RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental"

Transcrição

1 Anexo 3 RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental 1 INTRODUÇÃO O presente documento constituii o Resumo Não Técnico (RNT) do pedido de renovação de Licença Ambiental da OGMA- Industria Aeronáutica de Portugal SA, (doravante denominada OGMA SA). A Licença Ambiental (LA) desta instalação emitida a 23 de Março de 2009, retroage a 30 de Outubro de 2007, e tem o n.º LA 280/2009. A OGMA SA encontra-se abrangida pelo Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de Agosto (Diploma REI), por desenvolver a actividade de tratamento de superfície por processos químicos e electroquímicos incluídos na categoria 2.6 do anexo I do referido Diploma. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO A OGMA SA situa-se em Alverca, na margem ocidental do rio Tejo, cerca de 15km a norte do Aeroporto Internacional de Lisboa, e próximo das auto-estradas A1 e A9 e da estação de comboios de Alverca. Da área ocupada pela OGMA SA, m2 são constituídos por instalações cobertas, incluindo 10 hangares de manutenção aeronáutica; áreas de fabricação, uma área de manutenção de motores de e múltiplas oficinas de apoio. OGMA 1 / 5

2 1.2 ACTIVIDADE DESENVOLVIDAS A OGMA dedica-se às actividades de Manutenção de aeronaves, motores e componentes e fabricação de conjuntos e subconjuntos de estruturas aeronáuticas, em material metálico ou compósito. A OGMA possui uma área de tratamentos electroquímicos que realiza trabalhos para as restantes áreas da OGMA, tanto Manutenção como Fabricação. 2 INFORMAÇÕES AMBIENTAIS A OGMA possui um sistema de Gestão Ambiental certificado pela NP EN desde RESÍDUOS Os resíduos gerados na instalação são temporariamente armazenados nos parques de resíduos existentes na instalação sendo respeitadas as condições de segurança adequadas à perigosidade dos resíduos. O parque de resíduos perigosos é coberto e dotado de bacia de retenção. Os resíduos são acondicionados em contentores e em embalagens de elevada resistência. 2.2 ÁGUAS RESIDUAIS A OGMA possui duas Estações de Tratamento de Águas Residuais uma para efluentes urbanos e outra para efluentes Industriais. Estação de tratamento de águas residuais indústrias A Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais realiza o tratamento físico-químico das águas de lavagem e de qualquer derrame ocorrido na instalação de tratamentos de superfície. A estação compreende tratamento para efluentes com cádmio e outra para efluentes sem cádmio em duas linhas constituídas por: Tanques de recepção/retenção para os efluentes, separados pelas suas características químicas, reactores de redução de crómio 2 reactores de oxidação de cianetos 2 reactores de neutralização Tanques de sedimentação exteriores Uma etapa de permuta iónica Uma etapa de desidratação em filtro prensa Adição de coagulante e floculante Arejamento para eliminação de sulfitos. Estação de Tratamento de Águas Domésticas A estação de tratamento de águas residuais domésticas e considera as seguintess etapas: Oxidação Biológica por lamas activadas de baixa carga (arejamento prolongado) Decantação secundária Recirculação de lamas 2 / 5

3 Espessamento de lamas Condicionamento das lamas com polielectrólito Desidratação das lamas em filtro banda Águas pluviais A OGMA possui instalados na sua rede de drenagem separadores de hidrocarbonetos para tratamento das águas pluviais que possam de alguma forma estar contaminadas. 2.3 EMISSÕES GASOSAS A OGMA possui 101 fontes pontuais provenientes da exaustão de caldeiras, instalações de pintura e da área de tratamentos de superficie, possuindo sistemas prévios de tratamento sempre que necessário. 3. MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS (MTD) INSTALADAS A OGMA possui implementadas na sua área de tratamentos de superfície as seguintes MTD de forma a minimizar os impactes negativos da sua actividade: Sistema de Gestão Ambiental Adopção e certificação do Sistema de Gestão Ambiental de acordo com a NP EN para todos os processos da OGMA. Prolongamento do tempo de vida dos banhos Bombas de filtração que se destinam a manter a qualidade do banho. Desoleadores que se destinam a manter a qualidade do banho. Controlo analítico e manutenção dos banhos adequado, de forma a garantirr a correcta composição dos banhos e a sua durabilidade. Optimização dos processos. Redução do consumo de água Condutivimetros nas tinas de lavagem. Lavagens em contra-corrente. Pingadores entre as abas das tinas. Tratamento das águas de lavagem por permutação iónica e a sua reutilização. Redução das emissões gasosas Tinas de tratamento com tampaa para redução de emissões Cobertura da superfície com bolas de polipropileno para redução de emissões e perda de calor. 3 / 5

