Renovação da Licença Ambiental n.º 289/2009 MEMÓRIA DESCRITIVA

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1 Renovação da Licença Ambiental n.º 289/2009 MEMÓRIA DESCRITIVA JANEIRO 2014

2 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do pedido de renovação da Licença Ambiental n.º 289/2009 da Cerâmica de Quintãs, Lda., pretende-se com o presente documento complementar o Formulário PCIP, designadamente identificando os dados e documentos que sofreram alterações face ao anterior pedido de licença ambiental. É de referir que relativamente à situação que originou a emissão da Licença Ambiental n.º 289/2009, não ocorreram alterações relevantes na instalação, apenas foi atualizada a área de implantação da empresa, conforme planta em anexo (Planta AN1.5a). De referir que os terrenos já pertenciam à empresa Cerâmica de Quintãs, contudo foram agregados à área de implantação da empresa, onde se procedeu à ampliação do parque de armazenamento de produto final. Esta atualização de áreas de implantação, já foi devidamente comunicada à Camara Municipal de Aveiro, em que o processo de licenciamento camarário ainda se encontra a decorrer (conforme documentos em anexo). A alteração em causa, não constitui uma alteração substancial à luz da legislação em vigor, uma vez que não se verificou um aumento superior de 30% da área de implantação do estabelecimento industrial e também não alterou a capacidade instalada dos dois fornos (que se situa nas 684 ton/dia). No atual regime legal do Sistema de Industria Responsável (SIR), encontra-se prevista a figura do mera comunicação prévia, que deve ser instruído quando se tratam de alterações não abrangidas pelos regimes de AIA, PCIP, PAG que envolvam Substâncias Perigosas ou quando as alterações não impliquem um aumento superior a 30% da capacidade produtiva existente ou a 30% da área edificada ou do estabelecimento industrial, ou nem outras condições distintas daquelas inicialmente permitidas. Neste sentido, aproveitamos o presente processo para comunicar junto da entidade coordenadora as respetivas alterações, para que se possa enquadrar a atual alteração no ponto 5 do artigo 39.º do DL n.º 169/2012, de 1 Agosto. De acordo com o indicado no próprio formulário PCIP e também no disposto do artigo 21.º do novo DL n.º 127/2013, de 30 de Agosto (Regime de Emissões Industriais, que revoga o DL n.º 173/2008, de 26 de Agosto), tratando-se de um pedido de renovação da Licença Ambiental, devem ser apenas apresentados os dados e informação que tenham sofrido alterações face ao anterior pedido de Licença Ambiental. Janeiro de 2014 Página 2

3 Quanto ao relatório base previsto no n.º 1 do artigo 42.ºdo novo diploma legal DL n.º 127/2013 (regime de emissões industriais), considera a empresa que a atividade em causa não envolve a utilização, produção ou libertação de substâncias perigosas relevantes para a possibilidade de poluição do solo e das águas subterrâneas no local da instalação, tendo em conta que no processo produtivo não são utilizadas quaisquer tipos de sustâncias perigosas e em que apenas são utilizadas pequenas quantidades de substâncias perigosas, identificadas no formulário PCIP como matériasprimas subsidiárias, nomeadamente óleos lubrificantes, acetileno, oxigénio e gasóleo. De forma a demonstrar que a atividade desenvolvida na Cerâmica de Quintãs, não envolve substâncias perigosas relevantes, no âmbito do regime jurídico da responsabilidade ambiental (DL n.º 147/2008, de 29 de Julho), foi elaborado um estudo devidamente fundamentado e ajustado à realidade da empresa, em que são identificadas as características do meio envolvente, a caracterização da situação de referência e o levantamento de riscos ambientais potenciais da empresa (ver documento em anexo). Assim, de forma a fornecer e sistematizar toda a informação necessária à renovação da Licença Ambiental, anexa-se o respetivo Formulário PCIP, que contém as informações atualizadas relativamente à instalação. As alterações mais significativas dizem respeito à atualização da área de implantação da empresa e aos dados quantitativos (consumos, produções, emissões, cargas poluentes, resíduos, etc.) os quais foram atualizados, tendo como referência o ano de Remetem-se também os documentos anexos ao Formulário PCIP, designadamente aqueles para os quais se registaram alterações face ao pedido original de licença ambiental. Importa também referir que, os Relatórios de Acompanhamento Ambiental (RAA), estruturados com base no item 7.3 da LA nº 289/2009, reúnem todos os elementos demonstrativos do cumprimento do estipulado na LA, incluindo dados de desempenho ambiental (efluentes gasosos, efluentes líquidos, resíduos, ruído, etc.), principais atividades realizadas, metas de desempenho ambiental alcançadas e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas (dificuldade no cumprimento dos VEA na fonte FF1), solicitação de alteração dos planos de monitorização (para as fontes FF2 a FF6). Em que toda esta informação, deverá ser tida em conta, no processo de renovação da LA. Janeiro de 2014 Página 3

