos produtos, ao mesmo tempo que prossegue o 2
3 propósito de protecção dos interesses dos credores específicos de seguros, contribui para evitar falhas que podem afectar decisivamente a solvência e solidez financeira dos operadores e, no limite, os próprios mercados. Por último, é de mencionar que a supervisão prudencial se encontra no vértice da reforma institucional da supervisão europeia do sector financeiro. A nova arquitectura da supervisão europeia do sector financeiro, uma das consequências a nível comunitário resultantes da reflexão quanto às razões e impacto da crise financeira internacional, baseia-se na consagração de um Sistema Europeu de Supervisão Financeira cujo objectivo principal é o de garantir que as regras aplicáveis ao sector financeiro são adequadamente implementadas para preservar a estabilidade financeira e assegurar confiança no sistema financeiro como um todo e uma protecção suficiente dos consumidores de serviços financeiros. Este sistema constituirá uma rede integrada de autoridades de supervisão nacionais e europeias e implica a instituição do Comité Europeu do Risco Sistémico (que será responsável pela supervisão macro-prudencial do sistema financeiro no âmbito da União em ordem a contribuir para a prevenção ou mitigação de riscos sistémicos para a estabilidade financeira) e de três autoridades de supervisão europeias que serão responsáveis, respectivamente pela supervisão do sector bancário, do sector segurador e pensões complementares de reforma e do sector dos valores mobiliários e dos mercados e sucederão aos actuais Comités, dos quais assumirão as tarefas e competências existentes. 3
4 O segundo painel abordará a matéria da Concorrência. É sabido que a recente entrada em vigor, no final de Setembro, do Regulamento de Isenção nº 267/2010 da Comissão Europeia, de 24 de Março de 2010, implicou uma renovação apenas parcial das isenções vindas dos Regulamentos anteriores concretamente das isenções relativas à elaboração e partilha de cálculos, tabelas e estudos realizados em comum e à cobertura em comum (co-seguro e co-resseguro) de certos riscos. A propósito da renovação da isenção relativamente a estes dois aspectos das actividades seguradora e resseguradora, pode concluir-se que o longo processo de revisão do Regulamento de isenção de 2003 acabou por demonstrar à Comissão Europeia, que de início, em 2008, parecia francamente reticente, as evidentes vantagens daqueles dois mecanismos de actividade em comum ao nível do aumento da capacidade dos seguradores e resseguradores de cobertura de riscos, com as inerentes vantagens ao nível do desenvolvimento económico europeu, e portanto do bem comum. Só a produção em comum e a partilha de instrumentos rigorosos de cálculo do custo de uma cobertura e de tabelas de frequência, bem como a disponibilidade de dimensão de dados crítica para a medida da frequência e gravidade dos sinistros relativamente a muitos riscos permitirá a sua cobertura, como ainda, mais que facilitará, possibilitará o acesso ao mercado por novos operadores. 4
5 E na parte em que não renovou as isenções previstas no Regulamento de 2003, o Regulamento de 24 de Março de 2010 veio trazer novas responsabilidades a seguradores e resseguradores, onerando-os com o esforço de auto-avaliação para a isenção que, por assim dizer, constitui o regime geral, horizontal, em matéria de isenções à proibição comunitária de acordos de empresas. Constitui, aliás, propósito da Comissão Europeia a publicação, até ao final do presente ano, de um documento com linhas directoras para orientação dos operadores na autoavaliação da conformidade concorrencial de acordos concluídos nas matérias de condições-tipo e de equipamentos de segurança. É, pois, com expectativa optimista que devemos encarar a aplicação do novíssimo quadro regulatório comunitário, para o que a atenção e o debate que irão ocorrer no presente fórum decerto poderão vir a constituir um contributo nacional importante. No caso da matéria do direito do contrato de seguro, é feliz a escolha do tema do cruzamento da Lei do Contrato de Seguro com os Princípios Comuns de Direito Europeu do Contrato de Seguro, elaborados pelo chamado Grupo do Restatement. Estes princípios são um exemplo privilegiado da utilidade que o mundo académico pode proporcionar à actividade económica. Independentemente dos futuros desenvolvimentos que poderão vir a ocorrer neste âmbito, em torno de um possível crescendo da relevância prática desses Princípios 5