4 Utilização de tensioactivos e sacos anódicos que reduzem as emissões de poluentes. Tinas equipada individualmentee com sistemas exaustores de captação encaminhados para sistema de tratamento. Redução do consumo energético Utilização criteriosa selectiva das tinas de tratamento Manutenção preventiva efectiva. Controlo e monitorização da temperatura dos banhos. Redução significativa do ar comprimido para agitação dos banhos. Utilização de produtos de menor impacto ambiental Eliminação total da utilização de solventes orgânicos halogenados no processoo de desengorduramento por substituição por banho de base aquosa. Substituição do banho de cobre cianetado por alcalino. Substituição da oxidação química tradicional por emergente. Prevenção de acidentes ambientais e mitigação das suas consequênciass Impermeabilização das superfícies de assentamento das tinas e respectiva bacia de retenção. Tubagens segregadas para condução de concentrados. Sistemas de alarme na Estação gases. Identificação de todas as tubagens e válvulas. de Tratamento de Aguas Residuais e Industriais e no sistema de exaustão de Redução de emissões na fonte Implementação de medidas de redução da contaminação das águas de lavagem integradas no processo e recuperação destes para os banhos Tratamento das águas residuais in situ Estação de tratamento de águas residuais integrada na instalação de tratamentos electroquímicos em que parte da água é tratada e recirculada ao processo. Implementação de plano de monitorização Estabelecido plano de monitorização que pretende além do cumprimento legal verificar/acompanhar o funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais industriais. 4 / 5

5 6. DESACTIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO Não está previsto um horizonte temporal para a desactivação OGMA SA. Contudo, caso este cenário venha a ocorrer, a OGMA SA assegurará que todas as operações de desactivação serão realizadas de forma a evitar e, se tal não for possível, a minimizar os impactes ambientais negativos no meio envolvente. Algumas das medidas a adoptar incluem: Elaboração e implementação de um programa de desmantelamento progressivo e faseado que inclua o acompanhamento ambiental e de segurança das operações; Todos os resíduos sólidos, semi-sólidos e líquidos gerados serão devidamente triados, classificados, acondicionados e transportados por empresas licenciadas para o efeito e terão destino final adequado; As operações de remoção de óleos de lubrificação e transmissão usados dos equipamentos serão realizadas de forma a evitar derrames para o solo; As operações de trasfega de combustíveis serão realizadas de forma a reduzir as emissões difusas de COV e derrames de combustível para o solo; As operações em estruturass metálicas (corte, soldadura, rebarbagem, furação etc.) serão realizadas de forma a minimizar as emissões difusas de poluentes atmosféricos, bem como as emissões de ruído ambiente; Será elaborado e implementado um programa de avaliação da contaminação do solo na área de implantação da instalação; Todas as operações de transporte (equipamentos, estruturas, matérias-primas e subsidiárias, produto acabado, resíduos) serão organizadas de forma a otimizar cargas e reduzir ao mínimo possível a circulação de veículos nas proximidades da instalação; Serão cumpridas todas as regras de segurança de pessoas e bens, nomeadamente no que se refere ao desmantelamento de depósitos sob pressão e depósitos de substâncias tóxicas e/ou inflamáveis; manuseamento de substâncias e preparações perigosas; trabalhos em altura. 5 / 5

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos: Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas OGMA Indústria aeronáutica de Portugal SA Porquê ler este

Leia mais

10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS

10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10.1. INTRODUÇÃO De acordo com o ponto 7. do Anexo III do Decreto Lei nº 69/2000, o conteúdo do Estudo de

Leia mais

AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO

AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO 1. INFORMAÇÃO GERAL Designação Social: Prado-Cartolinas da Lousã, S.A. Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC): 505853825 Endereço: Penedo. Código Postal: 3200 102, Lousã.

