ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO- AMERICANA

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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO- AMERICANA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Criança, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura Reunião Quarta-feira, 17 de julho de 2013, Sala da Constituição (edifício 1) Vilnius - Seimas (Parlamento da Lituânia) *** AM *** EUAL_SOCIAL

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3 Euro-Latin American Parliamentary Assembly Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika 1 Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Criança, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura PROJETO DE ORDEM DO DIA Reunião Quarta-feira, 17 de julho de 2013, Vilnius - Seimas (Parlamento da Lituânia) Sala da Constituição (edifício 1) 1. Aprovação do projeto de ordem do dia 2. Intervenção de Dainius Pavalkis, Ministro da Educação da Lituânia (a confirmar) 3. Eventualmente, eleição de membros da Mesa da comissão 4. Aprovação da ata da reunião de: 24 de janeiro de 2013 (Santiago do Chile) PV-AP v Comunicações dos copresidentes 6. Proposta de resolução comum: "Ensino formal e informal e formação contínua" Correlator PE: Santiago Fisas Ayxelà (PPE) Correlator ALC: Carlos Baraibar (Parlatino) Apreciação das alterações Votação 7. Documento de trabalho: "Feminicídio na União Europeia e América Latina" Correlator PE: Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE) Correlatora ALC: Gloria Florez (Parlandino) Troca de pontos de vista OJ\ doc AP v03-00 Unida na diversidade

4 1 8. Assuntos de caráter urgente: A Agenda de Desenvolvimento pós Uma nova parceria global para erradicar a pobreza e transformar as economias através do desenvolvimento sustentável 9. Diversos 10. Data e local da próxima reunião AP v /2 OJ\ doc 4 / 74

5 Minister of Education and Science of the Republic of Lithuania Dainius Pavalkis 2 Dainius Pavalkis was born on 5 May 1960 in Kaunas; both his parents were engineers. He graduated from Kaunas Saulės Secondary School in In 1984 he graduated from the Lithuanian University of Health Sciences [former Kaunas Medical Institute] with the qualification of a medical doctor. He continued his studies in the clinical residency in Moscow Research Institute of Proctology and later completed post-graduate studies in Moscow Research Institute of Proctology and Lithuanian University of Health Sciences Lithuanian University of Health Sciences, II Department of Surgery, Assistant Surgeon Assistant of St. Mark s Hospital, London, UK Lithuanian University of Health Sciences, II Department of Surgery, Chief Assistant Scientific intern at Memorial Sloan- Kettering Cancer Center, New York, and Lahey Clinic, Burlington, Massachusetts, USA Hospital of Lithuanian University of Health Sciences Kauno Klinikos; Kaunas region, Chief Surgeon Lithuanian University of Health Sciences, Surgery Clinic, Associate Professor Hospital of Lithuanian University of Health Sciences Kauno Klinikos, Director for Surgery Lithuanian University of Health Sciences Kauno Klinikos, Surgery Clinic, Head of the Coloproctology Unit Baltic American Clinic, Director of Medicine Since 1997 Lithuanian University of Health Sciences Kauno Klinikos, Surgery Clinic, Surgeon Since 2006 Lithuanian University of Health Sciences Kauno Klinikos, Surgery Clinic, Professor Since 2010 Lithuanian University of Health Sciences, Professor Since 13 December 2012 Minister of Education and Science of the Republic of Lithuania. Prof. D. Pavalkis has been an intern on more than 50 occasions since 1995 at the best-known clinics in the UK, USA, Austria, Italy, Germany, etc. He has published over 280 scientific papers, and is a coauthor of two textbooks. He has supervised or advised doctoral students on their dissertations. He has given over 70 presentations and lectures at international events; he has been a guest lecturer on more than 30 occasions. Prof. Pavalkis has been a visiting professor at universities in Athens, London, and Prague. He is a member of various international medical organisations.

6 2 He is also a member of the editorial boards of Lithuanian and foreign medical journals. He is a member of the Labour Party. Languages: English, Russian, Polish. Interests: tourism, climbing, hunting, music (piano), photography and cooking. Climbing achievements: Mount Kilimanjaro (5895 m) and Mont Blanc (4810 m), Mount Elbrus (5643 m), and many others. Married to Edita, an architect. They have 2 children, a son Gintautas and a daughter Dainora. 6 / 74

7 Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana 3 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura Ata da reunião de 24 de janeiro de 2013, das às e das às Santiago do Chile A reunião tem início às de quinta-feira, 24 de janeiro de 2013, sob a presidência da Copresidente Edite Estrela (Parlamento Europeu) e do Copresidente Carlos Baráibar (Parlatino). 1. Aprovação do projeto de ordem do dia OJ-AP v02-00 O projeto de ordem do dia é aprovado na versão constante da presente ata. 2. Aprovação da ata da reunião de: PV-AP v e 10 de novembro de 2012 (Cádis, Espanha) A ata da reunião dos dias 9 e 10 de novembro de 2012 é aprovada. 3. Comunicações dos Copresidentes A Copresidente informa que o objetivo da reunião consiste em apresentar a nova proposta de resolução comum «Ensino formal e informal e formação contínua» e trocar pontos de vista sobre a mesma. Além disso, os correlatores apresentaram os PV\ doc AP v01-00 Unida na diversidade

