QUALIDADE DE VIDA E COMPORTAMENTOS COM RELAÇÃO À SAÚDE: ESTUDO COM TRABALHADORES NOTURNOS DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA

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1 QUALIDADE DE VIDA E COMPORTAMENTOS COM RELAÇÃO À SAÚDE: ESTUDO COM TRABALHADORES NOTURNOS DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA Adriana Leônidas de Oliveira- Universidade de Taubaté (UNITAU) adrianaleonidas@uol.com.br Luana Barbosa de Moraes- Universidade de Taubaté (UNITAU) luhbmoraes@bol.com.br Resumo O presente estudo teve como objetivo geral identificar comportamentos em relação à saúde e qualidade de vida de trabalhadores noturnos do Vale do Paraíba Paulista. A amostra foi composta por 35 trabalhadores do terceiro turno ou turno noturno de algumas empresas da região. Caracteriza-se como uma pesquisa exploratória e de levantamento. Foram utilizados dois questionários para a coleta de dados. O primeiro questionário buscou identificar os comportamentos relacionados à saúde dos trabalhadores noturnos, composto por 50 questões. O segundo instrumento foi o questionário WHOQOL bref. Resultados revelaram que a saúde dos trabalhadores participantes do estudo é boa (68,57) ou ótima (20), não apresentando nenhuma enfermidade grave ou que se associe ao trabalho noturno. Entretanto, quando avaliam seu sono, poucos conseguem dormir mais de 6 horas por dia direto (57,14), ocorrendo interrupções e, portanto, o avaliam como regular (51,43) ou bom (40). A insônia é relatada como o principal interruptor do sono dos respondentes. Os resultados apresentados pelo WHOQOL-bref mostraram que, de modo geral, o fato de trabalharem em horário invertido não afeta significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores, nem afeta sua saúde diretamente. Entretanto, é preocupante o fato de mais de 70 dos trabalhadores afirmarem apresentar sentimentos negativos, como mau humor, desespero, ansiedade ou depressão em alguns momentos de sua vida. Concluiu-se que o relacionamento social e o lazer são os principais pontos deficientes no cotidiano dos trabalhadores noturnos, mas mesmo assim, ao longo da pesquisa, relataram apresentar boa qualidade de vida e boa saúde. Palavras-chaves: Qualidade de vida. Saúde do trabalhador. Trabalho noturno.

2 1 INTRODUÇÃO O trabalho está presente em todas as sociedades e em todas as culturas do mundo. É natural do ser humano trabalhar. E, como afirmam Oliveira et al (2006, p. 3), o trabalho [...] é a resposta do homem aos desafios da natureza, na luta pela sobrevivência. O mundo globalizado no qual nos encontramos hoje impõe um aumento da produtividade. As empresas, para conseguirem cumprir os prazos de entrega e de produção dos produtos, têm aumentado o número de funcionários que trabalham nos chamados terceiros turnos. De acordo com Moreno e Fischer (2003, p. 1), [...] há uma quantidade cada vez maior de produção de bens [...] que funcionam ininterruptamente. Para que esses bens sejam produzidos [...] vem ocorrendo aumento da população que trabalha em turnos, [...] Desta maneira, é impossível negar que vivemos em uma sociedade 24 horas dependente de um grande número de trabalhadores para suprir suas demandas e que estes trabalhadores, por sua vez, estão sujeitos a intervenções nos processos de saúde-doença devido à exposição de fatores psicossociais do trabalho (Moreno & Fisher, 2003). Oliveira et al (2006, p. 1) afirmam que o trabalho noturno é tema de relevância na atualidade, devido à sua ampla aplicação, por razões técnicas, sociais e econômicas. Estudos têm demonstrado, entretanto, que essa organização temporal do trabalho pode ocasionar distúrbios na saúde e perturbações na vida familiar e social do indivíduo. Problemas de saúde como a fadiga e o stress são pontuados por Metzner e Fischer (2001) e Moreno e Fischer (2003) como as principais enfermidades que afetam os trabalhadores noturnos. Com o aumento do trabalho noturno, aumentou e segue aumentando as pesquisas acerca da saúde, qualidade de vida e bem-estar destes trabalhadores, devido à alteração de sua cronologia biológica que, por muitas vezes, causa danos à saúde do trabalhador. As empresas não devem se preocupar unicamente, atualmente, com a saúde física de seus funcionários, já que, de acordo com Minayo et al (2000), a saúde se relaciona muito mais com a qualidade de vida do que com a ideia única de doença. Sendo os seres humanos seres biopsicossociais sua qualidade de vida se relaciona intimamente com os aspectos físicos (biológicos), psicológicos e sociais. É necessário, portanto, zelar por todos estes aspectos dentro do ambiente de trabalho. A Organização Mundial da Saúde (2009, p.45) define a qualidade de vida relacionada à saúde como sendo :

