Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA

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1 Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA JUNHO 2014

2 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do pedido de renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 da Lusotelha Cerâmica de Telhas e Tijolos de Águeda, Lda., pretende-se com o presente documento complementar o Formulário PCIP, designadamente identificando os dados e documentos que sofreram alterações face ao anterior pedido de licença ambiental. É de referir que relativamente à situação que originou a emissão da Licença Ambiental n.º 240/2008, ocorreram algumas alterações no processo produtivo da linha de fabrico de telha, nomeadamente substituição de equipamentos (moldes, prensas, máquinas de corte, ventiladores e condutas do forno), alterações ao nível de operação do forno e implementação de sistemas automáticos de gestão e controlo do processo produtivo na fase de secagem e de cozedura. Todas as alterações foram devidamente comunicadas junto da entidade competente (DREC), via plataforma de interoperabilidade da Administração Pública, dando origem à emissão do 1.º Aditamento à LA n.º 240/2008. Também nos respetivos Relatórios Ambientais Anuais (RAA ), consta toda a informação relevante da atualização/modernização da linha de fabricação de telha. De acordo com o indicado no próprio formulário PCIP e também no disposto do artigo 21.º do novo DL n.º 127/2013, de 30 de Agosto (Regime de Emissões Industriais, que revoga o DL n.º 173/2008, de 26 de Agosto), tratando-se de um pedido de renovação da Licença Ambiental, devem ser apenas apresentados os dados e informação que tenham sofrido alterações face ao anterior pedido de Licença Ambiental. Quanto ao relatório base previsto no n.º 1 do artigo 42.ºdo novo diploma legal DL n.º 127/2013 (regime de emissões industriais), considera a empresa que a atividade em causa não envolve a utilização, produção ou libertação de substâncias perigosas relevantes para a possibilidade de poluição do solo e das águas subterrâneas no local da instalação, tendo em conta que no processo produtivo não são utilizadas quaisquer tipos de substâncias perigosas e em que apenas são utilizadas pequenas quantidades de substâncias perigosas, identificadas no formulário PCIP como matérias-primas subsidiárias, nomeadamente óleos lubrificantes, acetileno, oxigénio (operações de manutenção) hidrofugante e gasóleo. Importa ainda referir, que as substâncias indicadas anteriormente encontram-se devidamente armazenadas, em que os óleos lubrificantes possuem bacias de retenção de acordo com a legislação em vigor. Das substâncias identificadas anteriormente e também descritas no quadro QA.12 do atual formulário PCIP, apenas os óleos e o gasóleo (quadro QA.1), se encontram classificadas como perigosas para o ambiente, em que em caso de derrame podem penetrar no solo provocando a contaminação dos lençóis de água subterrâneos e poderá ser tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Junho de 2014 Página 2

3 Contudo importa referir, que na n/ empresa estas substâncias são utlizadas em quantidades não significativas e que são geridas de acordo com a regulamentação própria e armazenadas em condições apropriadas para evitar qualquer tipo de contaminação (bacias de retenção). De referir ainda, que relativamente ao depósito de gasóleo existente nas instalações da empresa, este encontra-se devidamente licenciamento de acordo informação já enviada para os v/ serviços (RAA 2011). Quanto às restantes substâncias, apesar de se encontrarem classificadas como perigosas, não se encontram classificadas como substâncias/misturas tóxicas que sejam facilmente biodegradáveis e também não se encontram classificadas como perigosas para o ambiente. No qual consideramos, que devido à sua biodegradabilidade nesta situação não serão substâncias com um contributo relevante passiveis de provocar contaminação dos solos e/ou das águas subterrâneas. Neste sentido, considera a empresa que a atividade em causa, se encontra isenta da obrigatoriedade da elaboração do relatório de base, tendo em conta ao descrito anteriormente, no qual se conclui que a n/ instalação não envolve a utilização, produção ou libertação de substâncias perigosas relevantes para a possibilidade de poluição do solo e das águas subterrâneas no local da instalação, pois apenas são utilizadas pequenas quantidades de substâncias perigosas, em existem condições adequadas de armazenamento e manuseamento das substâncias perigosas relevantes, nomeadamente ao nível das respetivas bacias de retenção. Assim, de forma a fornecer e sistematizar toda a informação necessária à renovação da Licença Ambiental, anexa-se o respetivo Formulário PCIP, que contém as informações atualizadas relativamente à instalação. As alterações mais significativas dizem respeito aos dados quantitativos (consumos, produções, emissões, cargas poluentes, resíduos, etc.) os quais foram atualizados, tendo como referência o ano de Remetem-se também os documentos anexos ao Formulário PCIP, designadamente aqueles para os quais se registaram alterações face ao pedido original de licença ambiental. Importa também referir que, os Relatórios de Acompanhamento Ambiental (RAA), estruturados com base no item 7.3 da LA nº 240/2008, reúnem todos os elementos demonstrativos do cumprimento do estipulado na LA, incluindo dados de desempenho ambiental (efluentes gasosos, efluentes líquidos, resíduos, ruído, etc.), principais atividades realizadas, metas de desempenho ambiental alcançadas e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas. Em que toda esta informação, deverá ser tida em conta, no processo de renovação da LA. Junho de 2014 Página 3

