Mesa redonda: Construção, avanços e limitações na carreira universitária dos técnicoadministrativos. 20 de outubro de 2014

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2 Mesa redonda: Construção, avanços e limitações na carreira universitária dos técnicoadministrativos em educação 20 de outubro de 2014

3 A carreira é instrumento que pode exigir/facilitar/estimular uma gestão de pessoal articulada com o planejamento o desenvolvimento pessoal a partir das necessidades institucionais a democratização das relações de trabalho a construção da identidade do servidor a permanente adequação do quadro de pessoal às necessidades institucionais o reconhecimento do cidadão usuário como titular de direitos e como sujeito na avaliação dos serviços prestados

4 Um Breve Resgate Histórico 1987: PUCRCE. Pisos - NA: 3,0 mínimos; NM: 5,9 mínimos e NS: 9,6 mínimos; 1992: É criada a GAE (Gratificação de Atividade Executiva); 1994: Alteração da hierarquia se aprofunda. Cargos de NA passam a NI; 1995 em diante: A Fasubra propõe a rehierarquização, recusada pelo governo;

5 Um Breve Resgate Histórico 2001: Greve histórica, o governo concorda em debater a correção das distorções da matriz hierárquica do PUCRCE. O arrocho salarial é o maior da história. Piso de NA: 0,41 mínimos, NM: 0,77 mínimos e NS: 1,36 mínimos (maio de 2001). Projeto de Criação do Cargo Único

6 Estrutura Original do PUCRCE PUCRCE Grupo: Nível de Apoio Grupo: Nível Intermediário Grupo: Nível Superior Sub-Grupo NA 01 Sub-Grupo NA 04 Sub-Grupo NA 02 Sub-Grupo NA 05 Sub-grupo NA 03 Sub-Grupo NA 06 Sub-Grupo NI 01 Sub-Grupo NI 03 Sub-Grupo NI 02 Sub-Grupo NI 04 Sub-Grupo NS 01 Sub-Grupo NS 02 Sub-Grupo NS03

7 Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos O Governo Federal procedeu diversas alterações unilaterais neste plano e em sua estrutura, a ponto de, no momento imediatamente anterior ao PCCTAE, ele já estar completamente desestruturado, sem nenhuma lógica interna de construção, que pudesse conferir alguma organicidade (racionalidade) intrínseca, conforme demonstra a tabela em vigor até 2004.

8 ESTRUTURA DO PUCRCE TABELA SALARIAL - TA'S IFEs ANO 2004 CLASSE PADRAO NS NM NA III 1752, ,67 592,69 ESPECIAL II 1639, ,78 564,54 I 1532,54 967,60 553,93 VI 1509,80 927,24 545,21 V 1466,15 888,62 542,22 C IV 1423,97 851,68 539,23 III 1383,01 816,29 536,24 II 1343,21 782,32 533,25 I 1304,62 749,93 530,26 VI 1267,11 718,81 527,27 V 1230,73 689,12 524,28 B IV 1195,39 660,66 521,29 III 1161,06 633,38 518,30 II 1127,77 607,28 515,31 I 1095,46 582,32 512,32 V 1064,12 558,45 509,33 IV 1033,59 546,32 506,34 A III 866,71 539,23 503,35 II 841,88 533,80 500,36 I 817,74 528,36 497,37

9 PUCRCE Daí a Fasubra ter insistido no processo de Re-hierarquização, na tentativa de conferir certa organicidade à estrutura de cargos e à matriz hierárquica.

10 No entanto, em função da permanência do modelo de carreira estruturada por microcargos (ainda que incorporando elementos já presentes no projeto de cargo único) apontou-se a necessidade da racionalização de cargos, para superar alguns problemas pontuais

11 PUCRCE A descrição de cargos oriunda do PCC (e incorporada ao PUCRCE e, em certa medida, ainda ao PCCTAE), concebe os processos de trabalho de forma fragmentada, parcelada, taylorista/fordista, que em nada favorece a apropriação de tais processos pelos servidores. Em suma, concebe processos alienantes.