3 [...] condição em que é possível identificar, de forma subjetiva e global, a satisfação de um indivíduo em relação ao seu estado de saúde, com base em critérios fundamentais estipulados no âmbito da saúde. Define, também, saúde como sendo um estado de de perfeito bem-estar físico, mental e social. Por fim, Bossardi et al (2004) expõem que uma empresa atinge o sucesso quando se preocupa com a Qualidade de Vida de seus funcionários e quando trabalha juntamente com seus colaboradores e funcionários. Conceitos de saúde Preocupações em relação à saúde estão presentes no cotidiano desde o início da história dos seres humanos. E, no último século, devido aos progressos políticos, econômicos, sociais e ambientais, os avanços na saúde pública e na medicina as condições de vida de saúde da população tem melhorado em grande parte do mundo (Buss, 2000). Scliar (2007) apresenta que as doenças e, principalmente, as transmissíveis são um antigo acompanhante da espécie humana. Sendo assim, não é difícil admitir que desde muito cedo a humanidade busca enfrentar essa ameaça. Neste contexto, Buss (2000) alega ainda que é de responsabilidade dos profissionais de saúde, dos movimentos sociais e organizações populares, dos políticos e autoridades públicas a repercussão positiva ou negativa que as políticas de saúde pública proporcionam à saúde e à condição de vida. Estamos da Era do culto à medicação e, por este motivo, acredita-se que doença só pode ser tratada por meio de remédios. Contradizendo esta ideia, Segre e Ferraz (1997) afirmam que há uma imensa dificuldade dos profissionais de saúde em aceitarem que a relação afetiva entre profissional e paciente é um fator importante no êxito terapêutico. O vínculo afetivo, os aspectos cognitivos, técnicos e científicos são parceiros imprescindíveis para ajudar na melhora do paciente. Reforçando a ideia de Segre, Ferraz e Buss (2000, p. 12) apresentam que Proporcionar saúde significa, além de evitar doenças e prolongar a vida, assegurar meiose situações que ampliem a qualidade da vida vivida, ou seja, ampliem a capacidade de autonomia e o padrão de bem-estar que, por sua vez, são valores socialmente definidos, importando em valores e escolhas. Neste contexto, Buss (2000) alega ainda que é de responsabilidade dos profissionais de saúde, dos movimentos sociais e organizações populares, dos políticos e autoridades

4 públicas a repercussão positiva ou negativa que as políticas de saúde pública proporcionam à saúde e à condição de vida. Qualidade de Vida Segre e Ferraz (1997, p. 5) definem qualidade de vida como [...] algo intrínseco, só possível de ser avaliado pelo próprio sujeito. Sendo assim, a qualidade de vida depende de cada pessoa individualmente, não sendo possível estabelecer um tratamento único e universal. Minayo et al (2000) expõem que o termo qualidade de vida é apresentado de uma maneira genérica e que, em nenhum momento, há uma relação exata desta definição, fazendo com que a ideia geral de qualidade de vida tenha de ser melhor explicada e clarificada. Rodrigues et al (p. 128, 2011) afirmam que uma pessoa [...] possui uma boa qualidade de vida na medida em que tem uma boa moradia, dotada de luz, saneamento básico; acesso a serviços de saúde eficazes e de educação eficientes; condições de trabalho adequadas e que lhe garantam um nível de renda que assegure uma alimentação saudável; oportunidades de lazer dentro e fora de casa, e, além disso, apresente uma forma de se comportar frente a vida e seus desafios de forma saudável e eficiente. Ainda uma maneira de lidar com os sofrimentos, inclusive aqueles decorrentes do trabalho, de forma criativa e construtiva, [...]. Pode-se afirmar, portanto que qualidade de vida, mesmo sendo um termo genérico e de definição vaga, é proporcionada à população, principalmente, pelo meio onde ela vive. Este meio deve possibilitar que, mesmo com todos os problemas do dia a dia, o indivíduo possa ter oportunidades de lazer e entretenimento sozinho e acompanhado da família. Trabalhador Noturno Fischer et al (2004) expõem que o trabalho noturno e em turnos é uma invenção antiga, existente desde o surgimento dos primeiros membros da espécie homo. À medida que a civilização progredia, aumentava a necessidade de meios de transporte e comunicação que pudessem supri-la. Como resultado desta evolução, foram surgindo as entregas noturnas pelo correio, navegação e transporte terrestre. Com isso, exigiu-se que padarias, hospitais, serviços de segurança e manutenção da lei cobrissem a sociedade em tempo integral. No Brasil, quase metade da população economicamente ativa trabalha mais que 44 horas semanais (máximo de horas semanais previsto pela Constituição de 1988). Para

