POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Período de vigência: 01/01/2014 a 31/12/2018 Aprovada pelo Conselho Deliberativo da Forluz em sua 312 ª reunião de 17/12/2013. Alteração aprovada pelo Conselho Deliberativo da Forluz em sua 314ª reunião de 21/03/

2 SUMÁRIO 1 DERETRIZES GERAIS OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CENTRALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CUSTÓDIA E CONTROLADORIA 3 2 PLANO A ALOCAÇÃO E LIMITES APREÇAMENTO DOS ATIVOS META ATUARIAL RESTRIÇÕES 7 3 PLANO B ALOCAÇÃO E LIMITES APREÇAMENTO DOS ATIVOS META ATUARIAL RESTRIÇÕES 12 4 PLANO TAESAPREV ALOCAÇÃO E LIMITES APREÇAMENTO DOS ATIVOS RESTRIÇÕES 17 5 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ALOCAÇÃO E LIMITES 18 ANEXO 1 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS E ALM 20 ANEXO 2 PROCESSOS DE INVESTIMENTOS RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS INVESTIMENTOS NO EXTERIOR IMÓVEIS OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 29 ANEXO 3 AETQ E ARPB 31 ANEXO 5 QUADRO GERAL DE METAS 43 2

3 1 DERETRIZES GERAIS 1.1 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A Política de Investimentos tem como objetivo estabelecer como os ativos financeiros dos planos previdenciários devem ser investidos, a atuação dos gestores, a definição de limites, ativos financeiros elegíveis, metas de rentabilidade, gerenciamento de riscos e processos que evidenciem segurança, prudência, retornos e sustentabilidade. Esta Política sujeita-se à legislação imposta às entidades fechadas de previdência complementar, principalmente a Resolução nº do Conselho Monetário Nacional, de 24/09/2009. Compete à administração da Forluz a realização das operações diárias, inclusive quanto à adesão às diretrizes desta Política de Investimentos, bem como a supervisão de empregados e agentes envolvidos na execução da mesma. 1.2 PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A Forluz é signatária do PRI, sigla em inglês para Princípios para o Investimento Responsável, e se compromete a buscar sua implantação mediante a adoção das seguintes práticas: fortalecimento de educação corporativa e conscientização de funcionários, participantes e prestadores de serviços; código de governança corporativa e ética; ampliação do direito às informações que promovam a orientação estratégica voltada para o tema; abordagem socioambiental focada nas relações entre os proprietários e os negócios dos quais venha a ter participações relevantes; utilização de tecnologias não agressivas ao meio ambiente em seus projetos de edificações; incentivo aos gestores terceirizados de recursos, nos limites de seus mandatos, indagando-os quanto à adesão ao PRI; Os investimentos não precisam ser selecionados ou rejeitados unicamente com base nestas práticas. 1.3 CENTRALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CUSTÓDIA E CONTROLADORIA A Forluz contrata os serviços de custódia qualificada e controladoria dos ativos dos investimentos de forma centralizada numa instituição financeira de grande porte. Desta forma todo o apreçamento dos ativos financeiros da carteira própria e de fundos de investimentos exclusivos da entidade é feito por esta instituição de acordo com o Manual de Precificação de Ativos - Marcação a Mercado, baseado no código de Auto Regulação para Fundos de 3

4 Investimentos e nas diretrizes de Marcação a Mercado da Anbima Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. A Forluz adotará a segregação real para os ativos financeiros de cada Plano de Benefícios, exceto para as carteiras de empréstimos e imóveis cujo monitoramento e controle serão registrados pelo agente custodiante. O agente custodiante, no qual a Forluz centraliza os serviços de controladoria de carteiras e fundos, apura as rentabilidades por planos previdenciários, perfis de investimentos, carteiras dos segmentos de renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, imóveis e empréstimos a participantes, enfim, todos os controles, monitoramentos e as rentabilidades para os controles internos. 4

5 2 PLANO A O Plano A é um plano de benefício saldado com a obrigação de pagamento de renda vitalícia reversível em pensão aos seus participantes. Em função desta característica e a fim de se manter o necessário equilíbrio econômico-financeiro entre os ativos e o respectivo passivo atuarial e as demais obrigações ao longo do tempo, é composto por uma carteira de ativos financeiros em sua maioria indexados à inflação, tendo como objetivo de retorno consolidado no mínimo a sua taxa mínima atuarial. A gestão desta carteira também considera as necessidades de liquidez e a evolução do passivo a partir dos fluxos de pagamento de benefícios do Plano A. Neste sentido, o monitoramento do risco de taxa de juros é fundamental para a realização do gerenciamento entre ativos e passivos (fluxo de caixa e ALM) deste Plano. 2.1 ALOCAÇÃO E LIMITES Esta carteira poderá alcançar até os limites máximos definidos na tabela abaixo, cabendo ao Comitê de Investimentos, utilizando os resultados produzidos pelo sistema de ALM, a definição dos percentuais a serem alocados em cada segmento e modalidade. Modalidades de Investimento/Recursos de cada Plano Forluz Alvo 1 Segmento de Renda Fixa 100% 100% 61% Títulos da dívida mobiliária federal 100% 100% Títulos das dívidas públicas mobiliárias estatual e municipal 80% 10% Outros ativos de renda fixa, exceto títulos da dívida mobiliária federal 80% 80% Cédula de Crédito Bancário (CCB), Certificado Cédula Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias (NP) 20% 20% Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE) 20% 20% Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e de fundo de cotas de FIDCs 20% 20% Certificados de recebíveis imobiliários (CRI) 20% 20% Cédulas de crédito imobiliário (CCI) 20% 20% Títulos do agronegócio (CPR; CDCA; CRA e Warrant Agropecuário) 20% 20% Demais títulos e valores mobiliários (exceto debêntures) de Cias abertas, exceto de securitizadoras. 20% 20% Segmento de Renda Variável 70% 20% 15% 2 Ações de companhias abertas no segmento Novo Mercado da BM&Fbovespa 70% 20% Ações de companhias abertas no segmento Nível 2 da BM&Fbovespa 60% 20% Ações de companhias abertas no segmento Bovespa Mais da BM&Fbovespa 50% 20% Ações de companhias abertas no segmento Nível 1 da BM&Fbovespa 45% 20% Ações sem classificação de governança corporativa + cotas de fundos de índices de ações 35% 20% Títulos e valores mobiliários de emissão de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 20% 20% 5

