MÉTODO HÍBRIDO DE CLASSIFICAÇÃO DE AEROFÓLIOS NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODO HÍBRIDO DE CLASSIFICAÇÃO DE AEROFÓLIOS NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de MÉTODO HÍBRIDO DE CLASSIFICAÇÃO DE AEROFÓLIOS NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA Camila Becker (UNISC) camila_becker_87@hotmail.com Rubén Edgardo Panta Pazos (UNISC) rpazos@unisc.br A importância do transporte aéreo cresceu consideravelmente nas últimas décadas. Por isso, inúmeras pesquisas sobre as aeronaves são realizadas. Pesquisas sobre os aerofólios, ou perfis aerodinâmicos, é um exemplo de foco de estudo. O objettivo deste trabalho consiste em classificar aerofólios mediante o uso de Análise por Componentes Principais (PCA), que é uma técnica estatística que objetiva encontrar padrões para representar as variações presentes em muitas variáveis, com uso de um número menor de fatores. O seu funcionamento consiste em construir um novo sistema de componentes principais para a representação das amostras, visualizado, dessa forma, em poucas dimensões. Além da PCA utilizou-se, também, a função curvatura que representa uma espécie de assinatura do aerofólio, e as transformadas discretas wavelets visando compactar a função de curvatura, para uma posterior classificação após construir uma nova base de dados. A metodologia utilizada foi a seguinte: inicialmente, as imagens dos aerofólios foram selecionadas e processadas em um software de edição gráfica, encontrando-se pontos na fronteira dos estilos, visando gerar a função de curvatura de forma numérica. A etapa seguinte consistiu em aplicar as transformadas discretas wavelets unidimensionais, com vistas a encontrar subsinais que representem as principais características da função de curvatura de cada imagem. Finalmente, os modelos foram identificados mediante o uso de análise por componentes principais. Palavras-chaves: Aerofólios, Análise por Componentes Principais, wavelets

2 1. Introdução Atualmente, inúmeras pesquisas a cerca de componentes de aeronaves são realizadas. Isso, devido à importância do transporte aéreo. Um desses focos de estudo são os aerofólios, visto que apresentam grande importância no estudo da aerodinâmica não só de aviões, como também de automóveis. Precisamente com o desenvolvimento das indústrias de construção de aeronaves e de automóveis foi que a aerodinâmica começou a ter um crescimento relevante, uma vez que se precisava de modelos aerodinâmicos com o menor atrito possível com o ar para serem mais rápidos e gastarem menos combustível. Em aeronaves, empregam-se os aerofólios nas secções da asa, no profundo e no leme. Em automóveis de corrida o aerofólio apresenta grande importância, pois permite maior estabilidade do veículo ao propiciar maior aderência na rodas traseiras. Um grande salto no desenvolvimento da aerodinâmica foi o estudo dos perfis aerodinâmicos, ou aerofólios, que representam uma seção capaz de produzir sustentação (que permite a aeronave subir no ar e aí se manter durante o vôo) gerando o menor arrasto (força aerodinâmica contrária ao movimento de um objeto) possível. O objetivo deste trabalho consiste na classificação de aerofólios mediante o uso de noções de geometria diferencial, transformadas wavelets e análise por componentes principais (PCA). Em trabalho anterior já se realizou a classificação de aerofólios utilizando a curvatura apenas da nariz e da parte superior do aerofólio, mas sem considerar as transformadas discretas wavelets (BECKER e PAZOS, 2010). Neste trabalho, no entanto, considera-se a função de curvatura em todo o perfil e aplicam-se as transformadas discretas wavelets. Este trabalho está organizado da seguinte maneira; na seção 2 apresenta-se um método de identificação de aerofólios através da utilização da noção de curvatura de curvas parametrizadas no plano. A função de curvatura representa uma espécie de assinatura do estilo. Na seção 3, se fornece um esboço sobre as transformadas discretas wavelets unidimensionais, o objetivo é decompor a função de curvatura em subsinais de acumulação e de detalhes. Posteriormente, os aerofólios são identificados mediante a utilização de métodos estatísticos e métricos, Análise por Componentes Principais (PCA), que é descrito na seção 4. Logo na seção 5 são apresentados resultados obtidos mediante um sistema de computação algébrica. Finalmente encerramos o trabalho com algumas conclusões 2. Noções de Curvatura Basicamente, a curvatura é um conceito que descreve as características principais das curvas. Logo, as retas possuem curvatura igual a zero. Os círculos possuem curvatura constante. O Teorema Fundamental das Curvas afirma o seguinte: Sejam ( s ) e ( s ), (s > 0) duas 3 funções analíticas dadas, então existe uma única curva (única até sua posição em ), tal que s é o comprimento de arco, ( s ) a curvatura e ( s ) a torção. Para uma curva parametrizada 3 no espaço, r r r r( s ), a curvatura é dada por: r ³, e a torção é dada por r r. r. Para as curvas planas, a torção é nula (OPREA, 2007). 2 r r 2