4 2. ANEXOS AO FORMULÁRIO PCIP ANEXO 1 PARTE A- INFORMAÇÃO GERAL No que respeita a este anexo, as principais alterações a efetuar estão relacionadas com a necessidade de atualizações das informações decorrentes da atividade da instalação, desde a emissão da LA n.º 240/2008, nomeadamente as alterações na linha de fabricação de telha e os dados quantitativos (consumos de matérias +primas e subsidiárias, produções, combustíveis, n.º de trabalhadores etc.) os quais foram atualizados, tendo como referência o ano de Assim, apresentam-se os seguintes anexos: AN 1.5 Planta devidamente legendada, em escala 1:500 nesta planta encontram-se apresentadas todas as alterações ocorridas nas instalações da empresa desde a emissão da LA. Indicação das alterações introduzidos, quanto à atualização/modernização da linha de fabricação de telha, assim como, pequenas alterações de relocalização de alguns equipamentos já existentes e também alterações nos parques de armazenamento de resíduos. AN 1.21 Outros documentos julgados relevantes atualização da distribuição do n.º de trabalhadores afetos à empresa. ANEXO 2 PARTE B1 INFORMAÇÃO AMBIENTAL GERAL No que respeita a este anexo não ocorreram alterações relevantes. Mantêm-se as condições ambientais do local, assim como as fontes de água utilizadas na instalação (furo e rede publica). No anexo 1 do RAA 2010, consta a planta da rede de abastecimento de água, com identificação da distribuição de água proveniente do furo (AC1) para o processo produtivo e a distribuição da água da rede pública para o consumo humano (sanitários e balneários). Apresenta-se apenas em anexo, renovação do alvará de licença de captação para um volume máximo mensal autorizado de 1000 m 3 /mês: AN 2.4 Cópia da declaração ou licença de utilização do domínio hídrico Cópia da autorização de utilização dos recursos hídricos para captação de água subterrânea n.º 1635/2012, emitido pela APA- ARH-Centro para a captação de água subterrânea proveniente do furo da Lusotelha (AC1). ANEXO 3 PARTE B2 DESCARGAS / EMISSÕES DE ÁGUAS RESIDUAIS Relativamente ao anexo respeitante às descargas / emissões de águas residuais, mantêm-se também as condições indicadas aquando do processo de emissão da LA. Apenas foram atualizados os respetivos quadros quanto à tipologia da descarga de águas proveniente das águas residuais do separador de hidrocarbonetos, pois no processo do pedido de emissão da LA, esta informação não Junho de 2014 Página 4