8 3 documentos de trabalho sobre «A mineração do século XXI, baseada no desenvolvimento responsável e sustentável» e proceder-se-á a um primeiro debate sobre os mesmos. 4. Proposta de resolução comum: «Ensino formal e informal e formação contínua» Correlator PE: Correlatora ALC: Santiago FISAS AYXELA (PPE) Gloria Marina BARILLAS DE DUARTE (Parlatino, Guatemala) O correlator do PE, Santiago Fisas Ayxela, apresenta o projeto de resolução comum. O Copresidente Carlos Baráibar comunica que substituirá a correlatora latino-americana, Gloria Marina Barillas de Duarte, e procede à sua exposição sobre o projeto de resolução comum. Em seguida, o Copresidente Carlos Baráibar concede o uso da palavra aos membros e convidados. Intervenções: Marielle de SARNEZ (PE, ALDE), Luisa DEL RÍO SAAVEDRA (Parlandino), Ximena VIDAL (Parlatino), Oldřich VLASÁK (PE, ECR), Eduardo ENCALADA (Parlatino), Sonia SEGURA (Parlacen), Hilaria SUPA HUAMÁN (Parlandino), Carmen CALDERÓN (Parlatino), Gloria Inés FLORES (Parlandino). Decisão: A Copresidente comunica aos membros da Comissão que está aberto o prazo para as alterações ao projeto de resolução comum «Ensino formal e informal e formação contínua» e o Secretariado anunciará nos próximos dias o seu prazo limite. As alterações serão analisadas e votadas na próxima reunião da Comissão dos Assuntos Sociais em julho de A sessão é suspensa às e é retomada às 15.45, sob a presidência de Edite Estrela (Copresidente) e de Carlos Baráibar (Copresidente). 5. Troca de pontos de vista sobre o tema para debate: «Mineração do século XXI, baseada no desenvolvimento responsável e sustentável» Correlatora PE: Correlatora ALC: Inês Cristina ZUBER (GUE/NGL) Luisa DEL RÍO SAAVEDRA (Parlatino) As correlatoras Inês Cristina Zuber (PE) e Luisa Del Río Saavedra (ALC) apresentam o documento de trabalho sobre «Mineração do século XXI, baseada no desenvolvimento responsável e sustentável». Intervenções: Gloria Inés FLORES (Parlandino), Mario José HIDALGO BEATO (Parlatino), Fernando CUELLAR (Parlatino), Eduardo ENCALADA (Parlatino), Carlos BARAIBAR (Parlatino), Sonia SEGURA (Parlacen), Hilaria SUPA HUAMÁN (Parlandino). Decisão: A Copresidente recorda que terá lugar um novo debate sobre o documento de trabalho durante a próxima reunião da Comissão dos Assuntos Sociais, a realizar em AP v /5 PV\ doc 8 / 74

9 julho de Assuntos de caráter urgente Nada a assinalar Outras questões A Deputada Gloria Flores solicita a integração do tema da violência de género nos trabalhos da Comissão. Salienta que, de acordo com as decisões da reunião em Cádis, este tema foi abordado no fórum com a sociedade civil, tendo-se constituído uma base que permite desenvolver este tema no quadro da Comissão dos Assuntos Sociais com o objetivo último de apresentar em sessão plenária uma proposta de resolução que contribua para a prevenção e para a conceção de políticas destinadas a combater este fenómeno. A Copresidente Edite Estrela sugere que este seja um dos temas de debate em próximas reuniões. 8. Data e local da próxima reunião A próxima reunião da Comissão realizar-se-á em julho de 2013, na Europa, em local e data a definir. ooooooooo A reunião termina às PV\ doc 3/5 AP v01-00

10 3 LISTA DE ASISTENCIA / RECORD OF ATTENDANCE / LISTE DE PRÉSENCE / LISTA DE PRESENÇAS Miembros EuroLat / EuroLat Members / Membres EuroLat / Membros EuroLat PARLATINO: Vicente Zeballos, Guillermo Agreda, Mario José Hidalgo, Miguel Angel Jazmín, Fernando Cuelllar, Carmen Calderón, Carlos Baraibar PARLANDINO: Gloria Flores, Luisa del Río Saavedra, Lourdes Cecilia Castro, Hilaria Supa, Eduardo Encalada PARLACEN: Sonia Segura Varsoly, José Huerta, Carlos Morales Estupinián, Carmen Calderón de Escalón PARLASUR: Roberto Alsina, Dr. Rosinha, Gustavo Borsari CPM UE-MEXICO: Angelina Carreño Nijares, Luis Antonio González Roldán, Roberto Chaporro CPM UE-CHILE: Ximena Vidal PARLAMENTO Edite Estrela (Co-Presidenta), Izaskun Bilbao Barandica, Santiago Fisas Ayxela, Luis de Grandes EUROPEO: Pascual, Jutta Haug, María Irigoyen Pérez, Carlos José Iturgaiz Angulo, Michał Tomasz Kamiński, Edvard Kožušník, llverónica Lope Fontagné, Nicole Sinclaire, Luis Yáñez-Barnuevo García, Inês Cristina Zuber, Laima Liucija Andrikienė, Marielle de Sarnez, Nathalie Griesbeck, Francesco Enrico Speroni, Oldřich Vlasák, Niccolò Rinaldi, Pablo Arias Echeverría, Rosa Estaràs Ferragut, Teresa Jiménez-Becerril Barrio. Por invitación de los Copresidentes / At the invitation of the Co-Chairs / Sur l'invitation des co-présidents / A convite dos Co-Presidentes Secretaría de los Parlamentos Latinoamericanos / Latin-American Parliaments Secretariat Parlatino Parlandino Parlacen Parlasur Congreso México Senado Chile Secretariado del Parlamento Europeo / European Parliament Secretariat Co-Secretariado EuroLat DG Políticas Externas Asistente Frédérique ALBERT AP v /5 PV\ doc 10 / 74

