2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A."

Transcrição

1 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental concedida ao operador Eurochemicals Portugal, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) , para a instalação Eurochemicals Portugal, S.A. sita na Avenida de São Romão, localidade de Neiva, freguesia de Neiva e concelho de Viana do Castelo. A licença ambiental é válida até 18 de Julho de 2015 Amadora, 27 de Setembro de 2012 O Vogal Paulo Lemos

2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental n.º 105/2008, emitida em 18 de Julho de 2008 Âmbito Atualização do texto e condições da Licença Ambiental (LA) n.º 105/2008, de , decorrente: a) da reavaliação das condições de monitorização inicialmente estabelecidas na LA para a fonte de emissão pontual FF1, associada à caldeira de aquecimento de termofluido, em virtude da alteração de combustível de fuelóleo para GPL. b) da reavaliação dos valores limite de emissão (VLE) aplicáveis à fonte de emissão pontual FF2 associada ao sistema de oxidação térmica de COV. c) da reavaliação dos VLE aplicáveis à fonte de emissão pontual FF3 chaminé de tijolo que recebe os efluentes gerados pelos reatores de fabrico de resinas derivadas da colofónia durante a fase de adição de iodo. d) da emissão das Licenças de Utilização de Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais no solo n.º L01289/2012-RH1.1194S.E e n.º L01290/2012-RH1.1194S.E. Alteração ao ponto 1. (Preâmbulo) da LA Onde se lê: Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à Entidade Coordenadora de Licenciamento ECL (Direcção Regional do Norte do Ministério da Economia e da Inovação - DRE), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR). Deverá ler-se: Nenhuma alteração relacionada com a atividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à Entidade Coordenadora (EC) - Direção Regional da Economia do Norte (DRE-N) e análise por parte da APA. Alteração ao ponto (Pontos de emissão águas residuais e pluviais) da LA Onde se lê: As águas residuais domésticas, provenientes das áreas administrativa e de serviços da instalação, tratadas em duas fossas sépticas (vide ponto desta LA), são infiltradas no solo por meio de poços absorventes, nos pontos ES1 e ES3, estando autorizada a utilização do meio hídrico para efeitos da descarga exclusiva deste tipo de efluentes nestes pontos. Deverá ler-se: As águas residuais domésticas, provenientes das áreas administrativa e de serviços da instalação, tratadas em duas fossas sépticas (vide ponto desta LA), são infiltradas no solo por meio de poços absorventes nos pontos ES1 e ES3, encontrando-se a utilização do meio hídrico autorizada nos termos do estipulado nas Licenças de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01289/2012-RH1.1194S.E e n.º L01290/2012-RH1.1194S.E, respetivamente (vide Anexo II.3 da LA). Página 2 de 8

3 O operador deverá dar cumprimento às condições de descarga estabelecidas nas referidas Licenças. Em caso da ocorrência de qualquer libertação não programada, deverá ser dado cumprimento ao estipulado no ponto 5 da Licença (Gestão de situações de emergência). Alteração ao ponto 5 (Gestão de situações de emergência) da LA O ponto 5. da LA passa a apresentar a seguinte redação: O operador deve declarar uma situação de (potencial) emergência sempre que ocorra: a) Qualquer falha técnica detetada nos equipamentos de produção ou nos sistemas de redução da poluição, passível de se traduzir numa potencial emergência; b) Qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; c) Qualquer falha técnica detetada nos sistemas de impermeabilização, drenagem, retenção ou redução/tratamento de emissões existentes na instalação, passível de se traduzir numa potencial emergência; d) Qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água, solo, ou coletor de terceiros, por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana); e) Qualquer registo de emissão que não cumpra com os requisitos desta licença. Em caso de ocorrência de qualquer situação de (potencial) emergência, o operador deve notificar a APA, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) e a EC desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afetação) e as medidas adotadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a APA notificará o operador via fax do plano de monitorização e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. O operador enviará à CCDR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: a) Os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afetação); b) A caracterização (qualitativa e quantitativa) do risco associado à situação de emergência; c) O plano de ações para corrigir a não conformidade com requisito específico; d) As ações preventivas implementadas de imediato e outras ações previstas a implementar, correspondentes à situação/ nível de risco encontrado. No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do APA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Um relatório síntese dos acontecimentos, respetivas consequências e ações corretivas, deve ser integrado como parte do RAA. Página 3 de 8

