ANDREIA CRISTINA CANDEIAS MOUSINHO Avenida da Liberdade LISBOA-Santo António-Lisboa- Lisboa

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1 Intificação Intificação do Industrial/Proponente/Operador Nome/Denominação Social Rua Porta 20 Andar 0 postal (XXXX-XXX) Freguesia Concelho Distrito Número intificação pessoa coletiva (NIPC)/ número intificação fiscal (NIF) Enreço postal (Se diferente da se) TPIH - API Portugal SA Avenida da Liberda SINTRA S.Maria e S.Miguel, S.Martinho, S.P Sintra Lisboa N.º telefone Intificação do Representante do Industrial/Proponente/Operador Nome Enreço postal N.º telefone Intificação do Responsável Técnico do Projeto Nome/Denominação Social Enreço Postal N.º Telefone N.º Telemovel Rua República da Coreia (Urbanização 'Vale Flores) craig.sweenie@tpienterprises.com ANDREIA CRISTINA CANDEIAS MOUSINHO Avenida da Liberda LISBOA-Santo António-Lisboa- Lisboa andreia.caniasmousinho@plmj.pt Nuno Miguel Guerreiro O'Neill Mens miguel.oneill@gmail.com Intificação do responsável pelas Operações Gestão Resíduos (se aplicável) Nome Bilhete intida/cartão do cidadão Habilitações Profissionais Intificação/Localização do Estabelecimento/Instalação/Projeto do estabelecimento/instalação/projeto Rua Porta 20 Andar 0 postal Ana Margarida Gordo N.º Telefone N.º Telemóvel Coornadas Longitu Latitu Engenheira do Ambiente TPIH - API Portugal SA Rua República da Coreia (Urbanização 'Vale Flores) craig.sweenie@tpienterprises.com 1/12 -

2 Intificação dos Regimes Jurídicos Aplicáveis Listagem Regimes Conexos Aplicáveis COV - COV; PCIP - PCIP; Memória Descritiva Área (em m 2 ) da Instalação Pecuária/Projeto Área coberta Área impermeabilizada não Coberta (parques, estradas, etc) Área total Regime Laboração N.º trabalhadores 0 N.º turno diários em regime funcionamento normal 2 N.º dias laboração/semana 5 N.º dias laboração/ano 235 Períodos paragem anual pré-estabelecidos Descrição das variações ao regime funcionamento, no caso instalações/estabelecimentos com funcionamento sazonal Natal e Periodo do Verão aplicável Q01: s CAE das atividas exercidas Capacida Capacida Classificação CAE Em Laboração s: Laboração Prevista a partir : (Unidas) (Valor) Primário Localização Documentos necessários para verificar conformida com os Instrumentos Gestão Territorial (comprovativo informação prévia favorável, aprovação arquitetura) e com os instrumentos ornamento do espaço marítimo, quando aplicável. No caso do regime ICN po ser apresentada a intificação do Pedido Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente Indicação da(s) Tipologia(s) da área localização da instalação/estabelecimento quanto ao uso previsto (ZER, Parque Industrial, anexos mineiros ou pedreiras, restantes localizações previstas em PDM para uso industrial, outras localizações) ou nos instrumentos ornamento do Espaço Marítimo Nacional Confrontações da Instalação/Estabelecimento (Indicação das confrontações do estabelecimento a Norte, Sul, Este e Oeste) Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas resinciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas água e outras zonas agrícolas e urbanas O prédio em questão encontra-se já construído e em área industrial conforme PDM Sintra.Correspon ao lote n.º 1 do Alvará Loteamento n.º 6/1997, stinado a Indústria, o Alvará Licença Utilização n.º 134/2005. Junto documentos em anexo. Restantes localizaçãoes previstas no PDM para utilização indústrial Rua República da Coreia e Petal Portuguesa Documento em anexo Descrição das Instalações e das Atividas Desenvolvidas Descrição talhada da instalação, da natureza e da extensão das atividas a senvolver no estabelecimento, com indicação dos balanços Unida Industrial para fabrico do princípio ativo farmacêutico Fosfato Coína, instalada num edifício na Zona Industrial S. Carlos, em Sintra. A scrição talhada da ativida e os balanços são 2/12 -