11 Secretaría de los Grupos Políticos del PE / EP Political Groups Secretariat PPE S&D Silvia González ALDE Itziar Muñoa Verdes/ALE ECR GUE/NGL EFD NI 3 Otros participantes / Other participants Parlamento María Fournier (asistente Fisas) Europeo Comisión Europea EESC Cuerpo Diplomático Otros Adriana Benjamín (sociedad civil colombiana), Elena Rey (Fokus Colombia), Alejandra Miller (Ruta Pacífica Mujeres Colombia), Nelson Lemus (Acción Paz Colombia), Isabel Recavarren (Panorámica Latinoamericana) PV\ doc 5/5 AP v01-00

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13 Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika 6 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, do Ambiente, da Educação e da Cultura PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ensino formal e informal e formação contínua Correlator PE: Correlator ALC: Santiago Fisas Ayxela (PPE) Carlos Baraíbar (Parlatino) RM\ doc AP v01-00

14 6 Ensino formal e informal e formação contínua A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 8 de junho de 2011, sobre a cooperação europeia no domínio do ensino e da formação profissionais para apoiar a Estratégia Europa 2020, Tendo em conta a Decisão do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de novembro de 2006, que estabelece um programa de ação no domínio da aprendizagem ao longo da vida, Tendo em conta a Recomendação 2006/962/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida, Tendo em conta a Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, de 21 de novembro de 2008, intitulada "Integrar melhor a orientação ao longo da vida nas estratégias de aprendizagem ao longo da vida", Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 23 de outubro de 2006, intitulada "Educação de adultos: nunca é tarde para aprender", COM(2006)0614, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 2 de abril de 2009, intitulada "Uma nova parceria para a modernização das universidades: Fórum da UE para o Diálogo Universidades-Empresas", COM(2009)0158, Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada "Realizar a agenda da modernização das universidades: ensino, investigação e inovação", COM(2006)0208, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 21 de novembro de 2001, intitulada "Tornar o espaço europeu de aprendizagem ao longo da vida uma realidade", COM(2001)0678, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 16 de dezembro de 2008, intitulada "Novas Competências para Novos Empregos: Antecipar e adequar as necessidades do mercado de trabalho e as competências", COM(2008)0868, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 12 de novembro de 2007, intitulada Aprendizagem ao longo da vida ao serviço do conhecimento, da criatividade e da inovação", COM(2007)0703, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 23 de novembro de 2011, intitulada "Erasmus para todos: Programa da União Europeia para o ensino, a formação, a juventude e o desporto", COM(2011)0787, AP v /7 RM\ doc 14 / 74

15 Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 11 de maio de 2010, sobre as competências para a aprendizagem ao longo da vida e a iniciativa "Novas Competências para Novos Empregos", 6 Tendo em conta o documento intitulado "O ensino formal de adultos na Europa: políticas e práticas", publicado em 2011 pela Eurydice, Tendo em conta o relatório da Comissão Europeia intitulado "Interim evaluation of the Lifelong Learning Programme ( )", de 18 de fevereiro de 2011, Tendo em conta o relatório "Formal recognition of non-formal and informal learning: final report", publicado em Haia, em novembro de 2008, pelo Nuffic (organismo neerlandês de cooperação internacional em matéria de ensino superior), Tendo em conta o estudo "Public responsibility for higher education", Sjur Bergan et alii, publicado pela Unesco em 2009, A. Considerando que a questão da educação, para além da sua importância económica em termos de acesso ao emprego, desempenha igualmente um papel fundamental no plano social, ao constituir uma ferramenta que permite ao indivíduo desenvolver o seu potencial e participar ativamente na sociedade; B. Considerando que a aprendizagem facilita o crescimento económico sustentável, contribuindo para a melhoria qualitativa do emprego e para uma maior coesão social; C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; D. Considerando que uma melhor educação de adultos pode desempenhar um papel fundamental na integração social dos grupos mais desfavorecidos no mercado laboral, como os imigrantes e as pessoas mais idosas; E. Considerando que os objetivos estratégicos adotados em 2001 pelo Conselho Europeu se baseiam numa abordagem que, mediante uma combinação de qualidade, acessibilidade e abertura, visa tornar os sistemas educativos e de formação europeus uma referência de qualidade a nível mundial; F. Considerando que a UE, enquanto bloco regional, não conseguiu atingir o objetivo fixado para 2010 de obter uma taxa de participação dos adultos na formação contínua de, pelo menos, 12,5%; G. Considerando os novos objetivos estratégicos para 2020, fixados em 2009 com a adoção do "Quadro estratégico atualizado para a cooperação europeia no domínio da educação e da formação", estão baseados na promoção da aprendizagem ao longo da vida e da mobilidade, na melhoria da qualidade e eficiência da educação e da formação, na RM\ doc 3/7 AP v01-00