5 conseguir cumprir esta carga horária, pode-se dizer que os trabalhadores exerçam suas funções além do horário diurno de trabalho, isto é, no horário noturno (Fisher, Moreno & Rotenberg, 2003). O trabalho noturno, por alterar o ciclo natural de sono do trabalhador, pode levar o trabalhador a ter mau desempenho em suas tarefas, pode expô-lo a riscos de acidentes de trabalho mais elevados e também a estressores ambientais, podendo levá-lo à incapacidade funcional precoce (Fisher, Moreno & Rotenberg, 2003). Para tanto, esta pesquisa teve como objetivo geral identificar comportamentos em relação à saúde e qualidade de vida de trabalhadores noturnos do Vale do Paraíba Paulista. E como objetivos específicos: compreender o que os trabalhadores noturnos entendem por Saúde e Doença; identificar os comportamentos relacionados ao estilo de vida, no âmbito biológico, psicológico e social, e verificar se os mesmos contribuem para a promoção de saúde e prevenção de doenças; e, caracterizar a Qualidade de Vida de trabalhadores noturnos com relação aos seguintes aspectos: físico, psicológico, social e ambiental. 2 MÉTODO Tipo de Pesquisa Este estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa e que utilizará como delineamento o levantamento. Entende-se por pesquisa descritiva uma pesquisa que [...] observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, [...] a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e suas características (Cervo, Bervian & Da Silva, 2007, p. 61). A pesquisa quantitativa trabalha com objeto quantificável, ou seja, traduz em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las fazendo uso de recursos e de técnicas estatísticas (Richardson, 2008 como citado em Silva, 2010). O levantamento é, de acordo com Gil (2006 como citado em Oliveira, 2009), caracterizado pelo questionamento direto das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Resume-se, basicamente, à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, posteriormente, por meio de análise quantitativa, obter-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Universo e Amostra Os sujeitos do presente estudo são os trabalhadores noturnos de empresas do Vale do Paraíba Paulista. A participação dos sujeitos foi determinada por amostra por acessibilidade e

6 atingiu-se o número de 35 trabalhadores. Os sujeitos foram contatados por indicação em um sistema de bola de neve, isto é, cada indivíduo que respondia ao questionário proposto indicava outro para responder. O único critério para inclusão dos sujeitos na amostra foi que trabalhassem no terceiro turno por pelo menos um ano. Instrumentos para Coleta de dados Para levantar os comportamentos com relação à saúde e caracterizar a qualidade de vida dos trabalhadores noturnos foram utilizados dois questionários. Cervo e Bervian (2007) apresentam questionário como sendo a forma mais usada de coleta de dados que se trata de uma forma de se conseguir respostas de uma maneira que o próprio indivíduo pesquisado preenche. As vantagens desta técnica de coleta de dados são que: os respondentes se sentem mais a vontade e mais confiantes ao responder, devido ao anonimato, possibilitando coletar respostas mais reais. O primeiro questionário visou identificar os comportamentos relacionados à saúde presentes nos trabalhadores noturnos. O questionário é composto por 50 questões, sendo 46 objetivas e 4 dissertativas. Inicia com informações para o participante voluntário da pesquisa, sendo primeira parte composta pelos dados sócios - demográficos, e contém 13 questões. Após os dados sócio-demográficos vem as 36 questões que estão distribuídas em 5 categorias: Saúde; Relacionamento Familiar; Lazer; Relacionamento Social e por último, as Vantagens e Desvantagens no Trabalho. As questões foram adaptadas com base no questionário elaborado por Oliveira (2009) em seu trabalho de conclusão de curso, intitulado TRABALHO NOTURNO E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE E NA VIDA COTIDIANA DOS TRABALHADORES: Estudo Exploratório nas cidades de Taubaté e São José dos Campos. O segundo instrumento utilizado, com o objetivo de caracterizar a qualidade de vida dos universitários, foi o questionário WHOQOL bref, desenvolvido pelo grupo de estudos sobre qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) O WHOQOL-bref é constituído por 26 questões, sendo duas questões gerais de qualidade de vida e as demais 24 representam cada uma das 24 facetas que compõe o instrumento original (O WHOQOL-100), divididas em quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente (Ferreira at al., 2007 p.34). As questões do WHOQOL-brief foram formuladas para uma escala de intensidade (nada extremamente), capacidade (nada completamente), freqüência (nunca sempre) e avaliação (muito insatisfeito muito satisfeito; muito ruim muito bom) (Teixeira, 2008).