3 No entanto, a curvatura pode, também, ser calculada mediante métodos numéricos. Um desses métodos, é o que consiste na relação existente entre curvatura e raio de curvatura, onde a 1 curvatura é representada pelo inverso do raio:. R O valor obtido mediante a aproximação é muito próximo do valor obtido mediante a equação do teorema fundamental das curvas. Com o intuito de ilustrar tal afirmação, apresenta-se na figura 1 o gráfico de uma função em que se busca calcular a curvatura aproximada do ponto selecionado (Figura 1a). Para isso, escolhem-se outros dois pontos próximos e encontra-se a circunferência que passa por estes três pontos (Figura 1b). Figura 1 (a) Imagem de um cardióide e do ponto no qual se procura a curvatura. (b) Exemplificação das etapas da aplicação do método abordado. O valor obtido pelo método numérico, para a curvatura do ponto selecionado, foi 0, , enquanto que na forma analítica obteve-se 0, Assim, verifica-se que os resultados obtidos pela forma numérica assemelham-se ao obtido pela forma numérica. Neste trabalho, utilizou a relação entre curvatura e raio de curvatura para calcular a curvatura dos aerofólios. 3. Transformada Wavelets Para Ingrid Daubechies (1992), as wavelets são funções matemáticas que separam dados em suas diferentes componentes de frequências e extraem cada componentes com uma resolução adequada à sua escala. Elas têm vantagens em relação à análise de Fourier, pois esta última analisa o sinal como um todo, acarretando uma representação mais pobre para sinais que contêm descontinuidade e variação bruscas. A Transformada Discreta Wavelets (TDW) é calculada por sucessivos filtros de passa baixa e passa alta do sinal discreto, no domínio do tempo, acarretando na decomposição do sinal original. No primeiro nível de aplicação da TDW, o sinal original é decomposto em dois subsinais: a 1 e d 1. Utilizando o subsinal de acumulação do primeiro nível de decomposição (a 1 ) aplicam-se novamente as TDW, obtendo novamente outros dois subsinais: a 2 e d 2. No terceiro nível de decomposição, aplicam-se novamente as TDW ao subsinal de acumulação do segundo nível (a 2 ), decompondo o sinal em outros dois subsinais: a 3 e d 3. Nestas condições, o sinal original, após a aplicação das TDW até o terceiro nível de compactação, estará dividido 3

4 em quatro subsinais: a 3, d 3, d 2 e d 1. Na figura 2, apresenta-se o esquema do algoritmo de Mallat, em que N é o número de pontos; a k representa os subsinais de acumulação (também chamado de subsinais das somas ou das médias) e o d k representa os subsinais dos detalhes. Esse método também é conhecido como Lifting scheme. Figura 2 Esquema do algoritmo de Mallat A transformada wavelet representa um instrumento moderno que admite a unificação de um vasto número de técnicas de análise e processamento. Ela foi desenvolvida nos campos da Matemática, da Engenharia e da Física Quântica. Atualmente, ela constitui uma das ferramentas mais potentes em processamento de sinais, possuindo uma infinidade de aplicações, como é o caso da Geologia Sísmica, do Processamento de Imagens, da Computação Gráfica, da predição de terremotos e de maremotos, da espectrometria, para citar apenas alguns exemplos (OLIVEIRA, 2007). 4. Análise por Componentes Principais A Análise por Componentes Principais (do inglês Principal Component Analysis ) objetiva, basicamente, reduzir os dados a partir de combinações lineares das variáveis originais. Esse processo acaba gerando componentes principais, que possuem como características essenciais a ortogonalidade e o fato de serem obtidos em ordem decrescente, de máxima variância. A análise por componentes principais é uma abordagem estatística que pode ser usada para analisar inter-relações entre um grande número de variáveis e explicar essas variáveis em termos de suas dimensões inerentes comuns (fatores). O objetivo é encontrar um meio de condensar a informação contida em um número de variáveis originais em um conjunto menor de variáveis estatísticas (fatores) com uma perda mínima de informação. (Hair et. al., 2005) A metodologia a ser seguida para a aplicação da análise por componentes principais, segundo Smith (2002), é a seguinte: Inicialmente, adquirem-se os dados aos quais se quer aplicar a análise por componentes principais (PCA); Subtrai-se a média de cada uma das dimensões dos dados; Calcula-se a matriz de covariância. A covariância é uma medida da força da correlação 4