16 6 promoção da igualdade, na coesão social e na cidadania ativa, bem como no reforço da criatividade e da inovação; H. Considerando que o critério de referência de qualidade fixado para 2020, em termos de participação de adultos na formação contínua, é de 15%, quando era de apenas 9,7% em 2007; I. Considerando que a educação e a formação estão no cerne da estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, bem como das orientações integradas para as políticas económicas e de emprego dos Estados-Membros; J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação da UE; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; K. Considerando que a cooperação entre a UE e a América Latina no domínio da educação é benéfica para os estudantes que participam em programas como o Erasmus Mundus, Alban ou o programa Alfa para a promoção do ensino superior na América Latina, enquanto meio de contribuir para o desenvolvimento económico e social; L. Considerando que, na América Latina, cerca de 96% das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos, 82% dos jovens com idades dos 13 aos 17 anos, e 36% da faixa etária dos 18 aos 23 anos estão matriculados num estabelecimento de ensino; M. Considerando que a imigração representa um desafio importante para os sistemas de ensino na Europa, oferecendo simultaneamente um potencial humano enorme, capaz de compensar o envelhecimento da população europeia e a falta de qualificações em certos setores; N. Considerando a necessidade urgente de mudar a perceção do conceito da formação contínua por parte dos cidadãos que muitas vezes consideram os que nela participam como sendo indivíduos com carências académicas; O. Considerando que as limitações económicas constituem frequentemente importantes entraves para a participação dos estudantes adultos nos programas de formação contínua; P. Considerando que as disparidades geográficas e o acesso físico à infraestrutura de aprendizagem geram grandes problemas que obstam à consecução dos objetivos fixados em termos de participação das crianças, jovens e adultos nos programas de ensino formal; Q. Considerando que o tempo necessário para a deslocação para assistir a uma aula, bem como a rigidez dos programas em termos de horários e módulos, podem igualmente constituir um motivo relevante para o abandono escolar; AP v /7 RM\ doc 16 / 74

17 R. Considerando que, para muitos adultos, outro importante obstáculo para o acesso ao ensino formal é a falta de diploma passado por um estabelecimento de ensino primário ou secundário; 6 S. Considerando que uma das componentes essenciais do ensino informal é formada pelos meios de comunicação social, cujo papel nas nossas sociedades é cada vez mais relevante, com um impacto particularmente importante sobre as crianças; 1. Reconhece a importância do ensino formal e informal, bem como da formação profissional e contínua para o desenvolvimento económico e social dos países, sublinhando que o seu êxito depende da participação ativa de todas as partes interessadas na conceção das políticas neste domínio, bem como dos recursos financeiros consagrados à sua implementação; 2. Insta os governos a melhorarem a coordenação entre os atores que participam nos projetos de educação de adultos, em particular as autoridades políticas que tomam as decisões a diferentes níveis, e o conjunto dos parceiros que colaboram na elaboração e execução das políticas; 3. Considera que, para assegurar uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado, associar-se a prestadores fiáveis e velar pela qualidade do ensino, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 5. Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico; 6. Insta os países a continuarem a promover o reconhecimento do ensino não formal e informal, atendendo a que foi já claramente demonstrado que o reconhecimento das competências adquiridas de forma informal permite uma melhor integração no mercado laboral; 7. Insta os Governos a incentivarem os trabalhadores a participar voluntária e sistematicamente na formação contínua, verificando em permanência quais são as qualificações necessárias para aceder com êxito ao mercado laboral; 8. Assinala que deve ser feito um esforço para criar uma cultura de aprendizagem que motive os alunos e aumente os seus níveis de participação, pondo em relevo a necessidade de aprender em qualquer idade; 9. Recomenda o reforço das campanhas de promoção e o desenvolvimento de estratégias de comunicação inteligente que visem aumentar a participação dos adultos no ensino e na formação contínua; RM\ doc 5/7 AP v01-00