7 Procedimento para coleta de dados A aplicação dos questionários foi realizada de forma individual e cada trabalhador noturno que participou da pesquisa assinou um Termo de Consentimento livre e esclarecido, autorizando a utilização dos dados por ele fornecidos. Procedimento para análise dos dados Os dados foram analisados quantitativamente por meio dos procedimentos de tabulação, análise percentual e testes estatísticos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram recebidos 35 questionários respondidos, os quais foram analisados e tabulados mostrando os resultados da presente pesquisa. Cada questionário era composto por dois instrumentos: um questionário com perguntas gerais abordando a saúde, o relacionamento familiar, o lazer, o relacionamento social e as vantagens e desvantagens que o trabalhador vê no trabalho noturno; e outro questionário da Organização Mundial da Saúde (OMS) (WHOQOL ABREVIADO), que aborda a qualidade de vida, saúde e outras áreas da vida. Abaixo se encontra a análise dos dados obtidos. Dentre os 35 trabalhadores noturnos que responderam ao questionário, todos são homens, a maioria entre 36 e 45 anos, 11,43 está entre 18 e 25 anos, 11,43 está entre 26 e 35 anos e 25,71 tem mais de 45 anos. Destes trabalhadores, a maioria tem o segundo grau completo e observou-se que os trabalhadores que possuem o terceiro grau completo ou incompleto (31,43) têm a partir de 26 anos. Nenhum respondente possui somente o primeiro grau, como é possível observar na Tabela 1 abaixo. TABELA 1: DADOS PESSOAIS DOS RESPONDENTES Sexo Idade Escolaridade Masculino Feminino 18 a a a 45 mais de 45 2º grau completo 2º grau incompleto 3º superior completo 3º superior incompleto ,43 11,43 48,57 25,71 65,71 2,86 17,14 14,29 Os respondentes são casados, em sua maioria, e possuem filhos, sendo a maioria dos filhos adolescentes (entre 13 e 20 anos), como mostra a Tabela 2. Os respondentes com mais de 45 anos (25,71) apresentados na Tabela 1 são os que têm filhos adultos (acima de 21

8 anos). Solteiros, casados com idade entre 26 e 45 anos, separados e divorciados possuem filhos bebê, criança ou adolescente. TABELA 2: DADOS FAMILIARES DOS RESPONDENTES Estado Civil Filhos Idade dos Filhos Solteiro Casado Separado Divorciado Sim Não Bebê (0 a 2 anos) Criança (3 a 12 anos) Adolescente (13 a 20 anos) Adulto (acima de 21 anos) 14,29 74,29 5,71 5,71 85,71 14,29 8,57 14, ,86. Dos 35 respondentes, 33 (94,29) trabalham em fábrica e dois (5,71) em outro local que não foi especificado, como mostra a Tabela 3. Dentre os 94,29 que trabalham em fábrica, a maioria (31,43) é metalúrgico, 17,14 é ferramenteiro, os outros 45,72 se dividem em encarregado de produção, torneiro mecânico, coordenador de time, afiador de ferramentas, retificador, operador industrial, mecânico de manutenção, fresador ferramenteiro, operador de máquina de produção, técnico de segurança do trabalho e furador redial, apresentados na Tabela 3.

9 TABELA 3: DADOS PROFISSIONAIS GERAIS Profissão Renda Local Metalúrgico 31,43 Encarregado de Produção 2,86 Torneiro Mecânico 5,71 de 1 a 2 salários mínimos 5,71 Pronto- Socorro 0 Ferramenteiro 17,14 Vigia/Guarda 5,71 Coord. De Time 2,86 Afiador de Ferramentas 2,86 de 3 a 5 salários mínimos 34,29 Hospital 0 Retificador 2,86 Operador Industrial 2,86 de 6 a 8 salários mínimos 17,14 Fábrica 94,29 Mecânico de Manutenção 5,71 Fresador Ferramenteiro 2,86 Condomínio 0 Op. De Máquina de Produção 2,86 Téc. De Segurança do Trabalho 5,71 acima de 8 salários mínimos 34,29 Outros 5,71 Furador Redial 2,86

10 Rodiziante TABELA 4: DADOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS Turno Horas/dia Carga horária total Tempo de trabalho em turno Fixo 8h 9h 10h 12h 30 a 80h 131 a 180h 181 a 230h + de 230h até 1 ano de 1 ano e 1 mês até 3 anos de 3 anos e 1 mês até 5 anos acima de 5 anos 85,71 11, ,29 2,86 2, , ,57 17,14 37,14 Na Tabela 4 acima, nota-se que a maioria dos respondentes trabalha em turno fixo. É importante ressaltar que uma pessoa (2,86) não respondeu qual o tipo de turno em que trabalha, por este motivo a soma das porcentagens não totaliza 100. Muitos trabalham oito horas por dia (80), outros nove, dez ou doze horas. Vale destacar também que 34,29 dos respondentes não forneceu sua carga horária total. Percebe-se também que há certo equilíbrio no tempo de trabalho em turnos, o maior número trabalha há mais de cinco anos em turnos, mas há um número significativo que trabalha há até um ano em turnos. Em relação à saúde, os respondentes afirmaram que saúde, para eles, é: ter qualidade de vida (boa alimentação, trabalho, estudo, lazer...) (40); bem-estar físico, mental e social (34,29); ter corpo e mente em harmonia (14,29); não estar doente, sem dor (5,71); e, ter boa vida social, com amigos, lazer (2,86); respectivamente. A maior parte dos respondentes não é fumante nem ingere bebidas alcoólicas em exagero. Eles avaliam, na maioria, sua saúde como boa ou muito boa e poucos a consideram regular, como é possível observar na Tabela 5 abaixo. TABELA 5: CONCEPÇÕES E ASPECTOS DE SAÚDE DOS RESPONDENTES O que é saúde pra você Fumante Ingere Bebidas alcoólicas Como avalia sua saúde Sem dor Corpo e mente em harmonia Ter qualidade de vida Ter boa vida social Bem estar Sim Não Sim Não Ruim Regular Boa Muito Boa 5,71 14, ,86 34, ,57 91, ,43 68,57 20