3 entradas/ consumos e saídas/ emissões, e das operações gestão resíduos realizados (quando aplicável) apresentados no documento anexo (1). Q06: Atividas eliminação ou valorização carcaças e resíduos animais Tipo matéria Quantida processada Operação realizada Produto saído da operação Quantida Tipo produto final Destino Q07: Matérias primas ou subsidiárias perigosas Capacida Armazenamento (t) Consumo Anual Orgânico MP1 Etanol Sim 96% Etanol + 4% Metanol MP2 Ácido Fosfórico MP4 Brometo Potássio MP3 Coína Q08: Matérias primas ou subsidiárias não perigosas Capacida Consumo Anual Armazenamento (t) MN1 Água Q09: Principais Produtos Intermédios Perigosos Fabricados Capacida Armazenamento (t) Produção Anual Orgânico Origem Q10: Principais Produtos Intermédios Perigosos Fabricados Capacida Armazenamento (t) Produção Anual Origem Q11: Produtos ou Gamas Produtos Finais Perigosos Capacida Produção Anual Orgânico Origem Armazenamento (t) PP1 Fosfato Coína MP3 Q12: Produtos ou Gamas Produtos Finais não Perigosos Capacida Armazenamento (t) Produção Anual Origem Listagem máquinas e equipamentos a instalar (quantida e signação) Explicitação do cálculo da(s) capacida(s) instalada(s) Lista e especificação dos processos tecnológicos/operações unitárias envolvidos Diagrama scritivo/fluxoframa da(s) ativida(s) senvolvida(s) indicando as entradas/consumos e saídas/emissões Apresentação das medidas preventivas previstas para Documento anexo. Documento anexo. Dissolução com aumento temperatura e agitação; Filtração; Síntese química com aumento temperatura e agitação; Arrefecimento; Filtração; Secagem com aumento temperatura e redução da pressão; Moagem Documento anexo Documento anexo 3/12 -

4 a mitigação da contaminação solos e águas Apresentação das medidas a adotar aquando da cessação da ativida, modo a evitar a existência passivo ambiental Em caso cessação da ativida todas as máquinas e equipamentos verão ser smontados; Deverá ser feita a análise e eventual scontaminação dos locais armazenamento matérias primas, produto final e resíduos perigosos; Deverá ser feita a análise e eventual scontaminação do reservatório subterrâneo, caso alguma vez tenha sido utilizado para recolher substâncias perigosas resultantes acintes ambientais. Energia Indicação dos tipos energia consumida e produzida Intificação dos tipos energia consumida e produzida, explicando os respetivos quantitativos e etapas e ou equipamentos on são utilizados Será consumida apenas energia elétrica proveniente da re pública. haverá produção nenhum tipo energia. Tendo em conta os equipamentos que se prevê instalar, o consumo elétrico diário será cerca kwh. O anexo explicita as etapas do processo on há consumo energético e os respetivos quantitativos. Q13: Tipo Energia Utilizada na Instalação Capacida Armazenamento Consumo Anual Nome (t) CC1 Energia Eléctrica Q14: Tipos Energia ou Produtos Energéticos Gerados Origem Produção anual Tipo Unidas Quantida Destino/Utilização Consumo Próprio Venda Descrição % % Medidas Racionalização Implementadas Em caso impossibilida técnica cumprimento da condição anterior, apresentar justificação. As lâmpadas do armazém on se irá instalar a unida industrial (UI) foram substituídas NA TOTALIDADE por lâmpadas LED, o que corresponu a uma redução cerca 80% do consumo energético. Será implementado um procedimento shut-down para garantir que nenhum equipamento fica ligado quando não for necessário. Após a entrada em pleno funcionamento da UI, será equacionada a pertinência implementação painéis solares para produção AQS. aplicável RH Água Abastecimento Breve scrição das origens da água com indicação das coornadas no sistema referência PT- TM06/ETRS89, respetivos consumos (volume), scrição dos sistemas tratamento associados e respetivas finalidas (se aplicável), com a intificação das etapas processo/equipamentos on a água é utilizada/consumida Caso existam captações água superficial ou subterrânea, anexar cópia TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização Será utilizada água abastecimento da re pública, fornecida pelos SMAS Sintra. Para a produção serão consumidos cerca 34301L/ano água purificada e para atividas limpeza cerca L/ano. A água purificada será produzida nas próprias instalações, com recurso a um purificador electrosionização e ultravioleta, com capacida 500L/h. A água purificada será utilizada no reactor 1 para dissolução da coína. não aplicável Q15: Água utilizada/consumida: Origens e consumos Origem Coornadas Nº TURH/Nº 4/12 -