4 2. ALTERAÇÕES DE FUNCIONAMENTO NO PROCESSO DE QUEIMA DOS FORNOS A empresa ao longo dos últimos anos, tem efetuado vários esforços para a redução da emissão de partículas e SO 2, nomeadamente com a utilização de um maior consumo de gás natural, porém quando são utilizados combustíveis, como o coque de petróleo, torna-se assim difícil atingir um valor tão baixo para o parâmetro partículas (20 mg/nm 3 ) e para o SO 2 (385 mg/nm 3 ), ao qual, a empresa sente dificuldades em conseguir alcançar os VEA associados à MTD para estes parâmetros estabelecidos na LA n.º 289/2009, tratando-se assim de um efeito cruzado, atendendo a que a empresa cumpre com a atual legislação. Conscientes de que a situação mais favorável para o cumprimento dos VEA estabelecidos na LA n.º 289/2009, seria a reconversão total do combustível coque de petróleo para o gás natural, tal opção atualmente não é economicamente viável para a empresa, devido ao facto de este combustível ser mais barato do que outras alternativas menos poluentes, como o gás natural e também por razões concorrenciais, nomeadamente com a vizinha Espanha, que utilizam coque de petróleo, distorcendo assim o preço do mercado. Importa ainda referir, que o tijolo é um material de baixo custo, representando a energia o custo de produção mais relevante, cerca de 35% do total dos custos industriais. Neste contexto, a empresa encontra-se a estudar a viabilidade técnica e económica de introduzir alterações no processo de queima dos dois fornos, nomeadamente reconverter o coque de petróleo micronizado para biomassa, para permitir uma efetiva redução de custos e melhoria da produtividade através da racionalização dos consumos energéticos e consequente redução de emissões gasosas (principalmente emissões de SO 2 ). A eventual opção por este tipo de combustível (biomassa - casca, serradura, pó de cortiça, bagaço de azeitona e casca de amêndoa) é maioritariamente de ordem económica pois o custo térmico equivalente por caloria é menor no caso da biomassa, comparativamente com o gás natural. Esta é uma questão muito relevante, já que a fatura energética representa cerca de 35% dos custos totais da empresa e como é bem conhecido o sector cerâmico está a atravessar uma grave recessão e a Cerâmica de Quintãs não é exceção. Mais se esclarece, que a introdução deste combustível no processo de queima dos fornos, não irá constituir qualquer alteração significativa, dado que a instalação se encontra preparada para a utilização deste combustível (silo de armazenamento, linha de distribuição e grupos de queimadores), que aliás já se encontra a funcionar para o abastecimento num queimador auxiliar ao secador anjou, apenas serão ajustados (regulados) os grupos de queimadores existentes do coque de petróleo que entrarão em funcionamento com o combustível biomassa. De referir porém, que será necessário adquirir um sistema de preparação e secagem de biomassa. Janeiro de 2014 Página 4