6 Comuns de Direito Europeu, pode-se afirmar que desde 1 de Janeiro de 2009, data de entrada em vigor do Regime Jurídico do Contrato de Seguro, o ordenamento jurídico português está agora afinal bem mais próximo do conteúdo dos Princípios Comuns de Direito Europeu. Proximidade não só em termos de âmbito das matérias objecto de regulação legal expressa e também de organização sistemática da mesma, como em termos do peso do princípio da protecção da parte mais fraca da relação jurídica de contrato de seguro, bem como do sentido de muitas das que podemos designar como soluções concretas emblemáticas do sistema regulatório. Aliás, ambas as fontes normativas comungam do carácter estruturante da organização regulatória em torno das categorias imperatividade absoluta e imperatividade relativa, para recorrer à denominação empregue na lei Portuguesa. Exemplos dessa proximidade fundamental em matérias e soluções concretas emblemáticas são, para dar apenas alguns exemplos na parte do regime aplicável a todos os contratos: a opção pela liberdade de forma do contrato de seguro, bem como a previsão de um regime de consolidação do contrato; o acolhimento expresso da regulação da matéria da não discriminação; 6
7 a modelação do regime da informação pré-contratual pelo segurador segundo o adquirido comunitário ; a previsão de um especial dever de informação pré-contratual pelo segurador relativo à cobertura contratada (que na lei Portuguesa se encontra previsto sob o dever especial de esclarecimento ); na matéria do regime da declaração inicial do risco: não só a mesma organização do regime (que se divide em: dever de declaração, incumprimento negligente, incumprimento doloso, e preclusão do direito do segurador de invocação do incumprimento), como ainda o sentido geral das respectivas soluções onde o paralelismo entre as duas fontes vai ao ponto, segundo parece, do acolhimento, também pelos Princípios Comuns de Direito Europeu, ao requisito da causalidade do facto objecto da declaração inexacta negligente para a não cobertura (ou a redução da cobertura) pelo segurador dos sinistros ocorridos antes do final do prazo para a adaptação do contrato em razão dessa declaração inexacta. Já quanto à parte do regime aplicável aos seguros de danos, tal proximidade manifestase, por exemplo, na opção, na matéria da pluralidade de seguros, pelo regime da solidariedade entre os seguradores na regularização do sinistro, ou, na matéria da subrogação pelo segurador, na previsão de um regime de exclusão da sub-rogação e na previsão da preferência do segurado em caso de concorrência entre este e o segurador sub-rogado, em detrimento, portanto, da proporcionalidade entre ambos. Claro que há diferenças importantes entre a lei Portuguesa e os Princípios Comuns de 7
8 Direito Europeu, em sentido mais ou menos favorável ao segurado e um aspecto particularmente interessante de estudo e debate neste âmbito será o cotejo entre as soluções de ambas as fontes, de forma a avaliar com rigor o impacto em concreto de um eventual acolhimento dos Princípios Comuns de Direito Europeu no quadro jurídico do mercado segurador nacional. Por outro lado, como se sabe, a dinâmica própria da elaboração e progressão dos Princípios Comuns de Direito Europeu do Contrato de Seguro conduz a que os trabalhos ainda não estejam terminados, estando em curso o desenvolvimento do regime especial de modalidades de contratos de seguro, designadamente quanto aos seguros de responsabilidade civil e aos seguros de vida. Nesta vertente há que ter presente que no caso Português a recente entrada em vigor do Regime Jurídico do Contrato de Seguro não se constitui como um marco de chegada, podendo também representar um marco de partida para o desenvolvimento de regulações especiais que se afigurem imprescindíveis. Dentro destas refira-se como especialmente relevante o recente Anteprojecto de regimes especiais dos seguros de saúde com cobertura graduada, dos seguros de saúde de longo prazo e dos seguros de saúde vitalícios, elaborado pelo Instituto de Seguros de Portugal, e cuja aprovação futura, esperamos, irá beneficiar em muito o desenvolvimento desta modalidade de contratos de seguro. 8
9 Resta uma menção ao tema relativo à Responsabilidade Ambiental. O papel que o seguro pode desempenhar enquanto uma das modalidades de garantia financeira destinada a assumir a responsabilidade ambiental, representa um desafio e uma oportunidade significativa para o mercado segurador. No momento da entrada em vigor do novo regime, chegou ao conhecimento do Instituto de Seguros de Portugal a existência de alguma dificuldade dos seguradores na assunção desta cobertura, ao que não seria certamente alheio o facto de se tratar de um risco não suficientemente conhecido pelo mercado nacional, aliado à dimensão relevante que poderão assumir os custos com a adopção de medidas de prevenção e reparação de danos ambientais causados pelo exercício de determinada actividade económica. Considerou o Instituto de Seguros de Portugal que a densificação do enquadramento jurídico aplicável às garantias financeiras da responsabilidade ambiental poderia contribuir para, num contexto de maior certeza jurídica, a cobertura gradual dos riscos envolvidos. Será interessante verificar amanhã como o mercado segurador, mesmo na ausência desta regulação adicional, tem respondido a este novo e relevante desafio. 9
10 Finalizo concluindo o seguinte: à actividade seguradora está intrínseco o risco, mas perante os temas e aos intervenientes neste Congresso estarei correcto ao afirmar que o risco de insucesso está à partida afastado. Fernando Nogueira 10
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