18 6 10. Considera ser necessário tornar mais acessíveis as ofertas de formação, em particular criando novos centros locais de formação nos locais de trabalho e facilitando a aprendizagem no contexto laboral; 11. Exorta os países a promoverem a instituição de um quadro jurídico para a temática do acesso ao ensino superior, tendo em consideração temas relativos ao reconhecimento e/ou validação de estudos anteriores, bem como a aquisição de conhecimentos empíricos através do ensino informal; 12. Considera que os governos deveriam tomar consciência do facto de os Sistemas Nacionais de Qualificações estarem intrinsecamente ligados aos programas de ensino para adultos, sendo, por conseguinte, necessário adotar medidas no sentido de que o acesso à formação contínua seja facilitado por esses sistemas; 13. Convida os Estados-Membros a simplificarem os processos de reconhecimento de qualificações profissionais obtidas no estrangeiro, permitindo que as competências profissionais sejam comprovadas não apenas por certificados formais, mas também por amostras de trabalhos realizados, exames práticos e teóricos e avaliações de peritos; 14. Solicita aos Estados que desenvolvam sistemas de reconhecimento e validação dos resultados da aprendizagem, baseados em princípios comuns, que permitam avaliar e valorizar a aprendizagem, incluindo o desenvolvimento dos sistemas de reconhecimento das competências já adquiridas; 15. Recorda que os sistemas de ensino devem ter em consideração o envelhecimento da população europeia, pelo que os Estados se devem comprometer a reduzir o abandono escolar e a aumentar o nível de habilitações das pessoas pouco qualificadas e maiores de quarenta anos; 16. Recomenda aos países que elaborem programas de ensino para adultos mais equitativos, especialmente orientados para as pessoas menos qualificadas, os idosos, os deficientes e os habitantes de zonas isoladas; 17. Considera, no que respeita às medidas corretivas, que se deve promover o desenvolvimento do conceito de educação de segunda oportunidade, que foi introduzido com o objetivo de combater a exclusão social das pessoas que abandonaram a escola sem conhecimentos suficientes para lhes permitir uma integração plena no mercado de trabalho; 18. Propõe a criação de incentivos financeiros para as pessoas que se encontram fora do sistema educativo, sob a forma de apoio financeiro direto, incentivos fiscais ou licenças para formação; 19. Assinala a necessidade de adotar uma abordagem preventiva para combater o abandono escolar, focalizada nos motivos que se encontram na sua origem; AP v /7 RM\ doc 18 / 74

19 20. Insiste na necessidade de prestar um apoio concreto aos jovens para prosseguirem os seus estudos, em particular no atual contexto de crise económica em que o aumento dos níveis de pobreza se traduz num maior abandono escolar; Considera ser extremamente útil gerar e desenvolver canais de educação distintos do ensino presencial, nomeadamente a educação em linha (e-learning), bem como programas fracionados para atenuar a carga horária dos participantes; 22. Solicita, tendo em conta o êxito obtido com a implementação dos programas de cooperação no domínio da educação, como o Erasmus Mundus, o Alban e o Alfa, que se promova e reforce a cooperação entre a UE e a América Latina nesta área, a fim de reforçar o intercâmbio de estudantes entre ambas as regiões; 23. Considera ainda ser oportuno estabelecer programas de intercâmbio das melhores práticas no domínio do ensino e da formação contínua entre a UE e América Latina, a fim de otimizar os sistemas existentes em ambas as regiões; * * * 26. Encarrega os seus Copresidentes de transmitir a presente Resolução ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, aos Parlamentos dos Estados-Membros da União Europeia e de todos os países da América Latina e das Caraíbas, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano e aos Secretários-Gerais da OEA, da UNASUL e das Nações Unidas. RM\ doc 7/7 AP v01-00

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21 Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Euro-Latin American Parliamentary Assembly Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinarmerika 6 Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Criança, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura AP v01-00 ALTERAÇÕES 1-75 Co-Relator PE: Santiago Fisas Ayxela Co-Relator LAC: Carlos Baraibar (Parlatino) (AP v02-00) Ensino formal e informal e formação contínua AA\ doc AP v01-00 Unida na diversidade

22 6 AM_Com_NonLegRE AP v /35 AA\ doc 22 / 74

23 1 Nancy Susana González (Parlatino) 6 Citação 16-A (nova) - Tendo em conta o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, 2 Nancy Susana González (Parlatino) Citação 16-B (nova) - Tendo em conta as Declarações proferidas nas sete Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia, que tiveram lugar, respetivamente, no Rio de Janeiro (28 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 18 de maio de 2002), em Guadalajara (28 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 a 13 de maio de 2006), em Lima (15 a 17 de maio de 2008), em Madrid (17 e 18 de maio de 2010) e em Santiago (26 e 27 de janeiro de 2013), 3 Nancy Susana González (Parlatino) Citação 16-C (nova) AA\ doc 3/35 AP v01-00

24 6 - Tendo em conta a Convenção da UNESCO relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino, 4 Nancy Susana González (Parlatino) Citação 16-D (nova) - Tendo em conta a Recomendação da UNESCO sobre o Desenvolvimento da Educação de Adultos, 5 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Citação 16-E (nova) - Tendo em conta a Declaração da XX Cimeira Ibero-Americana, a Declaração de Mar del Plata, Argentina, de 4 de dezembro de 2010 e a aprovação do projeto «Metas Educativas 2021: a educação que queremos para a geração dos bicentenários», AP v /35 AA\ doc 24 / 74