5 Neste contexto, decorrente de se verificar que a alteração em causa não se encontra contemplada na atual LA n.º 289/2009, solicita a empresa que a mesma seja devidamente alterada, para que também conste a utilização do combustível biomassa quer no queimador auxiliar do secador anjou quer no processo de queima dos fornos. 3. ANEXOS AO FORMULÁRIO PCIP ANEXO 1 PARTE A- INFORMAÇÃO GERAL No que respeita a este anexo, as principais alterações a efetuar estão relacionadas com a necessidade de atualizações das informações decorrentes da atividade da instalação, desde a emissão da LA n.º 289/2009. Assim, apresentam-se os seguintes anexos: AN 1.5a Planta devidamente legendada, em escala 1:500 nesta planta encontram-se apresentadas todas as alterações ocorridas nas instalações da empresa desde a emissão da LA. Indicação das alterações introduzidos, quanto à atualização da área de implantação da empresa, assim como, pequenas alterações de relocalização de alguns equipamentos já existentes, nomeadamente a central de ar comprimido e também parque de armazenamento de resíduos (PA1 caco cozido). AN 1.21 Outros documentos julgados relevantes atualização da distribuição do n.º de trabalhadores afetos à empresa. ANEXO 2 PARTE B1 INFORMAÇÃO AMBIENTAL GERAL No que respeita a este anexo não ocorreram alterações relevantes. Mantêm-se as condições ambientais do local, assim como as fontes de água utilizadas na instalação. Apresenta-se apenas a seguinte planta: AN 2.2a e AN 2.6a Implantação das redes de abastecimento de água, à escala 1:500 a planta foi atualizada de forma a refletir as redes internas de distribuição de água, nomeadamente na distribuição da água proveniente da rede pública, para consumo humano (escritórios, instalações sanitárias da nave fabril, balneários e refeitório) e distribuição da água proveniente do furo (AC1) e do poço (AC2) para o processo produtivo). ANEXO 3 PARTE B2 DESCARGAS / EMISSÕES DE ÁGUAS RESIDUAIS Relativamente ao anexo respeitante às descargas / emissões de águas residuais, mantêm-se também as condições indicadas aquando do processo de emissão da LA. Apenas foram atualizados os respetivos quadros quanto à tipologia da descarga de águas proveniente das águas residuais Janeiro de 2014 Página 5

6 domésticas, pluviais e do separador de hidrocarbonetos, pois no processo do pedido de emissão da LA, os quadros QB2.1, QB2.3 e QB2.4 não foram devidamente preenchidos de acordo com a realidade da empresa. Neste sentido, também foi atualizada a planta AN 3.29, que apesar de a informação já constar na LA n.º 289/2009, não constava na respetiva planta. AN 3.29a Implantação das redes de drenagem e localização dos pontos de descarga de águas residuais Indicação da localização dos pontos de descarga das aguas residuais provenientes da empresa. ANEXO 4 PARTE B3 EMISSÕES PARA A ATMOSFERA Relativamente a este anexo, não ocorreram alterações relevantes face à situação decorrente da emissão da respetiva LA. Refira-se que no âmbito do acompanhamento à LA n.º 289/2009, nomeadamente nos respetivos relatórios ambientais enviados anualmente (RAA), constam também algumas informações e solicitações para a atualização do respetivo plano de monitorização (regime trienal, para as fontes fixas das chaminés dos secadores (FF2 a FF6)), manutenção das alturas das chaminés FF2 a FF6, que devem ser tidos em conta, aquando da emissão da renovação da LA. Quanto ao impacte das emissões associadas ao combustível biomassa nos dois fornos (no caso de se verificar a reconversão do coque de petróleo para biomassa), atendendo a que a cozedura dos produtos será alimentada termicamente pela combustão de gás natural e biomassa, consideram-se no geral, menos nocivas para o ambiente que as resultantes da combustão do coque de petróleo. Contudo é expectável um aumento da emissão de partículas, que dadas as características inconstantes deste tipo de combustíveis, particularmente em termos de granulometria e humidade, a sua utilização coloca algumas dificuldades operacionais acrescidas, em comparação com outros combustíveis gasosos e líquidos, nomeadamente gás natural, podendo estar na origem de valores pontualmente mais elevados de emissão de partículas. Neste contexto, quanto ao ponto de situação do cumprimento dos VEA estabelecidos na LA n.º 289/2009, para o parâmetro partículas (1-20 mg/nm 3 ) e dióxido de enxofre (385 mg/nm 3 ), a empresa continua a propor um quadro já exigente e de melhoria das suas emissões gasosas, nomeadamente um VLE de 75 mg/nm 3 (18% O 2 ) e 900 mg/nm 3 (18% O 2 ) para o parâmetro SO 2, conforme justificações enviadas anteriormente (PDA entregue em Outubro de 2009 e respetivos RAA (RAA )), assim como, documento em anexo AN Sistematização e identificação das MTD prevista no BREF CER. Mais se esclarece, que relativamente às emissões de dióxido de enxofre (S0 2 ) provenientes do normal funcionamento dos fornos após introdução do combustível da biomassa (em análise um Janeiro de 2014 Página 6

