Velocidade de propagação Notas sobre estabilização de chamas e velocidade de propagação.
|
|
- Denílson Klettenberg Paixão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Notas sobre estabilização de chamas e velocidade de propagação. Estabilização de chamas de pré-mistura em diversas situações: A estabilização da chama pode ser efectuada quer pela variação da velocidade do escoamento como pela variação da velocidade de propagação de chama ou o efeito de ambos os factores. De seguida apresentam-se dois exemplos variando apenas uma das velocidades em cada caso. No primeiro caso mostra-se a estabilização de uma chama plana num queimador plano arrefecido. Neste caso a velocidade de propagação de chama varia com a distância entre a chama e o queimador devido à transferência de calor entre ambos. Atinge-se uma situação de equilíbrio quando a velocidade de propagação de chama for igual à velocidade do escoamento que é uniforme. No caso da estabilização de chama num escoamento divergente incidente numa superfície plana adiabática a velocidade de propagação não varia mas a velocidade do escoamento diminui permitindo estabilizar a chama a uma dada distância da parede. Na realidade existem outros efeitos para além dos térmicos como a destruição de radicais junto às superfícies. Estabilização de chama plana em disco não adiabático Estabilização de chama em escoamento divergente (adiabático) Estabilização de chama de pré-mistura formada em jacto A chama formada à saída de um jacto com uma pré-mistura de combustível e oxidante, forma uma chama de pré-mistura. Esta é a chama criada num queimador de Bunsen esquematizado na figura seguinte. O caudal de oxidante é arrastado pelo combustível e a sua proporção com o caudal de combustível pode dar origem a misturas ricas ou pobres. No caso de misturas ricas o combustível em excedo dá origem ainda a uma chama de João Luís Toste de Azevedo 1/9
2 difusão que tem uma dimensão maior que a de pré-mistura, podendo no entanto identificar-se o cone interior devido à pré-mistura. Este forma-se sempre que estamos dentro dos limites de flamabilidade. No caso da riqueza exceder o limite superior de flamabilidade a chama de pré-mistura deixa de existir sendo todo o combustível queimado numa chama de difusão. Quando existe algum oxidante (ar) misturado com o combustível designa-se por uma chama de difusão com diluição (Primary Aeration em Inglês). Assim pode-se considerar que as chamas num queimador de Bunsen (ou noutro) podem ter uma componente de pré-mistura e outra de difusão variando entre as duas situações de forma contínua. A chama tende a ser plana pois quando existe uma rugosidade na superfície a zona côncava da mistura de reagentes pode aquecer mais e assim aumentar a velocidade local de propagação, eliminando a rugosidade. Este mecanismo permite que a chama em regime laminar tenha uma superfície uniforme, podendo variar a inclinação no cone João Luís Toste de Azevedo 2/9
3 devido à variação da velocidade no escoamento conduzindo a ângulos maiores junto ao bordo do queimador e menores no centro. Na ponta da chama no entanto forma-se uma superfície contínua mais plana pois os gases na ponta recebem mais calor do que nas outras zonas, propagando-se a uma velocidade maior. Junto aos bordos do queimador a velocidade do escoamento é menor o que contribui para diminuir a inclinação da chama. A posição da chama é definida a partir de uma situação de equilíbrio entre a velocidade do escoamento e a velocidade de propagação de chama. O bordo do queimador actua como um poço de calor (e também de destruição de radicais) que diminui a velocidade de propagação de chama e deste modo a chama vai procurar uma posição de equilíbrio onde a sua velocidade iguala a velocidade do escoamento. Este mecanismo é ilustrado na figura seguinte a). A posição da chama junto ao bordo do queimador depende bastante do perfil de velocidades como se pode facilmente compreender pela figura que mostra três posições possíveis da chama comparando a velocidade de propagação com a velocidade do escoamento local. Devido ao aquecimento dos reagentes na saída do queimador verifica-se uma divergência no escoamento que deforma a chama junto ao bordo como indicado na figura b). a) Estabilização da chama junto ao bordo do queimador; b) Divergência do escoamento. O comportamento da chama junto ao bordo do queimador tem influência na sua estabilidade que é limitada pelos fenómenos de retorno e descolamento de chama. Para melhor compreender estes efeitos apresenta-se a figura seguinte que mostra uma comparação entre a velocidade da chama e a velocidade do gás junto ao bordo do queimador. A velocidade do gás apresenta um gradiente junto à parede