ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO- AMERICANA. Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos

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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO- AMERICANA Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos Reunião Terça-feira, 16 de julho de 2013, das às 1.30 Quarta-feira, 17 de julho de 2013, das às Vilnius - Seimas Sala: Constitution Room (Edifício 1) *** AM *** EUAL_POLIT

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3 Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Euro-Latin American Parliamentary Assembly Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika 1 Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos PROJETO DE ORDEM DO DIA Reunião Terça-feira, 16 de julho de 2013, das às 1.30 Quarta-feira, 17 de julho de 2013, das às Vilnius - Seimas Sala: Constitution Room (Edifício 1) Terça-feira, 16 de julho de 2013, das às Aprovação do projeto de ordem do dia 2. Troca de pontos de vista com Linas Linkevicius, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Lituânia, sobre as prioridades da Presidência lituana da União Europeia (a confirmar) 3. Eventualmente, eleição dos membros da Mesa da comissão 4. Aprovação da ata da reunião de: 24 de janeiro de 2013 (Santiago do Chile) PV-AP v Comunicações dos copresidentes 6. Proposta de resolução comum: «Participação dos cidadãos e democracia na UE e na América Latina» Correlatora do PE: María Irigoyen Pérez (S&D) Correlator da ALC: William Vélez (Parlandino, Argentina) Apreciação das alterações OJ\ doc AP101.32v04-00 Unida na diversidade

4 1 7. Assunto urgente: luta contra a droga na UE e na CELAC Troca de pontos de vista com: Déborah Salgado, Embaixadora, Presidente do Mecanismo de Coordenação e Cooperação da CELAC em matéria de drogas Alexis Goosdeel, Chefe da Unidade Reitox e Cooperação Internacional (Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência) Bettina Trueb, Fundação UE-ALC Quarta-feira, 17 de julho de 2013, das às Proposta de resolução comum: «Participação dos cidadãos e democracia na UE e na América Latina» Correlatora do PE: María Irigoyen Pérez (S&D) Correlator da ALC: William Vélez (Parlandino) Votação 9. Proposta de resolução comum: «Transparência e corrupção na Europa e na América Latina» Correlatora do PE: Renate Weber (ALDE) Correlator da ALC: Patricio Zambrano (Parlandino) Troca de pontos de vista 10. Diversos 11. Data e local da próxima reunião AP101.32v /2 OJ\ doc 4 / 106

5 2 LINAS LINKEVIČIUS MINISTER OF FOREIGN AFFAIRS OF THE REPUBLIC OF LITHUANIA CURRICULUM VITAE PERSONAL INFORMATION Date and place of birth: Marital status: 6 January 1961, Vilnius Married EDUCATION Faculty of Automatics, Kaunas Polytechnic Institute WORK EXPERIENCE From 13 December 2012 Minister of Foreign Affairs of the Republic of Lithuania 2012 Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary of the Republic of Lithuania to the Republic of Belarus Ambassador-at-Large, Transatlantic Cooperation and Security Policy Department, Ministry of Foreign Affairs of the Republic of Lithuania Public consultant of the Prime Minister of the Republic of Lithuania Permanent Representative of Lithuania on the North Atlantic Council Minister of National Defence of the Republic of Lithuania Ambassador, Head of the Lithuanian Mission to both the WEU and NATO 1997 Adviser to the Minister of Foreign Affairs of the Republic of Lithuania

6 Minister of National Defence of the Republic of Lithuania Deputy Chairman of Parliamentary Commission of Foreign Affairs, Head of Lithuanian Parliamentary delegation to the North Atlantic Assembly Member of the Seimas (Parliament) of the Republic of Lithuania 1992 Chairman of the Council of the Lithuanian Labour Youth Union Responsible employee of the Central Committee of the independent Lithuanian Communist Party, Senior Consultant of the Parliamentary Group of the Democratic Labour Party of Lithuania Employee in Communist Youth Organisations DIPLOMATIC RANK since 2 December, 2003 Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary DECORATIONS 2001 The Order of Three Stars, Third Class (Latvia) 2003 Grand Cross of the Order of the Lithuanian Grand Duke Gediminas 2004 Grand Cross of the Order of the Cross of Vytis 2005 The Order of the Cross of Terra Mariana, Second Class (Estonia) 2011 Order of Honour (Georgia) FOREIGN LANGUAGES English, Russian 6 / 106

7 Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino-Américaine Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika 4 Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos ATA da reunião de Quinta-feira, 24 de janeiro de 2013, das às Santiago do Chile Salão Plenário da Câmara de Deputados A reunião tem início na quinta-feira, 24 de janeiro de 2013, pelas 15.30, sob a presidência conjunta dos copresidentes Agustín Díaz de Mera García Consuegra (PPE, ES) e Gabriela Cuevas (CPM UE-Mexique, PAN). 1. Aprovação da ordem do dia AP v06-00 O projeto de ordem do dia é aprovado na versão constante da presente ata. 2. Eleição de membros da Mesa da comissão A senadora Gabriela Cuevas (CPM UE-México, PAN) é eleita copresidente e o deputado Roy Daza (Parlatino, Venezuela) é eleito co-vice-presidente desta comissão. 3. Aprovação da ata da última reunião: PV-AP v01-00 A ata da reunião de 10 de novembro de 2012 (Cádis, Espanha) é aprovada. 4. Proposta de resolução comum: «Participação dos cidadãos e democracia na UE e na América Latina» Correlatora PE: María Irigoyen Pérez (S&D) Correlator ALC: William Vélez (Parlandino, Argentina) Troca de pontos de vista Os dois correlatores dão conhecimento das suas mais recentes reflexões sobre o projeto de proposta de resolução comum: María Irigoyen Pérez (S&D) recorda que é necessário dar resposta às solicitações dos cidadãos, reformar a democracia onde esta não funciona, pôr termo à corrupção na política, eliminar as desigualdades que continuam a acentuar-se e encontrar soluções para os cidadãos que exigem uma maior capacidade de diálogo. PV\ doc AP v01-00 Unida na diversidade

8 4 William Vélez (Parlandino) recorda que é urgente assumir um compromisso imediato em prol dos cidadãos, que existe uma grande necessidade de transparência e de empenho dos políticos em relação aos cidadãos. Intervenções: Nuno Melo (PPE, ), Luis De Grandes (PPE, ES), John Attard- Montalto (S&D, MT), Willy Meyer (GUE/NGL, ES), Raul Romeva (Verts, ES) e os correlatores Maria Irigoyen (S&D, ES) e William Vélez (Parlandino, Colômbia) O copresidente informa que o prazo para a entrega de alterações será anunciado mais tarde e que a votação decorrerá na próxima reunião da comissão em julho de Tema de debate: «Transparência e corrupção na Europa e na América Latina» Correlatora PE: Correlator ALC: Troca de pontos de vista Renate Weber (ALDE) Patricio Zambrano (Parlandino, Equador) Renate Weber (ALDE) salienta a necessidade de uma definição abrangente e reconhecida de corrupção, a fim de cobrir efetivamente este termo. A deputada saúda, por um lado, a criação da comissão temporária CRIM, no Parlamento Europeu, que trabalha este tema estreitamente ligado com a criminalidade transfronteiriça e, por outro lado, o progresso no sentido de uma legislação que permita sancionar as fraudes cometidas contra a União, bem como a possibilidade de congelar os bens provenientes de delitos, do terrorismo e da corrupção. Por fim, a deputada Weber destaca os seguintes pontos: necessidade de regulamentação; criação de uma capacidade institucional; programa de proteção dos denunciantes; a questão da propriedade dos meios de comunicação social; proibição de monopólios em prol de uma verdadeira economia de mercado; quitação pela execução do orçamento para controlar as despesas públicas e indicar imediatamente caso exista uma má utilização das despesas. Dado que Patricio Zambrano (Parlandino) se encontra ausente, é necessário remeter para o seu documento de trabalho. Intervenções: Jorge Pizarro (CPM UE-Chile), Gesine Meissner (ALDE), Augusto Valle (Parlacen, Nicarágua) e a correlatora Renate Weber. O copresidente anuncia que os documentos de trabalho dos dois correlatores constituirão a base de uma futura proposta de resolução comum a apresentar na próxima reunião da comissão em julho de Assuntos urgentes: «Sinergias entre a cimeira CELAC-UE e a cimeira ibero-americana» Enrique Iglesias, Secretário-Geral da SEGIB, toma a palavra sobre este tema e insiste nos seguintes pontos: AP v /6 PV\ doc / 106