5 da Captação AC2 AC1 Tipo Res Terceiros Res Terceiros Long X Lat Y Utilizações Consumos (m 3 processo no /dia) SILiAmb/ nº TUPEMN O edifício encontra-se construído e tem Lavagens não aplicável contrato abastecimento com SMAS Sintra Processo Industrial não aplicável O edifício encontra-se construído e tem contrato abastecimento com SMAS Sintra Q16: Água utilizada/consumida: Caracterização das origens da água Concentração da Captação Parâmetros Unidas Antes qualquer tratamento Depois tratamento Máxima Média Máxima Média AC2 Atrazina aplicável, água da re pública AC1 Atrazina aplicável, água da re pública Q17: Água utilizada/consumida: tratamento da Captação Caudal Tratado (m 3 /dia) Tipo Tratamento/Etapa AC Q18: Água utilizada/consumida: resíduos gerados no tratamento Resíduos Gerados da Captação Tipo Tratamento Quantida LER AC aplicável, água da re pública Quando a utilização prevista é o consumo humano e em caso impossibilida ligação à re pública abastecimento, apresentar uma claração da entida gestora do sistema público abastecimento Intificação das medidas racionalização dos consumos água aplicável aplicável Águas Residuais Breve scrição das origem das águas residuais (intificação das diferentes tipologias, características físico-químicas e biológicas, volumes produzidos e rejeitados, localização dos pontos scarga e/ou dos locais stino final com recurso a coornadas no sistema referência PT-TM06/ETRS89) Estimativa da quantida águas lavagens/efluentes pecuários produzidos (m3) Caracterização das linhas tratamento, dimensionamento dos orgãos, com indicação das respetivas eficiências e sistemas monitorização Caso exista rejeição águas residuais nos recursos hídricos, cópia TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização submetido no SIliAmb As águas residuais resultantes do processo fabrico, nomeadamente da etapa filtração sob pressão, serão recolhidas em contentores estanques e encaminhadas como resíduos para operador licenciado. As águas residuais domésticas resultantes casas banho e balneários serão scarregadas no coletor municipal dos SMAS Sintra. aplicável aplicável Q21: Descarga para Sistemas Públicos ponto scarga Tipo origem Coornadas do ponto scarga Regime Descarga Long Lat Tipo h/dia d/mês Semana/ ano Caudal Descarga Médio diário (m 3 /dia) Médio anual (m 3 /ano) Modo Determinação do Caudal da Descarga Meio Descarga 5/12 -