6 Debêntures part. nos lucros + Cert. Potencial Adic. Const. + Crédito de Carbono + Ouro 3% 3% Segmento de Investimentos Estruturados 20% 20% 10% Fundos de Participações 20% 20% Fundos Imobiliários 10% 10% Fundos multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM 10% 10% Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10% 1% Segmento de Imóveis 8% 8% 8% Segmento de Operações com Participantes 15% 15% 5% 1) Coluna Alvo: Somente para fins exclusivos de atendimento à Res. CMN 3.792, de 24/09/09, art. 16º, parágrafo 2º, e Res. CGPC nº 7, de 04/12/03, art. 3º, alterada pela Res. CGPC nº 22, de 25/09/06, serão considerados os seguintes alvos para cada segmento. 2) A alocação estratégica do Plano A será de 15% em renda variável (ações ou fundos de ações). A alocação tática é uma variação em torno da alocação estratégica com intervalo de tolerância de + ou 5% para o segmento de renda variável, ou seja, a alocação pode ir de 10% a 20%. Limites de Alocação por Emissor/Recurso de cada Plano Emissor Limite Tesouro Nacional 100% Tesouro Estadual ou Municipal 10% Instituição Financeira 20% Companhia Aberta ou Assemelhada 10% Organismo multilateral 10% Companhia securitizadora 10% Patrocinador 10% Outros emissores (PF/PJ) 5% SPE 10% FIDC/FICFIDC 10% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado 10% Fundos de Índice e cotas de fundos 10% Limites de Concentração por Emissor Emissor Limite Companhia aberta (capital votante ou total) 25% SPE (PL da Sociedade) 25% Instituição Financeira (PL da Instituição) 25% Fundos de índices (PL do fundo) 25% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado (PL do Fundo) 25% Cotas de fundos considerados como ativo final (PL do fundo) 25% Fundo com investimento do exterior (PL do fundo) 25% Fundos de índice no exterior (PL do fundo) 25% % do patrimônio separado de Certificados de Recebíveis com regime 25% fiduciário 6

7 Limites de Concentração por Investimento Emissor Limite Série de títulos ou valores mobiliários 25% Classe ou série de cotas de fundos de investimento em direitos 25% creditórios Mesmo empreendimento imobiliário 25% Os desenquadramentos decorrentes de valorização de determinados ativos financeiros ou modalidades operacionais relativamente à dos demais segmentos e carteiras referidos nesta política serão considerados como desenquadramento passivo, conforme a legislação aplicável. 2.2 APREÇAMENTO DOS ATIVOS O apreçamento dos ativos financeiros da carteira própria e de fundos de investimentos exclusivos da entidade é realizado de acordo com o Manual de Precificação de Ativos, baseado no código de Auto Regulação para Fundos de Investimentos e nas diretrizes de Marcação a Mercado da Anbima Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. A documentação específica está disponível no seguinte endereço eletrônico: Classe de ativo Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Fundos de participações Investimentos Estruturados Fundos multimercado Investimentos no Exterior Imóveis Operações com participantes Metodologia de apreçamento Preços de mercado Preços de mercado Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, conforme a avaliação dos ativos prevista nos regulamentos dos fundos Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, sendo os ativos a preços de mercado Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, sendo os ativos a preços de mercado Reavaliação anual Cesta de indexadores que compõem os contratos 2.3 META ATUARIAL Taxa Mínima Atuarial IPCA (IBGE) + 5,75% ao ano. 2.4 RESTRIÇÕES A Forluz não poderá aplicar seus recursos nas operações descritas no artigo 53 da Resolução 3.792/2009, bem como nos seguintes ativos: 7

8 ativos considerados como médio e alto risco de crédito por agência classificadora de risco, conforme a classificação descrita no anexo 3; ativos sem classificação de risco de crédito no Brasil e no exterior; fundos de investimentos em direito creditórios com classificação de médio e alto risco; títulos e valores relacionados ao agronegócio; títulos de emissão de estados e municípios que não sejam objeto de refinanciamento pelo tesouro nacional; certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a termo de mercadorias e de serviços; e derivativos na carteira própria, podendo fazê-las apenas por meio dos gestores terceirizados, desde que obedecendo ao disposto no artigo 44 da Resolução nº

9 3 PLANO B O Plano B é um plano de benefício estruturado na modalidade de contribuição variável (CV) oferecendo perfis de investimento aos participantes ativos e com pagamento de benefícios, por opção dos participantes no momento da concessão, na forma de renda vitalícia ou temporária. A renda temporária pode ser de forma de renda certa (valor e prazo prédeterminado) ou variável (o participante mantém o risco da rentabilidade obtida pela reserva de benefícios concedidos e o pagamento se dá até o esgotamento do saldo). A gestão dos ativos financeiros do Plano B será realizada por meio de carteiras reais para os segmentos de mercado, das quais as carteiras de perfis de benefícios a conceder e as carteiras de benefícios concedidos (modalidades vitalícia e por saldo de contas) são alocadas aos segmentos dentro dos limites definidos por esta Política. 3.1 ALOCAÇÃO E LIMITES O Plano B é formado por reservas técnicas de participantes em fase de contribuição e outros em gozo de benefício. Os recursos garantidores do Plano B podem ser investidos em carteiras reais de renda fixa, renda variável, estruturados, operações com participantes (empréstimos), investimentos no exterior e imóveis. As parcelas correspondentes aos perfis de investimento e benefícios concedidos em MAT Temporária (valor certo ou variável) e MAT Vitalícia serão registradas em carteiras virtuais de investimento, todas elas contabilizadas pela instituição que centraliza os serviços de custódia e controladoria. A carteira de ativos financeiros do Plano B poderá alcançar até os limites máximos definidos na tabela abaixo: Modalidades de Investimento/Recursos de cada Plano Forluz Alvo 1 Segmento de Renda Fixa 100% 100% 56% Títulos da dívida mobiliária federal 100% 100% Títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais e municipais 80% 10% Outros ativos de renda fixa, exceto títulos da dívida mobiliária federal 80% 80% Cédula de Crédito Bancário (CCB), Certificado Cédula Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias (NP) 20% 20% Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE) 20% 20% Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e de fundo de cotas de FIDCs 20% 20% Certificados de recebíveis imobiliários (CRI) 20% 20% Cédulas de crédito imobiliário (CCI) 20% 20% Títulos do agronegócio (CPR; CDCA; CRA e Warrant Agropecuário) 20% 20% Demais títulos e valores mobiliários (exceto debêntures) de Cias abertas, exceto de securitizadoras 20% 20% Segmento de Renda Variável 70% 20% 15% 2 9