4 Alteração ao ponto da LA (Gestão de recursos e utilidades Energia) Onde se lê: O gás propano é utilizado, como combustível auxiliar, no funcionamento do sistema de oxidação térmica de COV existente na instalação para o tratamento de efluentes gasosos e também aquando do arranque das caldeiras de aquecimento de termofluído. Em situação de funcionamento normal, as caldeiras 1 encontram-se dimensionadas para utilizar fuel-óleo como combustível. O gasóleo é consumido no gerador de emergência e nas viaturas afectas à instalação. O tanque de fuel-óleo ( litros) e o tanque de gasóleo (1.000 litros) existentes na instalação encontram-se instalados em bacia de retenção. Para o armazenamento do gás propano, a instalação dispõe de reservatório com litros de capacidade. Deverá ler-se: O GPL é utilizado, como combustível auxiliar, no funcionamento do sistema de oxidação térmica de COV existente na instalação para o tratamento de efluentes gasosos. O GPL é ainda consumido na caldeira de aquecimento de termofluido, associada à fonte de emissão pontual FF1. A caldeira de aquecimento de termofluido associada à fonte de emissão pontual FF4 (vide ponto da LA), e desativada à data da emissão da LA, encontra-se dimensionada para utilizar fuelóleo como combustível. O gasóleo é consumido no gerador de emergência e nos empilhadores. O tanque de fuelóleo ( litros) e o tanque de gasóleo (1.000 litros) existentes na instalação encontram-se instalados em bacia de retenção. Para o armazenamento de GPL, a instalação dispõe de dois reservatórios com litros de capacidade unitária. Deverá ainda ser considerado um novo ponto na LA: Sistemas de refrigeração Encontram-se identificados na instalação vários equipamentos de ar condicionado que utilizam como fluidos refrigerantes R-22, R-134A e R-410A. Os fluidos R-134A e R-410A são substâncias incluídas no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n.º 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio, relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa. Relativamente ao fluido refrigerante R22 (HCFC-22), este constitui substância incluída no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n.º 1005/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, na sua redação mais atualizada, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono (Regulamento ODS), devendo o operador garantir a substituição dos equipamentos em causa tendo em conta que:: - após 1 de Janeiro de 2010 é proibida a utilização de hidroclorofluorcarbonetos virgens para manutenção e reparação de equipamentos de refrigeração ou de ar condicionado; - até 31 de Dezembro de 2014, apenas poderá ser utilizado R22 reciclado ou valorizado nas reposições de fluido efetuadas, sendo que o fluído reciclado não poderá ser comercializado, e; 1 A instalação dispõe de duas caldeiras de aquecimento de termofluido. Em situação de funcionamento normal da instalação apenas uma das caldeiras se encontra em funcionamento. Página 4 de 8