6 ED1 - Descarga Doméstico Contínua Estimativa Colector Municipal seguido ETAR ponto carga Tipo sistema Destino das Descargas em Sistemas Coletivos Ent. tentora sistema sistema Ent. transportadora ED1 ETAR Municipal SMAS Sintra SMAS Sintra SMAS Sintra Q22: Caracterização águas por ponto scarga Ponto scarga ED1 Número TURH aplicável, scarga no colector Municipal ParâmetrosUnidas Antes qualquer tratamento Média máxima diária Concentração Média mensal Depois tratamento Média máxima diária Média mensal Atrazina Metodologia utilizada Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites VLE VEA Descarga águas residuais domésticas na re pública Q23: Linhas Tratamento Origem Águas Residuais Ponto Descarga Etapas Tratamento AR FC TA LA FS DO TM GR LP DC FL HM NT DB LG Outras Q24: Intificação Resíduos Gerados nas Etapas Tratamento Tipo tratamento/etapa Quantida Resíduo gerado LER Em caso encaminhamento dos efluentes pecuários a terceiros, apresentar cópia do contrato recolha com intificação da entida responsável pela recolha, transporte e indicação das quantidas encaminhadas para cada stino (valorização, tratamento, eliminação) e quais as entidas responsáveis aplicável Em caso reutilização ou recirculação, informação sobre a proveniência e/ou linha tratamento, locais/capacida armazenamento, etapas processo/equipamentos on é reutilizada ou recirculada e respetivos quantitativos anuais. Caso não sejam utilizadas medidas para redução dos consumos água através processo reutilização ou recirculação, apresentação justificação aplicável Q25: Águas residuais: reutilização ou recirculação Proveniência Água reutilizada/recirculada (m 3 /ano) Utilização Capacida e localização das bacias recolha e armazenamento Ocupação do domínio hídrico público 6/12 -

7 Intificação da área do domínio público que se preten ocupar e do investimento a realizar, com indicações das coornadas do polígono no sistema referência PT-TM06/ETRS89 aplicável Emissões Intificação Emissões Intificação e caracterização das fontes fixas emissão poluentes para o ar (chaminé), intificação das unidas/equipamentos associadas a essas fontes, regime emissão (contínuo/esporádico). haverá fontes fixas emissão para o ar (chaminé). Todo o processo fabrico funciona em circuito fechado. Q26: Intificação dos Pontos Emissão Pontuais da Fonte Interno Origem Emissão Caudal Médio Diário (Nm 3 ) N.º horas Funcionamento (horas/ano) N.º dias Funcionamento (dias/ano) Q27a: Caracterização das fontes pontuais Altura Acima do Nível do Solo (m) Sessão saída Área (m) Forma Pontos da Amostragem? Sessão amostragem Orifícios Normalizados? Localização em Altura (m) Caudal Volúmico (m 3 N/h) Velocida da Saída Gases (m/s) Temperatura da Saída Gases (ºC) Q27b: Unidas contribuintes da Fonte Equipamento Contribuinte Caudal Horário Produção Vapor Água (kg/h) Potência térmica/consumo Tipo Combustível Consumo Máximo Combustível (kg/h) Teor Enxofre Demonstração da aquabilida das alturas das chaminés face à legislação em vigor, ou parecer conformida da altura, emitido para o projeto licenciamento Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões por chaminé e sistemas tratamento efluentes gasosos, respetivas eficiências e valores emissão previstos à saída do tratamento para cada poluente relevante Q28a: Características monitorização da Fonte Temperatura (ºC) Pressão (hpa) Teor O 2 (%) Teor Vapor Água (%) Q28b: Características das emissões por ponto emissão da Fonte Parâmetros Concentração (mg/nm 3 ) Valor Médio expresso nas Condições Reais Valor Médio corrigido pelo teor O 2 Metodologia Utilizada Caudal Mássico VLE (mg/nm 3 ) VEA (mg/nm 3 ) 7/12 -

