Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda.
|
|
- Giovana Clementino Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL nº 1/2004 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 5.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Volkswagen Autoeuropa, Lda. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) , para a instalação Volkswagen Autoeuropa, Lda. sita em Quinta da Marquesa, freguesia de Quinta do Anjo e concelho de Palmela. A licença ambiental é válida até 19 de fevereiro de Amadora, 13 de dezembro de 2013 A Vogal do Conselho Diretivo da APA, I.P. Ana Teresa Perez Página 1 de 8
2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental n.º 1/2004, de 13 de fevereiro. A alteração das condições da Licença Ambiental (LA) é decorrente da comunicação relativa à atualização da listagem de fontes fixas de emissão para a atmosfera, decorrente da inclusão de seis novas fontes, apresentada pelo operador à EC em As alterações em questão não se concretizam numa alteração substancial, nos termos da definição prevista na alínea b) do art.º 2º do DecretoLei n.º 173/2008, de 26 de Agosto e não ocorrerão alterações significativas ao nível da capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos. Os aspetos abordados no presente documento substituem o anteriormente definido na LA n.º 1/2004 da instalação em causa e respetivos aditamentos entretanto emitidos, mantendose, no entanto, as condições previstas na LA que não se encontrem expressas no presente documento. Nova redação do ponto (Emissões atmosféricas) Estão identificadas 32 fontes pontuais de emissão para a atmosfera, maioritariamente associadas à fase de pintura e com as seguintes origens, caracterizadas na tabela que se segue: Quadro 1 Condições de associadas à descarga de águas residuais industriais Designação (1) (2) e Processo e/ou Potência Térmica (MWt) Funcionamento Tratamento fim de linha Altura da chaminé acima do nível do solo (m) FF1 Gerador de água quente a gás natural para águas quentes sanitárias e body washer 4,07 Descontínuo 28.0 FF2 Dois geradores de água quente a gás natural aquecimento de banhos para a etapa de fosfatação 4,07 Descontínuo 25.0 FF4 Incinerador enamel tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de pintura final Descontínuo Sim 25.0 FF5 Incinerador primer e sealer tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de aplicação de primário e tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de insonorização/vedação de juntas Descontínuo Sim 27.4 FF6 Incinerador ecoat tratamento dos efluentes da pintura por cataforese e do túnel de lavagem e estufa de polimerização associados a esta etapa Descontínuo Sim 27.3 FF7 (FF7.1; FF7.2 e FF7.3) Exaustão de ar de circulação etapas de aplicação de insonorizantes de PVC e de aplicação de primário (automático e manual) Descontínuo Lavagem com cortina de água em contracorrente 27.6 FF8 (FF8.1; FF8.2; FF8.3) Exaustão de ar de circulação etapas de aplicação de cera e de aplicação de verniz (automático e manual) Descontínuo Lavagem com cortina de água em contracorrente 27.6 FF9 (FF9.1; FF9.2, FF9.3; FF9.4, FF9.5; FF9.6) Exaustão de ar de circulação etapas do tackwipe do verniz e de aplicação automáticos e manual Descontínuo Lavagem com cortina de água em contracorrente 27.6 Página 2 de 8
3 Designação (1) (2) e Processo e/ou Potência Térmica (MWt) Funcionamento Tratamento fim de linha Altura da chaminé acima do nível do solo (m) FF10 Forno de secagem de base por I.V. Fonte desactivada FF11 Exaustão da etapa minimix enamel Descontínuo 26.5 FF12 Exaustão da etapa minimix primário Descontínuo 25.0 FF13 Exaustão da etapa minimix reparações Fonte desactivada FF15 Exaustão associada ao banho Electrocoat Descontínuo 24.0 FF16 Exaustão associada ao banho de fosfatação das carroçarias Descontínuo 24.0 FF17 Exaustão associada ao banho de desengordoramento Descontínuo 24.0 FF18 Exaustão associada à máquina de penas Enamel Descontínuo 26.6 FF19 Exaustão associada à máquina Penas primário Descontínuo 27.4 FF20 Exaustão associada à Pick Up Enamel Descontínuo 22.5 FF21 Exaustão associada à Spot1 (Norte) Descontínuo 13.3 FF22 Exaustão associada à Spot2 (Sul) Descontínuo 13.3 FF23 Exaustão associada à aplicação de Cêra Fonte desactivada FF24 Exaustão associada à cabine Major Repair Descontínuo 15.8 FF25 Exaustão associada à Mini Mix Descontínuo 11.6 FF27 Caldeira do Flood Wax 1,0 Descontínuo 28.0 FF28 Gerador de água quente (cabines de testes rolos) 0,93 Descontínuo 12.8 (3) FF29 Gerador de água quente da ETAR 0,93 Descontínuo 13.4 (3) FF31 Exaustão da cabina de reparação da nave de pintura (com estufa) Descontínuo 28 (4) FF32 Arrefecimento da cabina de reparação da nave de pintura (após a estufa) Descontínuo 28 (4) FF33 Exaustão dos queimadores que fornecem ar quente a estufa Descontínuo 28 (4) FF34 Exaustão da cabina de lixagem Descontínuo 28 (4) FF35 Exaustão da cabina de reparação da nave de montagem final (com estufa) Descontínuo 14 (4) Página 3 de 8