9 Existem inúmeros aspetos comuns às duas grandes cimeiras acima mencionadas: Em primeiro lugar, a América Latina é um ponto de convergência de muitas culturas e de um grande número de valores (paz, democracia, respeito pelos direitos humanos) que constituem o fundamento das duas cimeiras. Temos igualmente um modelo de desenvolvimento comum. De facto, o modelo do Estado providência é um modelo seguido pela América Latina há muitos anos. O mesmo se pode dizer do processo de integração, que representa uma plataforma comum às duas cimeiras. Nas grandes prioridades, encontramos também sinergias: a educação, as tecnologias e a inovação, a cooperação em matéria social, o emprego dos jovens, bem como a situação das pessoas idosas, as infraestruturas. Mas o tema mais importante e atual será o tema da experiência em matéria de crise, que a América Latina conhece bem e da qual a União Europeia poderia beneficiar consideravelmente. Por fim, Enrique Iglesias dirige uma mensagem aos governos responsáveis pelas duas cimeiras, a fim de que alcancem um acordo quanto às respetivas datas, de forma a prever uma alternância das duas cimeiras e a evitar as duplicações. Intervenções: Ignacio Salafranca (PPE, ES), Roy Daza (Parlatino, Venezuela), Dorindo Cortez (Parlacen, Panamá), e Ricardo Cortes Lastra (S&D, ES). O copresidente volta a dar a palavra a Enrique Iglesias para que este apresente as suas conclusões. Enrique Iglesias salienta que, historicamente as relações euro-latino-americanas reforçaram-se desde há cerca de doze anos. Além deste aspeto, a América Latina faz parte de um mercado dinâmico; é um grande produtor de matérias-primas (alimentos, energias, minerais...) e isso consolida o posicionamento desta região do mundo na cena internacional. Sobre a integração, acrescenta que este fenómeno é uma realidade e que será necessário ser flexível na matéria. É necessário aprofundar o processo de integração regional, mas mantendo a abertura e a proatividade a nível internacional. Por fim, em matéria de redução das desigualdades, a América Latina progride. Trata-se um problema que afeta todos os países e para o diluir é necessário ter em conta outros grandes temas. Por exemplo, as desigualdades encontram-se fortemente ligadas aos atuais problemas da juventude. Por esse motivo, devem ser criadas iniciativas dirigidas aos jovens Diversos A deputada Nicole Sinclaire intervém sobre o tema das Ilhas Malvinas e afirma que o Tratado de Lisboa reconhece estas ilhas como território do Reino Unido. Além disso, é necessário reconhecer o direito dos povos à autodeterminação e 100% dos habitantes das Ilhas Malvinas deseja continuar britânico. O senador Daniel Filmus (Parlasur, Argentina) intervém igualmente sobre a questão das Ilhas Malvinas. De um modo geral, a América Latina pretende a resolução do diferendo através da via do diálogo e recorda o ponto 57 da Declaração de Montevideu: «Apelamos ao reatamento das negociações entre os Governos da PV\ doc 3/6 AP v01-00

10 4 República da Argentina e do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, em conformidade com a resolução 2065 (XX) e outras resoluções pertinentes da Assembleia-Geral das Nações Unidas sobre a Questão das Ilhas Malvinas (Falkland Islands) com o objetivo de encontrar, o mais depressa possível, uma solução pacífica, justa e duradoura para a disputa de soberania;» Intervenção: O copresidente Agustín Diaz de Mera (PPE, ES).. Data e local da próxima reunião Segundo o programa de atividades da Assembleia Eurolat para 2013, a próxima reunião da Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos está prevista para julho de 2013, a realizar na Europa. A reunião é suspensa às AP v /6 PV\ doc 10 / 106

11 LISTA DE ASISTENCIA / RECORD OF ATTENDANCE / LISTE DE PRÉSENCE / LISTA DE PRESENÇAS 4 PARLATINO: PARLANDINO: PARLACEN: PARLASUR: CPM UE-MEXICO: CPM UE-CHILE: PARLAMENTO EUROPEO: Miembros EuroLat / EuroLat Members / Membres EuroLat / Membros EuroLat Elias Castillo, Dorindo Cortez, Roy Daza, Tubal Paez, Julio Salazar, Vicente Antonio Zeballos Salinas William Vélez Edgar Dedet, William Hernandez, Gloria Oquelí, Augusto Valle José Bayardi (Co-Vicepresidente), Guillermo Carmona, Daniel Filmus Gabriela Cuevas Barrón (Copresidente), Luis Antonio González Roldán Jorge Pizarro Agustín Díaz de Mera García Consuegra (Copresidente), John Attard-Montalto, Johannes Cornelis van Baalen, Izaskun Bilbao Barandica, António Fernando Correia de Campos, Ricardo Cortés Lastra, Vicente Miguel Garcés Ramón, Luis de Grandes Pascual, María Irigoyen Pérez, Michał Tomasz Kamiński, Gesine Meissner, Nuno Melo, Emilio Menéndez del Valle, Willy Meyer, Tomasz Piotr Poręba, Raül Romeva i Rueda, José Ignacio Salafranca Sánchez-Neyra, Nicole Sinclaire, Renate Weber Por invitación de los Copresidentes / At the invitation of the Co-Chairs / Sur l'invitation des co-présidents / A convite dos Co-Presidentes : Enrique V. Iglesias (Secretario General Iberoamericano SEGIB) Secretaría de los Parlamentos Latinoamericanos / Latin-American Parliaments Secretariat Parlatino Parlandino Parlacen Parlasur Congreso México Senado Chile Humberto Peláez Gutiérrez, Victoria Valencia, Julieta de San Félix Rubén Vélez Nuñez, Pedro Montero Jaime Carreta Roberto Chaparro Secretariado del Parlamento Europeo / European Parliament Secretariat Co-Secretariado EuroLat DG Políticas Externas Asistente Pedro Neves, Julian Conthe Yoldi Anneli König, Rosa-Maria Licop Cabo PV\ doc 5/6 AP v01-00

12 4 PPE S&D ALDE Verdes/ALE ECR GUE/NGL EFD NI Secretaría de los Grupos Políticos del PE / EP Political Groups Secretariat Juan Salafranca, Analia Glogowski Jean-François Vallin Itziar Munoa Salaverria Gaby Küppers Gabriel Beszłej Parlamento Europeo Comisión Europea EESC Cuerpo Diplomático Otros Otros participantes / Other participants Laura Ballarin Cereza, Saray Espejo Benito, Isabel Garcia Tamara, Alexandra Entrena Rovers, Klaas de Boer Paulo Barros Vale Julieta de San Félix, Ada Martínez, Carlos Molina del Pozo (Universidad de Alcalá de Henares), Uli Wacker (Director para América Latina de la Fundación Friedrich Naumann Stiftung, México) AP v /6 PV\ doc 12 / 106

13 Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA 6 Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos PROVISÓRIO PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Participação cívica e democracia na América Latina e na União Europeia Correlatora PE: Correlator ALC: María Irigoyen Pérez (S&D) William Vélez Mesa (Parlandino) RM\ doc AP v01-00

14 6 Participação cívica e democracia na América Latina e na União Europeia A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta o Tratado sobre o funcionamento da União Europeia (TFUE) e, em particular, os seus artigos (segunda parte) sobre a não-discriminação e a cidadania da União, Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, em especial o Título V relativo à cidadania (artigos ), Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 211/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, sobre a iniciativa de cidadania, Tendo em conta as Declarações proferidas nas seis Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia (UE-ALC), que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de janeiro (2 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 1 de maio de 2002), em Guadalajara (2 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 200) e em Madrid (17 e 1 de maio de 2010), Tendo em conta as Declarações aprovadas no âmbito das XVII Conferências Interparlamentares realizadas entre a União Europeia e a América Latina e Caraíbas ( ), Tendo em conta o Livro Branco sobre a Governança Europeia da Comissão Europeia (2001), Tendo em conta as ações da Comissão Europeia para promover a participação dos cidadãos: Plano D: Alargar e aprofundar o debate sobre a democracia participativa na Europa (2006) e Iniciativa de Cidadania Europeia (2010), Tendo em conta o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD) sobre a necessidade de «Aprofundar a democracia num mundo fragmentado» (Nova Iorque, PNUD, 2002), Tendo em conta o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD): A Democracia na América Latina: "Rumo a uma democracia de cidadãs e cidadãos" (Nova Iorque, PNUD, 2004), Tendo em conta o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD)/Organização dos Estados Americanos (OEA): La democracia de ciudadanía: una agenda para la construcción de ciudadanía en América Latina" (Democracia dos cidadãos: uma agenda para a construção da cidadania na América Latina) (PNUD/OEA, 2009), Tendo em conta o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD)/Organização dos Estados Americanos (OEA): "Nuestra democracia" (A nossa democracia) (PNUD/OEA, México,2010), Tendo em conta o VI Relatório da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais:"Confianza: Base para la Gobernabilidad y la Convivencia Democrática en América Latina y el Caribe (Confiança: base para a governabilidade e a convivência democrática na América Latina e nas Caraíbas) (FLACSO, San José, 2010), AP v /6 RM\ doc 14 / 106