11 A Tabela 6 que segue mostra os dados obtidos acerca da qualidade do sono dos respondentes. O sono é avaliado pela maioria dos respondentes como regular, sendo que a maior parte dorme seis horas ou menos. Por terem de dormir durante o dia, 54,29 afirmam que seu sono é interrompido tanto por barulhos externos (trânsito, rua) como internos (criança, telefone). Os respondentes que optaram pela opção outros expõem que a insônia é um problema que ataca os trabalhadores noturnos, outros aspectos que interrompem o sono são os compromissos, como levar os filhos à escola. Os interruptores do sono e suas respectivas porcentagens podem ser encontradas no Gráfico 1. É de se esperar que a inversão de horário atrapalhe no sono dos trabalhadores noturnos. Como afirmam Rotenberg et al (2001, p.8) [...] a inversão de horários é sentida de forma intensa por homens e mulheres. Ao descrever o cotidiano, o ruído (de crianças, vizinhos ou carros) aparece não só como o fator que mais prejudica o sono, mas também como parte inevitável de uma sociedade diurna. TABELA 6: QUALIDADE DO SONO Qualidade do Sono Horas de sono, em média Interrupções do sono Sonolência no trabalho Insuficien te Regula r Bo m Ótim o menos de 5h 5 h 6 h 7 h 8 h Sim Não Sim Não 5,71 51, ,86 11,43 11,43 57,14 11,43 8,57 54,29 45,71 31,43 68,57 GRÁFICO 1: Motivos de interrupção de sono

12 Na Tabela 7 encontram-se os principais sintomas associados à má qualidade do sono. Nesta questão, é importante ressaltar, os respondentes tinham a possibilidade de múltiplas respostas, porém a porcentagem de cada uma é relacionada com o número total de questionários respondidos (35). Dentre os mais assinalados temos o cansaço, estresse, irritação, nervosismo e sonolência. Estes sintomas afetam diretamente no ambiente de trabalho. Como é possível observar na Tabela 6 acima, alguns trabalhadores sentem sono durante o horário de trabalho e para driblá-lo fazer uso de alguns recursos como: não ficar parado, tomar café, lavar o rosto com água fria e focar no que está fazendo para não ter tempo livre. Alguns trabalhadores ainda apresentam enfermidades por causa do tempo dentro das fábricas e do tempo em pé. As enfermidades mais frequentes são varizes e perda parcial de audição. TABELA 7: SINTOMAS ASSOCIADOS À QUALIDADE DO SONO Sintomas Dor de cabeça 8,57 Exaustão 8,57 Fadiga 5,71 Nervosismo 22,85 Cansaço 40 Desgaste 5,71 Estresse 31,42 Irritação 31,42 Preguiça 14,28 Sonolência 14,28 Outro 2,86 Nenhum 25,72 O marido continua sendo o principal provedor das famílias, porém é a esposa, na maioria dos casos, quem controla as despesas e coordena as tarefas domésticas, e tratando-se da educação dos filhos, tanto o marido quanto a esposa se revezam para acompanhá-los, como mostra a Tabela 8.

13 TABELA 8: RESPONSABILIDADE COM A FAMÍLIA Marido Esposa Ambos Não se aplica Outros Responsável pelas despesas 68, ,43 Controle das despesas 37,14 8,57 48,57-5,71 Acompanha a educação dos filhos 2,86 8,57 71,43 14,29 2,86 Tarefas domésticas 0 68,57 14,29-17,15 TABELA 9: CONFLITOS FAMILIARES Há conflitos? Recursos utilizados para resolver o conflito Sim Não fuga ou evitação diálogo outros 14,29 85,71 5,71 42,86 2,86 Em relação aos conflitos familiares, a maior parte dos respondentes (85,71), como é possível observar na Tabela 9 acima, afirmam não tem nenhum conflito. Dentre os que responderam que há conflito familiar, os motivos pontuados foram: reclamação da esposa, pois fica sozinha à noite com o filho que ainda é um bebê, a falta de vida social e a incompatibilidade do horário com o dos outros membros da família. E para resolver estes conflitos, os casais e/ou familiares fazem uso do diálogo para resolverem suas diferenças. TABELA 10: RELACIONAMENTO FAMILIAR E TRABALHO NOTURNO O que a família faz para adaptar-se ao trabalho noturno Associa situações do trabalho noturno ao prejuízo nas relações familiares Desligar o telefone Evitar barulho Trabalhador dormir menos p/ ficar mais com a família Outro Sim Não 17,14 57,14 8,57 17, A família, para quem trabalha no chamado terceiro turno, deve ajudar e se adaptar às mudanças na rotina do trabalhador. Os respondentes apontaram que enquanto dormem sua