7 estudo da viabilidade técnica e económica), no caso da sua implementação prevê-se que as emissões se encontrem dentro das respetivas gamas de Valores de Emissão Associados (VEA) às Melhores Técnicas Disponíveis (MTD), pelo que se considera que a empresa poderá garantir o cumprimento do VEA de 500 mg/nm 3 (18% O 2 ), para o parâmetro SO 2. ANEXO 5 PARTE B4 RESÍDUOS GERADOS NA INSTALAÇÃO No que concerne aos resíduos gerados na instalação, mantêm-se também as condições indicadas aquando do processo de emissão da LA. Neste sentido, não existe necessidade de atualizar qualquer tipo de informação a este respeito. Mantêm-se as tipologias de resíduos gerados na instalação, os quais são sujeitos genericamente às mesmas operações de gestão. Relativamente à localização dos parques de armazenamento de resíduos, apenas ocorreu uma alteração no local onde se encontram armazenados os resíduos de caco cozido (PA1). Refira-se que esta relocalização encontra-se indicada na planta em anexo AN1.5a. A empresa aproveita o presente processo, para solicitar a renovação do alvará de licença n.º 27/2009/CCDRC, válido pelo mesmo período da Licença Ambiental n.º 289/2009, relativamente à valorização dos óleos usados para lubrificações internas e mergulho das vagonetas para preservação das estruturas metálicas, conforme alvará em anexo. ANEXO 6 PARTE B5 EMISSÕES DE RUÍDO No que respeita ás emissões de ruído também não ocorreram alterações significativas ao nível das fontes de ruído. A empresa durante o ano de 2010, procedeu à monitorização de ruído ambiental, em que se verificou que o critério de exposição máxima é cumprido em todos os pontos de avaliação, quer para o indicador de ruído diurno-entardecer-noturno (Ld en ), associado ao incómodo global, quer para o indicador de ruído nocturno (L n ). Quanto ao critério de incomodidade, este não é cumprido no período noturno, num dos pontos analisados, nomeadamente, junto à Travessa da Gândara, entre um conjunto de habitações e a estação de caminho-de-ferro das Quintãs, (Sul da fábrica). Der referir ainda, que do resultado das medições efetuadas nos períodos diurno entardecernoturno, verificou-se sempre a existência de ruído impulsivo devido à passagem de comboios de passageiros e de mercadorias e também à movimentação existente na estação de caminho de ferro das Quintãs, o que condiciona bastante os resultados medidos nos limites da instalação. Janeiro de 2014 Página 7

8 Assim, e para efeitos de renovação da LA, neste item não existem alterações a reportar. ANEXO 7 PARTE B6 ENERGIA Em matéria de energia, continua a verificar-se genericamente a situação descrita na LA. Para além da energia elétrica utilizada nas diversas secções da instalação, os fornos são abastecidos com o combustível gás natural e também com coque de petróleo (micronizado) (refira-se que a empresa atualmente, encontra-se a estudar a viabilidade técnica e económica para a reconversão do coque de petróleo para biomassa); o secador anjou opera maioritariamente com ar quente recuperado do forno 1 e forno 2, com os gases de exaustão provenientes da unidade de cogeração 1 e também complementado, quando necessário, por um queimador auxiliar a biomassa e outro a gás natural (atualmente este equipamento não se encontra em funcionamento). Quanto ao secador semicontinuo este opera com os gases de exaustão provenientes das unidades de cogeração 1 e 2. É utilizado ainda o gasóleo no gerador de emergência, bem como para o abastecimento de veículos e máquinas industriais. A empresa possui ainda dois grupos de Cogeração, para a produção de energia térmica e elétrica, alimentados a gás natural, e também possui uma caldeira, para a produção de vapor na fase de extrusão do material cerâmico, alimentada a gás natural, que durante o ano de 2013 não entrou em funcionamento. De referir que tal como nos anos anteriores, em 2013 não foi consumido fuel óleo, encontrando-se o respetivo depósito vazio e desativado. Os consumos mensais de energia elétrica e de combustíveis, bem como os respetivos consumos específicos de energia realizados ao longo de 2013, encontram-se indicados de forma detalhada nos quadros seguintes. Janeiro de 2014 Página 8