25 6 Nancy Susana González (Parlatino) 6 Citação 16-F (nova) - Tendo em conta a decisão 020/2011 do Conselho do Mercado Comum do Mercosul, que aprova o Plano de Ação do Setor Educativo do Mercosul , 7 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Citação 16-G (nova) - Tendo em conta a resolução do Parlamento Centro-Americano, de 27 de outubro de 2011, intitulada «Igualdade de Acesso à Educação de Qualidade e Solidariedade para com os Estudantes da América Latina num contexto de crise» (AP/3-CCXXXIV-2011), 8 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Citação 16-H (nova) - Tendo em conta o n.º 14 «Aprovar o Diálogo Educativo 2021», da Declaração AA\ doc 5/35 AP v01-00

26 6 da XXXI Reunião Ordinária dos Chefes de Estado e de Governo dos países do Sistema de Integração Centro-Americana (SICA), 9 Nancy Susana González (Parlatino) Considerando A A. Considerando que a questão da educação, para além da sua importância económica em termos de acesso ao emprego, desempenha igualmente um papel fundamental no plano social, ao constituir uma ferramenta que permite ao indivíduo desenvolver o seu potencial e participar ativamente na sociedade; A. Considerando que a questão da educação é um direito, para além da sua importância económica em termos de acesso ao emprego, desempenha igualmente um papel fundamental no plano social, ao constituir uma ferramenta que permite ao indivíduo desenvolver o seu potencial e participar ativamente na sociedade; 10 Eviel Pérez Magaña (Parlatino) Considerando A-A (novo) A-A) Considerando que a educação constitui ou deve constituir um direito social gratuito e laico, sem prejuízo de outras formas de participação neste domínio; 11 Charles Tannock (EP) AP v /35 AA\ doc 26 / 74

27 Considerando B 6 B. Considerando que a aprendizagem facilita o crescimento económico sustentável, contribuindo para a melhoria qualitativa do emprego e para uma maior coesão social; B. Considerando que a educação e a formação são cruciais para aumentar as possibilidades de inserção no mercado laboral; Or. en 12 Inés Ayala Sender (PE) Considerando B B. Considerando que a aprendizagem facilita o crescimento económico sustentável, contribuindo para a melhoria qualitativa do emprego e para uma maior coesão social; B. Considerando que a aprendizagem é um instrumento indispensável para alcançar a igualdade de género, o desenvolvimento humano, a igualdade social e a paz e facilita o crescimento económico sustentável, contribuindo para a melhoria qualitativa do emprego e para uma maior coesão social; 13 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando B-A (novo) B-A) Considerando a necessidade de reforçar o desenvolvimento de políticas públicas que melhorem o acesso e a AA\ doc 7/35 AP v01-00

28 6 qualidade da educação a todos os níveis, incluindo a educação intercultural bilingue e campanhas de alfabetização nos países onde persistem elevadas taxas de analfabetismo; 14 Inés Ayala Sender (PE) Considerando C C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de facilitar o cumprimento e o desenvolvimento das suas plenas capacidades e outros direitos intrinsecamente relacionados com o direito à educação, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; 15 Charles Tannock (EP) Considerando C C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de acederem ao mercado de trabalho e permitir a realização pessoal dos indivíduos; AP v /35 AA\ doc 28 / 74

29 Or. en 6 16 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando C C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso e a reinserção social e a realização pessoal dos indivíduos; 17 Nancy Susana González (Parlatino) Considerando D D. Considerando que uma melhor educação de adultos pode desempenhar um papel fundamental na integração social dos grupos mais desfavorecidos no mercado laboral, como os imigrantes e as pessoas mais idosas; D. Considerando que a melhoria da educação dos adultos pode desempenhar um papel fundamental na integração social dos grupos mais desfavorecidos no mercado laboral, como os imigrantes e as pessoas mais idosas; 18 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) AA\ doc 9/35 AP v01-00

30 6 Considerando D-A (novo) D-A) Considerando que a XX Cimeira Ibero-Americana aprovou o projeto «Metas Educativas 2021: a educação que queremos para a geração dos bicentenários» e que a consecução dos seus objetivos contribuirá de forma decisiva para o desenvolvimento dos povos e o bem-estar dos cidadãos, uma vez que se trata de uma iniciativa de grande envergadura e significado para a comunidade ibero-americana de nações; 19 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando H H. Considerando que o critério de referência de qualidade fixado para 2020, em termos de participação de adultos na formação contínua, é de 15%, quando era de apenas 9,7% em 2007; H. Considerando que o critério de referência de qualidade fixado para 2020 para a União Europeia, em termos de participação de adultos na formação contínua, é de 15%, quando era de apenas 9,7% em 2007; 20 Nancy Susana González (Parlatino) Considerando J AP v /35 AA\ doc 30 / 74

31 J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação da UE; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação da UE e da América Latina; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; 6 21 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando J J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação da UE; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; 22 Santiago Fisas Ayxela (PE) Considerando J K. Considerando que a cooperação entre a UE e a América Latina no domínio da educação é benéfica para os estudantes que participam em programas como o Erasmus Mundus, Alban ou o programa Alfa para a promoção do ensino superior K. Considerando que a cooperação entre a UE e a América Latina no domínio da educação beneficiou os estudantes de programas de cooperação regional, como o Alban e o Alfa, o programa específico de educação Erasmus Mundus; AA\ doc 11/35 AP v01-00