que depende de forma directa do caudal. O gradiente de velocidade pode também ser influenciado pela existência de contracção antes da saída e pelo desenvolvimento do escoamento mas vamos aqui considerar que o factor principal é o caudal. A velocidade de propagação é considerada aproximadamente constante sendo no entanto nula para distâncias inferiores à distância de quenching. Na figura a) pode-se observar no caso 3 que a velocidade do gás é sempre superior à da chama e esta fica estabilizada. O caso 2 define as condições de retorno de chama pois se a velocidade do gás for reduzida (1) a velocidade de chama excede a do gás e a chama propaga-se para o interior do tubo. O limite de retorno de chama pode também ser definido para o caso do escoamento ser uniforme mas neste caso o retorno poderá ocorrer de forma uniforme em todo o tubo. A promoção do escoamento uniforme permite no entanto reduzir o caudal de gás correspondente ao caso de retorno de chama. João Luís Toste de Azevedo 3/9
4 a) Retorno de chama a partir de 2; b) Descolamento de chama a partir de 5; c) Posição chama A outra situação limite de estabilidade é a de deslocamento da chama ilustrada na figura b) e c). Quando a chama está muito próxima do queimador não existe chama na distância de quenching enquanto quando nos afastamos do queimador a chama prolonga-se e fica com menos inclinação. No caso de se aumentar a velocidade dos reagentes pode-se criar uma situação em que a velocidade local do gás excede a velocidade de propagação da chama afastando-a significativamente do queimador. Neste caso a posição da chama não é determinada pelo mecanismo de perda de calor/radicais podendo a chama fixar-se onde a velocidade do escoamento, que se expande, diminui o suficiente para igualar a velocidade de propagação de chama. O funcionamento de um queimador com chama descolada não é o mais seguro pois a posição da chama pode ser facilmente influenciada por perturbações de qualquer espécie e por isso esta situação não é normalmente utilizada em operação normal. Para caudais muito elevados pode também apagar-se a chama (blow off), conduzindo a uma situação perigosa mantendo o fornecimento de reagentes. A análise da estabilidade de chama pode ser feita num diagrama para um determinado tipo de combustível e determinada estequiometria representando a velocidade do escoamento em função do diâmetro do queimador. Este diagrama permite identificar duas linhas correspondentes aos caudais que dão gradientes de velocidade respectivamente inferiores ao limite de retorno de chama e superiores ao de descolamento de chama. A figura seguinte a) apresenta um diagrama deste tipo onde se inclui ainda uma linha representando o limite de regime laminar e outro limite para a velocidade do escoamento exceder o dobro da velocidade de propagação. João Luís Toste de Azevedo 4/9
5 O diagrama anterior não é muito utilizado pois depende do combustível e da riqueza da mistura. O diagrama de estabilidade mais utilizado é o diagrama de Fuidge que mostra os limites de operação de queimadores sendo constituído por duas curvas principais que são a de retorno de chama e a de descolamento de chama. No caso de se considerar a combustão de uma pré-mistura numa atmosfera inerte em que se elimine a possibilidade de chama de difusão ambas as curvas de retorno e de descolamento de chama têm dois ramos para misturas pobres e ricas, pois os mecanismos são semelhantes. No caso da combustão de pré-mistura se realizar em ar o oxigénio do ambiente evita o descolamento da chama formando uma chama de difusão. O fenómeno de retorno de chama ocorre mais cedo para mistura próximas de estequiométricas (um pouco ricas) onde a velocidade de propagação é máxima e verificase entre os limites de flamabilidade. Abaixo do limite de flamabilidade inferior (misturas pobres) não ocorre combustão. Acima do limite de flamabilidade superior (misturas ricas) forma-se uma chama de difusão para a qual não existe a situação de retorno de chama. Aumentando o caudal da mistura para uma chama de difusão pode-se definir um limite de pontas amarelas onde se forma fuligem. As chamas de difusão para misturas ricas ou apenas com combustível podem também sofrer descolamento e até extinção (blow-off) mas estes fenómenos ocorrem apenas no regime turbulento, como se irá analisar. a) Atmosfera inerte; b) atmosfera oxidante (ar); c) Diagrama para metano e gás de síntese João Luís Toste de Azevedo 5/9
6 A comparação entre os diagramas de estabilidade de gás de síntese e metano mostram que os limites ocorrem para valores muito menores da razão ar/combustível e os limites são mais próximos. Este comportamento resulta por um lado da menor razão ar/combustível de misturas H 2 /CO e da maior velocidade de propagação de chama. A estabilidade de chama pode ser melhorada de diversas formas. Se o queimador for dotado de uma malha com espaçamento inferior ao diâmetro de quenching evita-se o retorno de chama. No caso do bordo do queimador ser arrefecido também se consegue diminuir o caudal para a condição de retorno de chama e aumentar um pouco o limite de descolamento da chama. Um método mais simples de aumentar o limite de descolamento da chama consiste em utilizar um difusor que permite diminuir a velocidade da mistura. de chama A velocidade de propagação de chama pode ser determinada por vários métodos sendo o mais simples a observação da chama formada num queimador de pré-mistura. Neste caso a partir da área da chama e do caudal volumétrico dos reagentes calcula-se a velocidade de propagação. Esta velocidade pode também ser determinada pelo ângulo entre a superfície da chama e a direcção do escoamento de entrada. O ângulo da chama no entanto não é constante variando por causa do perfil de velocidade do escoamento e dos efeitos nos bordos da chama e na ponta, como já mencionado. No caso de se considerar um perfil de velocidade não uniforme com velocidades maiores no centro, obtém-se uma variação do ângulo com valores menores no centro e maiores na periferia do tubo. Outro método de observação da velocidade de propagação consiste em observar a propagação de uma chama. Um destes métodos considera a propagação da chama no interior de um tubo contendo uma mistura de reagentes dentro dos limites de flamabilidade. A mistura sofre ignição numa das extremidades do tubo e a chama propaga-se ao longo do tubo. Devido à reacção e ao aumento da temperatura dos produtos estes devem poder deslocar-se livremente no sentido oposto, caso contrário aumentaria a pressão e criava-se um escoamento que iria empurrar a frente de chama. Devido ao efeito de quenching, a chama quando se propaga não se encontra em contacto com as paredes. Adicionalmente devido a trocas de calor com as paredes a velocidade de propagação será máxima no centro e diminui para a periferia do tubo, como ilustrado na figura seguinte. Existindo perdas de calor até ao centro, implica que a velocidade é sempre inferior à obtida em condições adiabáticas. João Luís Toste de Azevedo 6/9
7 A variação da velocidade de propagação e o perfil de temperatura criam assim uma forma da chama como indicado na figura anterior. Os produtos de combustão formados como apresentam uma massa específica muito menor que a dos reagentes tem de se afastar da frente de chama formando um escoamento com o desenvolvimento de camada limite nas paredes do tubo. Este movimento aumenta a pressão que comprime a mistura de reagentes e contribui assim para um escoamento na direcção de propagação da chama. A chama propaga-se na direcção da mistura fresca dando origem ao escoamento ilustrado na figura a). Se observarmos o movimento do fluído no referencial associado à propagação da chama (figura b) pode-se considerar um escoamento uniforme de aproximação que converge na frente de chama formando um perfil de temperatura atrás da chama com uma camada limite na parede. a) b) c) A propagação é afectada pela orientação do tubo devido a efeitos de impulsão. No caso do tubo ser horizontal a chama deforma-se não sendo simétrica. No caso do tubo ser vertical a chama é axi-simétrica mas o efeito da gravidade é maior. João Luís Toste de Azevedo 7/9
8 Observação da velocidade de propagação de chama para regime turbulento. Utilização de um obstáculo para estabilizar a chama e formar camadas de mistura entre reagentes e produtos de combustão. Permite utilizar várias intensidades de turbulência na malha de entrada que decai ao longo do escoamento. Queimador de jactos opostos Permite estabilizar a chama a uma distância que se relaciona com a velocidade de propagação. Reactor com grande agitação Com ignição no centro permite obter a propagação de uma chama esférica em reactor com turbulência uniforme, promovida pelos ventiladores. João Luís Toste de Azevedo 8/9
9 Regimes de combustão turbulenta de pré-mistura: Deformação da frente de chama onde localmente tem a velocidade de propagação laminar Regime de combustão com turbilhões (corrugated). Regime de combustão distribuída. Mapa de regimes de combustão Re Definido com escala de comprimento e de velocidade turbulenta. v Escala de velocidade turbulenta l Escala de comprimento típico da turbulência S L de chama laminar l Espessura da chama F João Luís Toste de Azevedo 9/9
Apêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa;
Apêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa; teoria de Mallard e Lê Chatelier para a velocidade de chama.
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 CHAMAS PRÉ MISTURADAS 2 DEFINIÇÃO Uma chama é pré misturada quando o oxidante e o combustível já estão misturados antes
Leia maisGuia de trabalho de laboratório de combustão Estabilidade de chama e Velocidade de propagação
Combustão 29/21 Guia de trabalho de laboratório de combustão Estabilidade de chama e Velocidade de propagação Preparado por João Luís Toste de Azevedo (Outubro 26) Adaptado para 29/1 por José Miguel C
Leia maisCombustão. Problemas para as aulas práticas
Combustão Problemas para as aulas práticas ª aula - sexta-feira 5 e terça-feira 9 de Março Problema Escreva a fórmula química e represente esquematicamente a molécula dos seguintes combustíveis: metano,
Leia mais5. Conclusões e Perspectivas
5. Conclusões e Perspectivas Neste estudo experimental foram apresentados resultados da caracterização de chamas turbulentas não pré-misturadas de spray de etanol e ar. Para realização deste estudo foi
Leia maisMotores Térmicos. Objectivos
Motores Térmicos Objectivos Objectivo de ordem geral: sendo uma cadeira de cúpula, pretende-se que os alunos apliquem, de uma forma integrada, conhecimentos adquiridos (termodinâmica, mecânica de fluidos,
Leia maisCaracterização das Chamas:
Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisDilatação dos sólidos e dos líquidos
Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia mais1. Camada limite atmosférica
Meteorologia 1. Camada limite atmosférica Equações da dinâmica Num referencial em rotação, a atmosfera satisfaz as equações de Navier-Stokes para um fluido newtoniano: (1-1) (1-2) (1-3) onde é o operador
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisMáquinas de Fluxo I (ENG03332) Material de apoio à disciplina
Máquinas de Fluxo I (ENG0333) - /maqflu Porto Alegre RS, Perda de carga em tubos, Slide 1/19 Máquinas de Fluxo I (ENG0333) /maqflu Material de apoio à disciplina Perda de carga em tubos Prof. Alexandre
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E MISTURA DE MASSAS DE ÁGUA ANÁLISE TERMOHALINA:
CARACERIZAÇÃO E MIURA DE MAA DE ÁGUA ANÁLIE ERMOHALINA: A temperatura e a salinidade podem ser consideradas como propriedades conservativas abaixo dos 100m de profundidade. Até aí sofrem muito a interacção
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisO combustível e a Combustão
CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisMecanismos de transferência de calor
Mecanismos de transferência de calor Condução Potência calor: Q cond A T 1 T x : condutibilidde térmica; A: área de transferência x: espessura ao longo da condução T 1 T : diferença de temperatura ifusividade
Leia maisComponente de Química
Componente de Química 1.5 Controlo da produção industrial Alteração do estado de equilíbrio de um sistema O carácter dinâmico do equilíbrio (num sistema em equilíbrio, a uma dada temperatura, as velocidades
Leia maisª Fase. 5 pontos
45 20 pontos 46 10 pontos 47 10 pontos 48 20 pontos AECVEXFQ10/11-04 49 10 pontos 50 10 pontos 20 pontos 51 10 pontos 52 20 pontos TOTAL Prova Escrita de Física e Química A, 2008 200 pontos 11.º/12.º Anos
Leia maisFuncionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção
CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro
Camada limite de velocidade As partículas de fluido em contato com a superfície têm velocidade nula. Essas partículas atuam no retardamento do movimento das partículas da camada de fluido adjacente superior
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I Introdução aos diversos tipos de motores IV Combustão e câmaras de combustão em motores de Explosão II 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento
Leia mais8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor
8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor Neste capítulo, primeiramente serão apresentadas de forma consolidada as curvas típicas obtidas para a evolução
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial nº. 3 (1ª. parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisFísica e Química A 715 (versão 1)
Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o
Leia mais4. Resultados e Discussões
4. Resultados e Discussões Nesta seção são apresentados os resultados experimentais obtidos no presente trabalho, isto é: (i) do espalhamento Mie para caracterizar o spray no queimador bluff-body em situações
Leia mais7. Chamas Pré Misturadas
7. Chamas Pré Misturadas 7.1 Introdução Uma chama é pré misturada quando o oxidante e o combustível já estão misturados antes da queima. O outro tipo é denominada chama de difusão, na qual o oxidante e
Leia maisONDAS E MARÉS INTERNAS
As ondas internas propagam-se na interface de separação entre massas de água com densidades diferentes. Uma perturbação causada por um navio ou por um submarino em movimento, é suficiente para provocar
Leia maisMecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli»
Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli» Este trabalho consta de uma série de demonstrações no laboratório com o objectivo de: ilustrar a relação
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas Térmicas Transferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I II Introdução aos diversos tipos de motores 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento dos motores Diesel 4 Funcionamento dos motores a Dois Tempos
Leia maisDINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS
DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisRAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS. Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000
RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 1 Análise da capacidade e Nível de Serviço - HCM 2000 Podem distinguir-se três tipos
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisRelatório PRP-38. Simulação Ciclo Otto
Relatório PRP-38 Simulação Ciclo Otto Alunos: João Gabriel Henriques Leite Yukari Watanabe Guerreiro Martins Professora: Cristiane Aparecida Martins São José dos Campos/SP Agosto/2016 Sumário 1 Introdução
Leia maisMETAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA
METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio
Leia maisEXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves
FÍSICA 10 EXERCÍCIOS e problemas Exames 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Testes intermédios 2008 2009 2010 2011 Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril Professor Luís Gonçalves 2 3 Unidade 1 Do Sol ao
Leia mais3 ESTRATIFICAÇÃO E ESTABILIDADE NO OCEANO E SUAS IMPLICAÇÕES
3 ESTRATIFICAÇÃO E ESTABILIDADE NO OCEANO E SUAS IMPLICAÇÕES A densidade de um volume de controle de do mar é determinado pela sua temperatura, salinidade e pressão a que está sujeita. Para alguns fins
Leia maisFUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
Leia maisEstrutura Vertical da Densidade Média nos Oceanos
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Estrutura Vertical da Densidade Média nos Oceanos Realizado por: Elsa Vieira, nº 26297 Rita Soares, nº 31157 Mafalda Morais, nº 31326 Densidade
Leia maisGeostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas
Geostrofia: Condições Barotrópicas e Baroclínicas Em um fluido onde a densidade é função somente da pressão, as superfícies de igual densidade (isopicnais) são paralelas às superfícies de igual pressão
Leia mais9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisconsiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas
consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 17 - Formação da Mistura nos Motores Diesel Introdução Estágios da combustão em motores Diesel Requisitos do Sistema de Injecção Elementos do Sistema de Alimentação
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisAULA 18 CONVECÇÃO NATURAL OU LIVRE
Notas de aula de PME 361 Processos de Transferência de Calor 137 AUA 18 CONVECÇÃO NATURA OU IVRE Nos dois casos anteriormente estudados, convecção interna e eterna, havia o movimento forçado do fluido
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisBalanço de Energia em Combustão
Balanço de Energia em Combustão O primeira lei da termodinâmica traduzida pelo balanço de energia permite analisar dois conceitos importantes na combustão: temperatura adiabática e poder caloríico que
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisConcentração dos reagentes Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação.
Setor 3306 Aula 20 Lei da velocidade das reações Complemento. As reações químicas podem ocorrer nas mais diferentes velocidades. Existem reações tão lentas que levam milhares de anos para ocorrer, como
Leia maisEstabilização. 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas. 3 de Março de Fernanda Cosme 1
Estabilização 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas 3 de Março de 2011 Fernanda Cosme 1 1- Noções de clarificação e de estabilização Para efeitos de clarificação o vinho é considerado
Leia maisFísica. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.
Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;
Leia maisComportamento de chamas
1 Combustão Comportamento de chamas Guia do trabalho laboratorial 1 - Objetivos O trabalho laboratorial relativo ao comportamento de chamas destina-se a pôr o aluno em contacto com diferentes tipos de
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 18. Mecânica de Fluidos I
Física I 2010/2011 Aula 18 Mecânica de Fluidos I Sumário Capítulo 14: Fluidos 14-1 O que é um Fluido? 14-2 Densidade e Pressão 14-3 Fluidos em Repouso 14-4 A Medida da pressão 14-5 O Princípio de Pascal
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisVANTAGENS. Modularidade. Máxima Flexibilidade. Inspecção. Montagem. As vantagens deste novo sistema são numerosas:
O sistema Giacoklima é um sistema inovador ideal para a climatização no Verão e Inverno, que alia o bem estar ao baixo consumo energético. O elemento chave deste sistema é a utilização da água, que permite
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS. Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo
CARACTERIZAÇÃO DE FLUXOS Fluxos laminares e turbulentos Numeros de Froude e Reynolds Camada Limite e tensão de cizalhamento Rugosidade do fundo NÚMERO DE REYNOLDS RELACIONA AS FORÇAS VISCOSAS (RESISTEM
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 3 (1.ª parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas érmicas ransferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia maisNova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT
Nova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT Outubro 008 Esquentadores Estanques CELSIUSPUR (Condensação) e CELSIUSNEXT Os Novos Esquentadores CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT da Junkers proporcionam
Leia maisESTRATIFICAÇÃO E ESTABILIDADE NO OCEANO
Se uma massa de água mais densa está por cima de uma menos densa há instabilidade e ocorre afundamento da água mais densa. Na situação inversa, massa de água menos densa sobre uma mais densa, a interface
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1.
CINÉTICA QUÍMICA 1. Introdução O Conhecimento e o estudo da velocidade das reações, além de ser muito importante em termos industriais, também está relacionado ao nosso dia-adia, verificamos que há algumas
Leia maisCinética Química. Cinética Química: Velocidade média, instantânea e inicial. Lei cinética. Fatores que influenciam a velocidade.
Cinética Química IV Cinética Química: Velocidade média, instantânea e inicial. Lei cinética. Fatores que influenciam a velocidade. Mecanismos reacionais. Catálise. Cinética Química Cinética Química é a
Leia maisConvecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros
Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é
Leia maisVIII Curso de Especialização em Motores e Combustíveis IMC MOTORES JÚLIO LODETTI
VIII Curso de Especialização em Motores e Combustíveis IMC MOTORES JÚLIO LODETTI Setembro 2008 P.B.F.M.C. Programa Brasileiro de Formação INTRODUÇAO AO ESTUDO E AOS ENSAIOS DE MOTORES DE COMBUSTAO B. Raynal
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia mais2 Energia em movimentos
2 Energia em movimentos Lei da conservação de energia Se se considerar todas as contribuições energéticas, macroscópicas e microscópicas, total p macroscópica c macroscópica Sistema isolado 2 Sistemas
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO
RANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO ransferência de energia entre uma superfície e um fluido em movimento sobre essa superfície Fluido em movimento, u, s > A convecção inclui a transferência de energia
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?
Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE DEPARTAMENTO DE MECÂNICA
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA MODELO MATEMÁTICO DE SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TERMODINÂMICOS NO REACTOR DE PROPULSÃO ESTUDANTE: Paxis Marques João Roque SUPERVISOR:
Leia maisTermodinâmica Aplicada. (PF: comunicar eventuais erros para Exercícios 6
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 6 1. Um mole de um gás de van der Waals sofre uma expansão isotérmica (à temperatura ) entre um volume inicial
Leia maisPROVA PARA ALUNOS DO 1 E 2 ANO
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: a 3 FASE o o PROVA PARA ALUNOS DO 1 E 2 ANO 1 Essa prova destina-se exclusivamente aos alunos do 1 o e 2 o ano e contém vinte (20) questões. 2 Os alunos do 1 o ano
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisObjetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2:
122 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2: Mencionar em que situações têm-se uma distribuição uniforme de pressões em uma superfície plana submersa;
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 2
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 2 Conteúdo 1. Escala dos movimentos atmosféricos e principais forças 2. Equilíbrio hidrostático e geostrófico 3. Divergência e
Leia maisMISTURAS DE LÍQUIDOS
MISTURAS DE LÍQUIDOS *Def: Processo que leva à distribuição ao acaso das diferentes partículas distinguindo-se de sistemas ordenados. *MISTURAS DE LÍQUIDOS Classificação: newtonianos não-newtonianos dependem
Leia maisDISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS (Apontamentos elaborados pelo Eng. Marco Marques) 2006/2007
Leia mais6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos EXTRA Física e Química A - 10ºAno
6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos EXTRA Física e Química A - 10ºAno Turma: 10ºA Professora Paula Melo Silva Data: 24 abril 2015 Ano Letivo: 2014/2015 90 min 1. Utilizou-se uma resistência de aquecimento,
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia mais2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO
2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 O tubo representado na figura está cheio de óleo de densidade 0,85. Determine as pressões nos pontos A e B e exprima-as em altura equivalente de água. Fundamentos de Engenharia
Leia maisde maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no
66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisPaulo Moisés Almeida da Costa. As Máquinas Primárias
Almeida da Costa As Máquinas Primárias Escola Superior de Tecnologia de Viseu - 1999 Estes pequenos apontamentos destinam-se a auxiliar os alunos no estudo das máquinas primárias utilizadas nos aproveitamentos
Leia mais