5 foi indicada, uma vez que o separador de hidrocarbonetos apenas foi instalado durante o ano de 2011 (conforme informação enviada no anexo 1 do RAA 2011). Neste sentido, também foi atualizada a planta com rede de distribuição do ponto de descarga das águas tratadas no separador de hidrocarbonetos e encaminhadas para o coletor municipal, conforme informação incluída na planta em anexo (AN 1.5). ANEXO 4 PARTE B3 EMISSÕES PARA A ATMOSFERA Relativamente a este anexo, não ocorreram alterações relevantes face à situação decorrente da emissão da respetiva LA. Refira-se que no âmbito do acompanhamento à LA n.º 240/2008, nomeadamente nos respetivos relatórios ambientais enviados anualmente (RAA), constam também algumas informações, que devem ser tidos em conta, aquando da emissão da renovação da LA. Quanto ao ponto de situação do cumprimento dos VEA estabelecidos na LA n.º 240/2008, nomeadamente para o parâmetro partículas (1-20 mg/nm 3 ), fluoretos (10 mg/nm 3 ) e cloretos (30 mg/nm 3 ), a empresa nos último anos tem apresentado valores de emissão inferiores aos estabelecidos na LA, em que estes resultados de emissões de partículas, fluoretos e de cloretos estarão associados para além da implementação de medidas primárias também ao reduzido regime de laboração em que a empresa tem laborado nos últimos anos (refira-se que a linha de produção de tijolo não tem entrado em funcionamento), o que poderá conduzir a níveis de emissão de partículas, fluoretos e cloretos mais baixos (sendo que no caso de fluoretos e cloretos, a sua emissão está também relacionada com a qualidade de argilas a introduzir no processo), situação que deixará de ser possível de assegurar em situações de aumento dos regimes de atividade. ANEXO 5 PARTE B4 RESÍDUOS GERADOS NA INSTALAÇÃO No que concerne aos resíduos gerados na instalação, as únicas alterações a reportar estão relacionadas com alterações em alguns dos operadores responsáveis pelas operações de gestão de alguns resíduos produzidos, sendo que os mesmos se encontram devidamente licenciados para o efeito, conforme indicados no Formulário PCIP. Mantêm-se as tipologias de resíduos gerados na instalação, os quais são sujeitos genericamente às mesmas operações de gestão. De referir que atualmente a empresa possui um alvará de licença para o armazenamento de resíduos no próprio local de produção por um período superior a um ano, conforme já indicado no anexo 1 do RAA Aproveitamos também para atualizar as licenças/autorizações de alguns operadores e transportadores de gestão de resíduos, ao qual se encontram em anexo os respetivos alvarás de licenciamento: Junho de 2014 Página 5

6 AN 5.1/5.2 - Cópia dos comprovativos do licenciamento dos operadores responsáveis pelo transporte/operações de resíduos perigosos - Cópia das licenças do operador Correia & Correia, Lda. e Safetykleen Portugal. AN 5.3/5.4 - Cópia dos comprovativos do licenciamento dos operadores responsáveis pelo transporte/operações de resíduos não perigosos - Cópia das licenças dos operadores Fábrica de Papel e Cartão da Zarrinha, S.A, Cerqueira e Belinha, Lda. S.P.R. Sociedade Portuguesa de Resíduos, S.A., Misturas Milenares, Lda. e Mário de Jesus Santos Carapinha. Relativamente à localização dos parques de armazenamento de resíduos, apenas foram introduzidas melhorias em alguns locais de armazenamento, nomeadamente procedeu-se a atualização das áreas correspondentes. Refira-se que estas atualizações encontram-se indicadas na planta em anexo AN1.5. ANEXO 6 PARTE B5 EMISSÕES DE RUÍDO No que respeita ás emissões de ruído também não ocorreram alterações significativas ao nível das fontes de ruído. A empresa durante o ano de 2011, procedeu à monitorização de ruído ambiental, em que se verificou que o critério de exposição máxima é cumprido no ponto 2 e não é cumprido no ponto 1, quer para o indicador de ruído diurno-entardecer-noturno (Ld en ), associado ao incómodo global, quer para o indicador de ruído nocturno (L n ). Quanto ao critério de incomodidade referido no DL n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, é cumprido em todos os pontos analisados, para todos os períodos de referência. É importante salientar o facto das situações de não cumprimento no ponto 1 também se verificarem nos níveis do ruído residual (no referido ponto analisado o Ln encontra-se acima do limite fixado), pelo que não poderão ser imputadas ao ruído originado pela laboração da Lusotelha Assim, e para efeitos de renovação da LA, neste item não existem alterações a reportar, mantendo-se as condições indicadas anteriormente. ANEXO 7 PARTE B6 ENERGIA Em matéria de energia, continua a verificar-se genericamente a situação descrita na LA. Para além da energia elétrica utilizada nas diversas secções da instalação, os dois fornos são abastecidos com o combustível gás natural; o secador de tijolo opera maioritariamente com ar quente recuperado do forno e também complementado, quando necessário, por um queimador auxiliar a gás natural. Quanto ao secador da linha de fabricação de telha este opera exclusivamente com o ar quente recuperado do forno. É utilizado ainda o gasóleo para o abastecimento de veículos máquinas industriais e gerador de emergência. Junho de 2014 Página 6