5 - a partir de 1 de Janeiro de 2015, deverá proceder à substituição do fluido na primeira intervenção efetuada no equipamento, devendo o mesmo ser enviado para destruição em operador licenciado. Tratando-se de equipamentos com menos de 3 kg de fluido frigorigéneo, não se encontram sujeitos a uma frequência de deteção de fugas obrigatória, devendo a mesma ser efetuada no âmbito das manutenções ao equipamento ou sempre que se considere pertinente, de forma a evitar e minimizar qualquer fuga de fluido para a atmosfera. Caso seja detetada e reparada uma fuga, a verificação da eficácia dessa reparação deverá ser efetuada no prazo de um mês a contar da data da reparação. Até 31 de Março de cada ano, e reportando-se ao ano civil anterior, deverá o operador proceder à comunicação de dados estabelecida no art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de Abril, nos moldes aí previstos, e contemplando designadamente: - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha instalado; - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga; - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para valorização ou destruição. Para o efeito poderá ser utilizado o modelo disponibilizado em Instrumentos Gases Fluorados Certificação e outros instrumentos Operadores Equipamentos Fixos de Refrigeração, Ar Condicionado e Bombas de Calor. Complemento ao ponto 7.3 (Relatório Ambiental Anual) da LA Em complemento aos itens já sistematizados no ponto 7.3 da LA, no Relatório Ambiental Anual (RAA) referente ao ano de 2012 deverá ser apresentado: - Identificação de todos os parques de armazenamento temporário de resíduos existentes na instalação, com indicação das respetivas caraterísticas (áreas total, coberta e impermeabilizada (m 2 ), existência ou não de bacia de retenção e sistema de drenagem, identificação do tipo de resíduos armazenados, etc.); - Na sequência do solicitado no ponto anterior, planta atualizada à escala adequada e devidamente legendada, com identificação da localização de todos os parques de armazenamento temporário de resíduos da instalação; - Cópia das Licenças ou Autorizações emitidas pela entidade competente respetiva para o armazenamento de combustíveis na instalação; - Cópia do estudo de avaliação de ruído, acompanhado de planta à escala adequada e devidamente legendada com identificação dos diferentes recetores sensíveis existentes na envolvente com maior exposição ao ruído proveniente do funcionamento da instalação (vide ponto da LA). Em cada RAA deverá ainda ser apresentada uma sistematização detalhada das medidas tomadas e ações de continuidade previstas tendo em vista a melhoria contínua do desempenho ambiental da instalação no espírito de aproximação, na medida do possível, aos níveis inferiores das gamas de valores de emissão associados (VEA) associados à utilização das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) preconizadas nos Documentos de Referências (BREF) aplicáveis. Página 5 de 8

6 Alteração ao Anexo II.1 (Monitorização das emissões para a atmosfera) da LA O Quadro II.1 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.1 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF1 (caldeira de aquecimento de termofluido, alimentada a GPL) Parâmetro VLE (2) (mg/nm 3 ) Frequência de monitorização Partículas 50 Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C 200 Compostos orgânicos voláteis não metânicos (COVNM), expressos em C 110 Óxidos de azoto (NOx), expressos em NO (1), (3) Duas vezes por ano Monóxido de carbono (CO) 500 Dióxido de Enxofre (SO 2) 35 Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 (1) A monitorização a realizar deverá ser representativa do funcionamento da caldeira e tomando simultaneamente em consideração o regime de funcionamento normal da instalação. (2) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se a um teor de 3% de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (3) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições, de acordo com o estabelecido no n.º 1 do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Após um período mínimo de 12 meses, caso exista um histórico de dados de emissão, obtidos por medição, que evidencie o cumprimento das disposições previstas no n.º 4 do art.º 19.º do referido Diploma, então a monitorização desta fonte, para os poluentes nessa situação, poderá, após análise e aditamento à presente LA, passar a ser realizada com uma frequência de uma vez de 3 em 3 anos. O Quadro II.2 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.2 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF2 (sistema de oxidação térmica de COV, que utiliza gás propano como combustível auxiliar) Parâmetro VLE (1) Frequência de monitorização Partículas (PTS) Óxidos de azoto (NO x), expressos em NO 2 5 mg/nm 3 ou 0,1 kg/h 50 mg/nm 3 ou 0,3 kg/h Dióxido de Enxofre (SO 2) 15 mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 mg/nm 3 Duas vezes por ano (2) Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C 20 mg C/Nm 3 ou 0,1 kg C /h (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efetivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos. (2) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições. Página 6 de 8