12 Como exemplo desta concepção, temos no ambiente de trabalho administrativo: Auxiliar Operacional, Recepcionista, Telefonista, Contínuo, Auxiliar em Administração, Assistente em Administração, Secretário Executivo, Administrador.

13 Acreditamos que poderíamos pensar em uma estrutura que, mantendo os princípios e diretrizes do plano, trabalhe com um número bem menor de cargos (superando a lógica tradicional, fragmentada e alienante)

14 RACIONALIZAÇÃO: O relatório final do GT racionalização incorpora, na realidade, duas visões diferenciadas do processo uma da Bancada Sindical e outra do Governo, Andifes, Conif;

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16 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2006 a partir Medida Provisória nº 301 de 2006 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo Até 10% - Ensino médio completo Até 15% - A Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo ou título de educação formal de maior grau Até 20% Até 10%

17 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2006 a partir Medida Provisória nº 301 de 2006 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino Fundamental completo 5% - Ensino médio completo Até 10% - B Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo Até 15% Até 10% Curso de graduação completo Até 20% Até 15% Ensino Fundamental completo 5% - C Ensino médio completo Até 8% - Ensino médio com curso técnico completo Até 10% 5% Curso de graduação completo Até 15% Até 10% Especialização, superior ou igual a 360h Até 20% Até 15%

18 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2006 a partir Medida Provisória nº 301 de 2006 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino médio completo Até 8% - Curso de graduação completo Até 10% 5% D Especialização, superior ou igual a 360h Mestrado ou título de educação formal de maior grau Até 15% Até 10% Até 20% Até 15% E Especialização, superior ou igual a 360h Até 10% 5% Mestrado Até 15% Até 10% Doutorado Até 20% Até 15%

19 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2008 a partir Medida Provisória nº 431 de 2008 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 10% - A Ensino médio completo 15% - Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo ou título de educação formal de maior grau 20% 10%

20 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2008 a partir Medida Provisória nº 431 de 2008 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 5% - Ensino médio completo 10% - B Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo 15% 10% Curso de graduação completo 20% 15% C Ensino fundamental completo 5% - Ensino médio completo 8% - Ensino médio com curso técnico completo 10% 5% Curso de graduação completo 15% 10% Especialização, superior ou igual a 360 h 27% 20%

21 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2008 a partir Medida Provisória nº 431 de 2008 Percentuais de incentivo Nível de Classificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo(*) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino médio completo 8% - Curso de graduação completo 10% 5% D Especialização, superior ou igual a 360h 27% 20% Mestrado ou título de educação formal de maior grau 52% 35% E Especialização, superior ou igual a 360 h 27% 20% Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

22 Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº , de 2012 Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (curso reconhecido pelo Ministério da Educação) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 10% - Ensino médio completo 15% - Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo 20% 10% Curso de graduação completo 25% 15% Especialização, com carga horária igual ou superior a 360h 30% 20% Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

23 ALTERAÇÕES PCCTAE Lei , de 2005

24 Altera anexos PCCTAE A distribuição dos cargos por nível de classificação e requisitos para ingresso anexo II; A tabela para progressão por capacitação profissional anexo III; O formulário do Termo de Opção anexo VI; A tabela de correlação dos cargos atuais para a nova situação anexo VII;

25 Incentivo à Qualificação Somente integrará os proventos de aposentadorias e as pensões quando os certificados considerados para a sua concessão tiverem sido obtidos até a data em que se deu a aposentadoria ou a instituição da pensão

26 Colaboração a outra IFE Além dos casos previstos na legislação vigente, o ocupante de cargo do PCCTAE poderá afastar-se de suas funções para prestar colaboração a outra instituição federal de ensino ou de pesquisa e ao Ministério da Educação, com ônus para a instituição de origem, não podendo o afastamento exceder a 4 (quatro) anos. vinculado a projeto ou convênio com prazos e finalidades objetivamente definidos