7 Os consumos mensais de energia elétrica e de combustíveis, bem como os respetivos consumos específicos de energia realizados ao longo de 2013, encontram-se indicados de forma detalhada no quadro seguinte. Quadro 1 Consumos energéticos em 2013 Eletricidade (tep) Gás Natural (tep) Gasóleo (tep) Consumo Energético (tep) Consumo Específico Telha (tep/ton) Consumo Específico (Kgep/ton) Janeiro , Fevereiro 2 0 2,2 4, M arço 2 4 2,1 7, Abril ,2 99,10 0,07 73,19 M aio ,7 116,21 0,07 68,08 Junho ,3 134,81 0,08 76,86 Julho ,7 147,00 0,06 63,50 Agosto ,0 134,10 0,06 62,57 Setembro ,5 137,79 0,06 56,75 Outubro ,6 160,48 0,05 49,71 Novembro ,88 0,07 67,48 Dezembro ,6 165,79 0,11 107,03 Anual , ,52 De referir que, para as conversões de unidades de energia foram utilizados os fatores de conversão constantes no Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho (2.ª série): Quadro 2 Fatores de conversão energéticos Formas de energia Energia Elétrica Gás Natural Gasóleo Conversões de kwh m3(n) l para tep 0, , , Relativamente ao cálculo das emissões diretas de CO 2 relacionadas com o consumo de energia, foi utilizado o método de cálculo, baseado nos consumos de combustíveis e seus poderes caloríficos inferiores, fatores de emissão e fatores de oxidação previstos no âmbito do CELE (Comércio Europeu de Licenças de Emissão), no qual a empresa está abrangida. Para o cálculo das emissões de CO 2, referentes ao ano de 2013, foi utilizada a metodologia de monitorização constante no pedido de TEGEE para o período CELE , sendo aplicados os níveis metodológicos nele previstos, para os respetivos combustíveis. Os fatores de emissão, oxidação e poder calorifico inferior para os combustíveis utilizados, foram utilizados os constantes na recente tabela publicada pela Agencia Portuguesa de Ambiente (APA), com base no Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (INERPA) publicado em Assim, a emissão específica de CO 2 na Lusotelha (Consumos de combustíveis) durante o ano de 2013, foi de: Junho de 2014 Página 7

8 Forma de Energia Consumo PCI FE CO2 FO CO2 (ton) Gás Natural Nm3 0 GJ/m3 57 kg/gj Gasóleo 0,058 ton 43,07 GJ/ton 74,10 Kg/GJ 1 0 Emissão Total de CO 2 Produção Realizada (ton) Emissão Específica de CO2 (kg/ton) ,4 ANEXO 8 PARTE B7 DESATIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO Não se registaram quaisquer tipos de alterações, mantendo-se válidas todas as informações, constantes no pedido de emissão da LA. ANEXO 9 PARTE B8 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Em anexo consta documento com a sistematização das principais medidas que a Lusotelha já implementou e se propõe implementar com vista à melhoria contínua do seu desempenho ambiental e em coerência com as melhores técnicas disponíveis para o seu setor de atividade, estabelecidas no Documento de Referência no âmbito PCIP para aplicação setorial, Reference Document on Best Available Techniques in Ceramic Manufacturing Industry BREF CER: AN 9.3 Outros documentos julgados relevantes Sistematização e identificação das MTD prevista no BREF CER. Junho de 2014 Página 8

9 ANEXOS Junho de 2014 Página 9

10 FORMULÁRIO PCIP Junho de 2014 Página 10

11 PLANTA Junho de 2014 Página 11

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