8 Q29: Características das monitorizações da Fonte Parâmetros Localização da amostragem Local Distância Método Amostragem Método Analítico Frequência Intervalos Amostragem Q30: Tratamento/Redução das emissões para a atmosfera por fontes pontuais da Fonte Parâmetros Método Tratamento/Redução Eficiência (%) Q31: Intificação dos resíduos gerados/ Tratamento redução emissões para a atmosfera por fontes pontuais da Fonte Tipo Tratamento Resíduos Gerados Quantida (t/ano) LER Intificação fontes emissão difusa, sua caraterização e scrição das medidas implementadas para a sua redução Justificação fundamentada da não implementação medidas redução/tratamento das emissões para a atmosfera a partir fontes pontuais e difusas (se aplicável) Intificação das origens, medidas tratamento e controlo odores nocivos ou incómodos gerados, se aplicável Documento anexo. aplicável. Tendo em conta o processo produtivo, o tipo matérias primas utilizadas e a experiência recolhida noutras unidas industriais semelhantes, não se prevê a emissão odores nocivos. Resíduos Produzidos Resíduos Produzidos Intificação das etapas do processo geradoras resíduos, com a intificação dos resíduos perigosos/não perigosos gerados Na primeira filtração do processo fabrico da coína haverá produção resíduos no estado sólido corresponntes aos filtros PP que terão que ser substituídos (2 por cada batch). Na etapa secagem haverá produção resíduos no estado líquido. No processo recuperação coína haverá produção resíduos no estado líquido nas etapas filtração e lavagem e secagem com vácuo. O fluxograma do processo fabrico principal, bem como o recuperação coína (anexados no capítulo II) têm indicação das etapas do processo geradoras resíduos. Q32: Resíduos produzidos na instalação LER Caracterização Unidad/Processo Quantida Gerada RN Embalagens plástico Recepção MP RP Vestuário protecção contaminado Produção RN Filtros Polipropileno usados Filtração RP Líquidos filtração Filtro pressão (PFD) RN Embalagens papel e cartão Recepção MP e embalamento para expedição Características dos locais armazenamento temporário e condições acondicionamento Os resíduos serão armazenados em contentores plásticos estanques. Estes contentores serão armazenados temporariamente, até à sua recolha, num compartimento resíduos no interior da fábrica, com o pavimento impermeabilizado e protegido com bacia retenção. O ralo pavimento encaminhará eventuais rrames para um pósito subterrâneo já existente no edifício, protegendo a scarga acintal na re coletores. 8/12 -

9 Q33: Armazenamento Temporário Residuos Produzidos Área Área Área Sistema Bacia Volume Bacia Vedado Total Coberta Impermeabilizada Drenagem Retenção Retenção PA true true false PA true true false PA true true true PA true true false PA true true false LER-Resíduos Armazenados Tipo RecipienteMaterial RecipienteCapacida RecipientesUnida Recipiente PA Saco Matéria Plástica PA Saco Matéria Plástica PA Tanque Matéria Plástica PA Saco Matéria Plástica PA Saco Matéria Plástica Efluentes Pecuários Intificação das etapas do processo geradores efluentes pecuários (EP) e subprodutos origem animal (SPA) com a intificação dos EP e SPA gerados Q34: EP e SPA produzidos na instalação Categoria Unida/Processo que lhe Caracterização SPA u origem Quantida gerada TransportadorDestinatário Nome NIPC Nome NIPC Operação efetuada ntro ou fora da instalação Características dos locais armazenamento temporário e condições acondicionamento Q35: Armazenamento Temporário dos EP e SPA Produzidos Área (m 2 ) Total Coberta Imperm. Vedado Descrição do Sistema Drenagem Destino do Sistema Drenagem Volume da Bacia Retenção EP e SPA Armazenados Tipo recipiente Material do recipiente Acondicionamento Número recipientes e respetiva capacida Capacida Unida Número recipientes recipiente Indicação do stino dado aos EP e SPA e quantida para cada stino Ruído Intificação Ruído Intificação das etapas processo/equipamentos geradores ruído e vibrações e respetivo regime emissão Todas as fontes ruído são no interior do edifício. As principais fontes ruído são os reactores que funcionarão na fase inicial do processo produção durante 8 horas (por batch). Na fase 9/12 -

10 seguinte funcionará o filtro pressão e o ciclo terminará com o moinho. Todos os equipamentos estão fixos e com estabilizadores sem vibrações. se espera emissão ruído para o exterior tendo por base a experiência em outras fábricas semelhantes. No entanto após a entrada em funcionamento por-se à fazer uma medição. Q36: Fontes Ruído Equipamento Ruidoso Regime Emissão Nível Potência Sonora (db(a) Q37: Incomodida para o Exterior Alvo s Fontes Relevantes AlvoDistância (m) Indicadores db(a) Diferencial db(a) Medidas Redução Ln Ln Diurno Entarcer Noturno PCIP Q44: Atividas PCIP senvolvidas na instalação Capacidas Rubrica PCIP Descrição Limiar PCIP Capacida instalada Unidas Valor Unidas Valor 4.5 Fabrico produtos farmacêuticos, incluindo produtos intermédios t/ano -- t/ano Listagem das MTD Avaliação talhada do ponto situação da instalação face à adoção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e aquação aos Valores Emissão Associados (VEA) preconizados nos Documentos Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP e aplicáveis à instalação. Caso não seja possível aquiar aos VEA, apresentar uma justificação técnica ou económica. Para os parâmetros relevantes para os quais os BREF finem valores emissão (ou níveis consumo) associados à utilização MTD, avaliação dos níveis emissões/consumos afetos à instalação para os diferentes scritores ambientais relevantes face ao preconizado nos BREF. Indicação dos valores (ou gamas valores), para todos os parâmetros relevantes, representativos e aquados à(s) ativida(s) em licenciamento Documento anexo: PCIP_MTD Dado não serem esperadas emissões consira-se não aplicável. aplicável. Q38: Avaliação da Instalação face aos BREF aplicáveis Nº atribuído acordo com o BREF ou documento conclusões MTD 1 MTD Descrição acordo com o BREF Avaliação Segurança Proposta valor Descrição do Está a atingir ntro da modo VEA/VCA implementada? gama implementação VEA/VCA Descrição da técnica alternativa implementada Motivo da não aplicabilida null 0/0 0/0 aplicável null Q39: Outras Técnicas não scritas no BREF Descrição da técnica implementada ou a implementar Descrição do modo implementação Quantificação dos valores emissão atingidos ou a atingir e da mais-valia ambiental da sua utilização 10/12 -

11 aplicável aplicável aplicável Relatório Base Informação sobre o estado contaminação do solo e das águas subterrâneas do local implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes Explicação das medidas adotadas para a minimização dos riscos poluição Documento anexo: "aval rel base" Processo fabrico em circuito fechado; adução matérias primas por pipe line; drenagem das instalações para um pósito enterrado estanque 500m3; captação, connsação e recirculação dos gases (etanol); recolha das águas residuais como resíduos (sem scarga); armazenamento dos resíduos em espaço interior, impermeabilizado e com bacias retenção. Plano Gestão Efluentes Pecuários (PGEP) No caso ser exercida a ativida gestão efluentes pecuários, cópia do PGEP, cópia do parecer aprovação do PGEP emitido pela EC ou comprovativo da sua submissão à EC COV Q42: Atividas COV abrangidas pelo Decreto-Lei 127/2013 Ativida COV Consumo Data início da ativida Fabrico produtos farmacêuticos /01/01 Q43: Advertências Perigo Caudal mássico dos compostos referidos no art. 98º, Advertências Perigo DL 127/2013 (por Advertência Perigo) (g/h) H350i Ficheiros Ficheiros Carregados Descritivos Nome Ficheiro Tamanho (em MB) Relatório base aval rel base.pdf Avaliação talhada MTD PCIP_MTD.pdf ARQ.PD.04.1 ARQ.PD.04.1 Planta do Piso Planta do Piso Ma?quinas MaÌ quinas e e fluxos fluxos.pdf ARQ.PD.04.2 ARQ.PD.04.2 Planta do Piso Planta do Piso Ma?quinas MaÌ quinas e e fluxos fluxos.pdf Finalida Confincial Ficheiro Informação sobre o estado contaminação do solo e das águas subterrâneas do local implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes; Avaliação talhada do ponto situação da instalação face à adoção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e aquação aos Valores Emissão Associados (VEA) preconizados nos Documentos Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP e aplicáveis à instalação. Caso não seja possível aquar aos VEA, apresentar uma justificação técnica ou económica; Localização máquinas e equipamento produtivo; armazenagem matérias-primas e/ou subsidiárias, combustíveis e produtos intermédios e/ou acabados e resíduos produzidos na instalação; instalações queima, força motriz ou produção vapor, recipientes e gases sob pressão e instalações produção frio; instalações carácter social; Localização máquinas e equipamento produtivo; armazenagem matérias-primas e/ou subsidiárias, combustíveis e produtos intermédios e/ou acabados e resíduos produzidos na instalação; instalações queima, força motriz ou produção vapor, recipientes e gases sob pressão e instalações produção frio; instalações 11/12 -

12 ARQ.PD.04.4 ARQ.PD.04.4 Zona Te?cnica Zona TeÌ cnica no no Exterior Exterior.pdf ARQ.PD.05.1 Planta Localizac?a?o ARQ.PD.03.1 Planta Si?ntese ARQ.PD.05.1 Planta LocalizacÌ aìƒo.pdf ARQ.PD.03.1 Planta SiÌ ntese.pdf MM05 - Lista MM05 - Lista Equipamentos.pdf Equipamentos carácter social; Localização máquinas e equipamento produtivo; armazenagem matérias-primas e/ou subsidiárias, combustíveis e produtos intermédios e/ou acabados e resíduos produzidos na instalação; instalações queima, força motriz ou produção vapor, recipientes e gases sob pressão e instalações produção frio; instalações carácter social; Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas resinciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas água e outras zonas agrícolas e urbanas; Localização da instalação/estabelecimento industrial e seus limites e abrangendo um raio 1 km a partir da mesma, com a indicação da zona proteção e da localização dos edifícios principais, signadamente edifícios habitação, hospitais, escolas e indústrias; Área afeta à instalação/estabelecimento, indicando a localização das áreas produção, armazéns, oficinas, pósitos, circuitos exteriores, origens água utilizada, sistemas tratamento águas residuais e armazenagem ou tratamento resíduos e respetivos equipamentos e linhas tratamento; MM02 MM02.pdf ca?lculo capac instal fluxograma energia C01 - Localização caì lculo capac instal.pdf fluxograma energia.pdf C01 - localizacì ao.pdf C02 Licenc?a C02 LicencÌ a utilizac?a?o utilizacì aìƒo.pdf C03 - Docs Terreno - Carneta Predial Urbana C04 certidao permanente registo predial - TPI ( ) MM03 - Descric?a?o talhada Intificac?a?o das fontes emissa?o difusas medidas preventivas solos_aguas C03 - Docs Terreno - Carneta Predial Urbana.pdf C04 certidao permanente registo predial - TPI ( ).pdf MM03 - DescricÌ aìƒo talhada.pdf IntificacÌ aìƒo das fontes emissaìƒo difusas.pdf medidas preventivas solos_aguas.pdf Resumo naìƒo teì cnico.pdf Listagem máquinas e equipamentos a instalar (quantida e signação); Diagrama scritivo/fluxograma da(s) ativida(s) senvolvida(s) indicando as entradas/consumos e saídas/emissões; Explicitação do cálculo da(s) capacida(s) instalada(s); Indicação dos tipos energia consumida e produzida, explicitando os respetivos quantitativos e etapas e ou equipamentos on são utilizados; Certidão aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformida com IGT. No caso do regime INC po ser apresentada a intificação do Pedido Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente; Certidão aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformida com IGT. No caso do regime INC po ser apresentada a intificação do Pedido Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente; Certidão aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformida com IGT. No caso do regime INC po ser apresentada a intificação do Pedido Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente; Certidão aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformida com IGT. No caso do regime INC po ser apresentada a intificação do Pedido Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente; Descrição talhada da instalação, da natureza e da extensão das atividas a senvolver no estabelecimento, com indicação dos balanços entradas/consumos e saídas/emissões, e das operações gestão resíduos realizados, quando aplicável; Intificação fontes emissão difusa, sua caraterização e scrição das medidas implementadas para a sua redução; Apresentação das medidas preventivas previstas para a mitigação da contaminação solos e águas; Resumo Técnico; 12/12 -

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