27 ALTERAÇÕES PCCTAE Lei , de 2008 (conversão da MP 431, de 2008)

28 Padrões de vencimento básico Deixa de definir que a estrutura da carreira: tenha 39 padrões de vencimento básico, como consequência passa a ter 49 padrões Que os padrões sejam justapostos com intervalo de 1 (um) padrão entre os níveis de capacitação e 2 (dois) padrões entre os níveis de classificação

29 Progressão por capacitação profissional Possibilita o aproveitamento de disciplinas isoladas em cursos de Mestrado e Doutorado para fins de concessão da progressão por capacitação profissional; Porém, limitada ao nível E;

30 Afastamento para qualificação A liberação do servidor para a realização de cursos de Mestrado e Doutorado passa a estar condicionada ao resultado favorável na avaliação de desempenho; Fica definido que os critérios básicos para a liberação serão estabelecidos em Portaria conjunta dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Educação.

31 Progressão por Mérito Profissional Reduz o interstício necessário para a progressão de 24 para 18 meses, com efeitos a partir de 1º. de maio de 2008.

32 Incentivo à Qualificação Alteração de redação retirando a parte do texto: será devido após 4 (quatro) anos de efetivo exercício no cargo permitindo que o servidor que obtiver certificado de titulação possa apresentá-lo de imediato sem ter que aguardar o prazo de quatro anos na carreira preconizado anteriormente.

33 Diferença de step Identificado ainda a ausência da expressão sendo constante a diferença percentual entre um padrão de vencimento e o seguinte. Esta alteração em que pese abrir espaço para que no futuro apareça steps diferenciados na estrutura da tabela, não teve impacto até o momento visto que as tabelas trazem rigorosamente o step constante de 3,7%.

34 Novo Prazo para adesão PCCTAE Fica reaberto, até 14 de julho de 2008, o prazo de opção para integrar o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, de que trata o art. 16 da Lei no , de 2005, na forma do Termo de Opção constante do Anexo XIII.

35 Redistribuição É vedada a aplicação do instituto da redistribuição aos cargos vagos ou ocupados, dos Quadros de Pessoal das Instituições Federais de Ensino para outros órgãos e entidades da administração pública e dos Quadros de Pessoal destes órgãos e entidades para aquelas instituições. Destaca que não se aplica às redistribuições de cargos entre IFE

36 Vantagem Pecuniária Individual Incorpora a Vantagem Pecuniária Individual (R$ 59,87) ao vencimento básico.

37 Estrutura Altera a estrutura da malha salarial, com a quebra da linearidade; Compõe 3 tabelas, a serem aplicadas em 2008, 2009 e 2010.

38 Classes A B C D E Nív.de Capac. I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV Padrões de Vencimento por Classe e Nível de Capacitação

39 Evolução malha salarial A B C D E

40 Estrutura Piso = 802,76, a partir de maio/2008; Aumenta a interpolação de 2 para 4 padrões do NClas D para o NClas E em 2008; Piso = 888,16, a partir de julho/2009; Aumenta a interpolação de 4 para 9 padrões do NClas D para o NClas E em 2008; Piso = 1.034,59, a partir de julho/2010; Aumenta a interpolação de 9 para 11 padrões do NClas D para o NClas E, em 2010; Aumenta a interpolação de 2 para 3 padrões do NClas D para o NClas E, em 2010;

41 ALTERAÇÕES PCCTAE Lei , de 2012

42 Permite Somar Certificados 4o No cumprimento dos critérios estabelecidos no Anexo III, é permitido o somatório de cargas horárias de cursos realizados pelo servidor durante a permanência no nível de capacitação em que se encontra e da carga horária que excedeu à exigência para progressão no interstício do nível anterior, vedado o aproveitamento de cursos com carga horária inferior a 20 (vinte) horas-aula.