5 entre duas ou mais variáveis aleatórias. A matriz de covariância é formada pelos valores das covariâncias existentes entre as variáveis; Calculam-se os autovalores e autovetores da matriz de covariância, os quais são um conjunto especial de escalares, associado a um sistema de equações lineares; Escolhem-se os autovalores mais representativos e forma-se o vetor característico. O vetor característico é construído tendo os autovetores mais representativos; Selecionados os autovetores mais representativos é formado o vetor característico (VC), faz-se a transposta do vetor característico e multiplica-o pela transposta do conjunto de dados originais (DA): FD = V C T D A T, onde FD representa a nova matriz dos componentes principais, VC é a matriz do vetor característico e DA é a matriz dos dados ajustados; Finalmente, representa-se graficamente a PCA, permitindo obter uma maior compreensão sobre os dados trabalhados, visto que as amostras possuídoras de maior similaridade agrupam-se entre si; Para voltar ao conjunto de dados originais, utiliza-se a seguinte equação: t t O D V C FD dado, sendo que OD representa os dados originais. 5. Resultados Obtidos médio Os resultados serão apresentados de forma detalhada, em cada etapa da implementação para um aerofólio. No entanto, para a realização do presente trabalho, foram utilizados 11 aerofólios, de modelos Naca, Drela, Boeing e Althaus. Na etapa inicial da implementação do método proposto, ocorre à seleção dos aerofólios. Com essas imagens, o próximo passo consiste em processá-las em um software de edição gráfica, com o intuito de obter pontos da fronteira das imagens. Para tanto, será utilizado um processador gráfico que contém régua em pixels (elemento básico de imagem digital, que representa a intensidade luminosa), como é o caso, por exemplo, do software Paint e do software Photo Editor. A partir dos pontos captados na fronteira das imagens bidimensionais parte-se para o próximo passo, que consiste em calcular a função de curvatura da fronteira da imagem bidimensional. O cálculo da curvatura foi realizado de forma numérica que utiliza a relação existente entre curvatura e raio de curvatura. Apresenta-se na figura 3 a imagem de uma aerofólio (Figura 3 (a)) e do seu respectivo gráfico da função de curvatura (Figura 3 (b)). Figura 3 (a) Imagem de um aerofólio e da sua função de curvatura (b). 5

6 O cálculo da curvatura ocorreu para todos os aerólios utilizados, com o intuito de formar a base de dados. A partir da função de curvatura, foram aplicadas as transformadas discretas wavelets unidimensionais, com o intuito de compactar a função na intenção de eliminar ruídos e, com isso, armazenar o resultado em um banco de dados para posteriormente realizar a identificação do aerofólio. Devido à quantidade de pontos, 96 em todos os aerofólios, optou-se pela aplicação das wavelets até segundo nível de compactação, pois a energia do sinal apresentou, até esta etapa, um acumulo favorável para a reconstrução. A escolha pelas TDW Haar ocorreu em virtude dessa ter apresentado bons resultados. Aplicando as transformadas wavelets à função de curvatura, cujo gráfico está representado na figura 3 (b), foram obtidos os resultados que estão representados na figura 4 (a) e (b), para a decomposição do sinal no primeiro e segundo nível de aplicação, respectivamente. Figura 4 Gráficos da aplicação da Transformada Wavelets de Haar no primeiro nível (a) e segundo nível (b) de compactação da função de curvatura Os gráficos da Figura 5 apresentam as compactações da Transformada Discreta Wavelets para a função de curvatura. No gráfico (a) é possível observar que o sinal está decomposto em dois subsinais a 1 e d 1. A energia, que é definida pela equação Ener( S ) k max S k k 1 2, se concentra no subsinal de acumulação (a 1 ), que contém 97,98%. Esse subsinal será utilizado para a realização do segundo nível de compactação. Na figura (b) apresenta-se o segundo nível de compactação da função de curvatura, em que o sinal aparece decomposto em três subsinais: a 2, d 2 e d 1. O subsinal de acumulação (a 2 ) concentra a maior parte da energia, ou seja, 97,39%. Após a aplicação da TDW até segundo nível de compactação nos onze aerofólios, formou-se um banco de dados com os subsinais de acumulação do segundo nível de compactação (a 2 ) dos gráficos da curvatura. Aplicou-se, então, a Análise por Componentes Principais com o intuito de identificar os estilos da base de dados. O indicador da relação existente entre as variáveis é a covariância, que é uma análise de relevada importância na aplicação do PCA. A representação gráfica da matriz de covariância para os dados dos aerofólios consta na Figura 5. 6

7 (a) (b) Figura 5 (a) Matriz de covariância dos dados dos aerofólios; (b) Imagem da vista superior da matriz de covariância. Após encontrar a matriz de covariância, partiu-se para as demais etapas da implementação da Análise por Componentes Principais. Foram calculadas, então, os autovalores e autovetores da matriz de covariância. Escolheu-se, então, três autovalores: os maiores e os respectivos autovetores para o agrupamento e posterior identificação, mediante a Análise por Componentes Principais. Ao aplicar a Análise por Componentes Principais, utilizando os subsinais a 2 da função de curvatura, dos onze aerofólios trabalhados, e com três componentes principais, verificou-se que os estilos se aglomeraram em quatro grupos, de acordo com a similaridade existente entre eles. Na figura 6, é possível verificar o resultado da PCA, utilizando três Componentes Principais, em 3D. Os sinais organizaram-se em quatro grupos distintos, cada um recebendo uma coloração diferente: preto, azul, vermelho e verde. 7

8 Figura 6 - Imagem do resultado da PCA, em 3D Ao analisar a figura 6, verifica-se que a PCA mostrou-se excelente para a identificação de diferentes aerofólios, pois agrupou corretamente os diferentes tipos de aerofólios. Para validar o processo, aplicou-se o sinal da função de curvatura de um aerofólio Drela, compactado até segundo nível, ao conjunto de aerofólios apresentados anteriormente. Na figura 7, apresenta-se o resultado obtido para a validação do método, onde o sinal representado pela cor amarela é o sinal da função de curvatura que foi acrescentado ao conjunto de aerofólios. Figura 7 - Resultado da validação da identificação mediante a utilização da PCA Na figura 7 verifica-se que o aerofólio representado pela cor amarela agrupou-se corretamente no grupo formado pelos aerofólios Drela. Em suma, a utilização do método de análise multivariada PCA permitiu identificar, satisfatoriamente, os estilos a partir dos subsinais a 3 da função de curvatura. 6. Conclusões O método que combina noções fundamentais da geometria diferencial (funções curvatura e torção, obtidas em forma numérica ou analítica) com transformadas discretas wavelets, visando gerar uma base de dados com os subsinais a n, do nível n-ésimo, para depois aplicar a 8