Leia mais

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ ) Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT)

RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT) RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT) No âmbito do Pedido de Renovação da Licença Ambiental LA 30/2008 AQP ALIADA QUÍMICA DE PORTUGAL, LDA. OUTUBRO 2018 Índice 0. INTRODUÇÃO... 2 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO... 2

Leia mais

Alvará(s) 13/DRA/2009

Alvará(s) 13/DRA/2009 Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta

Leia mais

Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP

Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP RESUMO NÃO TÉCNICO Janeiro de 2014 T 120703 Estudo Nº 2813 Exemplar n o 1 T 120703 CAETANO COATINGS, SA Estudo N o 2813 Exemplar N o 1 Caetano Coatings,

Leia mais

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal:

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal: A Ambidepure divide-se em dois departamentos. Departamento Ambiental e Departamento de Topografia. No Departamento Ambiental prestamos Serviços e fornecemos Equipamento de Sistemas de Tratamento e Reutilização

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Seveso ácido crómico 0.3. Aquatic Acute 1, H400; E1; oxigénio Oxigénio Ox. Gas 1, H270; P4; oxynon Flam. Liq. 2, H225; unistrip rackstrip

Seveso ácido crómico 0.3. Aquatic Acute 1, H400; E1; oxigénio Oxigénio Ox. Gas 1, H270; P4; oxynon Flam. Liq. 2, H225; unistrip rackstrip ulação N.º: SA2178226782 Submetido: 217/8/2 Respostas AINIT - Escolha uma opção: ular Alteração de Licenciamento de Ambiente PCAE - Escolha o CAE que melhor carateriza a sua atividade: Código Nome Classificação

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO 25 anos Cronologia Ambiental 1922 Instalação da primeira indústria em Cubatão (Santista de Papel) 1975 1976 18 Indústrias já estão instaladas em Cubatão Lei de Controle

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%) 1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem

Leia mais

PROJECTO CARMONA SOCIEDADE DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS

PROJECTO CARMONA SOCIEDADE DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO CARMONA SOCIEDADE DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS (Projecto de Execução) 1. Tendo por base o Parecer da Comissão de Avaliação, as Conclusões da Consulta

Leia mais

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando

ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Formando 1 MANUAL DE FORMANDO exercício 1 > A empresa X dedica-se à produção de panelas e tachos. No Quadro 1 é apresentado uma descrição do processo

Leia mais

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Leia mais

Eficiência no uso da água Alimentos & Bebidas

Eficiência no uso da água Alimentos & Bebidas Eficiência no uso da água Alimentos & Bebidas Água recurso não renovável e escasso Devemos fechar o ciclo da água com a tecnologia. A natureza não pode fazê-lo porque modificamos o ciclo natural. Ações

Leia mais

ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento

ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento RESUMO NÃO TÉCNICO Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do licenciamento das alterações introduzidas

Leia mais

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente

Leia mais

Implementação do EMAS na BA5 e ER2

Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do

Leia mais

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se

Leia mais

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A.

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote

Leia mais

BB-DIESEL BIODIESEL SOLUTIONS

BB-DIESEL BIODIESEL SOLUTIONS Unidade de produção de biodiesel O biodiesel é um metil-éster que resulta de uma reacção entre um álcool (geralmente o metanol) e óleos vegetais ou gorduras animais em ambiente alcalino. Para que a reacção

Leia mais

Gases para a área ambiental.

Gases para a área ambiental. Gases para a área ambiental. 02 Tratamento de efluentes. As leis actualmente em vigor e a fiscalização mais apertada por parte das autoridades refletem as preocupações ambientais da nossa sociedade. Aumento

Leia mais

Tratamento de resíduos

Tratamento de resíduos Tratamento de resíduos Resíduo: Um resíduo é qualquer substância ou objecto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe reconhecer utilidade. Prioridades a seguir no tratamento de resíduos sólidos:

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO. Pedido de Renovação Licença Ambiental LA nº 8/2008. Índice:

RESUMO NÃO TÉCNICO. Pedido de Renovação Licença Ambiental LA nº 8/2008. Índice: RESUMO NÃO TÉCNICO Índice: IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/INSTALAÇÃO... 2 LICENCIAMENTO... 5 CARACTERIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES EXERCIDAS... 5 LER A LICENCIAR... 7 CONSUMOS... 8 GESTÃO DOS RISCOS... 9 INFORMAÇÃO

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

Cuidados a ter na preparação das caldas nas explorações agrícolas PROJECTO TOPPS. ANIPLA - Todos os direitos reservados - Out'16 1

Cuidados a ter na preparação das caldas nas explorações agrícolas PROJECTO TOPPS. ANIPLA - Todos os direitos reservados - Out'16 1 Cuidados a ter na preparação das caldas nas explorações agrícolas PROJECTO TOPPS ANIPLA - Todos os direitos reservados - Out'16 1 Os 5 pontos críticos Transporte e Armazenamento Preparação da calda e Enchimento

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais

Leia mais

Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008

Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Nota Prévia: Para facilitar a consulta das várias partes interessadas, adoptou-se a cor azul para sinalizar as alterações ocorridas face à data do

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (CIRES Fábrica de Estarreja) Porquê ler este documento?

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO Licenciamento PCIP da ROCA TORNEIRAS S.A.

RESUMO NÃO TÉCNICO Licenciamento PCIP da ROCA TORNEIRAS S.A. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Licenciamento Único Ambiental (LUA) da empresa ROCA TORNEIRAS S.A., localizada em Cantanhede, que tem como atividade

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

NEXO 9.3 Documentos Complementares

NEXO 9.3 Documentos Complementares NEXO 9.3 Documentos Complementares. Alterações à instalação/novos elementos após a emissão da Licença Ambiental n.º 350/2009, de 23 de Dezembro A renovação da Licença Ambiental da Preceram Cerâmica 2 deve

Leia mais

Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA

Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA JUNHO 2014 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do pedido de renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 da Lusotelha Cerâmica de Telhas e Tijolos de

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser

Leia mais

"COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.

COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto Ana Cristina Taliscas 18.setembro. "COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.2014 Tópicos da apresentação Enquadramento legal D.L. n.º78/2004, de

Leia mais

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção) Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Alteração de Estabelecimento Industrial da

Leia mais

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra: VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL (Projecto de Execução) 1. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública e a

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

PERDAS DE CALDA Causas mais frequentes e perigos potenciais PROJECTO TOPPS. ANIPLA - Todos os direitos reservados - Abr'16 1

PERDAS DE CALDA Causas mais frequentes e perigos potenciais PROJECTO TOPPS. ANIPLA - Todos os direitos reservados - Abr'16 1 PERDAS DE CALDA Causas mais frequentes e perigos potenciais PROJECTO TOPPS ANIPLA - Todos os direitos reservados - Abr'16 1 Os 5 pontos críticos Transporte e Armazenamento Preparação da calda e Enchimento

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS PERIGOSOS E NÃO PERIGOSOS

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS PERIGOSOS E NÃO PERIGOSOS GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS PERIGOSOS E NÃO PERIGOSOS A gestão de resíduos, é o conjunto de atividade de carácter técnico, administrativo e financeiro, relativas à recolha, transporte, tratamento, valorização

Leia mais

Licenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA

Licenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA Formulário LUA - Módulos Comuns IV - RH Índice Água de Abastecimento... 2 1- Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PTTM06/ ETRS89, respetivos consumos

Leia mais

9. Síntese de Impactes e de Medidas Mitigadoras

9. Síntese de Impactes e de Medidas Mitigadoras 9. íntese de Impactes e de Medidas Mitigadoras os quadros seguintes, Quadro 9.1 (1,2,3, 4 e 5) e Quadro 9.2 (1, 2, 3, 4 e 5)) apresentam-se, de uma forma sintetizada, os previsíveis impactes associados

Leia mais

VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO. Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa

VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO. Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa 1 VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa Introdução A Central de Incineração do Parque de Saúde de Lisboa, é uma instalação licenciada para

Leia mais

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A.

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 93/2012 (S10463-201209) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

Requisitos de Ambiente e Segurança

Requisitos de Ambiente e Segurança Um Empreiteiro, quando aplicável, deve: Ref.ª: RAS.01_09 Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. designar um elemento que tenha como responsabilidade as questões de âmbito ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho e

Leia mais

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980

Leia mais

Procedimento NSHS 07/2011

Procedimento NSHS 07/2011 1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores

Leia mais

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.

Leia mais

Relatório sobre o Ponto de Situação da Atividade de Exploração dos CIRVER 2014

Relatório sobre o Ponto de Situação da Atividade de Exploração dos CIRVER 2014 Relatório sobre o Ponto de Situação da Atividade de Exploração dos CIRVER 2014 1 Ficha técnica: Título: Relatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Autoria: Agência Portuguesa

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Nº da inscrição: 001. Produto: Berço Multifuncional Cléo

DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Nº da inscrição: 001. Produto: Berço Multifuncional Cléo DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Nº da inscrição: 001 Produto: Berço Multifuncional Cléo Funcionalidade: O berço multifuncional Cléo é certificado pela ABNT (177.021/2017) e registrado pelo INMETRO (006281/2017)

Leia mais

TamponamentoAjustável Apresentação Produto Introdução e Aplicações para Tampões de Nylon Expansores em tubagens

TamponamentoAjustável Apresentação Produto Introdução e Aplicações para Tampões de Nylon Expansores em tubagens TamponamentoAjustável Apresentação Produto Introdução e Aplicações para Tampões de Nylon Expansores em tubagens Contato : comercial@boomlift.pt ou +351-913326041 2 TampãoAjustável Diagrama esquemático

Leia mais

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO

Leia mais

Câmara Municipal do Barreiro

Câmara Municipal do Barreiro PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PPG DESIGNAÇÃO DA EMPREITADA: REDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DE PENALVA Nota introdutória 1. Pretende-se com o presente plano dar cumprimento

Leia mais

Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica

Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar

Leia mais

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11 1/ 11 Acção 1 A Matriz de (MIAA) é efectuada no início das actividades, tendo como base os seguintes critérios: Os aspectos ambientais são identificados com base em: Actividades rotineiras e não rotineiras;

Leia mais

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M.

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. NIF 512088357 E-Mail nordesteactivo@mail.telepac.pt

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Ampliação da unidade de Insecticidas/Fungicidas

Leia mais

Contaminação das águas subterrâneas

Contaminação das águas subterrâneas Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME

Leia mais

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento - Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios

Leia mais

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões; O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (FISIPE, S.A) Porquê ler este documento? Este documento

Leia mais

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal

Leia mais

PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS. Luísa Paula Valente da Cruz * Resumo

PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS. Luísa Paula Valente da Cruz * Resumo PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS Luísa Paula Valente da Cruz * Resumo Com o presente trabalho, pretende-se dar a conhecer a principal legislação em vigor relativa à qualidade da água,

Leia mais

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto

Leia mais

Eficiência energética e energias renováveis na indústria

Eficiência energética e energias renováveis na indústria 24.10.2013 Eficiência energética e energias renováveis na indústria Eugénia Coelho ecoelho@citeve.pt Artur Serrano serrano@ctcv.pt Instrumentos de eficiência e gestão energética, na indústria: SGCIE (Sistema

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Ecoslops Portugal S.A. Porquê ler este documento? Este

Leia mais

Dário Antunes Correia

Dário Antunes Correia 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo

Leia mais

1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00072/2012 (S08410-201207) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO ALBERGARIA-A-VELHA Novembro 2014 ÍNDICE ANEXO 9... 3 INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO... 4 IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR E DA INSTALAÇÃO... 4 LOCALIZAÇÃO...

Leia mais

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 1 6 AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 (S14260-201212) Nos termos do Artigo 36º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a

Leia mais

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo 01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017 DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D201102500321 b90-1896-8924-d2b8 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes

Leia mais

Visita Técnica ao Sistema de Saneamento de Águas Residuais de Alcântara

Visita Técnica ao Sistema de Saneamento de Águas Residuais de Alcântara Visita Técnica ao Sistema de Saneamento de Águas Residuais de Alcântara 29.09.2017 Estratégias resilientes para a gestão de redes de saneamento Visita Técnica Sistema Intercetor do Terreiro do Paço Fábrica

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012 (S10158-201208) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo.

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo. CURSO O objetivo deste curso é proporcionar aos formandos o conhecimento necessário para interpretar a legislação ambiental geral e específica, identificar os requisitos legais a cumprir e avaliar a conformidade

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017 DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D2011020006953 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO ÍNDICE

RESUMO NÃO TÉCNICO ÍNDICE RESUMO NÃO TÉCNICO O presente documento constitui o resumo não técnico do pedido de renovação da licença ambiental da Fábrica de Papel Ponte Redonda S.A, adiante designada por PR. A actividade PCIP realizada

Leia mais