15 Tendo em conta as conclusões do I Fórum Internacional de Santo Domingo, realizado em 2 e 29 de outubro de 2009: Democracia, conocimiento con equidad y cohesión social en América Latina (Democracia, conhecimento com equidade e coesão social na América Latina) (San José, 2010), Tendo em conta os debates realizados no âmbito da Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos da Assembleia Parlamentar Euro-Latino- Americana (EUROLAT) sobre a Participação cívica e democracia na América Latina e na União Europeia em 22 de novembro de 2011, em Bruxelas (Bélgica), e 9 de novembro de 2012 em Cádis (Espanha), Tendo em conta o Documento de Trabalho sobre Participação cívica e democracia na América Latina e na União Europeia, apresentado pela Deputada María Irigoyen Pérez (S&D, Espanha) na Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta o Documento de Trabalho sobre Participação cívica e democracia na América Latina e na União Europeia, apresentado pelo Deputado William Vélez (Parlandino, Colômbia) na Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, 6 A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; B. Considerando que a cidadania é um preceito de igualdade fundamental que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações que todos os indivíduos têm em virtude da sua pertença a um Estado nacional; C. Considerando que é necessário melhorar a qualidade da democracia e conciliar democracia, igualdade e desenvolvimento sustentável para o exercício de uma cidadania integral; D. Considerando que a democracia e a coesão social requerem a consolidação do Estado, da governabilidade democrática, das suas instituições e dos partidos políticos; E. Considerando que a democracia representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; F. Considerando que a participação dos cidadãos na vida política do seu país é condição sine qua non para perpetuar o sistema democrático; G. Considerando que a participação dos cidadãos nas democracias contemporâneas avançadas requer a existência de uma pluralidade de partidos políticos, e que a democracia exige eleições periódicas e transparentes para as quais os partidos são indispensáveis; H. Considerando que a participação da cidadania surge como um meio - melhora a qualidade das políticas públicas - e um fim - é causa e consequência de um reforço da RM\ doc 3/6 AP v01-00

16 6 estrutura social, e, consequentemente, de uma maior qualidade democrática; I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; M. Considerando que os partidos políticos latino-americanos foram protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; N. Considerando que, nas últimas décadas, se registaram importantes progressos em matéria de promoção e proteção dos direitos políticos, económicos e sociais na América Latina; O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais; P. Considerando que a participação da sociedade civil organizada (SCO) se converteu num princípio fundamental da governança; Q. Considerando que os papéis da SCO e dos partidos políticos continuam a ser distintos e complementares: participação da cidadania para a sociedade civil e representação para os partidos políticos; R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; 1. Considera que, num mundo integrado tecnológica e comercialmente, os princípios democráticos devem vigorar na prática à escala mundial, a fim de que a democracia se AP v /6 RM\ doc 16 / 106

17 projete sobre a globalização; 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 6 3. Considera que cumpre tomar medidas suscetíveis de favorecer a participação ativa da cidadania na vida política através dos partidos políticos, da sociedade civil, assim como outros modos de participação, em conformidade com os princípios democráticos; 4. Chama a atenção para a necessidade de articular novas formas de participação política no debate público e nos processos de tomada de decisão por forma a obstar à crise da representação; 5. Recomenda o recurso não sistemático aos mecanismos de democracia direta, como os referendos, os quais deverão ser utilizados pontualmente, posto que se trata de um procedimento de caráter extraordinário; 6. Propõe a consolidação da legitimidade do poder do Estado, promovendo a governabilidade democrática, modernizando as organizações estatais, aproximando-as dos cidadãos e dotando-as de recursos humanos e financeiros eficazes; 7. Recomenda a supervisão dos princípios democráticos de independência e equilíbrio dos poderes do Estado e o seu controlo mútuo; recomenda igualmente a consolidação das instâncias de prestação de contas nacionais (e, complementarmente, supranacionais) para lograr uma maior transparência na gestão pública, cumprir o princípio da responsabilidade e, assim, aumentar a confiança dos cidadãos;. Entende que a participação da cidadania, a representação política e a democracia deliberativa não são conceitos antagónicos, mas complementares; 9. Saúda, como experiência paradigmática de participação da cidadania na América Latina, os orçamentos participativos, que privilegiam o investimento em programas e projetos de desenvolvimento humano, e que são atualmente utilizados em mais de 15 mil municípios de todos os continentes; 10. Recomenda a promoção de experiências positivas, como o orçamento local participativo na América Latina, que transfere algumas prerrogativas públicas das instâncias representativas para os níveis locais e regionais com o intuito de desenvolver uma democracia participativa; 11. Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos domínios-chave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança pública, as quais permitirão melhorar a imagem da atividade política; 12. Propõe a implementação de uma política fiscal eficaz, justa e redistributiva, pois a tributação é um elemento fundamental para a redução das desigualdades sociais; RM\ doc 5/6 AP v01-00

18 6 13. Insta os Estados a levar a cabo consultas periódicas das minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT), bem como consultas dos habitantes para a adoção de regulamentação e licenças no domínio do urbanismo; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 15. Solicita a modernização dos meios de comunicação por forma a serem pluralistas, a proporcionarem uma informação independente, verídica e contrastada e em conformidade com a legislação que limita os monopólios ou os oligopólios; 16. Recomenda que os governos, nos diferentes níveis territoriais, ponham em funcionamento canais eletrónicos e redes sociais interativas para a expressão direta da opinião da cidadania, posto que tais mecanismos geram espaços de liberdade pública e promovem a deliberação e a participação da cidadania nos parlamentos, ministérios e câmaras municipais; 17. Salienta que a utilização dos canais informáticos não se limita ao fornecimento e acesso igualitário e transparente à informação oficial, mas estende-se também de maneira interativa à elaboração de conteúdos, propostas e questões dos cidadãos, gerando a coesão social, aumentando a legitimidade das decisões e reforçando a identidade coletiva dos cidadãos; 1. Propõe o combate ao "analfabetismo eletrónico" das pessoas que desconhecem o uso das novas tecnologias, para que se potencie a sua inclusão social e política e evitar que fiquem excluídas da deliberação democrática; 19. Reitera a sua confiança na democracia como forma de governo para o futuro, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; * * * * * 20. Encarrega os seus Copresidentes de transmitir a presente Resolução ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, aos Parlamentos dos Estados-Membros da União Europeia e de todos os países da América Latina e das Caraíbas, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano e aos Secretários-Gerais da OEA, da UNASUL e das Nações Unidas. AP v /6 RM\ doc 1 / 106

19 Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos 6 AP v ALTERAÇÕES María Irigoyen Pérez (S&D), Correlatora PE William Vélez Mesa (Parlandino), Correlator ALC (PE v01-00) Participação dos cidadãos e democracia na América Latina e na União Europeia AA\93999.doc AP v02-00 Unida na diversidade

20 6 AM_Com_NonLegReport AP v /62 AA\93999.doc 20 / 106

21 1 Willy Meyer (PE) N.º Considera que, num mundo integrado tecnológica e comercialmente, os princípios democráticos devem vigorar na prática à escala mundial, a fim de que a democracia se projete sobre a globalização; Suprimido 2 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 1 1. Considera que, num mundo integrado tecnológica e comercialmente, os princípios democráticos devem vigorar na prática à escala mundial, a fim de que a democracia se projete sobre a globalização; 1. Considera que, num mundo globalizado, o exercício dos princípios democráticos deve vigorar na prática à escala mundial; 3 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 2 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil 2. Salienta que a emergência e a consolidação da sociedade civil implicam o AA\93999.doc 3/62 AP v02-00

22 6 mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições nacionais, internacionais e supranacionais; 4 Willy Meyer (PE) N.º 2 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais, bem como aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 5 Elías Castillo (Parlatino) N.º 2 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial, que respeite e fomente as manifestações culturais nacionais e locais, implicam o estabelecimento de AP v /62 AA\93999.doc 22 / 106

23 internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 6 6 Ricardo Cortés Lastra (PE) N.º 2 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos mais abertos, participativos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 2. Salienta que a emergência e a consolidação de uma sociedade civil mundial implicam o estabelecimento de mecanismos de participação mais diretos, abertos e democráticos nas instituições internacionais e supranacionais por forma a aumentar a participação e a responsabilidade dos países em desenvolvimento nos organismos multilaterais; 7 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) N.º 2-A (novo) 2-A. Incentiva todos os setores da sociedade a participarem na construção da democracia e reconhece o papel fundamental desempenhado pelas ONG e outros organismos não públicos na AA\93999.doc 5/62 AP v02-00