9 análise de componentes principais na medida de encontrar uma clasificação dos aerofólios, tem sido robusto e eficiente. O método permite uma classificação de diversos tipos de aerofólios, desde modelos de aeromodelismo até modelos comerciais de transporte de carga ou de passageiros. Pode extender-se o método para aerofólios gerados por métodos de transformação conforme (PAZOS, 2008), desde que se considere uma amostragem da função curvatura, qual é o caso da transformação generalizada de Joukowski (PAZOS e DOERN, 2005). Além disso, o estudo de fluxos em regime laminar em torno a um aerofólio pode ser captado como um conjunto de curvas (suaves ou não) na vizinhança da função curvatura do próprio perfil aerodinâmico. Agradecimentos Os autores agradecem à Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) pelo apoio financeiro. Além disso, a primeira autora agradece de forma especial a Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior CAPES pelo destacável apoio, através da concessão de bolsa de estudos. Referências BECKER, C.; PAZOS, R. E. P. Airfoils classification using PrincipalCcomponents Analysis (PCA). 11th Pan- American Congress of Applied Mechanics, Foz do Iguaçu, PR, Brazil, DAUBECHIES, I. Ten Lectures on Wavelets. Society for Industrial and Applied Mathematics, Philadelphia, PA, USA, HAIR Jr, J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, OLIVEIRA, H. M. Análise de sinais para engenheiros: uma abordagem via Wavelets. Rio de Janeiro: Brasport, OPREA, J. Differential Geometry and its Applications. USA: The Mathematical Association of America, PAZOS, R. E. P., Estudo da curvatura dos aerofólios gerados pela transformação generalizada de Joukowski, XII Encontro Regional de Matemática, Unioeste, Foz de Iguaçu, PR, PAZOS, R. E. P. ; DOERN FISCHBORN, P. F. de A. Generalized Joukowski Mapping. Maple Conference 2005, Waterloo, Canada. Maple Conference 2005 Proceedings, v. 1 SMITH, Lindsay I. A tutorial on Principal Components Analysis Disponível em: 9

IDENTIFICAÇÃO DE TECIDO COM ATEROSCLEROSE PELO MÉTODO DE ANALISE DO COMPONENTE PRINCIPAL. Thiago Siqueira Pinto, Landulfo Silveira Junior

IDENTIFICAÇÃO DE TECIDO COM ATEROSCLEROSE PELO MÉTODO DE ANALISE DO COMPONENTE PRINCIPAL. Thiago Siqueira Pinto, Landulfo Silveira Junior IDENTIFICAÇÃO DE TECIDO COM ATEROSCLEROSE PELO MÉTODO DE ANALISE DO COMPONENTE PRINCIPAL Thiago Siqueira Pinto, Landulfo Silveira Junior Laboratório de Espectroscopia Biomolecular/IP&D, UNIVAP, Av: Shishima

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS Extração de Informações

Leia mais

Implementação dos Algoritmos e Resultados

Implementação dos Algoritmos e Resultados Capítulo 6 Implementação dos Algoritmos e Resultados 6.1 Considerações Iniciais Diversas situações foram exploradas neste trabalho visando analisar qual seria a wavelet mais adequada para sistemas de extração

Leia mais

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS Waldomiro Barioni Júnior 1, Marcos Rafael Gusmão 2, Francisco Humberto Dübbern de Souza 2, Frederico

Leia mais

4 Método Proposto Visão geral do Método

4 Método Proposto Visão geral do Método 52 4 Método Proposto Neste trabalho é sugerida uma nova metodologia para compressão de dados sísmicos volumétricos. O método proposto é baseado no uso da transformada wavelet 3D. Também será apresentado

Leia mais

Processamento de Imagem. Compressão de Imagens Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Compressão de Imagens Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Compressão de Imagens Professora Sheila Cáceres Porque comprimir? Técnicas de compressão surgiram para reduzir o espaço requerido para armazenamento e o tempo necessário para transmissão

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

TEORIA DE WAVELETS E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA

TEORIA DE WAVELETS E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA 30 TEORIA DE WAVELETS E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA Frederico Scherer Butzke 1 Ruben Panta Pazos 2 RESUMO As Wavelets, ou onduletas, em português, são uma outra forma de analisar sinais e ondas de uma

Leia mais

APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS

APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS Adailson Ribeiro da Silva; Carlos Rhamon Batista Morais; Alecio Soares Silva; José Elias da Silva Universidade Estadual da Paraíba; adailsonribeiro1@gmail.com;

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS- aula de 25/5/10 Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação

Leia mais

Aprendizado de Máquina (Machine Learning)

Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 02 Representação dos dados Pré-processamento Max Pereira Tipo de Dados Os atributos usados para descrever objetos de dados podem ser de diferentes tipos: Quantitativos

Leia mais

Processamento de Malhas Poligonais

Processamento de Malhas Poligonais Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage www.ic.uff.br/~mlage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula Curvas 06/09/2015 Processamento

Leia mais

Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais

Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais MAC 0337 Computação Musical Jorge H. Neyra-Araoz IME USP 22/11/2007 Resumo Série de Fourier para funções periódicas

Leia mais

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade Sumário Prefácio XIII 1 Introdução ao Maple 1 1.1 Introdução.............................. 1 1.2 O menu principal.......................... 4 1.3 A barra de ferramentas....................... 5 1.4 Usando

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Francisco A. Rodrigues Departamento de Matemática Aplicada e Estatística - SME 1 Objetivo Parametrização de curvas Extração de

Leia mais

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,

Leia mais

Reconhecimento de Padrões. Principal Component Analysis (PCA) Análise dos Componentes Principais

Reconhecimento de Padrões. Principal Component Analysis (PCA) Análise dos Componentes Principais Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Reconhecimento de Padrões Principal Component Analysis (PCA) Análise dos Componentes Principais David

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica

Leia mais

Capítulo 1. INTRODUÇÃO

Capítulo 1. INTRODUÇÃO Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000)

5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000) 5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000) A primeira parte deste capítulo, referente à passagem dos modelos estocásticos para as equações do Filtro de Kalman, já foi previamente

Leia mais

Transformada Discreta de Fourier

Transformada Discreta de Fourier Processamento Digital de Sinais Transformada Discreta de Fourier Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Jean Baptiste Joseph Fourier Nascimento: 21 de março de 1768 em Auxerre, Bourgogne, França Morte: 16 de

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática. Imagem* Profª. Maria Andrade. *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira.

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática. Imagem* Profª. Maria Andrade. *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira. Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática Imagem* Profª. Maria Andrade *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira. 2016 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico

Leia mais

Transformada Discreta de Fourier

Transformada Discreta de Fourier Processamento Digital de Sinais Transformada Discreta de Fourier Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Jean Baptiste Joseph Fourier Nascimento: 21 de março de 1768 em Auxerre, Bourgogne, França Morte: 16 de

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões PCA. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões PCA. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Reconhecimento de Padrões PCA Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. http://lesoliveira.net Objetivos Introduzir os conceitos de PCA e suas aplicações

Leia mais

Programa do Curso. Transformação de Dados. Sistemas Inteligentes Aplicados. Carlos Hall. Discretização de Variáveis Contínuas

Programa do Curso. Transformação de Dados. Sistemas Inteligentes Aplicados. Carlos Hall. Discretização de Variáveis Contínuas Sistemas Inteligentes Aplicados Carlos Hall Programa do Curso Limpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Discretização de Variáveis Contínuas Transformação de Variáveis Discretas em Contínuas Transformação

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS PERFIL TEÓRICO

DISCIPLINAS OPTATIVAS PERFIL TEÓRICO DISCIPLINAS OPTATIVAS PERFIL TEÓRICO DCC003- Algoritmos e Estruturas de Dados I Desenvolvimento de computadores e de linguagens de computação. Fases do desenvolvimento de programas. Desenvolvimento de

Leia mais

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Restauração de imagem Procura recuperar uma imagem corrompida com base em um conhecimento a priori do fenômeno de degradação. Restauração

Leia mais

TRANSFORMADA WAVELET, AGRUPAMENTO FUZZY, LDA E ICA APLICADOS NO RECONHECIMENTO DE FACES HUMANAS

TRANSFORMADA WAVELET, AGRUPAMENTO FUZZY, LDA E ICA APLICADOS NO RECONHECIMENTO DE FACES HUMANAS TRANSFORMADA WAVELET, AGRUPAMENTO FUZZY, LDA E ICA APLICADOS NO RECONHECIMENTO DE FACES HUMANAS Junior Leal do Prado Instituto Federal de Sergipe Av. Gentil Tavares da Mota, 1166 - Getúlio Vargas Aracaju/SE

Leia mais

Modelagem da Rede Neural. Modelagem da Rede Neural. Back Propagation. Modelagem da Rede Neural. Modelagem da Rede Neural. Seleção de Variáveis:

Modelagem da Rede Neural. Modelagem da Rede Neural. Back Propagation. Modelagem da Rede Neural. Modelagem da Rede Neural. Seleção de Variáveis: Back Propagation Fatores importantes para a modelagem da Rede Neural: Seleção de variáveis; veis; Limpeza dos dados; Representação das variáveis veis de entrada e saída; Normalização; Buscando melhor Generalização

Leia mais

Estudo de Desempenho Sobre a Biblioteca Int-Haar

Estudo de Desempenho Sobre a Biblioteca Int-Haar Estudo de Desempenho Sobre a Biblioteca Int-Haar Autores: Vinícius Santos Maurício Pilla Renata Reiser Alice Kozakevicius Apresentador: Lucas Agostini Universidade Federal de Pelotas Ciência da Computação

Leia mais

Aula 9 Representação e Descrição. Profa. Fátima Nunes AULA 9 / 1. Profa. Fátima L. S. Nunes

Aula 9 Representação e Descrição. Profa. Fátima Nunes AULA 9 / 1. Profa. Fátima L. S. Nunes Fundamentos de Processamento Gráfico Aula 9 Representação e Descrição Profa. Fátima Nunes AULA 9 / 1 Reconhecimento de padrões AULA 9 / 2 Após a segmentação dar significado aos objetos extraídos da cena.