4 Designação (1) (2) e Processo e/ou Potência Térmica (MWt) Funcionamento Tratamento fim de linha Altura da chaminé acima do nível do solo (m) FF36 Exaustão dos queimadores que fornecem ar quente a estufa Descontínuo 14 (1) (1) As fontes FF3, FF14 e FF26 encontramse desativadas e desmanteladas; (2) A fonte FF30 pertence a uma instalação anexa à Autoeuropa, que é detida por esta. A fonte está associada a uma caldeira para fornecimento de água quente a balneários. No processo de renovação da LA será reavaliada a possibilidade de inclusão desta fonte na listagem de fontes pontuais; (3) No que se refere às chaminés FF28 e FF29, deverão ser apresentados a esta Agência os cálculos explicativos de acordo com o procedimento de cálculo estabelecido através da Portaria n.º 263/2005, de 17 de Março, bem como apresentação dos elementos de suporte aos cálculos realizados; (4) Altura de chaminés definidas provisoriamente. As alturas das chaminés serão reavaliadas no processo de renovação da LA n.º 1/2004. Complemento ao ponto (Controlo das emissões para a atmosfera) O controlo da emissão de gases deverá ser efectuado de acordo com o especificado no Anexo II, deste aditamento, não devendo nenhum parâmetro de emissão exceder os VLE aí mencionados. Alteração aos Quadros do Anexo II (Monitorização das emissões da instalação) Designação e Processo e/ou FF1 Gerador de água quente a gás natural aquecimento de banhos (central de banhos) FF2 Dois geradores de água quente a gás natural aquecimento de banhos para a etapa de fosfatação FF4 Incinerador enamel tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de pintura final Página 4 de 8
5 Designação e Processo e/ou Óxidos de azoto (NOx), expressos em NO FF5 Incinerador primer e sealer tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de aplicação de primário e tratamento dos efluentes da estufa de secagem na etapa de insonorização/vedação de juntas Óxidos de azoto (NOx), expressos em NO FF6 Incinerador ecoat tratamento dos efluentes da pintura por cataforese e do túnel de lavagem e estufa de polimerização associados a esta etapa Óxidos de azoto (NOx), expressos em NO FF7 Exaustão de ar de circulação etapas de aplicação de insonorizantes de PVC e de aplicação de primário (automático e manual) (nota 6) FF8 Exaustão de ar de circulação etapas de aplicação de cera e de aplicação de verniz (automático e manual) (nota 6) FF9 Exaustão de ar de circulação etapas de aplicação de esmalte (automático e manual), exaustão do processo sealer e de reparações (final da fase de pintura ) (nota 6) FF10 Forno de secagem de base por I.V. Fonte desactivada FF11 Exaustão da etapa minimix enamel Página 5 de 8
6 Designação e Processo e/ou FF12 Exaustão da etapa minimix primário FF13 Exaustão da etapa minimix reparações Fonte desactivada FF15 Exaustão associada ao banho Electrocoat Partículas totais em suspensão (PTS) 30 (7) FF16 Exaustão associada ao banho de fosfatação das carroçarias (7) FF17 Exaustão associada ao banho de desengordoramento Partículas totais em suspensão (PTS) 30 (7) FF18 Exaustão associada à máquina de penas Enamel FF19 Exaustão associada à máquina Penas primário FF20 Exaustão associada à Pick Up Enamel Página 6 de 8
7 Designação e Processo e/ou FF21 Exaustão associada à Spot1 (Norte) FF22 Exaustão associada à Spot2 (Sul) FF23 Exaustão associada à aplicação de Cêra Fonte desactivada FF24 Exaustão associada à cabine Major Repair FF25 Exaustão associada à Mini Mix FF27 Caldeira do Food Wax FF28 Gerador de água quente (cabines de testes rolos) 1 vez por ano, no período em que se encontre a laborar Página 7 de 8