43 Tabela Única de Percentuais de Incentivo à Qualificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (curso reconhecido pelo Ministério da Educação) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 10% - Ensino médio completo 15% - Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo 20% 10% Curso de graduação completo 25% 15% Especialização, com carga horária igual ou superior a 360h 30% 20% Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

44 Tabela para Progressão por Capacitação Profissional Inclui a palavra igual ou para a progressão do nível de classificação IV da Classe E Aperfeiçoamento ou curso de capacitação igual ou superior a 180 horas

45 Estrutura Compõe 5 tabelas, a serem aplicadas em: 1 o de março de % 1 o de janeiro de 2014 step constante 3,7% 1 o de março de % 1 o de janeiro de 2015 step constante 3,8% 1 o de março de %

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47 Estrutura Tabela PCCTAE Classe Níveis de Capacitação Padrões de Vencimento Vencimentos Básicos

48 PCCTAE Assim, a distribuição dos cargos na matriz hierárquica e nos níveis de classificação A, B, C, D e E (e o consequente enquadramento) não foi feita de forma aleatória, mas obedecem a uma reflexão sistemática sobre problemas ocorridos anteriormente e foi feita considerando a escolaridade, risco, esforço físico, responsabilidade exigida para cada cargo, dentre outros.

49 Desenvolvimento na Carreira Progressão por Capacitação Profissional; Progressão por Mérito Profissional; Incentivo à Qualificação.

50 Progressão por Capacitação Profissional Decorre da obtenção pelo servidor de certificação em Programa de capacitação, compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida; Deverá ser respeitado o interstício de 18 (dezoito) meses entre uma progressão e outra.

51 Ambiente Organizacional Relacionado ao local de trabalho e às atividades desenvolvidas; Administrativo; Infra-estrutura; Ciências Humanas, Jurídicas e Econômicas; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Natureza; Ciências da Saúde; Agropecuário; Informação; Artes, Comunicação e Difusão

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53 Progressão por Capacitação Profissional

54 Progressão por Capacitação Profissional

55 Progressão por Capacitação Profissional

56 Progressão por Capacitação Profissional

57 Progressão por Mérito Profissional É a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subseqüente, a cada 18 meses de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacitação.

58 Progressão por Mérito Profissional Na UFMG, o servidor deverá alcançar uma média de 70% dos pontos na avaliação de desempenho, além de ter cumprido o interstício para poder progredir A periodicidade da avaliação de desempenho anual

59 Incentivo à Qualificação É instituído ao servidor que possuir educação formal superior ao exigido para o cargo de que é titular. A relação da correlação das áreas de conhecimento com os ambientes organizacionais encontra-se no Decreto 5824/2006 A tabela de percentuais de incentivo à qualificação encontra-se no anexo IV da Lei /2005

60 Incentivo à Qualificação Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (curso reconhecido pelo Ministério da Educação) Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 10% - Ensino médio completo 15% - Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo 20% 10% Curso de graduação completo 25% 15% Especialização, com carga horária igual ou superior a 360h 30% 20% Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

61 Desenvolvimento na Carreira Decreto de 29 junho de 2006 Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação, instituído pela Lei nº , de 12 de janeiro de 2005.

62 Decreto 5707/06 - Desenvolvimento dos Servidores Públicos Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal Direta, Autárquica e Fundacional

63 Decreto 5825/06 Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação.

64 Fontes para investimento A UFMG, conforme estabelece a Lei nº , de 12 de janeiro de 2005, pode oferecer programas de Capacitação e Aperfeiçoamento com investimentos oriundos de recursos disponíveis no orçamento, por meio de parcerias e, principalmente, pelo aproveitamento de sua mão de obra qualificada Recursos da Resolução 10/95 Art. 9 Do total do valor da prestação de serviços, um percentual de 2% (dois por cento) será destinado à Universidade, para as atividades de fomento acadêmico e de formação e treinamento de recursos humanos.