7 O Quadro II.3 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.3 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF3 (efluentes gerados pelos reatores de fabrico de resinas derivadas da colofónia durante a fase de adição de iodo) Parâmetro (1), (2) VLE (mg/nm 3 ) (1), (3) VLE Frequência de monitorização Partículas (PTS) mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Dióxido de Enxofre (SO 2) mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Óxidos de azoto (NO x), expressos em NO mg/nm 3 ou 0,3 kg/h Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 mg/nm 3 Duas vezes por (4), (5) ano Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C mg/nm 3 ou 0,1 kg/h (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efetivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos. (2) VLE a aplicar nas situações em que a fonte pontual funcione menos de 25 dias/ano ou por um período anual inferior a 500 horas. (3) VLE a aplicar nas situações em que a fonte pontual funcione mais de 25 dias/ano ou por um período anual superior a 500 horas. (4) A amostragem deverá ser representativa do regime de emissão desta fonte, devendo, sempre que possível, ser realizada durante a totalidade do período de funcionamento da fonte num ciclo de reação típico. Neste sentido, e tal como definido no ponto da LA, em cada Relatório Ambiental Anual (RAA) deverão ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efetuadas. (5) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições. Página 7 de 8

8 Deverá ainda ser considerado um novo ponto no Anexo II da LA: II.3. Títulos de Utilização de Recursos Hídricos Ponto de infiltração no solo por meio de poço absorvente ES1 Licença de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01289/2012- RH1.1194S.E (Fossa sética seguida de poço absorvente com a designação FS1). Ponto de infiltração no solo por meio de poço absorvente ES3 Licença de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01290/2012- RH1.1194S.E (Fossa sética seguida de poço absorvente com a designação FS2). Página 8 de 8

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono

Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de substâncias que empobrecem a camada de ozono na Região? O Decreto-Lei nº 152/2005, de

Leia mais

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 I SÉRIE Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO Presidência do Conselho de Ministros Declaração de Retificação n.º 45-A/2013: Retifica o Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto,

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S13005-201211) Nos termos do artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais

Leia mais

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Finançor Agro-Alimentar, S.A. LICENÇA AMBIENTAL N.º 2/2007/DRA Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental à empresa Finançor Agro-Alimentar, S.A. com o Número

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

"COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.

COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto Ana Cristina Taliscas 18.setembro. "COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.2014 Tópicos da apresentação Enquadramento legal D.L. n.º78/2004, de

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 (S12379-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Ecoslops Portugal S.A. Porquê ler este documento? Este

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos

Leia mais

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PCIP) Regime de prevenção e controlo integrados da poluição (PCIP) proveniente de certas atividades Licença ambiental - decisão escrita

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.223.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.054.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos: Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada

Leia mais

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 2 do art.º 100.º do DL n.º 127/2013, de 30 de agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 5 do art.º9º do DL 242/2001, de 31 de Agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Decreto-Lei nº 78/2004, de 3 de Abril Conceitos Gerais ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei 78/2004, de 3 de Abril Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (CIRES Fábrica de Estarreja) Porquê ler este documento?

Leia mais

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo.

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo. CURSO O objetivo deste curso é proporcionar aos formandos o conhecimento necessário para interpretar a legislação ambiental geral e específica, identificar os requisitos legais a cumprir e avaliar a conformidade

Leia mais

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO Disponibilização de informação ao público, em cumprimento do Art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, e Declaração de Retificação n.º 45 A/2013, de 29 de outubro Foi emitida a 10 de dezembro

Leia mais

Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS

Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.227.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 93/2012 (S10463-201209) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA

Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA Renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 MEMÓRIA DESCRITIVA JUNHO 2014 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do pedido de renovação da Licença Ambiental n.º 240/2008 da Lusotelha Cerâmica de Telhas e Tijolos de

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.092.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Dário Antunes Correia

Dário Antunes Correia 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo

Leia mais

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.171.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL LA nº 442/0.0/2012

LICENÇA AMBIENTAL LA nº 442/0.0/2012 LICENÇA AMBIENTAL LA nº 442/0.0/2012 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador CAMPOVO Produção e Comercialização

Leia mais

Narciso Dias & Filhos, Lda. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação. Narciso Dias & Filhos, Lda.