Leia mais

Otimização da Paleta de Cores

Otimização da Paleta de Cores Otimização da Paleta de Cores Resumo O objetivo deste artigo é apresentar a técnica de otimização da paleta de cores utilizada no MSX Viewer 5 para encontrar a melhor paleta de cores do MSX 2 e do v9990,

Leia mais

Camila Becker IDENTIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS DE REGIÕES FECHADAS MEDIANTE O ESTUDO DA CURVATURA E ANÁLISE DE WAVELETS

Camila Becker IDENTIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS DE REGIÕES FECHADAS MEDIANTE O ESTUDO DA CURVATURA E ANÁLISE DE WAVELETS Camila Becker IDENTIFICAÇÃO DE FRONTEIRA DE REGIÕE FECHADA MEDIANTE O ETUDO DA CURVATURA E ANÁLIE DE WAVELET Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em istemas e Processos Industriais Mestrado,

Leia mais

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens PDI: Segmentação Os algoritmos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14

Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14 Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta

Leia mais

Análise de Aerofólios Gerados pela Transformação Generalizada de Joukowski

Análise de Aerofólios Gerados pela Transformação Generalizada de Joukowski Análise de Aerofólios Gerados pela Transformação Generaliada de oukowski Patrícia F. Doern de Almeida a, Rubén Panta Paos b Mestrado em Sistemas e Processos Industriais PPGSPSI, 9685-900, Av. Independência,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

2 Núcleos: suas propriedades e classificações

2 Núcleos: suas propriedades e classificações 2 Núcleos: suas propriedades e classificações O objetivo desse capítulo é o de apresentar as funções núcleos (7), suas propriedades (10) e suas classificações (3). 2.1 Núcleos no espaço de Hilbert Um espaço

Leia mais

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.

Leia mais

Projeções Multi-dimensionais

Projeções Multi-dimensionais Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de São Paulo (USP) 23 de setembro de 2010 Introdução

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760

Cálculo Numérico BCC760 Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita

Leia mais

INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE

INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE Kamal A. R. Ismail Fátima A. M. Lino 2011 Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP kamal@fem.unicamp.br fatimalino@fem.unicamp.br ii INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA

Leia mais

Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Agradecimentos Este material é baseado No livro Tan et al, 2006 Nos slides do prof. Andre C. P. L. F. Carvalho Agradecimentos

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 6 de agosto de 2014

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 7 de agosto de 2014

Leia mais

Objetos Gráficos Planares

Objetos Gráficos Planares Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática Objetos Gráficos Planares Profª. Maria Andrade 2016 Objetos Gráficos Computação Gráfica é a área que estuda a síntese, o processamento e a análise

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MONTES CLAROS 1 PERÍODO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MONTES CLAROS 1 PERÍODO 6.4 Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação 6.4.1 Componentes curriculares obrigatórios 1 PERÍODO Teórica Prática Hora-aula Horas Cálculo I 6 2 8 144 120 - Geometria Analítica e Vetores - Dados

Leia mais

2 Animação com Harmônicos de Variedade

2 Animação com Harmônicos de Variedade 2 Animação com Harmônicos de Variedade Hoje em dia, podemos encontrar vários métodos de visualização de música, porém muito poucos relacionam a música à deformações (ou até movimentos rígidos) de modelos

Leia mais

Compressão de Imagens: Padrão JPEG

Compressão de Imagens: Padrão JPEG Compressão de Imagens: Padrão JPEG PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 09/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 75 Temas Abordados Justificativas para Compressão de Imagens Codificador JPEG Transformada

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2011 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação

Leia mais

Análise de Imagens em Escalas Utilizando a Transformada Wavelet

Análise de Imagens em Escalas Utilizando a Transformada Wavelet 59 Análise de Imagens em Escalas Utilizando a Transformada Wavelet Francisco E. A. Leite 1, Marcos V. C. Henriques 1, Maytê T. N. Cunha 1 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) 1 Centro Multidisciplinar

Leia mais

Sumário. 1 Sinais e sistemas no tempo discreto 1. 2 As transformadas z e de Fourier 79

Sumário. 1 Sinais e sistemas no tempo discreto 1. 2 As transformadas z e de Fourier 79 Sumário 1 Sinais e sistemas no tempo discreto 1 1.1 Introdução 1 1.2 Sinais no tempo discreto 2 1.3 Sistemas no tempo discreto 7 1.3.1 Linearidade 8 1.3.2 Invariância no tempo 8 1.3.3 Causalidade 9 1.3.4