10 Ações de companhias abertas no segmento Novo Mercado da BM&Fbovespa 70% 20% Ações de companhias abertas no segmento Nível 2 da BM&Fbovespa 60% 20% Ações de companhias abertas no segmento Bovespa Mais da BM&Fbovespa 50% 20% Ações de companhias abertas no segmento Nível 1 da BM&Fbovespa 45% 20% Ações sem classificação de governança corporativa + cotas de fundos de índices de ações 35% 20% Títulos e valores mobiliários de emissão de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 20% 20% Debênt. part. nos lucros + Cert. Potencial Adic. Const. + Crédito de Carbono + Ouro 3% 3% Segmento de Investimentos Estruturados 20% 20% 20% Fundos de Participações 20% 20% Fundos Imobiliários 10% 10% Fundos multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM 10% 10% Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10% 1% Segmento de Imóveis 8% 8% 3% Segmento de Operações com Participantes 15% 15% 5% (1) Coluna Alvo: Somente para fins exclusivos de atendimento à Res. CMN 3.792, de 24/09/09, art. 16º, parágrafo 2º, e Res. CGPC nº 7, de 04/12/03, art. 3º, alterada pela Res. CGPC nº 22, de 25/09/06, serão considerados os seguintes alvos para cada segmento. (2) A alocação estratégica do Plano B Perfil MAT Vitalícia será de 15% em renda variável (ações ou fundos de ações). A alocação tática é uma variação em torno da alocação estratégica com intervalo de tolerância de + ou 5% para o segmento de renda variável, ou seja, a alocação pode ir de 10% a 20%, respeitada a alocação dos perfis de investimento. Limites de Alocação por Emissor/Recurso de Cada Plano Emissor Limite Tesouro Nacional 100% Tesouro Estadual ou Municipal 10% Instituição Financeira 20% Companhia Aberta ou Assemelhada 10% Organismo multilateral 10% Companhia securitizadora 10% Patrocinador 10% Outros emissores (PF/PJ) 5% SPE 10% FIDC/FICFIDC 10% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado 10% Fundos de Índice e cotas de fundos 10% Limites de Concentração por Emissor Emissor Limite Companhia aberta (capital votante ou total) 25% SPE (PL da Sociedade) 25% Instituição Financeira (PL da Instituição) 25% 10

11 Fundos de índices (PL do fundo) 25% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado (PL do Fundo) 25% Cotas de fundos considerados como ativo final (PL do fundo) 25% Fundo com investimento do exterior (PL do fundo) 25% Fundos de índice no exterior (PL do fundo) 25% % do patrimônio separado de Certificados de Recebíveis com regime 25% fiduciário Limites de Concentração por Investimento Emissor Limite Série de títulos ou valores mobiliários 25% Classe ou série de cotas de fundos de investimento em direitos 25% creditórios Mesmo empreendimento imobiliário 25% Os perfis de investimento atualmente oferecidos e respectivos limites de alocação entre os segmentos estão definidos conforme tabela abaixo: Alocação dos ativos Perfil Perfil de Investimento Renda Fixa, Investimento Estruturado e Investimentos no Exterior (1) Renda Variável, Investimento Estruturado e Investimentos no Exterior (2) Imóveis Empréstimos Ultraconservador 77% a 100% 0% Até 8% Até 15% Conservador 67% a 95% 5% a 10% Até 8% Até 15% Moderado 52% a 90% 10% a 25% Até 8% Até 15% Agressivo 27% a 75% 25% a 50% Até 8% Até 15% (1) Inclui fundos (FIP, FIEE, FII, FIE e FIM) com cláusula estabelecida em regulamento que evidencie característica predominante de Renda Fixa. (2) Inclui os segmentos Investimentos Estruturados e Investimentos no Exterior, excetuandose estruturações de fundos (FIP, FIEE, FII, FIE e FIM) com cláusula estabelecida em regulamento que evidencie característica predominante de Renda Fixa. Os desenquadramentos decorrentes de valorização de determinados ativos financeiros ou modalidades operacionais relativamente à dos demais segmentos e carteiras referidos nesta política serão considerados como desenquadramento passivo, conforme a legislação aplicável. 11

12 3.2 APREÇAMENTO DOS ATIVOS O apreçamento dos ativos financeiros da carteira própria e de fundos de investimentos exclusivos da entidade é realizado de acordo com o Manual de Precificação de Ativos, baseado no código de Auto Regulação para Fundos de Investimentos e nas diretrizes de Marcação a Mercado da Anbima Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. A documentação específica está disponível no seguinte endereço eletrônico: Classe de ativo Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Fundos de participações Investimentos Estruturados Fundos multimercado Investimentos no Exterior Imóveis Operações com participantes Metodologia de apreçamento Preço de aquisição acrescido de taxas pactuadas (Curva) Preços de mercado Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, conforme a avaliação dos ativos prevista nos regulamentos dos fundos Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, sendo os ativos a preços de mercado Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, sendo os ativos a preços de mercado Reavaliação anual Cesta de indexadores que compõem os contratos 3.3 META ATUARIAL Taxa Mínima Atuarial IPCA (IBGE) + 5,00% ao ano. 3.4 RESTRIÇÕES A Forluz não poderá aplicar seus recursos nas operações descritas no artigo 53 da Resolução 3.792/2009, bem como nos seguintes ativos: ativos considerados como médio e alto risco de crédito por agência classificadora de risco, conforme a classificação descrita no anexo 3; ativos sem classificação de risco de crédito no Brasil e no exterior; fundos de investimentos em direito creditórios com classificação de médio e alto risco; títulos e valores relacionados ao agronegócio; títulos de emissão de estados e municípios que não sejam objeto de refinanciamento pelo tesouro nacional; certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a termo de mercadorias e de serviços; e 12

13 derivativos na carteira própria, podendo fazê-las apenas por meio dos gestores terceirizados, desde que obedecendo ao disposto no artigo 44 da Resolução nº

14 4 PLANO TAESAPREV O Plano Taesaprev é um plano de benefício estruturado na modalidade de contribuição definida (CD) oferecendo perfis de investimento aos participantes e com pagamento de benefícios na modalidade de renda temporária calculada na forma de percentual do saldo de conta por opção dos participantes. Os ativos deste Plano estarão distribuídos entre os diversos perfis de investimentos, de acordo com a opção escolhida anualmente pelos participantes e sua administração é realizada por meio de fundos de investimentos e carteira própria, respeitados os limites da Resolução 3.792/ ALOCAÇÃO E LIMITES O Plano Taesa é formado por reservas técnicas de participantes em fase de contribuição. Os recursos garantidores do Plano Taesa podem ser investidos em carteiras reais de renda fixa, renda variável, estruturados de curto prazo, operações com participantes (empréstimos). As parcelas correspondentes aos perfis de investimento serão registradas em carteiras virtuais de investimento, todas elas contabilizadas pela instituição que centraliza os serviços de custódia e controladoria. A carteira de ativos financeiros do Plano Taesa poderá alcançar até os limites máximos definidos na tabela abaixo Modalidades de Investimento/Recursos de cada Plano TAESA PREV Alvo 1 Segmento de Renda Fixa 100% 100% 54% Títulos da dívida mobiliária federal 100% 100% Títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais e municipais 80% 10% Outros ativos de renda fixa, exceto títulos da dívida mobiliária federal 80% 80% Cédula de Crédito Bancário (CCB), Certificado Cédula Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias (NP) 20% 20% Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE) 20% 20% Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e de fundo de cotas de FIDCs 20% 20% Certificados de recebíveis imobiliários (CRI) 20% 20% Cédulas de crédito imobiliário (CCI) 20% 20% Títulos do agronegócio (CPR; CDCA; CRA e Warrant Agropecuário) 20% 20% Demais títulos e valores mobiliários (exceto debêntures) de Cias abertas, exceto de securitizadoras 20% 20% Segmento de Renda Variável 70% 50% 35% Ações de companhias abertas no segmento Novo Mercado da BM&Fbovespa 70% 50% Ações de companhias abertas no segmento Nível 2 da BM&Fbovespa 60% 50% 14

15 Ações de companhias abertas no segmento Bovespa Mais da BM&Fbovespa 50% 50% Ações de companhias abertas no segmento Nível 1 da BM&Fbovespa 45% 45% Ações sem classificação de governança corporativa + cotas de fundos de índices de ações 35% 35% Títulos e valores mobiliários de emissão de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 20% 20% Debênt. part. nos lucros + Cert. Potencial Adic. Const. + Crédito de Carbono + Ouro 3% 3% Segmento de Investimentos Estruturados 20% 10% 5% Fundos de Participações 20% 0% Fundos Imobiliários 10% 0% Fundos multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM 10% 10% Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10% 1% Segmento de Imóveis 8% 0% 0% Segmento de Operações com Participantes 15% 15% 5% (1) Coluna Alvo: Somente para fins exclusivos de atendimento à Res. CMN 3.792, de 24/09/09, art. 16º, parágrafo 2º, e Res. CGPC nº 7, de 04/12/03, art. 3º, alterada pela Res. CGPC nº 22, de 25/09/06, serão considerados os seguintes alvos para cada segmento. Limites de Alocação por Emissor/Recurso de Cada Plano Emissor Limite Tesouro Nacional 100% Tesouro Estadual ou Municipal 10% Instituição Financeira 20% Companhia Aberta ou Assemelhada 10% Organismo multilateral 10% Companhia securitizadora 10% Patrocinador 10% Outros emissores (PF/PJ) 5% SPE 10% FIDC/FICFIDC 10% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado 10% Fundos de Índice e cotas de fundos 10% Limites de Concentração por Emissor Emissor Limite Companhia aberta (capital votante ou total) 25% SPE (PL da Sociedade) 25% Instituição Financeira (PL da Instituição) 25% Fundos de índices (PL do fundo) 25% FIP, FIC-FIP, FIEE, FII, Fundo Multimercado (PL do Fundo) 25% Cotas de fundos considerados como ativo final (PL do fundo) 25% Fundo com investimento do exterior (PL do fundo) 25% Fundos de índice no exterior (PL do fundo) 25% % do patrimônio separado de Certificados de Recebíveis com regime 25% fiduciário 15

16 Limites de Concentração por Investimento Emissor Limite Série de títulos ou valores mobiliários 25% Classe ou série de cotas de fundos de investimento em direitos 25% creditórios Mesmo empreendimento imobiliário 25% Os perfis de investimento atualmente oferecidos e respectivos limites de alocação entre os segmentos estão definidos conforme tabela abaixo: Perfil de Investimento Renda Fixa Renda Variável (ações), Investimento Estruturado (1) e Investimentos no Exterior Imóveis Empréstimos Ultraconservador 85% a 100% 0% 0% Até 15% Conservador 75% a 95% 5% a 10% 0% Até 15% Moderado 60% a 90% 10% a 25% 0% Até 15% Agressivo 35% a 75% 25% a 50% 0% Até 15% (1) Fundos multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM Os desenquadramentos decorrentes de valorização de determinados ativos financeiros ou modalidades operacionais relativamente à dos demais segmentos e carteiras referidos nesta política serão considerados como desenquadramento passivo, conforme a legislação aplicável. 4.2 APREÇAMENTO DOS ATIVOS Os ativos financeiros serão alocados na carteira própria deste plano. O apreçamento é realizado de acordo com o Manual de Precificação de Ativos, baseado no código de Auto Regulação para Fundos de Investimentos e nas diretrizes de Marcação a Mercado da Anbima Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. A documentação específica está disponível no seguinte endereço eletrônico: Classe de ativo Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Fundos multimercado Operações com participantes Metodologia de apreçamento Preços de mercado Preços de mercado Valor da cota divulgada pelo administrador do fundo, sendo os ativos a preços de mercado Cesta de indexadores que compõem os contratos 16

17 4.3 RESTRIÇÕES A Forluz não poderá aplicar seus recursos nas operações descritas no artigo 53 da Resolução 3.792/2009, bem como nos seguintes ativos: ativos considerados como médio e alto risco de crédito por agência classificadora de risco, conforme a classificação descrita no anexo 3; ativos sem classificação de risco de crédito no Brasil e no exterior; fundos de investimentos em direito creditórios com classificação de médio e alto risco; títulos e valores relacionados ao agronegócio; títulos de emissão de estados e municípios que não sejam objeto de refinanciamento pelo tesouro nacional; certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a termo de mercadorias e de serviços; e derivativos na carteira própria, podendo fazê-las apenas por meio dos gestores terceirizados, desde que obedecendo ao disposto no artigo 44 da Resolução nº

18 5 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Índice de Referência 98% do CDI Os recursos financeiros disponíveis no Plano de Gestão Administrativa são caracterizados como de curto prazo, dado o seu volume e giro mensal. Assim, deverão ser aplicados em operações que tenham alta liquidez. Os títulos e valores mobiliários de renda fixa a serem selecionados são aqueles aprovados pelo Comitê de Investimentos da Forluz e serão alocados na carteira própria, uma vez que o PGA não possui um fundo de investimento exclusivo Alocação e Limites Os recursos do PGA serão alocados, na carteira própria, em fundos abertos de renda fixa, cuja meta é atingir 98% do CDI. Modalidades de Investimento/Recursos de cada Plano Forluz Segmento de Renda Fixa 100% 100% Segmento de Renda Variável 70% 0% Segmento de Investimentos Estruturados 20% 0% Segmento de Investimentos no Exterior 10% 0% Segmento de Operações com Participantes 15% 0% O apreçamento dos ativos financeiros está a critério dos gestores dos fundos abertos, conforme legislação específica para estes ativos. No processo de escolha dos fundos abertos, mediante envio de questionários para os gestores, são levados em conta os riscos inerentes ao processo, tais como: crédito, mercado, liquidez, operacional, legal e sistêmico. 18

19 ANEXO 1 Cenários Macroeconômicos e ALM Gestão de Ativos e Passivos 19

20 Anexo 1 Cenários Macroeconômicos e ALM 1. Cenário Macroeconômico Os cenários utilizados para preparação deste documento consideram projeções de diversos indicadores da economia para curto, médio e longo prazo, incluindo o comportamento das taxas de juros do relatório Focus do Banco Central até 2017 e também consulta aos índices IPCA e IGP-M na BM&F, disponíveis até o ano de Cenário Esperado Boletim Focus Indicadores Taxa Real de juros (%, a.a.) 3,55 3,60 4,18 3,93 3,60 IPCA - IBGE (%, a.a.) 5,82 5,89 5,45 5,21 5,18 IGP-M - FGV (%, a.a) 4,51 5,70 5,16 5,07 5,04 Fonte: Focus Banco Central - Data base do relatório: 30/08/2013 A partir de 2018, as projeções para os índices de inflação - IPCA e IGP-M - foram obtidas com base na BM&F, a fim de construir uma expectativa imparcial destes dois indicadores econômicos. Para os retornos da taxa real de juros de longo prazo, a Forluz projeta os seguintes cenários: Cenário Esperado Ano Juros Reais (a.a) IPCA (a.a) IGP-M (a.a) (Forluz) (BM&F) (BM&F) ,50% 5,84% 5,55% ,50% 5,00% 5,08% ,50% 5,00% 5,10% ,50% 5,00% 5,06% ,50% 5,00% 5,08% ,50% 5,00% 5,06% ,50% 5,00% 5,15% ,50% 5,00% 5,15% Data de consulta BM&F: 02/09/2013 Para os investimentos de risco foi utilizado o critério de fixar um prêmio de 3,20% acima da taxa real de juros de longo prazo, ou seja, para o segmento de renda variável e fundos de participações. Demais segmentos: Imóveis = IPCA + 6,00% ao ano. Empréstimos: = IPCA + 6,00% ao ano. 20

21 Taxa de reinvestimento: 106% da Selic 2. ALM Gestão de Ativos e Passivos 2.1. Introdução A alocação de longo prazo é uma das decisões mais importantes no processo de gestão dos investimentos de uma entidade fechada de previdência complementar (EFPC). A maior parte do retorno de um portfólio pode ser atribuída à decisão de alocação de longo prazo, isto é, à escolha das classes de ativos elegíveis e as proporções de recursos a serem destinadas a elas. Segundo Brinson, Singer e Gilbert (1991), mais de 75% da consistência nos retornos vêm da alocação estratégica dos recursos entre os diversos segmentos e não da alocação tática em papéis ou em tempo de mercado. Ibbotson (2000), afirma que esse número se eleva para cerca de 90%. Desse modo, o estudo de ALM torna-se uma ferramenta essencial, uma vez que seus principais objetivos são: Encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar, de maneira intertemporal, a probabilidade dos planos de benefícios da FORLUZ de atingirem os seus objetivos, diante das premissas estabelecidas; Fornecer um fluxo de caixa suficiente para o pagamento das obrigações dos planos, reduzindo o risco de liquidez; Melhorar a condição de solvência dos planos, por meio da minimização da volatilidade do superávit acumulado; O objetivo não é superar o mercado, mas atingir as metas do plano através da melhor combinação de classes de ativos para um dado risco. Livro: Fundo de Pensão e Mercado de Capitais. A metodologia empregada estima o risco atuarial e financeiro através da simulação estocástica dos ativos, fluxo do passivo atuarial e a rentabilidade que os ativos evoluem segundo probabilidades estatísticas. O processo é composto por três atividades principais: Geração de Cenários, Estrutura do Passivo e Alocação da Carteira. Para o estudo de Asset Liability and Management ALM, além dos indicadores do referido relatório, a Forluz utiliza-se de projeções elaboradas internamente para o período compreendido de 2018 em diante. Todos os investimentos devem ser realizados com o objetivo de proporcionar liquidez suficiente para permitir que o Plano possa quitar todas as suas obrigações futuras quando se tornarem exigíveis. Os investimentos são selecionados observando-se o seu efeito sobre o risco de liquidez, no âmbito da carteira de investimentos, bem como a rentabilidade a ser obtida, sem prejuízo da avaliação de outros riscos determinados no Anexo 4 Gestão de Riscos. O risco preliminar em longo prazo do Plano é a incapacidade de satisfazer os benefícios esperados a serem pagos aos participantes aposentados com taxas de contribuição 21

22 atuais. Para gerenciar este risco em longo prazo a Forluz deve realizar estudos de gerenciamento de ativos e passivos (ALM) Cálculo do passivo dos planos Partindo das premissas atuariais, regulamento dos planos e base de participantes, realizou-se por método estocástico a simulação de mil fluxos das obrigações atuariais. Premissas atuariais para ALM 2013 Plano A B Taxa de Juros dos planos 5,75% a.a. 5,00% a.a. Mortalidade AT 2000 M AT 2000 M Mortalidade de inválidos AT 49 AT 49 Rotatividade Nula Nula 2.3. Plano A Os gráficos a seguir demonstram os resultados das projeções de saldo e solvência do Plano A, com taxa atuarial de 5,75% a.a. com os ativos marcados a mercado e participação de 15% atual em renda variável. O saldo representa a diferença da subtração do ativo pelo passivo e o gráfico de solvência corresponde a divisão do ativo pelo passivo. 22

23 Simulação Plano B Os gráficos a seguir demonstram os resultados das projeções de solvência do Plano B Total, com taxa atuarial de 5,00% a.a. com os ativos marcados na curva e participação de 15% em renda variável na parcela de MAT Vitalícia. Foi considerado ainda o percentual de 50% dos participantes ativos optando pelo benefício vitalício. 23

24 Simulação

25 ANEXO 2 Processos de investimentos 25

26 Anexo 2 Processos de Investimentos 1. Renda Fixa As carteiras de renda fixa serão compostas por ativos financeiros públicos e privados registrados na carteira própria da Forluz, inclusive cotas de fundos exclusivos e abertos, com características de curto, médio e longo prazo. Quanto aos critérios de aprovação dos fundos pela Assessoria de Risco, os mesmos estão detalhados no Anexo 4. Caberá à Gerência de Gestão de Renda Fixa, Participações e Empréstimos a avaliação no mínimo semestral dos gestores de fundos de renda fixa. 1.1 Meta de Rentabilidade PLANOS A B Taesa Rentabilidade Real Esperada 6,45% a.a. 6,42% a.a. 5,29% a.a. 2. Renda Variável A gestão da carteira de ações de companhias abertas é realizada pela Forluz por meio da alocação em fundos de investimentos em ações (alocação de portfólio), objetivando superar o índice Ibovespa no longo prazo. Os fundos são selecionados pela Gerência de Gestão de Portfólio de acordo com critérios aprovados pelo Comitê de Investimentos, sendo os fundos selecionados os responsáveis pela escolha dos ativos finais (seleção de portfólio). Alocação básica: Entre 40% e 45% em fundos de investimento exclusivos classificados como Ibovespa Ativo ou IBRX Ativo, definidos como aqueles que utilizam estes índices como referência, tendo objetivo explícito de superá-los, porém sem alavancagem. Os restantes de 55% a 60%% da carteira poderão ser investidos em fundos de outras estratégias. A alocação será realizada durante o ano de Investimentos em ações de companhias listadas em Bolsa: Poderão ser mantidas em carteira própria ações das empresas patrocinadoras dos planos de benefícios 26

27 administrados pela FORLUZ, as quais ficam livres para movimentações a critério da Gerência de Gestão de Portfolio. Investimentos em companhias listadas ou não na BM&F Bovespa, sejam por encerramento de fundos de investimentos em participações (FIP), fundos de ações com prazo determinado para encerramento, ou por meio de investimento direto, deverão ser gerenciados pela Gerência de Gestão de Portfólio. 2.1 Meta de Rentabilidade Será adotada como meta de rentabilidade para 2014 para a carteira de renda variável o prêmio de 5% sobre a variação do índice Ibovespa. 2.2 Empréstimos de Ações A Forluz poderá efetuar empréstimos de ações por meio de fundos de investimentos ou carteira própria, sendo vedada qualquer operação de tomada de empréstimos de ações. 3. Investimentos Estruturados Os investimentos em Fundos de Investimentos em Participações e Fundos de Investimentos em Empresas Emergentes, Fundos de Investimentos Imobiliários, e outros investimentos estruturados devem ser objeto de estudo técnico pela Gerência de Gestão de Renda Fixa, Participações e Empréstimos e pela Assessoria de Risco, para posterior avaliação pelo Comitê de Investimentos e, caso recomendados, levados para aprovação do Conselho Deliberativo. Os investimentos a partir de 2014 deverão prever a existência de uma metodologia de apreçamento dos ativos com frequência mínima anual. Excepcionalmente, considerando a natureza do FIP, poderá ser aceita carência não superior a 24 meses contados do primeiro aporte, para a realização do primeiro apreçamento. Compromissos assumidos até o ano de 2009, nesta modalidade de investimento, poderão ser exercidos. São permitidos os investimentos em cotas de fundos de investimentos classificados como multimercado, definidos no item IV, do art. 20 da Resolução 3.792/2009 do CMN. Estes fundos podem incluir estratégias com alavancagem, day-trade, operações com aluguel de títulos e valores mobiliários, além de investimentos no exterior nos termos da regulamentação baixada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Tais investimentos têm como objetivo angariar retornos através de instrumentos que os fundos de pensão não podem utilizar diretamente. 3.1 Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade será de IPCA-IBGE + 5,57% ao ano para todos os planos. 27

28 4. Investimentos no Exterior A Forluz poderá realizar Investimentos no Exterior de acordo com o disposto pela Resolução nº 3.792, exceto no perfil ultraconservador do Plano B e do Plano Taesaprev. Estes investimentos deverão ser realizados por meio de fundos de investimentos, independentemente de sua classificação na Anbima. Os fundos serão selecionados pela Gerência de Gestão de Portfolio, avaliados pela Assessoria de Risco e submetidos à aprovação do Comitê de Investimentos. 4.1 Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade será a variação do índice MSCI. 5. IMÓVEIS Os investimentos e desinvestimentos em Imóveis devem ser objeto do seguinte procedimento: contratação avaliação de três (3) empresas de avaliação especializadas contratadas através de processo licitatório; estudo técnico de viabilidade econômica do investimento realizado pela Gerência de Gestão de Renda Fixa, Participações e de Empréstimos; avaliação pelo Comitê de Investimentos, com registro em ata e, caso recomendados, levados para deliberação do Conselho Deliberativo. Além disso, em investimentos que envolvam projetos, licenciamentos ou obras, é obrigatório: estudo de viabilidade econômico-financeira do projeto por empresa independente; designação pelo Conselho Deliberativo de um comitê de acompanhamento, com representantes das patrocinadoras e dos participantes; e edital na seleção e contratação de empreiteiros e fornecedores. 5.1 Apreçamento dos Ativos Os investimentos em imóveis serão reavaliados anualmente por empresa devidamente credenciada. 5.2 Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade será de IPCA-IBGE + 6,0% ao ano para todos os planos. 28

29 6. OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES A carteira de investimentos para o registro das operações com participantes dos planos de benefícios será única e cada um dos planos participará da mesma na proporção do valor de suas reservas atuariais Apreçamento dos Ativos Será utilizada como metodologia de apreçamento a cesta de indexadores que compõem os diversos contratos existentes, com as respectivas taxas de juros pactuadas. Os recursos do fundo constituído para amortização de saldo devedor em caso de falecimento de participantes, denominado Fundo Loans, serão aplicados em operações financeiras de renda fixa. As despesas relacionadas à sua gestão e manutenção serão cobertas pelo próprio fundo Meta de rentabilidade A meta de rentabilidade será de IPCA-IBGE do mês anterior, acrescido de 6,0% ao ano para todos os planos. As regras de investimentos neste segmento deverão ser estabelecidas pelo Comitê de Investimentos e constarem de regulamento divulgado aos participantes. Conforme estabelece a legislação, a taxa pactuada deve ser superior à taxa mínima atuarial para planos de Benefício Definido, ou ao índice de referência estabelecido na política de investimentos, para planos constituídos em outras modalidades, acrescidos dos custos envolvidos na administração das operações. É prerrogativa do Comitê de Investimentos a revisão das taxas praticadas tendo em vista as flutuações do mercado. 29

30 ANEXO 3 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios 30

31 Anexo 3 AETQ e ARPB Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Em atendimento à Lei Complementar n.º 109, de 2001, a FORLUZ tem o Sr. Fernando Alves Pimenta, Presidente, responsável pela gestão dos recursos dos planos por ela administrados, independentemente da responsabilidade solidária dos demais Administradores. Informações Cadastrais do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) da FORLUZ Nome: Fernando Alves Pimenta CPF: Cargo: Presidente Telefone para Contato: (31) para Contato: fpimenta@forluz.org.br São atribuições do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ): cumprir e fazer cumprir os princípios, limites e disposições desta Política de investimentos; acompanhar o desempenho dos investimentos da Fundação; acompanhar os riscos, inerentes ao mercado financeiro, das aplicações dos recursos da Fundação; zelar pela promoção de elevados padrões éticos na condução das operações relativas às aplicações dos recursos da Fundação; responder administrativa, civil e criminalmente pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Fundação, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações desses recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos administradores de recursos, custodiante, Conselheiros e Diretores da Fundação, conforme disposições legais vigentes; e propor alterações na presente Política de Investimentos sempre que ela ferir disposições legais vigentes, ou impossibilitar a obtenção dos desejados padrões técnicos e éticos. O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) pode: opor-se à presente Política de Investimentos, ou revisões desta, apresentando em até 30 dias corridos, a partir da sua aprovação, parecer sobre pontos a que se opõe; propor alteração na presente Política de Investimentos, que deverá ser avaliada pelo Conselho Deliberativo da FORLUZ em um prazo não superior a 30 dias; 31

32 desligar-se de suas funções, com aviso prévio de 30 dias, quando: (a) a presente Política de Investimentos o impossibilitar de executar suas atribuições; e (b) não se chegue a um consenso sobre os pontos da Política de Investimentos que ele julgar impeditivos à execução de suas atribuições, ficando, nesse caso, destituído e livre de quaisquer ônus que provenham da gestão de recursos da Entidade, devendo o Conselho Deliberativo designar seu substituto. Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) O Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) divide com os patrocinadores e com os membros estatutários a responsabilidade pela adoção e aplicação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras. Desse modo, José Ribeiro Pena Neto, Diretor de Seguridade e Gestão, foi nomeado o Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios da FORLUZ. Informações Cadastrais do Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB) da FORLUZ Nome: Jose Ribeiro Pena Neto CPF: Cargo: Diretor de Seguridade e Gestão Telefone para Contato: (31) para Contato: jribeiro@forluz.org.br 32

33 ANEXO 4 Gestão dos Riscos de Investimentos 33

34 A N E X O 4 GESTÃO DOS RISCOS DE INVESTIMENTOS 1. Introdução Conforme 3º do artigo 16 da Resolução CMN nº 3.792/09, a política de investimento de cada plano de benefícios deve conter, dentre outras definições, a metodologia e os critérios para avaliação dos riscos de contraparte, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico. 2. Metodologias e critérios de avaliação 2.1 Contraparte Consiste no risco de mutuários de empréstimos, locatários de unidades imobiliárias, patrocinadores e emissores de títulos mobiliários que integram as carteiras dos planos de benefícios previdenciários e de custeio administrativo - doravante denominados planos da Forluz não cumprirem suas obrigações de pagar à Fundação tanto o valor principal quanto os acréscimos contratados. Bases do Gerenciamento / Metodologia Parâmetros e limites de concessão de crédito formalmente estabelecidos. Criterioso processo de análise e aprovação de crédito privado bancário, não bancário e locatício envolvendo decisões colegiadas. Critérios / Requisitos Mínimos Admissão, apenas, de emissões / emissores classificados como baixo risco de crédito, tanto para longo quanto para curto prazos, de acordo com avaliação realizada por, pelo menos, uma agência renomada de classificação de risco. Análises de risco, técnica e formalmente documentas e anexadas às atas do Comitê de Investimentos. No caso específico de operações de renda fixa crédito privado o processo de aprovação deverá considerar, além das análises realizadas pela Assessoria de Risco da Forluz, a opinião dos gestores dos fundos exclusivos. 34

35 Bases do Gerenciamento / Metodologia Estabelecimento de limites pré-aprovados para créditos bancários. Avaliação periódica da qualidade do trabalho de gerenciamento de risco praticado por gestores externos de fundos da Forluz, assim como avaliação prévia, por demanda, em processo de seleção de novos fundos. Limitações à concentração de créditos por emissor. Monitoramento da qualidade das garantias e das ações de cobrança decorrentes de eventuais atrasos na carteira de empréstimos a participantes e de débito da patrocinadora. Acompanhamento periódico da evolução das contrapartes em reuniões do Comitê de Investimentos. Critérios / Requisitos Mínimos Baseados em indicadores que considerem, dentre outros, o porte, a liquidez, a solvência, a qualidade da carteira de crédito, a rentabilidade e a suficiência do capital regulatório da instituição (índice de Basileia mínimo de 12%), assim como a participação do limite nos recursos garantidores dos planos de benefícios. Baseada em critérios de análises qualitativas e quantitativas dos fundos / gestores. Suficiência, para fins de tratamento dos riscos de contraparte, das restrições e dos limites previstos na Resolução CMN nº 3.792/09, ou de medidas mais restritivas, definidas pelo Comitê de Investimentos, quando julgar conveniente. Periodicidade mensal. Foco, inclusive, na detecção de possível deterioração da qualidade do crédito mantido em carteira, assim como de degradação de garantias e de concentração de emissores. Periodicidade mensal. O detalhamento de todos os requisitos processos e critérios de gerenciamento dos riscos de contraparte deve constar de manual próprio, devidamente aprovado pela Diretoria Executiva da Forluz. 35

36 2.2 Mercado Consiste no risco de oscilações nas carteiras de títulos e valores mobiliários e imobiliários dos planos da Forluz em função de variações de preços e cotações de mercado, bem como de taxas de juros e de resultados das respectivas empresas emissoras. Bases do Gerenciamento / Metodologia Análise de risco e retorno esperado dos investimentos diretos e indiretos. Renda Fixa Renda Variável Critérios / Requisitos Mínimos Análises técnicas risco e fundamentalista - formalmente documentas e anexadas às atas do Comitê de Investimentos, com exceção dos papéis de renda variável, uma vez que a micro alocação é terceirizada. Para os Planos B e Taesaprev, limite máximo de VaR 1 de 3% dos seus recursos garantidores. A exclusão do Plano A decorre de sua característica de plano saldado, com gerenciamento de ativo e obrigações passivas por meio de ALM. As probabilidades de perdas máximas, no caso do Plano A, estarão limitadas pela admissão de títulos classificados, apenas, como baixo risco de crédito, conforme tópico 2.1. Para fundos exclusivos correlacionados (ativos em Ibovespa ou em IBrX), será admitido B-VaR 1 correspondente a, no máximo, 5% da carteira, considerando o "benchmark" previsto no regulamento do fundo. Para os demais fundos, não correlacionados, serão adotadas travas de liquidez e concentração em fundos exclusivos ou admitidas as medidas de riscos definidas nos regulamentos de fundos não exclusivos. Para a totalidade da carteira de renda variável, será admitido limite de VaR 1 correspondente a, no máximo, 2% (Plano A) e 3% (Plano B e Taesaprev) dos respectivos recursos garantidores. 1 Modelo não paramétrico, com horizonte de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. Os recursos garantidores incluem, quando for o caso, o contrato de dívida. 36

37 Bases do Gerenciamento / Metodologia Critérios / Requisitos Mínimos 2 Investimentos estruturados, no exterior e imobiliários. São suficientes os limites de alocação e concentração previstos na Resolução CMN nº 3.792/09 ou mais restritivos, quando estipuladas pelo Comitê de Investimentos. Operações com participantes Avaliação periódica da qualidade do trabalho de gerenciamento de risco praticado por gestores externos de fundos da Forluz, assim como avaliação prévia, por demanda, em processo de seleção de novos fundos; Limitações à concentração de títulos e valores por setores da economia. Análises macroeconômicas e setoriais. Acompanhamento periódico da evolução dos modelos em reuniões do Comitê de Investimentos. Limite de inadimplência em teste de estresse, considerando, como efetiva perda, valor provisionado na carteira conforme critério previsto no item 11 da Instrução MPS/SPC nº 34/09. Baseada em critérios de análises qualitativas e quantitativas dos fundos / gestores. Suficiência, para fins de tratamento dos riscos de mercado, das restrições e dos limites previstos na Resolução CMN nº 3.792/09, ou de medidas mais restritivas, definidas pelo Comitê de Investimentos, quando julgar conveniente. Opiniões de diversos economistas precedendo a elaboração anual da política de investimentos. Foco em volatilidade, adequação do uso de derivativos, precificação, Valores em Risco e Concentração. Periodicidade mensal. O detalhamento de todos os requisitos processos e critérios de gerenciamento dos riscos de mercado deve constar de manual próprio, devidamente aprovado pela Diretoria Executiva da Forluz. 2 Os limites de probabilidade de perdas máximas toleradas (VaR e B-VaR), ora estipulados para os segmentos de renda fixa e de renda variável, serão objetos de acompanhamento sistemático e de reavaliação estratégica pelo Comitê de Investimentos para posterior decisão sobre saída de posições, se for o caso. Somente as operações realizadas por meio de fundos abertos, dentro dos limites que não exigem sua abertura característica de ativo final não estarão sujeitas aos limites em questão. 37

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