14 família ajuda evitando fazer barulho, desligando o telefone, entre outras medidas. A maioria dos respondentes não associa sua condição de trabalhador noturno a algum prejuízo em seu relacionamento familiar, como é apresentado na Tabela 10. Dentre os respondentes que consideram que o fato de ser um trabalhador noturno interfere sim no relacionamento familiar (40), como está exposto na Tabela 10, a falta de paciência é o principal sentimento prejudicial, como se pode observar no Gráfico 2 abaixo. Ressalta-se que nesta questão os respondentes tinham a possibilidade de marcar várias alternativas, entretanto, como já feito anteriormente, cada resposta é relacionada com o número total de questionários respondidos (35). GRÁFICO 2: Sentimentos considerados prejudiciais no relacionamento familiar De modo geral, o fato de trabalhar a noite não interfere na comunicação familiar de acordo com os respondentes. Eles classificam a comunicação familiar em boa, regular ou muito boa e consideram que responsabilidade, cooperação, respeito e proteção, respectivamente, são os sentimentos positivos em sua relação familiar, como mostra a Tabela 11. TABELA 11: COMUNICAÇÃO FAMILIAR E TRABALHO NOTURNO Trabalho noturno interfere na comunicação Classificação da Comunicação Sentimentos positivos da relação familiar Sim Não Insuficiente Regular Boa Muito boa Cooperação Proteção Respeito Responsabilidad e 22,86 77, , ,43 48,57 14, ,14

15 Quando questionados sobre suas formas de lazer, os respondentes elegeram sair e viajar (45,72) como a atividade de lazer mais realizada por eles. Visitar os familiares também é uma atividade feita com frequência, recebendo 34,28 das escolhas. Brincar com os filhos recebeu 25,72 dos votos e ir ao shopping recebeu 28, 57; seguidas por ver um vídeo, um filme e outras atividades, como ir à Igreja, ir a churrasco, jogar futebol, com 20, logo após, navegar na Internet ficou com 34,28 e, por fim, 8,57 afirmaram ir em festas de aniversário como fonte de lazer. Lembrando que nesta questão os respondentes podiam escolher várias alternativas. A maioria, 51,43, afirmou que o trabalho noturno interfere sim em suas atividades de lazer, sendo que a principal queixa é que as atividades noturnas de lazer não são compatíveis com o horário disponível do trabalhador. Dentre os que responderam sim, pontuaram as interferências nas atividades de lazer da seguinte maneira: 51,43 afirmou que trabalham no fim de semana e, por este motivo, não participam de muitas atividades de lazer; e, 48,57 afirmam que por ter um tempo reduzido durante a semana é que o trabalho noturno interfere em seu lazer. Os outros 48,57 afirmaram não haver interferência do trabalho noturno em seu lazer. TABELA 12: RELACIONAMENTO SOCIAL E TRABALHO NOTURNO Trabalho noturno interfere no relacionamento social Como avalia o relacionamento social Sim Não Insuficiente Regular Bom Muito bom 51,43 48,57 5,71 34,29 42,86 17,14 Na Tabela 12, percebe-se que há um equilíbrio nas opiniões acerca da interferência do trabalho noturno no relacionamento social, com pouca diferença de uma resposta para a outra. Observa-se também que a maior parte classifica seu relacionamento social como bom, regular ou muito bom e somente dois respondentes o classificou como insuficiente. Das principais atividades sociais que participam, os respondentes responderam da seguinte maneira: visitar a família (60), sair com os amigos (40), fazer compras (25,72), jogar futebol (22,86) atividades na igreja (20) e outras atividades (20). Há, entretanto, aspectos que impossibilitam os trabalhadores noturnos de realizarem tais atividades, como a necessidade de descansar (45,72), o trabalho extra no fim de semana (37,14), falta de