32 6 na América Latina, enquanto meio de contribuir para o desenvolvimento económico e social; 23 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando L L. Considerando que, na América Latina, cerca de 96% das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos, 82% dos jovens com idades dos 13 aos 17 anos, e 36% da faixa etária dos 18 aos 23 anos estão matriculados num estabelecimento de ensino; L. Considerando que, na América Latina, cerca de 96% das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos estão matriculadas num estabelecimento de ensino, alcançando assim as metas dos Objetivos do Milénio para 2015 a este nível primário; 24 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando L-A (novo) L-A) Considerando que na América Latina uma proporção muito significativa de crianças continua a abandonar prematuramente o sistema escolar e que uma elevada percentagem de adolescentes que transitam do ciclo básico para o secundário o abandonam antes de o completar, sem terem alcançado o nível educativo mínimo e as competências necessárias para sair da pobreza durante a vida ativa, deixando assim de se cumprir AP v /35 AA\ doc 32 / 74

33 os direitos à educação consagrados nas declarações internacionais relevantes e reproduzindo a desigualdade de oportunidades na geração seguinte; 6 25 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando N N. Considerando a necessidade urgente de mudar a perceção do conceito da formação contínua por parte dos cidadãos que muitas vezes consideram os que nela participam como sendo indivíduos com carências académicas; N. Considerando a necessidade urgente de mudar a perceção do conceito da formação contínua por parte dos cidadãos que atribuem pouca importância à valorização pessoal e laboral que obtenham deste esforço; 26 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) Considerando P P. Considerando que as disparidades geográficas e o acesso físico à infraestrutura de aprendizagem geram grandes problemas que obstam à consecução dos objetivos fixados em termos de participação das crianças, jovens e adultos nos programas de ensino formal; P. Considerando que as disparidades geográficas e o acesso físico à infraestrutura de aprendizagem geram grandes problemas que obstam à consecução dos objetivos fixados em termos de participação das crianças, adolescentes e adultos nos programas de ensino formal; AA\ doc 13/35 AP v01-00

34 6 27 Inés Ayala Sender (PE) N.º 0-A (novo) 0-A. Salienta que o direito à educação é um direito humano, conforme estabelecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Convenção dos Direitos da Criança. Recorda que este direito inclui o acesso ao ensino básico livre e obrigatório, assim como a todas as formas de educação secundária e superior disponíveis. Salienta também que, como qualquer direito humano, o direito à educação está relacionado com outros direitos humanos fundamentais, a saber, o direito à igualdade entre os homens e as mulheres, a participação igualitária na vida familiar e na sociedade, o direito a trabalhar e receber salários que contribuam para um nível de vida adequado; 28 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N Reconhece a importância do ensino formal e informal, bem como da formação profissional e contínua para o desenvolvimento económico e social dos países, sublinhando que o seu êxito depende da participação ativa de todas as partes interessadas na conceção das 1. Reconhece a importância do ensino formal e informal, bem como da formação profissional e contínua para o desenvolvimento económico e social dos países, sublinhando que o seu êxito depende da participação ativa de todas as partes interessadas na conceção das AP v /35 AA\ doc 34 / 74

35 políticas neste domínio, bem como dos recursos financeiros consagrados à sua implementação; políticas neste domínio, do orçamento que o Estado lhe consagre, bem como dos outros recursos financeiros consagrados à sua implementação; 6 29 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N.º 1-A (novo) 1-A. Exorta os Estados-Membros e os mecanismos de cooperação birregional a aumentarem os orçamentos e as oportunidades para que a maioria dos adolescentes e jovens menores de 30 anos, que representam mais da metade da população em muitos países da América Latina e das Caraíbas, acedam e concluam a educação básica, secundária superior e superior; 30 Luis Yáñez-Barnuevo (PE) N.º 1-A (novo) 1-A. Reconhece os progressos realizados na América Latina e nas Caraíbas em torno no projeto «Metas Educativas 2021», que pretende dar simultaneamente resposta à agenda pendente do século XX e à do século XXI, para a alcançar um nível de desenvolvimento no domínio da AA\ doc 15/35 AP v01-00

36 6 educação similar ao dos países desenvolvidos; 31 Charles Tannock (PE) N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que são necessários níveis de competências e de conhecimentos mais elevados para reduzir o desemprego, facilitar a mobilidade geográfica, promover a mobilidade profissional e fornecer às empresas, em especial às PME, uma força de trabalho devidamente instruída e qualificada; Or. en 32 Santiago Fisas Ayxela (PE) N.º 1-A (novo) 1-A. Considera essencial que se atribua um maior prestígio à formação profissional, para que os estudantes que optem por este tipo de formação obtenham um reconhecimento laboral e social justo; 33 Eviel Pérez Magaña (Parlatino) AP v /35 AA\ doc 36 / 74