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias: Matemática

Matemática e suas Tecnologias: Matemática Matemática e suas Tecnologias: Matemática Centro Educacional Sesc Cidadania Planejamento Anual 2018 Professor (a): Heloísa Andréia de Macedo Bezerra Série: 1ª Série Disciplina: Matemática I 1.1 - Observar

Leia mais

2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4

2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4 2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4 Nesse capítulo trataremos dos conceitos básicos de geometria diferencial referentes à curvas parametrizadas no R 4. 2.1 Curvas Parametrizadas

Leia mais

CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET. Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ²

CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET. Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ² 1 CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ² ¹ Aluno do curso de Matemática CPTL/UFMS, bolsista do grupo PET Matemática CPTL/UFMS; ² Professor do curso de

Leia mais

Análise de Componentes Principais (PCA)

Análise de Componentes Principais (PCA) Análise de Componentes Principais (PCA) Lailson B. Moraes, George D. C. Cavalcanti {lbm4,gdcc}@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Características Definição Algoritmo Exemplo Aplicações Vantagens e Desvantagens

Leia mais

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.

Leia mais

Objetos Gráficos Planares

Objetos Gráficos Planares Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Objetos Gráficos Planares Prof. Thales Vieira 2011 Objetos Gráficos Computação Gráfica é a área que estuda a síntese, o processamento e a análise

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DOS PAINÉIS PARA O ESTUDO DE PROPRIEDADES AERODINÂMICAS DE AEROFÓLIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DOS PAINÉIS PARA O ESTUDO DE PROPRIEDADES AERODINÂMICAS DE AEROFÓLIOS IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DOS PAINÉIS PARA O ESTUDO DE PROPRIEDADES AERODINÂMICAS DE AEROFÓLIOS João de Sá Brasil Lima joaobrasil.lima@gmail.com Resumo. Este artigo trata da implementação computacional do

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS MATRICIAIS

MÉTODOS ITERATIVOS MATRICIAIS MÉTODOS ITERATIVOS MATRICIAIS Luciana da Silva Azevedo Rubén Panta Pazos Resumo: Neste trabalho apresentamos os métodos iterativos matriciais sob o ponto de vista do ensino na engenharia. Os métodos matriciais

Leia mais

2. Metodologia. 3. O problema de otimização com vínculo

2. Metodologia. 3. O problema de otimização com vínculo Método de Gradiente Conjugado na otimização de problemas modelados na catalização de polímeros Camila Becer Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Mestrado em Sistemas e Processos Industriais E-mail:

Leia mais

Modelagem Computacional. Parte 7 2

Modelagem Computacional. Parte 7 2 Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 7 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 7] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,

Leia mais

Processamento de Som com Escala de Mel para Reconhecimento de Voz

Processamento de Som com Escala de Mel para Reconhecimento de Voz PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Processamento de Som com Escala de Mel para Reconhecimento de Voz INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA Professor: Marcelo

Leia mais

3 SPH. 3.1 Introdução

3 SPH. 3.1 Introdução 3 SPH 3.1 Introdução Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) é um método puramente Lagrangiano desenvolvido por Lucy (1977) e Gingold (1977) em um estudo do campo da astrofísica voltado para colisão entre

Leia mais

Otimização da Paleta de Cores

Otimização da Paleta de Cores Otimização da Paleta de Cores Resumo O objetivo deste artigo é apresentar a técnica de otimização da paleta de cores utilizada no MSX Viewer 5 para encontrar a melhor paleta de cores do MSX 2 e do v9990,

Leia mais

O MÉTODO DOS PAINÉIS COM DISTRIBUIÇÃO DE VÓRTICES

O MÉTODO DOS PAINÉIS COM DISTRIBUIÇÃO DE VÓRTICES O MÉTODO DOS PAINÉIS COM DISTRIBUIÇÃO DE VÓRTICES Felipe Bezerra de Lima Lopes felipe.bllopes@gmail.com Resumo. Este artigo consiste em descrever a implementação do método dos painéis com o objetivo de

Leia mais

Por fim, deve-se mencionar o problema da geometria 2D complexa. Segundo a MFLE, as taxas de propagação das trincas por fadiga dependem

Por fim, deve-se mencionar o problema da geometria 2D complexa. Segundo a MFLE, as taxas de propagação das trincas por fadiga dependem 1 Introdução Este trabalho trata da simulação numérica, com verificação experimental, do processo de trincamento de componentes estruturais bi-dimensionais (2D) por fadiga sob cargas de amplitude variável.

Leia mais

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho

Leia mais

Introdução FILTRAGEM NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA

Introdução FILTRAGEM NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA FILTRAGEM NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA Introdução Um sinal no domínio do espaço (x,y) pode ser aproximado através de uma soma de senos e cossenos com frequências (f, f2, f3,...fn) de amplitudes (a, a2,...

Leia mais

Solução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis

Solução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Solução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis Carlos Friedrich Loeffler Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113

SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo.  Sala 3-113 SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta

Leia mais

Processamento de Imagens CPS755

Processamento de Imagens CPS755 Processamento de Imagens CPS755 aula 04 - sistemas lineares Antonio Oliveira Ricardo Marroquim 1 / 32 laboratório de processamento de imagens tópicos decomposições (álgebra linear) decomposição QR decomposição

Leia mais

SEMINÁRIO DOS ARTIGOS:

SEMINÁRIO DOS ARTIGOS: SEMINÁRIO DOS ARTIGOS: Text Detection and Character Recognition in Scene Images with Unsupervised Feature Learning End-to-End Text Recognition with Convolutional Neural Networks Fernanda Maria Sirlene

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Lembrando Filtragem Correlação A correlação e a convolução sãos dois conceitos relacionados a filtragem.