65 Plano nacional desenvolvimento profissional dos servidores integrantes do PCCTAE

66 O Plano propõe o fortalecimento dos Programas de capacitação e qualificação do servidor com vistas ao desenvolvimento profissional e da gestão nas Instituições Federais de Ensino.

67 Qual a Estrutura do Plano? O Plano está estruturado em Programas e Projetos: 1. Programa Nacional de Apoio aos Projetos Institucionais de Capacitação das IFEs; 2. Programa de Qualificação em Serviço; 3. Programa de Capacitação Formação continuada

68 Qual a Estrutura do Plano? O Plano está estruturado em Programas e Projetos: 1. Programa Nacional de Apoio aos Projetos Institucionais de Capacitação das IFEs; 2. Programa de Qualificação em Serviço; 3. Programa de Capacitação Formação continuada

69 Programa Nacional de Apoio aos Projetos Institucionais de Capacitação das IFEs

70 Programa de Qualificação em Serviço

71 Programa de Qualificação em Serviço

72 Programa de Capacitação Formação Continuada

73 Envolvidos

74 Ações positivas da UFMG

75 Ações positivas da UFMG O Programa de bolsa de graduação que, no segundo semestre de 2013, absorveu todos os inscritos (121 servidores) totalizando, 236 participantes; O Programa de bolsa de pós-graduação iniciado em 2013 e que está contemplando 74 servidores; Discussões Mestrado Profissional

76 Ações positivas da UFMG O curso de Especialização em Gestão de Instituições Federais de Educação Superior (GIFES), parceria da PRORH com a Faculdade de Educação e a Pró Reitoria de Graduação; O PRODIS Programa de Desenvolvimento Institucional para os Servidores da UFMG, possibilitando às unidades e órgãos da UFMG a elaboração de propostas de capacitação e preparação de servidores para assumir a gestão administrativa da UFMG em parceria com os docentes;

77 A área de recursos humanos deve atuar como facilitadora e consultora das demais, propiciando as condições necessárias ao desenvolvimento profissional dos servidores.

78 Convergência Para minimizar distorções, os gerentes de equipes devem desempenhar papel fundamental na gestão de recursos humanos, uma vez que as decisões relativas ao desenvolvimento profissional de seus subordinados devem estar sob sua responsabilidade e deve fazer parte de seu plano de ação.

79 Para que a busca pela capacitação e qualificação profissional estejam vinculadas também à aprendizagem e ao desenvolvimento de competências, é fundamental a participação e comprometimento da UFMG com o processo educacional dos TAE s.

80 O PCCTAE não é algo de natureza eminentemente técnica. Muito pelo contrário, ele é a expressão do acúmulo do debate político da categoria. Ele expressa na prática aquilo que se conseguiu avançar, ou não, em termos políticos e, nesta acepção ele é práxis, ele une teoria e ação, concepção e prática.

81 Acordo Greve Lei /12 p/ 2014

82 O PCCTAE diferencia-se Elementos gestão institucional Conceitos inovadores Desenvolvimento dos trabalhadores/as vinculado desenvolvimento institucional

83 O PCCTAE diferencia-se Perspectiva da supervisão participativa do plano, através da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira (CNSC) e das Comissões Internas de Supervisão como a CIS/UFMG

84 PCCTAE Afirmação da identidade do Técnico-Administrativo em Educação

85 Gratidão CIS/UFMG Comissão Interna Supervisão PCCTAE Representantes: Arthur Schlunder Valle Janaína Mara Soares Ferreira Luiza Cristina Rodrigues Lage Manoel Patrocínio Maria Maria Zenira dos Santos Silva Ronan Araújo Gontijo Rosângela da Silva Santos Rosemary de Andrade Tiago Santos Barreto Thomaz Wallace Santana Abreu Secretaria Administrativa Joyce Grazieli de Sales e Souza Lima Contatos cis@prorh.ufmg.br Telefone: (31)

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