9 Quadro 1 Consumos energéticos em 2013 Gás Natural -Gás Natural - Coque de Electricidade Produção Cogeração Petróleo Biomassa Gasóleo KWh Nm 3 Nm 3 ton m 3 litros Janeiro , Fevereiro , Março , Abril , Maio , Junho , Julho , Agosto , Setembro , Outubro , Novembro , Dezembro , Total , Quadro 2 Evolução do Consumo Específico Global kgep/t Electricidade Gás Natural - Produção Gás Natural - Cogeração Coque de Petróleo Biomassa Gasóleo TOTAL (produção) TOTAL (produção+ cogeração) Consumo Específico (produção) Consumo Específico (produção+ cogeração) TEP TEP TEP TEP TEP TEP TEP TEP Kgep/ton Kgep/ton Janeiro 19,37 67,71 166,07 33,68 0 1,60 122,36 288,43 38,91 91,72 Fevereiro 57,70 114,06 181,67 68,80 0 2,36 242,92 424,59 37,14 64,91 Março 50,99 113,45 179,84 66,25 0 1,81 232,50 412,34 35,86 63,60 Abril 11,33 20,22 194,01 0,00 0 1,06 32,60 226, Maio 41,75 112,98 196,06 61,10 0 2,14 217,98 414,04 38,41 72,96 Junho 52,51 108,99 182,48 69,51 0 2,30 233,30 415,79 34,99 62,37 Julho 51,79 125,10 193,92 86,71 0 2,20 265,80 459,73 41,06 71,02 Agosto 32,88 64,72 194, ,89 131,14 325,28 44,39 110,11 Setembro 3,33 9,38 210,14 0,00 0 0,72 13,42 223, Outubro 44,13 138,42 205,25 68, ,55 312,29 517,55 43,84 72,66 Novembro 56,07 138,52 194,34 70, ,78 332,01 526,35 46,08 73,05 Dezembro 53,64 123,08 186,48 51, ,09 272,05 458,53 48,56 81,84 Total ,6 81,1 De referir que, para as conversões de unidades de energia foram utilizados os fatores de conversão constantes no Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho (2.ª série): Quadro 3 Fatores de conversão energéticos Janeiro de 2014 Página 9

10 Relativamente ao cálculo das emissões diretas de CO 2 relacionadas com o consumo de energia, foi utilizado o método de cálculo, baseado nos consumos de combustíveis e seus poderes caloríficos inferiores, fatores de emissão e fatores de oxidação previstos no âmbito do CELE (Comércio Europeu de Licenças de Emissão), no qual a empresa está abrangida. Para o cálculo das emissões de CO 2, referentes ao ano de 2013, foi utilizada a metodologia de monitorização constante no pedido de TEGEE para o período CELE , sendo aplicados os níveis metodológicos nele previstos, para os respetivos combustíveis. Os fatores de emissão, oxidação e poder calorifico inferior para os combustíveis utilizados, foram utilizados os constantes na recente tabela publicada pela Agencia Portuguesa de Ambiente (APA), com base no Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (INERPA) publicado em No que respeita ao FE da biomassa, utilizou-se o valor (112 kg/gj) constante no documento de referência 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories ( Assim, a emissão específica de CO 2 na Cerâmica de Quintãs durante o ano de 2013, foi de: Forma de Energia Consumo PCI FE CO2 FO CO2 (ton) Coque petroleo 787 ton 32,2 GJ/ton 100,8 kg/gj 0, Gás Natural (produção) Nm3 0,03844 GJ/m3 56,6 kg/gj 0, ,9 Gás Natural (cogeração) Nm3 0,03844 GJ/m3 56,6 kg/gj 0, ,5 Gasóleo 0,352 ton 43,1 GJ/ton 74,1 kg/gj 0,99 1 Biomassa 438 ton 15,6 GJ/ton 112 kg/gj 1, Emissão Total de CO2 Produção Realizada (ton) Emissão Específica de CO2 (produção)(kg/ton) Emissão Específica de CO2 (produção+cogeração) (kg/ton) ,9 198,3 ANEXO 8 PARTE B7 DESATIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO Não se registaram quaisquer tipos de alterações, mantendo-se válidas todas as informações, constantes no pedido de emissão da LA. ANEXO 9 PARTE B8 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Em anexo consta documento com a sistematização das principais medidas que a Cerâmica de Quintãs já implementou e se propõe implementar com vista à melhoria contínua do seu desempenho ambiental e em coerência com as melhores técnicas disponíveis para o seu setor de Janeiro de 2014 Página 10

11 atividade, estabelecidas no Documento de Referência no âmbito PCIP para aplicação setorial, Reference Document on Best Available Techniques in Ceramic Manufacturing Industry BREF CER: AN 9.3 Outros documentos julgados relevantes Sistematização e identificação das MTD prevista no BREF CER. Janeiro de 2014 Página 11

12 ANEXOS Janeiro de 2014 Página 12

13 FORMULÁRIO PCIP Janeiro de 2014 Página 13

14 PLANTAS Janeiro de 2014 Página 14

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