37 N.º 1-A (novo) 6 1-A. Salienta que importa que o Estado assuma ou continue a assumir a sua responsabilidade social em matéria de educação pública, gratuita e laica; 34 Luis Yáñez-Barnuevo (PE) N.º 1-B (novo) 1-B. Assinala que a educação formal e informal contínua são instrumentos fundamentais para o desenvolvimento dos países e que não é possível atingir o progresso dos povos e dos seus cidadãos se, nas políticas públicas, não for dada a máxima prioridade à educação; 35 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N.º 1-B (novo) 1-B. Recomenda que os governos prossigam a luta contra o analfabetismo, de preferência tendo em conta as línguas dos povos originários, nos países onde se continuem a verificar elevadas taxas de analfabetismo entre os adultos; AA\ doc 17/35 AP v01-00

38 6 36 Charles Tannock (EP) N.º 2 2. Insta os governos a melhorarem a coordenação entre os atores que participam nos projetos de educação de adultos, em particular as autoridades políticas que tomam as decisões a diferentes níveis, e o conjunto dos parceiros que colaboram na elaboração e execução das políticas; 2. Insta os governos a melhorarem a coordenação entre os atores públicos e privados que participam nos projetos de educação de adultos, em particular as autoridades políticas que tomam as decisões a diferentes níveis, e o conjunto dos parceiros que colaboram na elaboração e execução das políticas; Or. en 37 Santiago Fisas Ayxela (PE) N Considera que, para assegurar uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado, associar-se a prestadores fiáveis e velar pela qualidade do ensino, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 3. Considera que, para assegurar uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado e instalações de qualidade, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 38 Charles Tannock (EP) N.º 3 AP v /35 AA\ doc 38 / 74

39 3. Considera que, para assegurar uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado, associar-se a prestadores fiáveis e velar pela qualidade do ensino, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 3. Considera que, para promover uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado, associar-se a prestadores fiáveis e velar pela qualidade do ensino, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 6 Or. en 39 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade que fomente a investigação científica e tecnológica que ao mesmo tempo promova a avaliação sistemática da realidade nacional e internacional, bem como a monitorização das reformas e a avaliação de leis e de políticas públicas destinadas ao reforço dos sistemas educativos; 40 Nancy Susana González (Parlatino) N. 4 AA\ doc 19/35 AP v01-00

40 6 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 41 Inés Ayala Sender (PE) N Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos a fim de prever um orçamento e meios adequados para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 42 Inés Ayala Sender (PE) N Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico; 5. Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico, uma maior inclusão social, facilitando assim a integração social, especialmente das pessoas em risco de AP v /35 AA\ doc 40 / 74

41 exclusão, como os imigrantes, as minorias étnicas, as pessoas com deficiência, etc.; 6 43 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico; 5. Insiste na importância de desenvolver políticas educativas dirigidas ao reforço dos programas de formação técnica especializada e dos sistemas de formação contínua às necessidades do mercado laboral; 44 Charles Tannock (EP) N.º 5 5. Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico; 5. Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico e combatendo o desemprego estrutural; Or. en 45 Charles Tannock (EP) AA\ doc 21/35 AP v01-00

42 6 N.º 5-A (novo) 5-A. Realça a necessidade da orientação escolar e profissional para ajudar estudantes, estagiários e trabalhadores a identificarem o percurso educativo e formativo que melhor se adapta aos seus interesses e às suas aptidões e reconhece que a antecipação das tendências do mercado laboral pode ser muito útil para todos os atores envolvidos direcionarem melhor as suas ações e fazerem escolhas esclarecidas; Or. en 46 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N.º 5-A (novo) 5-A. Apela à realização de estudos para avaliar a incidência real dos programas de ensino no desenvolvimento humano sustentável e nos processos de integração, assim como à identificação de alternativas e necessidades para responder à procura do mercado laboral, e eventualmente, modificar e/ou abrir em consequência novos espaços educativos; 47 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) AP v /35 AA\ doc 42 / 74

43 N Insta os países a continuarem a promover o reconhecimento do ensino não formal e informal, atendendo a que foi já claramente demonstrado que o reconhecimento das competências adquiridas de forma informal permite uma melhor integração no mercado laboral; 6. Insta os países a desenvolverem políticas e programas específicos para o reconhecimento do ensino não formal e informal, com vista a que sejam reconhecidos, atendendo a que foi já claramente demonstrado que o reconhecimento das competências adquiridas de forma informal permite uma melhor integração no mercado laboral; 6 48 Inés Ayala Sender (PE) N Insta os Governos a incentivarem os trabalhadores a participar voluntária e sistematicamente na formação contínua, verificando em permanência quais são as qualificações necessárias para aceder com êxito ao mercado laboral; 7. Insta os governos a incentivarem os atores sociais (trabalhadores, empresários e sindicatos) a desenvolverem voluntária e sistematicamente mecanismos de formação contínua, ajustando em permanência as qualificações necessárias para aceder com êxito ao mercado laboral e melhorarem assim as suas condições de vida; 49 José Octavio Huerta, Sonia Segura Varsoly, Ana María Acevedo, Carlos Morales Estupinian (Parlacen) N Insta os Governos a incentivarem os 7. Exorta os governos a incentivarem os AA\ doc 23/35 AP v01-00

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