Narciso Dias & Filhos, Lda. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação. Narciso Dias & Filhos, Lda. LICENÇA AMBIENTAL LA n.º 496/1.0/2014 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Narciso Dias & Filhos, Lda. com

Leia mais

Licenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 12 / AM 12 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR

A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DEPARTAMENTO TÉCNICO JOSÉ DIAS CAETANO 1 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO

Leia mais

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Licenciamento Ambiental: Principais Alterações Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Regime de Emissões Industriais Regime de Emissões Industriais DL 173/2008 DL 178/2003 DL 85/2005 DL 242/2001. Dir.

Leia mais

Relatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2013

Relatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2013 Relatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2013 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Autoria: Observatório

Leia mais

MONTEIRO, RIBAS EMBALAGENS FLEXÍVEIS, S.A. Procedimento de Autorização Prévia: Processo n.º 499/ / BdE e PL / LUA-SiLiAmb

MONTEIRO, RIBAS EMBALAGENS FLEXÍVEIS, S.A. Procedimento de Autorização Prévia: Processo n.º 499/ / BdE e PL / LUA-SiLiAmb Neste documento apresentam-se as respostas ao pedido de elementos adicionais solicitados por via do ofício do IAPMEI, I.P. ref.ª 6572/2016/DPR-DPLN e do ofício S064578-201612-DGLA de 14/12/2016 da Agência

Leia mais

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 01 / AM Tramitação dos processos de Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4.

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/09 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER SOBRE A EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão setembro 2017

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão setembro 2017 PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - setembro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores PCIP...

Leia mais

Licença de Utilização dos Recursos Hídricos - Rejeição de Águas Residuais

Licença de Utilização dos Recursos Hídricos - Rejeição de Águas Residuais Processo n.º: 450.10.04.01.006195.2017.RH3 Utilização n.º: Início: 2017/05/18 Validade: 2019/05/17 Licença de Utilização dos Recursos Hídricos - Rejeição de Águas Residuais Identificação Código APA APA00007533

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? (Ria Blades, SA) Este documento

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA 10/05/2011

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA 10/05/2011 PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA 10/05/2011 1. Geral/Acesso 1.1 Não consigo visualizar correctamente o inventário. Geralmente a visualização correcta do inventário relaciona-se

Leia mais

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S01678-201302) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Licença Ambiental LA n.º 370/2010 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Águas de Santo André, S.A. (AdSA) Sistema

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA

DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA A PREENCHER PELOS SERVIÇOS DESPACHO ENTRADA ENTRADA Nº. DATA REQUERIMENTO PROCESSO O FUNCIONÁRIO DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA MERA COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (Sistema

Leia mais

PROCESSO DE CANDIDATURA PARA INSTALAÇÃO NO ECO PARQUE EMPRESARIAL DE ESTARREJA

PROCESSO DE CANDIDATURA PARA INSTALAÇÃO NO ECO PARQUE EMPRESARIAL DE ESTARREJA PROCESSO DE CANDIDATURA PARA INSTALAÇÃO NO ECO PARQUE EMPRESARIAL DE ESTARREJA Candidatura de Data / / Processo nº / MUNICIPIO DE ESTARREJA 2017 ÍNDICE Pág. A - TERMO DE CANDIDATURA. 3 B - FORMULÁRIOS

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Central Termoelétrica do Pego Porquê ler este documento?