16 tempo para as atividades sociais e a preferência em ficar com a família porque dispõe de pouco tempo para ela (28,57), a restrição das atividades sociais devido ao horário seguido (14,28), o pouco contato com parentes (14,28), a distância dos amigos (20), os filhos pequenos (5,71) e outras interferências (2,86). Vale ressaltar que estas questões possibilitam mais de uma resposta, porém os resultados são relacionados com o valor total de questionários respondidos (35). De modo geral, o trabalho noturno interfere totalmente no relacionamento familiar dos trabalhadores nem em seu lazer, e é importante ressaltar que o horário livre que os trabalhadores possuem devem ser dividido entre família, amigos, lazer e descanso. De acordo com Cia e Barham (2008), é difícil para o trabalhador noturno conciliar todas estas áreas de sua vida já que é de preferência do trabalhador descansar em seus horários livres para estar inteiro para a próxima jornada de trabalho. Entretanto, o que se percebe é que há um aumento dos relacionamentos familiares e dos momentos juntos. TABELA 13: VANTAGENS OU DESVANTAGENS NO TRABALHO NOTURNO Em comparação ao trabalho diurno, o trabalho noturno tem: mais vantagens que desvantagens mais desvantagens que vantagens 48,57 51,43 De forma equilibrado, os respondentes afirmaram haver mais desvantagens do que vantagens no trabalho noturno, como mostra a Tabela 13. As principais vantagens expostas pelos respondentes em trabalhar no período noturno são o salário maior, a disponibilidade para atividades diurnas e menos calor. As principais desvantagens colocadas por eles são o sono, que não se satisfaz; a restrição às atividades sociais e de lazer; o pouco contato com a família e o impedimento de seguir com os estudos. Pode-se perceber, que o salário é o principal incentivo aos funcionários que trabalham neste turno e o sono é a principal desvantagem, como apresenta a Tabela 14.

17 TABELA 14: PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRABALHO NOTURNO Vantagens Desvantagens salário maior 85,72 sono não satisfaz 60 menos chefes 14,28 menos calor 22,86 restrição às atividades sociais e de lazer pouco contato com a família 54,28 14,28 preferência pelo horário 11,43 impedimento de seguir com os estudos 8,57 disponibilidade para atividades diurnas 42,86 menos luminosidade para executar atividades noturnas 0 outras 0 Outras 0 nenhuma 2,86 Nenhuma 14,28 Fonte: elaborado pela autora. Os trabalhadores que responderam aos questionários afirmam ter mais desvantagens do que vantagens no trabalho noturno em relação ao diurno. Contudo, segundo Cia e Barham (p. 219, 2008), [...] a probabilidade de sair do turno noturno é baixa, uma vez que o número de trabalhadores deste período está aumentando. O segundo questionário utilizado na pesquisa é o WHOQOL-ABREVIADO que avalia a qualidade de vida, saúde e outras áreas da vida de cada respondente. Nos resultados obtidos, os respondentes consideram que sua saúde (71,43) e qualidade de vida (74,29) são, de modo geral, boas. A maioria diz não ter nenhuma dor que atrapalhe em fazer suas atividades rotineiras (45,71) e que também não precisam de nenhum tratamento médico (48,57). De modo geral, os respondentes aproveitam suas vidas (60) e vêem bastante sentido nela (57,14), tem boa concentração (60) e consideram seu ambiente físico mais ou menos saudável (45,71). Pode-se dizer que os respondentes se consideram parcialmente capazes de fazer suas atividades diárias e possuem recursos suficientes para isso, como dinheiro, oportunidades de lazer e disponibilidade de informações.

18 Os respondentes se mostraram satisfeitos com os seguintes aspectos de suas vidas: capacidade de desempenhar as atividades de seu dia-a-dia (65,71), capacidade para o trabalho (80), consigo próprio (77,14), relações pessoais (amigos, parentes, conhecidos) (51,43), vida sexual (57,14), apoio recebido dos amigos (57,14), condições do local onde mora (54,29), acesso ao serviço de saúde (37,14), meio de transporte (45,71). Em relação ao sono, 48 dos respondentes afirmaram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos com o quanto dormem. Dos 35 trabalhadores noturnos que responderam ao questionário 77, 14 dizem apresentar sentimentos negativos tais como mau humor, desespero, ansiedade ou depressão algumas vezes. CONCLUSÃO Dos 35 questionários obtidos, verificou-se que no terceiro turno (horário noturno) todos que responderam são do sexo masculino, sendo a maior parte dos respondentes casados e com filhos. Os respondentes são os provedores de suas casas e dividem com a esposa os outros deveres, como cuidar da educação do(s) filho(s) e das tarefas domésticas. Pode-se afirmar que a saúde dos trabalhadores respondentes desta pesquisa é boa ou ótima, não apresentando nenhuma enfermidade grave ou que se associe ao trabalho noturno. Entretanto, quando avaliam seu sono, poucos conseguem dormir mais de 6 horas por dia direto, ocorrendo interrupções e, portanto, o avaliam como regular ou bom. A insônia é o principal interruptor do sono dos respondentes. O Relacionamento Familiar dos trabalhadores não é afetado pelo trabalho noturno, entretanto, algumas vezes, algumas discussões ocorrem devido a isso e são resolvidas por meio do diálogo. Já o lazer e o relacionamento social são diretamente afetados pelo fato de trabalharem no terceiro turno, já que as pessoas costumam se encontrar no período da noite, que é quando o funcionário está trabalhando. Sendo assim, eles dão preferência por ficar com a família nos tempos livres. Os trabalhadores vêem mais desvantagens do que vantagens no trabalho noturno, porém o salário maior e o fato de estarem disponíveis para atividades diurnas como ir ao banco, levar os filhos na escola, entre outras, os fazem preferir ficar trabalhando neste horário. Os resultados apresentados pelo WHOQOL-ABREVIADO acerca da qualidade de vida dos trabalhadores noturnos mostraram que, de modo geral, o fato de trabalharem em horário invertido não afeta significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores, nem

19 afeta sua saúde diretamente. Mas é preocupante e pode servir de foco de outras pesquisas o fato de muitos destes trabalhadores apresentarem sentimentos negativos, como mau humor, desespero, ansiedade ou até mesmo depressão. Agradecimentos Gostaria de agradecer a Universidade de Taubaté pela bolsa de estudos fornecida à mim para a realização deste estudo. E também à professora doutora Adriana Leonidas de Oliveira por sua confiança, orientação e profissionalismo que foram essenciais para que este se realizasse. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ayres, J. R. C. M. (2007). Uma concepção hermenêutica de saúde. PHYSIS: Revista de saúde coletiva. v. 17. n. 1. p Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Bossardi, A. L., Becker, E. R., Oliveira, O. P., & Toso, T. P. (2004). Qualidade de Vida no Trabalho. Curitiba. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Buss, P. M. (2000). Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciências e saúde coletiva [online]. v.5. n.1, p Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 20/09/2011. Cia, F., & Barham, E. J. (2008). Trabalho noturno e o novo papel paterno: uma interface difícil. Estudos de Psicologia. v. 25. n. 2. Campinas. Fischer, F. M., Moreno, C. R. C., & Rotenberg, L. (2004). Trabalho em Turnos e Noturno na sociedade 24 horas. São Paulo: Atheneu. Metzner, R. J., & Fischer, F. M. (2001). Fadiga e capacidade para o trabalho em turnos fixos de doze horas. Revista de Saúde Pública. v. 35. n. 6. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Minayo, M. C. S., Hartz, Z. M. A., & Buss, P. M. (2000). Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde coletiva [online]. v.5. n.1. p Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 29/09/2011.

20 Moreno, C. R. C., Fischer, F. M., Rotenberg, L. (2003). A saúde do trabalhador na sociedade 24 horas. São Paulo em Perspectiva. v. 17. n. 1. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Oliveira, A. L., Berthoud, C. M. E., Begliomini, A. R., Coppola, R. G., & Rangel, T. (2006). O trabalho noturno e suas repercussões na saúde e na vida cotidiana de trabalhadores metalúrgicos do vale do Paraíba no estado de São Paulo. Revista Psicologia, Organizacional e do Trabalho. v. 6. n. 2. Florianópolis. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Oliveira, T. P. (2009). TRABALHO NOTURNO E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE E NA VIDA COTIDIANA DOS TRABALHADORES: Estudo Exploratório nas cidades de Taubaté e São José dos Campos. Monografia apresentada como requisito parcial para Conclusão do Curso de Formação de Psicólogo do Departamento de Psicologia da Universidade de Taubaté. Taubaté. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2009). Glossário Eletrônico do Ministério da Saúde. p. 45. Disponível em: < Acesso em: 15/11/2011. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2001) Relatório sobre saúde no mundo: Saúde Mental: Nova Concepção Nova Esperança. p.17. Disponível em: < Acesso em: 15/11/2011. Rodrigues, A. L., Campos, E. M. P., & Valente, G. B. (2011). Qualidade de Vida e Burnout em médicos. In: Rossi, A. M., Perrewé, P. L., & Meurs, J. A. (Org.) Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: Stress Social Enfrentamento e Prevenção. São Paulo: Atlas. Rotenberg, L., Portela, L. F., Marcondes, W. B., Moreno, C., & Nascimento, C. P. (2001). Gênero e trabalho noturno: sono, cotidiano e vivências de quem troca a noite pelo dia. Caderno de Saúde Pública. v. 17. n. 3. p Rio de Janeiro. Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. PHYSIS: Revista de saúde coletiva. v. 17. n. 1. p Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 06/11/11. Segre, M., & Ferraz, F. C. (1997). O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública. v. 31. n. 5. p São Paulo. Silva, B. O. (2010). Comportamentos com relação à saúde e qualidade de vida: estudo exploratório com estudantes de uma universidade do interior do estado de São Paulo. Projeto

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