Leia mais

Programa da Disciplina

Programa da Disciplina INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

Medidas de Semelhança

Medidas de Semelhança Medidas de Semelhança Índices de Semelhança Grandezas numéricas que quantificam o grau de associação entre um par de objetos ou de descritores. Como escolher um Índice? O objetivo da análise é associar

Leia mais

Título do Livro. Capítulo 5

Título do Livro. Capítulo 5 Capítulo 5 5. Geometria Analítica A Geometria Analítica tornou possível o estudo da Geometria através da Álgebra. Além de proporcionar a interpretação geométrica de diversas equações algébricas. 5.1. Sistema

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo

Leia mais

2 Análise do Colapso de Estruturas através do Método dos Elementos Finitos

2 Análise do Colapso de Estruturas através do Método dos Elementos Finitos 2 Análise do Colapso de Estruturas através do Método dos Elementos Finitos Neste capítulo, através do método dos elementos finitos baseado em deslocamentos, são apresentadas três técnicas de análise do

Leia mais

Evolutas e Involutas: Planas e Espaciais

Evolutas e Involutas: Planas e Espaciais Evolutas e Involutas: Planas e Espaciais Aluno: Igor Albuquerque Araujo Orientador: Marcos Craizer Introdução Foi feito um estudo de conjuntos focais de superfícies. Foram utilizados os softwares Maple

Leia mais

Por que atributos irrelevantes são um problema Quais tipos de algoritmos de aprendizado são afetados Abordagens automáticas

Por que atributos irrelevantes são um problema Quais tipos de algoritmos de aprendizado são afetados Abordagens automáticas Por que atributos irrelevantes são um problema Quais tipos de algoritmos de aprendizado são afetados Abordagens automáticas Wrapper Filtros Muitos algoritmos de AM são projetados de modo a selecionar os

Leia mais

Reconhecimento de palma de mão. Peterson Wagner Kava de Carvalho

Reconhecimento de palma de mão. Peterson Wagner Kava de Carvalho Reconhecimento de palma de mão Peterson Wagner Kava de Carvalho 1 Sumário 1. Introdução 2. Artigo 1: Palmprint Recognition a. Pré-Processamento b. Extração de Features c. Classificação d. Resultados 3.

Leia mais

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TESTES MULTIVARIADOS DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇAS E T² DE HOTELLING: Um estudo por simulação de dados

AVALIAÇÃO DOS TESTES MULTIVARIADOS DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇAS E T² DE HOTELLING: Um estudo por simulação de dados AVALIAÇÃO DOS TESTES MULTIVARIADOS DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇAS E T² DE HOTELLING: Um estudo por simulação de dados Eduardo Campana Barbosa 12 Rômulo César Manuli² Patrícia Sousa² Ana Carolina Campana

Leia mais

Laboratório de Simulação Matemática. Parte 6 2

Laboratório de Simulação Matemática. Parte 6 2 Matemática - RC/UFG Laboratório de Simulação Matemática Parte 6 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2017 2 [Cap. 6] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning, 2010. Thiago

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES: CONCEITOS E UMA APLICAÇÃO A UM SISTEMA DINÂMICO

AUTOVALORES E AUTOVETORES: CONCEITOS E UMA APLICAÇÃO A UM SISTEMA DINÂMICO AUTOVALORES E AUTOVETORES: CONCEITOS E UMA APLICAÇÃO A UM SISTEMA DINÂMICO Patrícia Eduarda de Lima 1, Luciane de Fátima Rodrigues de Souza 2* 1 Departamento de Exatas, Faculdades Integradas Regionais

Leia mais

Aplicação do Sistema de Girard no Cálculo de Raízes de Polinômios

Aplicação do Sistema de Girard no Cálculo de Raízes de Polinômios Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014 Aplicação do Sistema de Girard no Cálculo de Raízes de Polinômios Oliver Kolossoski Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada, PPGMA - Centro

Leia mais

Primeiro Exercício programa: Como o Google ordena páginas. MAP-2121 para EPUSP

Primeiro Exercício programa: Como o Google ordena páginas. MAP-2121 para EPUSP Primeiro Exercício programa: Como o Google ordena páginas MAP-2121 para EPUSP 1 Instruções gerais Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar

Leia mais

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

Elementos de Matemática Avançada

Elementos de Matemática Avançada Elementos de Matemática Avançada Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2012.2 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos

Leia mais

Professor: Computação Gráfica I. Anselmo Montenegro Conteúdo: - Objetos gráficos planares. Instituto de Computação - UFF

Professor: Computação Gráfica I. Anselmo Montenegro  Conteúdo: - Objetos gráficos planares. Instituto de Computação - UFF Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Objetos gráficos planares 1 Objetos gráficos: conceitos O conceito de objeto gráfico é fundamental para a Computação

Leia mais