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PÚBLICO. Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas

INFORMAÇÃO AO PÚBLICO. Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas APROVADO E PUBLICADO A 15/04/2016 PORQUÊ LER ESTE DOCUMENTO? Este documento divulga ao público

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Distalgás, Lda Porquê ler este documento? Este documento

Leia mais

Emissões para a atmosfera Requisitos legais. Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010

Emissões para a atmosfera Requisitos legais. Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010 Emissões para a atmosfera Requisitos legais Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO Regime de prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera Decreto-Lei

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (TUTIGÁS Distribuição de Combustíveis, Lda.) Porquê ler

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S11720-201210) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. Resitejo Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo. Aterro Sanitário da Resitejo

LICENÇA AMBIENTAL. Resitejo Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo. Aterro Sanitário da Resitejo LICENÇA AMBIENTAL Nos termos do Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitida a presente Licença Ambiental atribuída

Leia mais

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11 1/ 11 Acção 1 A Matriz de (MIAA) é efectuada no início das actividades, tendo como base os seguintes critérios: Os aspectos ambientais são identificados com base em: Actividades rotineiras e não rotineiras;

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.050.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ ) Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.273.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.099.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG Página 1 de 17 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 4 5 PROCEDIMENTO... 4 5.1 ENQUADRAMENTO legal... 4 5.2 OBRIGAÇÕES

Leia mais

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda.

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda. 5.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL nº 1/2004 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 5.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Volkswagen

Leia mais

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A.

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões; O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser

Leia mais

Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa

Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoas singulares

Leia mais

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia INC EA.G.07.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A. Aviário de S. Tomé

LICENÇA AMBIENTAL. Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A. Aviário de S. Tomé LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A.

Leia mais

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 4ª Edição Janeiro 2016

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 4ª Edição Janeiro 2016 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DESMANTELAMENTO DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM

Leia mais

Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa

Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoal para as Categorias

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E AMBIENTE Direção Regional do Ambiente INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E AMBIENTE Direção Regional do Ambiente INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO A. Informação Geral Identificação do estabelecimento Nome / Designação comercial do PetroAçores Produtos Petrolíferos dos Açores, S.A. operador Designação do estabelecimento

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 917 final 2013/0448 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1999 à Convenção de 1979 sobre a poluição atmosférica

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E AMBIENTE Direção Regional do Ambiente INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E AMBIENTE Direção Regional do Ambiente INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR AO PÚBLICO A. Informação Geral Identificação do estabelecimento Nome / Designação comercial PetroAçores Produtos Petrolíferos dos Açores, S.A. do operador Designação do estabelecimento

Leia mais

PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA

PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Índice INTRODUÇÃO... 1 A. AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL (EIA)... 2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO E ENQUADRAMENTO...

Leia mais

Utilização de fossas séticas individuais

Utilização de fossas séticas individuais 5 CADERNOS DE SENSIBILIZAÇÃO O CONSUMIDOR E OS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS Utilização de fossas séticas individuais Saiba a resposta às seguintes questões: pág.: O que é uma fossa sética?... 1 Quais os

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título Emissão Gases com Efeito Estufa TE GEE.235.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, 14 Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, 31 Dezembro, 230/2005, 29

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vimagás- Comércio de gás e lub., Lda) Porquê ler este

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas OGMA Indústria aeronáutica de Portugal SA Porquê ler este

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS julho de 2016 Licenciamento da atividade de tratamento de resíduos Nota introdutória A elaboração deste documento tem como finalidade

Leia mais

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A.

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental

RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental Anexo 3 RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental 1 INTRODUÇÃO O presente documento constituii o Resumo Não Técnico (RNT) do pedido de renovação de Licença Ambiental da OGMA- Industria Aeronáutica

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO agosto de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA A elaboração deste documento tem como finalidade apresentar de uma forma mais sistematizada a tramitação

Leia mais

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice

Leia mais

CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) A NA

CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) A NA CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) Fonte: BREF do sector da pecuária intensiva, Reference Document on Best Available Techniques for Intensive Rearing of Poultry and

Leia mais

Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal -

Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal - Regime das Emissões Industriais (REI) - Principais alterações ao anterior quadro legal - Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei nº 127/2013 de 30 de Agosto que estabelece o novo regime das

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais