2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A.
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1 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental concedida ao operador Eurochemicals Portugal, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) , para a instalação Eurochemicals Portugal, S.A. sita na Avenida de São Romão, localidade de Neiva, freguesia de Neiva e concelho de Viana do Castelo. A licença ambiental é válida até 18 de Julho de 2015 Amadora, 27 de Setembro de 2012 O Vogal Paulo Lemos
2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental n.º 105/2008, emitida em 18 de Julho de 2008 Âmbito Atualização do texto e condições da Licença Ambiental (LA) n.º 105/2008, de , decorrente: a) da reavaliação das condições de monitorização inicialmente estabelecidas na LA para a fonte de emissão pontual FF1, associada à caldeira de aquecimento de termofluido, em virtude da alteração de combustível de fuelóleo para GPL. b) da reavaliação dos valores limite de emissão (VLE) aplicáveis à fonte de emissão pontual FF2 associada ao sistema de oxidação térmica de COV. c) da reavaliação dos VLE aplicáveis à fonte de emissão pontual FF3 chaminé de tijolo que recebe os efluentes gerados pelos reatores de fabrico de resinas derivadas da colofónia durante a fase de adição de iodo. d) da emissão das Licenças de Utilização de Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais no solo n.º L01289/2012-RH1.1194S.E e n.º L01290/2012-RH1.1194S.E. Alteração ao ponto 1. (Preâmbulo) da LA Onde se lê: Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à Entidade Coordenadora de Licenciamento ECL (Direcção Regional do Norte do Ministério da Economia e da Inovação - DRE), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR). Deverá ler-se: Nenhuma alteração relacionada com a atividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à Entidade Coordenadora (EC) - Direção Regional da Economia do Norte (DRE-N) e análise por parte da APA. Alteração ao ponto (Pontos de emissão águas residuais e pluviais) da LA Onde se lê: As águas residuais domésticas, provenientes das áreas administrativa e de serviços da instalação, tratadas em duas fossas sépticas (vide ponto desta LA), são infiltradas no solo por meio de poços absorventes, nos pontos ES1 e ES3, estando autorizada a utilização do meio hídrico para efeitos da descarga exclusiva deste tipo de efluentes nestes pontos. Deverá ler-se: As águas residuais domésticas, provenientes das áreas administrativa e de serviços da instalação, tratadas em duas fossas sépticas (vide ponto desta LA), são infiltradas no solo por meio de poços absorventes nos pontos ES1 e ES3, encontrando-se a utilização do meio hídrico autorizada nos termos do estipulado nas Licenças de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01289/2012-RH1.1194S.E e n.º L01290/2012-RH1.1194S.E, respetivamente (vide Anexo II.3 da LA). Página 2 de 8
3 O operador deverá dar cumprimento às condições de descarga estabelecidas nas referidas Licenças. Em caso da ocorrência de qualquer libertação não programada, deverá ser dado cumprimento ao estipulado no ponto 5 da Licença (Gestão de situações de emergência). Alteração ao ponto 5 (Gestão de situações de emergência) da LA O ponto 5. da LA passa a apresentar a seguinte redação: O operador deve declarar uma situação de (potencial) emergência sempre que ocorra: a) Qualquer falha técnica detetada nos equipamentos de produção ou nos sistemas de redução da poluição, passível de se traduzir numa potencial emergência; b) Qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; c) Qualquer falha técnica detetada nos sistemas de impermeabilização, drenagem, retenção ou redução/tratamento de emissões existentes na instalação, passível de se traduzir numa potencial emergência; d) Qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água, solo, ou coletor de terceiros, por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana); e) Qualquer registo de emissão que não cumpra com os requisitos desta licença. Em caso de ocorrência de qualquer situação de (potencial) emergência, o operador deve notificar a APA, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) e a EC desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afetação) e as medidas adotadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a APA notificará o operador via fax do plano de monitorização e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. O operador enviará à CCDR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: a) Os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afetação); b) A caracterização (qualitativa e quantitativa) do risco associado à situação de emergência; c) O plano de ações para corrigir a não conformidade com requisito específico; d) As ações preventivas implementadas de imediato e outras ações previstas a implementar, correspondentes à situação/ nível de risco encontrado. No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do APA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Um relatório síntese dos acontecimentos, respetivas consequências e ações corretivas, deve ser integrado como parte do RAA. Página 3 de 8
4 Alteração ao ponto da LA (Gestão de recursos e utilidades Energia) Onde se lê: O gás propano é utilizado, como combustível auxiliar, no funcionamento do sistema de oxidação térmica de COV existente na instalação para o tratamento de efluentes gasosos e também aquando do arranque das caldeiras de aquecimento de termofluído. Em situação de funcionamento normal, as caldeiras 1 encontram-se dimensionadas para utilizar fuel-óleo como combustível. O gasóleo é consumido no gerador de emergência e nas viaturas afectas à instalação. O tanque de fuel-óleo ( litros) e o tanque de gasóleo (1.000 litros) existentes na instalação encontram-se instalados em bacia de retenção. Para o armazenamento do gás propano, a instalação dispõe de reservatório com litros de capacidade. Deverá ler-se: O GPL é utilizado, como combustível auxiliar, no funcionamento do sistema de oxidação térmica de COV existente na instalação para o tratamento de efluentes gasosos. O GPL é ainda consumido na caldeira de aquecimento de termofluido, associada à fonte de emissão pontual FF1. A caldeira de aquecimento de termofluido associada à fonte de emissão pontual FF4 (vide ponto da LA), e desativada à data da emissão da LA, encontra-se dimensionada para utilizar fuelóleo como combustível. O gasóleo é consumido no gerador de emergência e nos empilhadores. O tanque de fuelóleo ( litros) e o tanque de gasóleo (1.000 litros) existentes na instalação encontram-se instalados em bacia de retenção. Para o armazenamento de GPL, a instalação dispõe de dois reservatórios com litros de capacidade unitária. Deverá ainda ser considerado um novo ponto na LA: Sistemas de refrigeração Encontram-se identificados na instalação vários equipamentos de ar condicionado que utilizam como fluidos refrigerantes R-22, R-134A e R-410A. Os fluidos R-134A e R-410A são substâncias incluídas no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n.º 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio, relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa. Relativamente ao fluido refrigerante R22 (HCFC-22), este constitui substância incluída no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n.º 1005/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, na sua redação mais atualizada, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono (Regulamento ODS), devendo o operador garantir a substituição dos equipamentos em causa tendo em conta que:: - após 1 de Janeiro de 2010 é proibida a utilização de hidroclorofluorcarbonetos virgens para manutenção e reparação de equipamentos de refrigeração ou de ar condicionado; - até 31 de Dezembro de 2014, apenas poderá ser utilizado R22 reciclado ou valorizado nas reposições de fluido efetuadas, sendo que o fluído reciclado não poderá ser comercializado, e; 1 A instalação dispõe de duas caldeiras de aquecimento de termofluido. Em situação de funcionamento normal da instalação apenas uma das caldeiras se encontra em funcionamento. Página 4 de 8
5 - a partir de 1 de Janeiro de 2015, deverá proceder à substituição do fluido na primeira intervenção efetuada no equipamento, devendo o mesmo ser enviado para destruição em operador licenciado. Tratando-se de equipamentos com menos de 3 kg de fluido frigorigéneo, não se encontram sujeitos a uma frequência de deteção de fugas obrigatória, devendo a mesma ser efetuada no âmbito das manutenções ao equipamento ou sempre que se considere pertinente, de forma a evitar e minimizar qualquer fuga de fluido para a atmosfera. Caso seja detetada e reparada uma fuga, a verificação da eficácia dessa reparação deverá ser efetuada no prazo de um mês a contar da data da reparação. Até 31 de Março de cada ano, e reportando-se ao ano civil anterior, deverá o operador proceder à comunicação de dados estabelecida no art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de Abril, nos moldes aí previstos, e contemplando designadamente: - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha instalado; - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga; - as quantidades de gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para valorização ou destruição. Para o efeito poderá ser utilizado o modelo disponibilizado em Instrumentos Gases Fluorados Certificação e outros instrumentos Operadores Equipamentos Fixos de Refrigeração, Ar Condicionado e Bombas de Calor. Complemento ao ponto 7.3 (Relatório Ambiental Anual) da LA Em complemento aos itens já sistematizados no ponto 7.3 da LA, no Relatório Ambiental Anual (RAA) referente ao ano de 2012 deverá ser apresentado: - Identificação de todos os parques de armazenamento temporário de resíduos existentes na instalação, com indicação das respetivas caraterísticas (áreas total, coberta e impermeabilizada (m 2 ), existência ou não de bacia de retenção e sistema de drenagem, identificação do tipo de resíduos armazenados, etc.); - Na sequência do solicitado no ponto anterior, planta atualizada à escala adequada e devidamente legendada, com identificação da localização de todos os parques de armazenamento temporário de resíduos da instalação; - Cópia das Licenças ou Autorizações emitidas pela entidade competente respetiva para o armazenamento de combustíveis na instalação; - Cópia do estudo de avaliação de ruído, acompanhado de planta à escala adequada e devidamente legendada com identificação dos diferentes recetores sensíveis existentes na envolvente com maior exposição ao ruído proveniente do funcionamento da instalação (vide ponto da LA). Em cada RAA deverá ainda ser apresentada uma sistematização detalhada das medidas tomadas e ações de continuidade previstas tendo em vista a melhoria contínua do desempenho ambiental da instalação no espírito de aproximação, na medida do possível, aos níveis inferiores das gamas de valores de emissão associados (VEA) associados à utilização das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) preconizadas nos Documentos de Referências (BREF) aplicáveis. Página 5 de 8
6 Alteração ao Anexo II.1 (Monitorização das emissões para a atmosfera) da LA O Quadro II.1 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.1 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF1 (caldeira de aquecimento de termofluido, alimentada a GPL) Parâmetro VLE (2) (mg/nm 3 ) Frequência de monitorização Partículas 50 Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C 200 Compostos orgânicos voláteis não metânicos (COVNM), expressos em C 110 Óxidos de azoto (NOx), expressos em NO (1), (3) Duas vezes por ano Monóxido de carbono (CO) 500 Dióxido de Enxofre (SO 2) 35 Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 (1) A monitorização a realizar deverá ser representativa do funcionamento da caldeira e tomando simultaneamente em consideração o regime de funcionamento normal da instalação. (2) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se a um teor de 3% de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (3) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições, de acordo com o estabelecido no n.º 1 do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Após um período mínimo de 12 meses, caso exista um histórico de dados de emissão, obtidos por medição, que evidencie o cumprimento das disposições previstas no n.º 4 do art.º 19.º do referido Diploma, então a monitorização desta fonte, para os poluentes nessa situação, poderá, após análise e aditamento à presente LA, passar a ser realizada com uma frequência de uma vez de 3 em 3 anos. O Quadro II.2 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.2 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF2 (sistema de oxidação térmica de COV, que utiliza gás propano como combustível auxiliar) Parâmetro VLE (1) Frequência de monitorização Partículas (PTS) Óxidos de azoto (NO x), expressos em NO 2 5 mg/nm 3 ou 0,1 kg/h 50 mg/nm 3 ou 0,3 kg/h Dióxido de Enxofre (SO 2) 15 mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 mg/nm 3 Duas vezes por ano (2) Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C 20 mg C/Nm 3 ou 0,1 kg C /h (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efetivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos. (2) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições. Página 6 de 8
7 O Quadro II.3 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redação: Quadro II.3 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF3 (efluentes gerados pelos reatores de fabrico de resinas derivadas da colofónia durante a fase de adição de iodo) Parâmetro (1), (2) VLE (mg/nm 3 ) (1), (3) VLE Frequência de monitorização Partículas (PTS) mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Dióxido de Enxofre (SO 2) mg/nm 3 ou 0,1 kg/h Óxidos de azoto (NO x), expressos em NO mg/nm 3 ou 0,3 kg/h Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 5 mg/nm 3 Duas vezes por (4), (5) ano Compostos orgânicos voláteis (COV), expressos em C mg/nm 3 ou 0,1 kg/h (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efetivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos. (2) VLE a aplicar nas situações em que a fonte pontual funcione menos de 25 dias/ano ou por um período anual inferior a 500 horas. (3) VLE a aplicar nas situações em que a fonte pontual funcione mais de 25 dias/ano ou por um período anual superior a 500 horas. (4) A amostragem deverá ser representativa do regime de emissão desta fonte, devendo, sempre que possível, ser realizada durante a totalidade do período de funcionamento da fonte num ciclo de reação típico. Neste sentido, e tal como definido no ponto da LA, em cada Relatório Ambiental Anual (RAA) deverão ser explicitados os procedimentos tomados de forma a assegurar a representatividade das amostragens efetuadas. (5) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as medições. Página 7 de 8
8 Deverá ainda ser considerado um novo ponto no Anexo II da LA: II.3. Títulos de Utilização de Recursos Hídricos Ponto de infiltração no solo por meio de poço absorvente ES1 Licença de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01289/2012- RH1.1194S.E (Fossa sética seguida de poço absorvente com a designação FS1). Ponto de infiltração no solo por meio de poço absorvente ES3 Licença de Utilização dos Recursos Hídricos para Descarga de Águas Residuais n.º L01290/2012- RH1.1194S.E (Fossa sética seguida de poço absorvente com a designação FS2). Página 8 de 8
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