24 6 promoção da democracia; Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 3 3. Considera que cumpre tomar medidas suscetíveis de favorecer a participação ativa da cidadania na vida política através dos partidos políticos, da sociedade civil, assim como outros modos de participação, em conformidade com os princípios democráticos; 3. Considera que cumpre favorecer a participação ativa da cidadania na vida política sob todas as suas formas e através de partidos políticos mais abertos e acessíveis à sociedade civil; 9 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) N.º 3-A (novo) 3-B. Salienta a obrigação dos poderes públicos de facilitarem a participação de todos os cidadãos na vida política, económica e social; 10 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 4 AP v /62 AA\93999.doc 24 / 106

25 4. Chama a atenção para a necessidade de articular novas formas de participação política no debate público e nos processos de tomada de decisão por forma a obstar à crise da representação; Suprimido 6 11 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 4 4. Chama a atenção para a necessidade de articular novas formas de participação política no debate público e nos processos de tomada de decisão por forma a obstar à crise da representação; 4. Salienta a importância das novas formas de participação política no debate público e nos processos de tomada de decisão como meio de sensibilização política; 12 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 4-A (novo) 4-A. Defende a normalização dos princípios que acrescentem a deliberação partilhada e aberta aos processos de tomada de decisão das instituições representativas de todo o mundo. Estes princípios devem concretizar-se através da oferta de toda a informação disponível sobre o processo em tempo real aos cidadãos, de vias de interação com os seus representantes, da transparência de todo AA\93999.doc 7/62 AP v02-00

26 6 este processo de interação, da fundamentação das decisões adotadas na base e metodologia deste processo deliberativo e da oferta de mecanismos públicos de avaliação que concretizem os objetivos visados pelas normas e decisões, pormenorizem os indicadores de aferição de resultados e apresentem prazos para a sua divulgação; 13 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 5 5. Recomenda o recurso não sistemático aos mecanismos de democracia direta, como os referendos, os quais deverão ser utilizados pontualmente, posto que se trata de um procedimento de caráter extraordinário; 5. Relembra e reitera a importância dos mecanismos de participação como as iniciativas legislativas de origem popular, o direito de petição ou os referendos como elementos diretos de participação dos cidadãos que podem ser utilizados pontualmente; 14 Willy Meyer (PE) N.º 5 5. Recomenda o recurso não sistemático aos mecanismos de democracia direta, como os referendos, os quais deverão ser utilizados pontualmente, posto que se trata de um procedimento de caráter extraordinário; 5. Recomenda a utilização dos mecanismos de democracia direta, como os referendos, que reforçam e legitimam um processo democrático de tomada de decisões; AP v02-00 /62 AA\93999.doc 26 / 106

27 6 15 Willy Meyer (PE) N.º 5-A (novo) 5-A. Lamenta as pressões exercidas pela Troica Comissão Europeia, FMI e Banco Central Europeu no sentido de evitar a realização de um referendo em que os povos europeus possam decidir a aceitação ou rejeição das condições impostas pelos diferentes memorandos; lamenta, neste contexto e em especial, as pressões exercidas sobre o Governo grego durante o ano de 2011; 16 Elías Castillo (Parlatino) N.º 6 6. Propõe a consolidação da legitimidade do poder do Estado, promovendo a governabilidade democrática, modernizando as organizações estatais, aproximando-as dos cidadãos e dotando-as de recursos humanos e financeiros eficazes; 6. Propõe a consolidação da legitimidade do poder do Estado, promovendo a governabilidade democrática, modernizando as instituições estatais, aproximando-as dos cidadãos e dotando-as de recursos humanos e financeiros eficazes; AA\93999.doc 9/62 AP v02-00

28 6 17 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) N.º 6-A (novo) 6-A. Realça que a participação dos cidadãos deve ser indispensavelmente democrática, utilizando os mecanismos em vigor, os partidos políticos e as instituições democráticas legítimas nas quais se encontrem representados todos os cidadãos; 1 Willy Meyer (PE) N.º 6-B (novo) 6-B. Aplaude, como avanços importantes e exemplos a seguir para a melhoria da participação dos cidadãos e o reforço da democracia, experiências como a Lei Orgânica de Participação dos Cidadãos da República do Equador, a criação do Conselho de Participação dos Cidadãos e Controlo Social equatoriano ou a aprovação da Lei Orgânica dos Conselhos Comunais na República Bolivariana da Venezuela; 19 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 7 AP v /62 AA\93999.doc 2 / 106

29 7. Recomenda a supervisão dos princípios democráticos de independência e equilíbrio dos poderes do Estado e o seu controlo mútuo; recomenda igualmente a consolidação das instâncias de prestação de contas nacionais (e, complementarmente, supranacionais) para lograr uma maior transparência na gestão pública, cumprir o princípio da responsabilidade e, assim, aumentar a confiança dos cidadãos; 7. Recomenda o reforço dos mecanismos de controlo dos princípios democráticos de independência, separação e equilíbrio dos poderes do Estado; recomenda igualmente a consolidação das instâncias de prestação de contas nacionais (e, complementarmente, supranacionais) para lograr uma maior transparência na gestão pública, o cumprimento do princípio da responsabilidade e, assim, o aumento da confiança dos cidadãos; 6 20 Elías Castillo (Parlatino) N.º 7 7. Recomenda a supervisão dos princípios democráticos de independência e equilíbrio dos poderes do Estado e o seu controlo mútuo; recomenda igualmente a consolidação das instâncias de prestação de contas nacionais (e, complementarmente, supranacionais) para lograr uma maior transparência na gestão pública, cumprir o princípio da responsabilidade e, assim, aumentar a confiança dos cidadãos; 21 Willy Meyer (PE) N.º 7-A (novo) 7. Recomenda a supervisão dos princípios democráticos de independência e equilíbrio dos poderes do Estado e o seu controlo mútuo; recomenda igualmente a consolidação das instâncias de prestação de contas nacionais (e, complementarmente, supranacionais) para lograr uma total transparência na gestão pública, cumprir o princípio da responsabilidade e, assim, aumentar a confiança dos cidadãos; 7-A. Defende que, para reforçar a AA\93999.doc 11/62 AP v02-00

30 6 legitimidade do Estado, é essencial colocar no centro da sua atividade o respeito dos direitos humanos, prestando especial atenção aos direitos económicos, sociais e culturais. Apenas com a aplicação destes direitos no seu todo, podem os cidadãos voltar a sentir o Estado como seu; 22 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º. Entende que a participação da cidadania, a representação política e a democracia deliberativa não são conceitos antagónicos, mas complementares;. Considera que a representação política será enriquecida por uma elevada participação dos cidadãos, fruto da democracia deliberativa; 23 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 9 9. Saúda, como experiência paradigmática de participação da cidadania na América Latina, os orçamentos participativos, que privilegiam o investimento em programas e projetos de desenvolvimento humano, e que são atualmente utilizados em mais de 15 mil municípios de todos os continentes; Suprimido AP v /62 AA\93999.doc 30 / 106

31 6 24 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Recomenda a promoção de experiências positivas, como o orçamento local participativo na América Latina, que transfere algumas prerrogativas públicas das instâncias representativas para os níveis locais e regionais com o intuito de desenvolver uma democracia participativa; Recomenda a promoção de experiências positivas, como o orçamento participativo a nível municipal na América Latina, a fim de que se transfiram algumas prerrogativas públicas das instâncias representativas para os níveis locais e regionais com o intuito de desenvolver uma democracia mais participativa, num âmbito mais próximo dos cidadãos, respeitando sempre o princípio da subsidiariedade; 25 Willy Meyer (PE) N.º Recomenda a promoção de experiências positivas, como o orçamento local participativo na América Latina, que transfere algumas prerrogativas públicas das instâncias representativas para os níveis locais e regionais com o intuito de desenvolver uma democracia participativa; 10. Recomenda a promoção de experiências positivas, como o orçamento local participativo na América Latina e na União Europeia, que transfere algumas prerrogativas públicas das instâncias representativas para os níveis locais e regionais com o intuito de desenvolver uma democracia participativa; AA\93999.doc 13/62 AP v02-00

32 6 26 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos dominioschave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança pública, as quais permitirão melhorar a imagem da atividade política; Suprimido 27 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos dominioschave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança pública, as quais permitirão melhorar a imagem da atividade política; 11. Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos dominioschave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança dos cidadãos, as quais permitirão melhorar a imagem da atividade política; 2 Ricardo Cortés Lastra (PE) Proposta de resolução N.º 11 Proposta de resolução 11. Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos dominioschave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança pública, as quais permitirão 11. Insiste na necessidade de adotar políticas públicas eficazes nos dominioschave da fiscalidade, coesão, justiça social e segurança pública, as quais permitirão AP v /62 AA\93999.doc 32 / 106

33 melhorar a imagem da atividade política; 29 Willy Meyer (PE) N.º 11-A (novo) melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes, bem como a imagem da atividade política; 11-A. Recomenda o desenvolvimento, o apoio e a ponderação de mecanismos de democracia direta nos diferentes setores da sociedade, como o educativo, o sanitário, os serviços sociais, etc.. A utilização destes mecanismos de forma inclusiva pode melhorar tanto a gestão como o controlo dos cidadãos de forma eficiente. Considera fundamental o reconhecimento de competências a instrumentos já existentes como assembleias universitárias, associações de pais, etc.; 6 30 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 11-B (novo) 11-B. Salienta que a abertura das instituições públicas deve ser o somatório da transparência e da participação e presidir à elaboração e explicação das decisões adotadas em áreas críticas para a convivência e o bom funcionamento da sociedade como as normas de aplicação dos direitos fundamentais, a fiscalidade AA\93999.doc 15/62 AP v02-00

34 6 ou a organização e regulamentação dos serviços sociais básicos e a educação; 31 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º Propõe a implementação de uma política fiscal eficaz, justa e redistributiva, pois a tributação é um elemento fundamental para a redução das desigualdades sociais; Suprimido 32 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Propõe a implementação de uma política fiscal eficaz, justa e redistributiva, pois a tributação é um elemento fundamental para a redução das desigualdades sociais; 12. Propõe a implementação de uma política fiscal eficaz, justa e redistributiva, tendo em conta que a tributação é um elemento fundamental para a redução das desigualdades sociais, bem como um fator importante para aumentar a competitividade; 33 Izaskun Bilbao Barandica (PE) AP v /62 AA\93999.doc 34 / 106

35 N.º Insta os Estados a levar a cabo consultas periódicas das minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT), bem como consultas dos habitantes para a adoção de regulamentação e licenças no domínio do urbanismo; Suprimido 34 Willy Meyer (PE) N.º Insta os Estados a levar a cabo consultas periódicas das minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT), bem como consultas dos habitantes para a adoção de regulamentação e licenças no domínio do urbanismo; 13. Insta os Estados a levar a cabo consultas periódicas das minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT), bem como consultas dos habitantes para a adoção de regulamentação e licenças no domínio do urbanismo. Insta igualmente os Estados-Membros da União Europeia a criarem, fomentarem e divulgarem mecanismos equivalentes de consulta e que as suas decisões sejam respeitadas; 35 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 13 AA\93999.doc 17/62 AP v02-00

36 6 13. Insta os Estados a levar a cabo consultas periódicas das minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT), bem como consultas dos habitantes para a adoção de regulamentação e licenças no domínio do urbanismo; 13. Considera que em democracia o legislador deve ter consciência das possíveis repercussões das suas decisões sobre os cidadãos. Neste contexto, insta os Estados a consultarem as minorias culturais, autóctones ou imigrantes sempre que as decisões estatais as afetem (Convenção N. 169 da OIT); 36 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 13-A (novo) 13-A. Insta os Estados a respeitarem as minorias nacionais e a não restringirem o seu acesso aos direitos fundamentais nem à participação nos assuntos públicos. Incentiva os Estados a reverem o conceito de nação no século XXI à luz das deliberações nesse sentido da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa; 37 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) N.º 13-B (novo) 13-B. Apela a que se promova um diálogo permanente com as organizações da sociedade civil e as autoridades públicas em todos os níveis do território e que se AP v /62 AA\93999.doc 36 / 106

37 apoie a participação ativa dos cidadãos, em particular dos jovens; 6 3 Jürgen Klute (PE) N.º Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma independente, oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 39 Sonia Escudero (Parlatino) N.º Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma independente, oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 40 Elías Castillo (Parlatino) AA\93999.doc 19/62 AP v02-00

38 6 N.º Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, equitativa e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 41 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma eficaz, rápida e igualitária a fim de erradicar a impunidade e aumentar assim a confiança na justiça por parte dos cidadãos; 42 Willy Meyer (PE) N.º Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos; 14. Salienta que a administração da justiça deve ser levada a cabo de forma oportuna, eficaz, igualitária e executiva a fim de erradicar a impunidade e aumentar a confiança na mesma por parte dos cidadãos. Os Estados devem garantir o AP v /62 AA\93999.doc 3 / 106

39 acesso absoluto e gratuito à justiça, sem qualquer tipo de restrição; 6 43 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º Solicita a modernização dos meios de comunicação por forma a serem pluralistas, a proporcionarem uma informação independente, verídica e contrastada e em conformidade com a legislação que limita os monopólios ou os oligopólios; Suprimido 44 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Solicita a modernização dos meios de comunicação por forma a serem pluralistas, a proporcionarem uma informação independente, verídica e contrastada e em conformidade com a legislação que limita os monopólios ou os oligopólios; 15. Considera as democracias mais avançadas quando os meios de comunicação são mais modernos, independentes e livres, proporcionando uma informação verídica e contrastada, bem como quando se restringe a existência de monopólios e oligopólios no exercício da ação informativa; AA\93999.doc 21/62 AP v02-00

40 6 45 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 15-A (novo) 15-A. Incentiva os meios de comunicação a redefinirem a sua missão e validarem o seu papel como especialistas na interpretação e ordenamento da abundância excessiva de informação disponível e a encontrarem e relatarem histórias de valor humano e social. Lamenta os efeitos da crise neste setor básico para as liberdades públicas e reivindica maior independência dos meios de comunicação em relação às estruturas de poder mais enraizadas nos métodos tradicionais de governação; 46 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º Recomenda que os governos, nos diferentes níveis territoriais, ponham em funcionamento canais eletrónicos e redes sociais interativas para a expressão direta da opinião da cidadania, posto que tais mecanismos geram espaços de liberdade pública e promovem a deliberação e a participação da cidadania nos parlamentos, ministérios e câmaras municipais; Suprimido AP v /62 AA\93999.doc 40 / 106

41 47 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Recomenda que os governos, nos diferentes níveis territoriais, ponham em funcionamento canais eletrónicos e redes sociais interativas para a expressão direta da opinião da cidadania, posto que tais mecanismos geram espaços de liberdade pública e promovem a deliberação e a participação da cidadania nos parlamentos, ministérios e câmaras municipais; 16. Salienta a importância da existência de canais eletrónicos e redes sociais interativas para a expressão direta da opinião da cidadania, posto que tais mecanismos geram espaços de liberdade política e de debate e promovem a deliberação e a participação da cidadania na vida política e na sociedade em geral; 6 4 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 16-A (novo) 16-A. Afirma que os poderes locais e regionais são, pela sua proximidade tradicional dos cidadãos, excelentes laboratórios de inovação política e incentiva a criação de observatórios e intercâmbios de boas práticas que documentem e consolidem o conhecimento acumulado nesta área de acordo com modelos semelhantes aos aplicados pelas Nações Unidas na experiência IT4ALL ou no Centro Mundial para as TIC no Parlamento; 49 Izaskun Bilbao Barandica (PE) AA\93999.doc 23/62 AP v02-00

42 6 N.º Salienta que a utilização dos canais informáticos não se limita ao fornecimento e acesso igualitário e transparente à informação oficial, mas estende-se também de maneira interativa à elaboração de conteúdos, propostas e questões dos cidadãos, gerando a coesão social, aumentando a legitimidade das decisões e reforçando a identidade coletiva dos cidadãos; Suprimido 50 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Salienta que a utilização dos canais informáticos não se limita ao fornecimento e acesso igualitário e transparente à informação oficial, mas estende-se também de maneira interativa à elaboração de conteúdos, propostas e questões dos cidadãos, gerando a coesão social, aumentando a legitimidade das decisões e reforçando a identidade coletiva dos cidadãos; 17. Recomenda que a utilização dos canais informáticos não se limite ao fornecimento e acesso igualitário e transparente à informação oficial, mas se estenda também de maneira interativa à elaboração de conteúdos, propostas e questões dos cidadãos, gerando a coesão social, aumentando a legitimidade das decisões e reforçando a identidade dos cidadãos; 51 Izaskun Bilbao Barandica (PE) N.º 17-A (novo) AP v /62 AA\93999.doc 42 / 106

43 17-A. Salienta que a utilização de novas tecnologias como ferramenta de propaganda no que respeita aos assuntos públicos, em vez do aproveitamento das suas potencialidades para fomentar a transparência e a participação, constitui com frequência um obstáculo à inovação na política e desincentiva a participação dos cidadãos; 6 52 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º 1 1. Propõe o combate ao "analfabetismo eletrónico" das pessoas que desconhecem o uso das novas tecnologias, para que se potencie a sua inclusão social e política e evitar que fiquem excluídas da deliberação democrática; 1. Recomenda a formação das pessoas que não têm acesso às novas tecnologias como forma de inclusão social e política e para evitar que, deste modo, fiquem excluídas destes novos instrumentos de deliberação democrática; 53 Jürgen Klute (PE) N.º 1 1. Propõe o combate ao "analfabetismo eletrónico" das pessoas que desconhecem o uso das novas tecnologias, para que se potencie a sua inclusão social e política e evitar que fiquem excluídas da deliberação 1. Propõe o combate ao "analfabetismo eletrónico" das pessoas que desconhecem o uso das novas tecnologias, bem como à clivagem digital das pessoas que não têm acesso a estas, para que se potencie a sua inclusão social e política e evitar que AA\93999.doc 25/62 AP v02-00

44 6 democrática; fiquem excluídas da deliberação democrática; 54 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) N.º Reitera a sua confiança na democracia como forma de governo para o futuro, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; 19. Reitera a sua confiança na democracia como única forma de governo e participação política que viabiliza a expressão política dos cidadãos através dos seus legítimos representantes eleitos; 55 Jürgen Klute (PE) N.º Reitera a sua confiança na democracia como forma de governo para o futuro, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; 19. Reitera a sua confiança na vigência da democracia como forma de governo, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; 56 Sonia Escudero (Parlatino) N.º 19 AP v /62 AA\93999.doc 44 / 106

45 19. Reitera a sua confiança na democracia como forma de governo para o futuro, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; 19. Reitera a sua confiança na vigência da democracia como forma de governo, prevendo novas formas de participação e decisão que viabilizem a expressão política das novas dinâmicas sociais e culturais; 6 57 Jürgen Klute (PE) N.º 19-A (novo) 19-A. Recomenda a sanção de leis de financiamento dos partidos políticos que criem condições equitativas de acesso aos recursos e de realização das campanhas, penalizando o peculato e o desvio de fundos; 5 Sonia Escudero (Parlatino) N.º 19-B (novo) 19-B. Recomenda a sanção de leis de financiamento dos partidos políticos que criem condições equitativas de acesso aos recursos e de realização das campanhas, penalizando o peculato e o desvio de fundos; AA\93999.doc 27/62 AP v02-00

46 6 59 Willy Meyer (PE) N.º 19-C (novo) 19-C. Manifesta a sua preocupação perante o desvio antidemocrático de vários Estados-Membros da União Europeia que, em vez de melhorarem as vias de participação, dispondo dos meios adequados, reprimem e criminalizam a participação democrática ativa e pacífica; 60 Jürgen Klute (PE) N.º 19-D (novo) 19-D. Exorta ao reforço do diálogo, participação e controlo por parte de instâncias representativas, como os Parlamentos e Congressos, nos processos de integração regional, tendo em conta o contributo das organizações da sociedade civil; 61 Sonia Escudero (Parlatino) N.º 19-E (novo) AP v /62 AA\93999.doc 46 / 106

47 19-E. Exorta ao reforço do diálogo, participação e controlo por parte de instâncias representativas, como os Parlamentos e Congressos, nos processos de integração regional, tendo em conta o contributo das organizações da sociedade civil; 6 62 Willy Meyer (PE) N.º 19-F (novo) 19-F. Recomenda que, para assegurar a independência do sistema judicial guatemalteco, se aplique a condenação anulada do ex-general José Efraín Ríos Montt; 63 Jürgen Klute (PE) N.º 19-G (novo) 19-G. Reitera o seu compromisso relativo à participação da sociedade civil na Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, através da realização de reuniões periódicas e da difusão junto dos seus membros das recomendações recebidas por parte destas organizações; AA\93999.doc 29/62 AP v02-00

48 6 64 Sonia Escudero (Parlatino) N.º 19-H (novo) 19-H. Reitera o seu compromisso relativo à participação da sociedade civil na Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, através da realização de reuniões periódicas e da difusão junto dos seus membros das recomendações recebidas por parte destas organizações; 65 Willy Meyer (PE) N.º 19-I (novo) 19-I. Defende que o julgamento dos crimes das ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos da América durante o século XX na América Latina constitui um elemento essencial para a recuperação da memória histórica e a garantia da defesa dos direitos humanos; 66 Jürgen Klute (PE) AP v /62 AA\93999.doc 4 / 106

49 N.º 19-J (novo) 19-J. Instaura, no âmbito da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, um mecanismo de acompanhamento dos Acordos de Parceria firmados pelos seus membros, avaliando o respetivo impacto e apresentando relatórios periódicos às suas instâncias de execução em articulação com a sociedade civil; 6 67 Sonia Escudero (Parlatino) N.º 19-K (novo) 19-K. Instaura, no âmbito da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, um mecanismo de acompanhamento dos Acordos de Parceria firmados pelos seus membros, avaliando o respetivo impacto e apresentando relatórios periódicos às suas instâncias de execução em articulação com a sociedade civil; 6 Willy Meyer (PE) N.º 19-L (novo) 19-L. Recomenda que o respeito dos direitos humanos e da democracia se concretize pela recuperação da memória AA\93999.doc 31/62 AP v02-00

50 6 histórica, tanto na América Latina como nalguns Estados da União Europeia que ainda não investigou os crimes cometidos durante as ditaduras militares; 69 Willy Meyer (PE) N.º 19-M (novo) 19-M. Insta os Estados a condenarem os mais recentes golpes de Estado contra os Governos legítimos das Honduras e do Paraguai, onde se impôs um desvio antidemocrático, considerando que se pode demonstrar uma atitude firme contra este tipo de golpes políticos na América Latina; 70 Willy Meyer (PE) N.º 19-N (novo) 19-N. Recomenda aos Estados-Membros que revejam a atuação das forças de segurança pública para que não se exerça uma repressão violenta e se esclareçam responsabilidades cada vez que se deem estes acontecimentos, considerando que assim se pode proteger e fomentar a participação democrática ativa dos cidadãos; AP v /62 AA\93999.doc 50 / 106

51 71 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando A 6 A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; Suprimido 72 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando A A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que o acesso aos principais cargos públicos é obtido através de eleições competitivas e institucionalizadas e em que se exercem, durante e entre estas eleições, várias liberdades políticas, como as de associação, expressão, circulação e disponibilidade de informação não monopolizada pelo Estado ou por entidades privadas, concretizando o nível mais elevado possível de liberdade e igualdade; 73 Willy Meyer (PE) AA\93999.doc 33/62 AP v02-00

52 6 Considerando A A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs participam de maneira efetiva no processo de tomada de decisões, com capacidade para decidir quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; 74 Elías Castillo (Parlatino) Considerando A A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período; A. Considerando que a democracia pode ser definida como o sistema em que os cidadãos e as cidadãs decidem quem os governará, através de eleições livres, plurais e transparentes, durante um determinado período e que permite a participação efetiva da sociedade civil no processo de desenvolvimento e nos assuntos correlativos do Estado; 75 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando A-A (novo) AP v /62 AA\93999.doc 52 / 106

53 A-A. Considerando que a democracia representativa baseada em eleições livres, plurais e transparentes oferece grandes oportunidades de melhoria, incorporando os cidadãos de forma permanente nos processos de deliberação e decisão dos poderes públicos através da transparência e da participação; 6 76 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando B B. Considerando que a cidadania é um preceito de igualdade fundamental que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações que todos os indivíduos têm em virtude da sua pertença a um Estado nacional; Suprimido 77 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando B B. Considerando que a cidadania é um preceito de igualdade fundamental que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações que todos os indivíduos têm em virtude da sua pertença a um Estado nacional; B. Considerando que o conceito de cidadania implica assegurar o preceito de igualdade fundamental que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações de todos os indivíduos em virtude da sua pertença a um Estado; AA\93999.doc 35/62 AP v02-00

54 6 7 Elías Castillo (Parlatino) Considerando B B. Considerando que a cidadania é um preceito de igualdade fundamental que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações que todos os indivíduos têm em virtude da sua pertença a um Estado nacional; B. Considerando que a cidadania é um preceito básico de equidade que, em termos modernos, é equivalente aos direitos e obrigações que todos os indivíduos têm em virtude da sua pertença a um Estado nacional; 79 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que os direitos dos cidadãos se baseiam na sua condição de pessoas, que o seu elenco de direitos fundamentais se modela, a nível mundial, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Carta dos Direitos Fundamentais integrada no Tratado de Lisboa, sem que a identidade nacional possa constituir qualquer entrave ou limite ao usufruto destes direitos; 0 Izaskun Bilbao Barandica (PE) AP v /62 AA\93999.doc 54 / 106

55 Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que a identidade nacional é um direito individual e não a chave de acesso ao elenco dos direitos fundamentais das pessoas; 6 1 Willy Meyer (PE) Considerando C C. Considerando que é necessário melhorar a qualidade da democracia e conciliar democracia, igualdade e desenvolvimento sustentável para o exercício de uma cidadania integral; C. Considerando que é necessário melhorar a qualidade da democracia através de uma maior participação dos cidadãos na tomada de decisões e conciliar democracia, igualdade e desenvolvimento sustentável para o exercício de uma cidadania integral; 2 Elías Castillo (Parlatino) Considerando C C. Considerando que é necessário melhorar a qualidade da democracia e conciliar democracia, igualdade e desenvolvimento sustentável para o exercício de uma cidadania integral; C. Considerando que é necessário melhorar a qualidade da democracia e conciliar democracia, equidade e desenvolvimento sustentável para o exercício de uma cidadania integral; AA\93999.doc 37/62 AP v02-00

56 6 3 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando E E. Considerando que a democracia representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; Suprimido 4 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando E E. Considerando que a democracia representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; E. Considerando que a democracia como forma de governo, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos a prosperidade nem o bem-estar, embora deva garantir a igualdade de oportunidades; 5 Willy Meyer (PE) Considerando E E. Considerando que a democracia E. Considerando que a democracia, por si AP v /62 AA\93999.doc 56 / 106

57 representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; 6 6 Eliás Castillo (Parlatino) Considerando E E. Considerando que a democracia representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas; E. Considerando que a democracia representativa, por si só, não garante necessariamente a todos os cidadãos europeus e latino-americanos a prosperidade e condições de vida equitativas, e que são necessários progressos para uma verdadeira democracia participativa; 7 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que a participação dos cidadãos representa uma oportunidade para melhorar os processos decisórios dos poderes públicos, incorporar nestes todo o conhecimento disponível e promover o conceito de corresponsabilidade na gestão dos assuntos públicos; AA\93999.doc 39/62 AP v02-00

58 6 Willy Meyer (PE) Considerando F F. Considerando que a participação dos cidadãos na vida política do seu país é condição sine qua non para perpetuar o sistema democrático; F. Considerando que a participação dos cidadãos na tomada de decisões do seu país é condição sine qua non para perpetuar o sistema democrático; 9 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando F F. Considerando que a participação dos cidadãos na vida política do seu país é condição sine qua non para perpetuar o sistema democrático; F. Considerando que a participação dos cidadãos na vida política é uma condição sine qua non para perpetuar e assegurar o bom funcionamento do sistema democrático; 90 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que quanto mais elevado for o nível de participação dos cidadãos nos processos políticos do seu país mais democrático é o seu sistema; AP v /62 AA\93999.doc 5 / 106

59 6 91 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando G G. Considerando que a participação dos cidadãos nas democracias contemporâneas avançadas requer a existência de uma pluralidade de partidos políticos, e que a democracia exige eleições periódicas e transparentes para as quais os partidos são indispensáveis; Suprimido 92 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando G-A (novo) G-A. Considerando que os processos eleitorais tradicionais podem ser completados por sistemas de acompanhamento em tempo real dos processos de tomada de decisão dos poderes públicos em que, além dos partidos e da representação institucional que estes obtenham nas eleições, tenham lugar todos os tipos de agentes sociais; 93 Izaskun Bilbao Barandica (PE) AA\93999.doc 41/62 AP v02-00

60 6 Considerando G-B (novo) G-B. Considerando que esta abertura à participação aumenta o valor da democracia representativa que reforça o seu papel mediador, o seu protagonismo na arbitragem entre interesses diversos e a sua responsabilidade na definição do bem comum; 94 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando G-C (novo) G-C. Considerando que este papel obriga a uma reformulação da missão e visão das instituições e novas atitudes e formação das pessoas que detêm cargos de representação; 95 Luis Yáñez-Barnuevo García (PE) Considerando G-D (novo) G-D. Considerando que a democratização e a participação dos cidadãos podem ajudar a consolidar governos mais eficientes e livres, constituem um meio essencial para a melhoria da forma de governo e deveriam ser uma componente fundamental das práticas políticas de qualquer sociedade; AP v /62 AA\93999.doc 60 / 106

61 6 96 Willy Meyer (PE) Considerando H H. Considerando que a participação da cidadania surge como um meio - melhora a qualidade das políticas públicas - e um fim - é causa e consequência de um reforço da estrutura social, e, consequentemente, de uma maior qualidade democrática; H. Considerando que a participação da cidadania, condição sine qua non da democracia, surge como um meio - melhora a qualidade das políticas públicas - e um fim - é causa e consequência de um reforço da estrutura social, e, consequentemente, de uma maior qualidade democrática; 97 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando I I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; Suprimido 9 Willy Meyer (PE) Considerando I AA\93999.doc 43/62 AP v02-00

62 6 I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; Suprimido 99 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando I I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; I. Considerando que, nos últimos anos, as componentes essenciais dos sistemas democráticos como os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte do seu apoio social; 100 Jürgen Klute (PE) Considerando I I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos veem a sua legitimidade interpelada se não se adaptam às mudanças sociais; AP v /62 AA\93999.doc 62 / 106

63 101 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando I 6 I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos estão a perder uma parte da sua legitimidade; I. Considerando que, nos últimos anos, os governos, as instituições representativas, os partidos políticos e os movimentos associativos veem a sua legitimidade interpelada se não se adaptam às mudanças sociais; 102 Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando I-A (novo) I-A. Considerando que, nos últimos anos, as instituições representativas, os governos, os partidos e os agentes sociais e políticos não têm aplicado de forma coerente estes novos conceitos de governação e têm utilizado, com demasiada frequência, as TIC e as oportunidades que estas oferecem mais como instrumentos de propaganda do que como veículos de deliberação; 103 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando J AA\93999.doc 45/62 AP v02-00

64 6 J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; J. Considerando que os efeitos da crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; que, de igual modo, fenómenos como o aumento da violência, a insegurança e a criminalidade organizada atemorizam os cidadãos, afastando-os da política; 104 Willy Meyer (PE) Considerando J J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais e económicas, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; 105 Eliás Castillo (Parlatino) Considerando J AP v /62 AA\93999.doc 64 / 106

65 J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; J. Considerando que a crise financeira e económica internacional, o agravamento das desigualdades sociais, a corrupção, a insegurança, a violência, a criminalidade organizada, as violações dos direitos humanos e os danos ambientais, e a ausência de resposta às reivindicações cívicas estão a contribuir para uma apatia progressiva dos cidadãos face à atividade política; Izaskun Bilbao Barandica (PE) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; Suprimido 107 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas K. Considerando que determinadas práticas de algumas democracias, como o AA\93999.doc 47/62 AP v02-00

66 6 antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; nepotismo, o exercício elitista do poder, o uso arbitrário do poder em benefício próprio ou a utilização e o abuso dos meios de comunicação, são comportamentos reprováveis que restringem e degradam a qualidade da democracia; 10 Willy Meyer (PE) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; K. Considerando que os governos de alguns países estão a recorrer a práticas antidemocráticas, como o tráfico de influências, os circuitos de poder privados e o suborno, a utilização dos meios de comunicação para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; 109 Jürgen Klute (PE) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; K. Considerando que alguns governos continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o clientelismo, o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; AP v /62 AA\93999.doc 66 / 106

67 6 110 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; K. Considerando que alguns governos continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o clientelismo, o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, a corrupção e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; 111 Elías Castillo (Parlatino) Considerando K K. Considerando que alguns regimes continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; K. Considerando que alguns governos continuam a recorrer a práticas antidemocráticas, como o compadrio, os circuitos de poder privados, a utilização dos meios de comunicação oficiais para fins propagandísticos, e até mesmo a repressão, limitando assim a qualidade da democracia; 112 Izaskun Bilbao Barandica (PE) AA\93999.doc 49/62 AP v02-00

68 6 Considerando K-A (novo) K-A. Considerando as interferências que ocorrem na separação dos poderes, os condicionalismos económicos que restringem a liberdade do medo e os problemas de qualidade democrática que degradam as liberdades públicas; 113 Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando L L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; L. Considerando que a imagem negativa dos partidos políticos na União Europeia, bem como noutras regiões do mundo, dá origem a uma perda de apoio e a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania; considerando que, em consequência do exposto, estão a surgir novas formas de participação política criadas pelas oportunidades decorrentes do aparecimento de novas redes sociais e outras mudanças sociais e tecnológicas; 114 Willy Meyer (PE) Considerando L AP v /62 AA\93999.doc 6 / 106

69 L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de as políticas aplicadas pela maioria dos governos não conseguirem solucionar os principais problemas dos cidadãos, os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; Sonia Escudero (Parlatino) Considerando L L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; L. Considerando a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; 116 Elías Castillo (Parlatino) AA\93999.doc 51/62 AP v02-00

70 6 Considerando K L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Estado, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; L. Considerando que, na União Europeia e também noutras regiões do mundo, se assiste a uma diminuição da participação política tradicional da cidadania, motivada, prioritariamente, pelo facto de os partidos políticos se encontrarem estreitamente associados ao Governo, verificando-se, por outro lado, a importância crescente que assumem as novas formas de participação política resultantes das ingentes mudanças sociais e tecnológicas; 117 Willy Meyer (PE) Considerando L-A (novo) L-A. Considerando que existem numerosas democracias formais consideradas como tais que atentam contra a participação democrática e restringem crescentemente as vias democráticas do diálogo social; 11 Willy Meyer Considerando M AP v /62 AA\93999.doc 70 / 106

71 M. Considerando que os partidos políticos latino-americanos foram protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; Suprimido Jürgen Klute (PE) Considerando M M. Considerando que os partidos políticos latino-americanos foram protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; M. Considerando que os partidos políticos têm sido protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; 120 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando M M. Considerando que os partidos políticos latino-americanos foram protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; M. Considerando que os partidos políticos têm sido protagonistas fundamentais na terceira vaga democrática, e que, paradoxalmente, são atualmente alvo da crítica social e afetados pelo desgaste; AA\93999.doc 53/62 AP v02-00

72 6 121 Jürgen Klute (PE) Considerando N N. Considerando que, nas últimas décadas, se registaram importantes progressos em matéria de promoção e proteção dos direitos políticos, económicos e sociais na América Latina; N. Considerando que, nas últimas décadas, se registaram importantes progressos em matéria de promoção e proteção dos direitos civis, políticos, económicos, culturais e sociais na América Latina; 122 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando N N. Considerando que, nas últimas décadas, se registaram importantes progressos em matéria de promoção e proteção dos direitos políticos, económicos e sociais na América Latina; N. Considerando que, nas últimas décadas, se registaram importantes progressos em matéria de promoção e proteção dos direitos civis, políticos, económicos, culturais e sociais na América Latina; 123 Willy Meyer Considerando O O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as Suprimido AP v /62 AA\93999.doc 72 / 106

73 promessas eleitorais; 124 Carlos José Iturgaiz Angulo Considerando O 6 O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais; O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém tanto da sua incapacidade para reduzir a desigualdade social, garantir a segurança dos cidadãos e cumprir as promessas eleitorais como da sua incapacidade para obviar os elevados níveis de corrupção; 125 Sonia Escudero (Parlatino) Considerando O O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais; O. Considerando que a desconfiança face aos partidos políticos provém, em grande medida, da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais, e de uma melhor articulação com os movimentos sociais; 126 Jürgen Klute AA\93999.doc 55/62 AP v02-00

74 6 Considerando O O. Considerando que, na América Latina, a desconfiança face aos partidos políticos provém da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais; O. Considerando que a desconfiança face aos partidos políticos provém, em grande medida, da sua incapacidade para reduzir a fratura da desigualdade social, garantir a segurança pública e cumprir as promessas eleitorais; 127 Carlos José Iturgaiz Angulo Considerando P P. Considerando que a participação da sociedade civil organizada (SCO) se converteu num princípio fundamental da governança; P. Considerando que a participação da sociedade civil organizada (SCO) se transformou num elemento importante da governança; 12 Ricardo Cortés Lastra Considerando Q Q. Considerando que os papéis da SCO e dos partidos políticos continuam a ser distintos e complementares: participação da cidadania para a sociedade civil e representação para os partidos políticos; Q. Considerando que os papéis da SCO e dos partidos políticos continuam a ser distintos e complementares: mobilização e participação da cidadania para a sociedade civil e representação institucional e canalização de pedidos para os partidos AP v /62 AA\93999.doc 74 / 106

75 políticos; Carlos José Iturgaiz Angulo (PE) Considerando R R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir uma grande plataforma de divulgação de novas propostas da agenda política; 130 Ricardo Cortés Lastra Considerando R R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de debate e diálogo com os cidadãos sobre novas questões na agenda política; 131 Willy Meyer (PE) AA\93999.doc 57/62 AP v02-00

76 6 Considerando R R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação e participação dos cidadãos na agenda política; 132 Luis Yáñez-Barnuevo García Considerando R R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; R. Considerando que as novas formas de comunicação, como a Internet e as redes sociais, são poderosos instrumentos de divulgação e debate público sobre questões políticas e sociais e que podem constituir um poderoso instrumento de divulgação de novas questões na agenda política; que estas plataformas se converteram nos principais meios de difusão, denúncia e convocatória de numerosos movimentos sociais e políticos, dando origem ao que hoje conhecemos como Democracia 2.0; 133 Jürgen Klute (PE) Considerando R-A (novo) AP v /62 AA\93999.doc 76 / 106

77 R-A. Considerando a importância dos movimentos sociais como mecanismos de expressão de pedidos; Sonia Escudero (Parlatino) Considerando R-B (novo) R-B. Considerando a importância dos movimentos sociais como mecanismos de expressão de pedidos; 135 Sonia Escudero (Parlatino) Citação 1 Tendo em conta o Tratado sobre o funcionamento da União Europeia (TFUE) e, em particular, os seus artigos (segunda parte) sobre a nãodiscriminação e a cidadania da União, Suprimido 136 Sonia Escudero (Parlatino) AA\93999.doc 59/62 AP v02-00

78 6 Citação 2 Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, em especial o Título V relativo à cidadania (artigos ), Suprimido 137 Sonia Escudero (Parlatino) Citação 3 Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 211/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, sobre a iniciativa de cidadania, Suprimido 13 Jürgen Klute (PE) Citação 4 Tendo em conta as Declarações proferidas nas seis Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia (UE- ALC), que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de janeiro (2 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 1 de maio de 2002), em Guadalajara (2 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 200) e em Madrid (17 e 1 de maio de 2010), Tendo em conta as Declarações proferidas nas sete Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia (UE- ALC), que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de janeiro (2 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 1 de maio de 2002), em Guadalajara (2 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 200), em Madrid (17 e 1 de maio de 2010) e em AP v /62 AA\93999.doc 7 / 106

79 Santiago do Chile (26 e 27 de janeiro de 2013), Sonia Escudero (Parlatino) Citação 4 Tendo em conta as Declarações proferidas nas seis Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia (UE- ALC), que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de janeiro (2 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 1 de maio de 2002), em Guadalajara (2 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 200) e em Madrid (17 e 1 de maio de 2010), Tendo em conta as Declarações proferidas nas sete Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia (UE- ALC), que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de janeiro (2 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 1 de maio de 2002), em Guadalajara (2 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 200), em Madrid (17 e 1 de maio de 2010) e em Santiago do Chile (26 e 27 de janeiro de 2013), 140 Sonia Escudero (Parlatino) Citação 6 Tendo em conta o Livro Branco sobre a Governança Europeia da Comissão Europeia (2001), Suprimido AA\93999.doc 61/62 AP v02-00

80 6 141 Jürgen Klute (PE) Citação 6-A (nova) Citação 6-A. Tendo em conta o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, 142 Sonia Escudero (Parlatino) Citação 6-B (nova) Citação 6-B. Tendo em conta o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, AP v /62 AA\93999.doc 0 / 106

81 7 COU CIL OF THE EUROPEA U IO EN Brussels, 4 June /13 PRESSE 237 Joint press release of the Council of the EU and the European Commission Fight against illicit drugs: EU signs new agreement with Russia Today the EU and Russia completed signature of a new cooperation agreement on the control of drug precursors, at the EU-Russia Summit in Yekaterinburg. The agreement was signed earlier on behalf of the EU by the Irish Presidency of the Council in Brussels and at the Summit by the High Representative of the Union for Foreign Affairs and Security Policy/Vice-President of the Commission Catherine Ashton, while Director of the Federal Narcotics Service Viktor Ivanov signed for the Russian Federation. The agreement will strengthen co-operation between the EU and Russia in preventing drug precursors from being trafficked for the manufacture of illegal drugs. It will enable competent authorities to exchange more practical, technical and scientific information on these chemicals, and to ensure that they are only used for legitimate purposes. The EU already has 11 such agreements with other third countries. Algirdas Šemeta, Commissioner responsible for Customs, said: "Customs has the dual responsibility of keeping our society safe, while facilitating trade for legitimate businesses. Controlling drug precursors is a prime example of how this is applied. For international threats, like narcotics trafficking, international cooperation is the best defence. Therefore, I warmly welcome today's EU-Russia agreement to work hand-in-hand in preventing drug precursors from being used to make illegal drugs." P R E S S R u e d e l a L o i B B R U S S E L S T e l. : ( 0 ) F a x : ( 0 ) press.office@consilium.europa.eu /13 1 E

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