8 Designação e Processo e/ou FF29 Gerador de água quente da ETAR FF31, FF32 e FF35 FF34 Exaustão da cabine da nave de pintura (FF31), exaustão da zona de arrefecimento (FF32) e exaustão da cabine de pintura da nave de montagem final (FF35) Exaustão da cabina de lixagem FF33 e FF36 Exaustão dos queimadores que fornecem ar quente à estufa da nave de pintura (FF33) e à estufa da nava de montagem final (FF36) (1) O valor limite de emissão (VLE) referese ao teor de O 2 e gás seco medido à excepção das fontes FF1, FF2, FF27, FF28 e FF29 em que o teor de O 2 é de 3% para todos os poluentes; (2) Após análise do histórico e caso se comprove que os valores obtidos dos parâmetros: sulfureto de hidrogénio (H 2S) e dióxido de enxofre (SO 2). através de medição a realizar por laboratório acreditado são desprezáveis, poderá ser proposta a eliminação destes parâmetros, a considerar através de aditamento à LA. (3) Caso venha a ocorrer uma alteração do funcionamento das actividades que venha a conduzir a um aumento dos caudais mássicos de poluentes emitidos para valores superiores aos limiares mássicos mínimos constantes do Anexo da Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro, deverá passar a ser realizada a desta fonte/poluentes com uma nova periodicidade adequada às novas condições de funcionamento (4) (Nota 4): Para o caso particular das emissões de compostos orgânicos voláteis (COV) resultantes da aplicação de solventes orgânicos da aplicação de solventes orgânicos na atividade de revestimento de veículos prevista no DecretoLei n.º 242/2001, que constitui atividade incluída no âmbito de aplicação do Diploma COV e do BREF STS, e considerando a abordagem de emissão total, deverá a instalação demonstrar: i) a emissão total teórica, decorrente da aplicação da emissão máxima, resultante da aplicação dos VLE máximos admissíveis na chaminé e difusa, previstos no Anexo IIA Parte 2; ii) a emissão total anual referente ao ano em análise resultante das caracterizações efectuadas nas chaminés e as emissões difusas determinadas por aplicação da Formula constante no anexo III do Diploma COV; iii) e ainda, as emissões totais de COV decorrentes da atividade deverão encontrarse na gama de 1035 g/m 2 (correspondente ao valor limite de emissão total), tomando em consideração os critérios de determinação deste indicador constantes nos capítulos 21.6, do BREF STS. (5) Nas situações de a efectuar duas vezes em cada ano civil, deverá ser realizada com um intervalo mínimo de 2 meses entre as medições. Só após um histórico de dados de emissão mais consistente, obtidos por medição, que evidencie o cumprimento das disposições do n.º 4 do art. 19º do DecretoLei n.º 78/2004, de 3 de Abril, poderá, após análise e em aditamento a esta LA, passar a ser realizada a desta fonte com uma frequência de uma vez de 3 em 3 anos, tomando simultaneamente em consideração, para os casos aplicáveis, as disposições do art. 27º daquele diploma; (6) (Nota 6): Operador deverá apresentar plano de acções no próximo RAA a apresentar que demonstre o cumprimento do valor de 5 mg/nm 3 tendo em conta a aproximação aos melhores níveis associados à implementação de MTD, segundo o preconizado no BREF STS. (7) Com base no histórico da instalação e tendo em conta a gama de valores de emissão indicativos no espírito da melhoria contínua do desempenho ambiental e da aproximação aos melhores níveis associados à implementação de MTD, segundo o preconizado no BREF STM. Página 8 de 8
Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar
Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23 Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar (ex. Salvador Caetano Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte,
Leia maisEDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro
2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão
Leia mais4.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL. n.º 161/2008, de 13 de Outubro de 2008
4.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 161/2008, de 13 de Outubro de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 4.º Aditamento à Licença Ambiental
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011 1. Geral/Acesso 1.1 Não consigo visualizar correctamente o inventário. Geralmente a visualização correcta do inventário
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.045.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisIndicadores Ambientais
Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve
Leia maisFORMULÁRIO DE REGISTO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (N.º 2 DO ARTIGO 40.º DO DECRETO-LEI N.º 209/2008, DE 29 DE OUTUBRO)
SERVIÇO DE COORDENAÇÃO TÉCNICA MUNICIPIO DE PENAMACOR Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penamacor Registo n.º ; Livro n.º Data / / Processo n.º / O Funcionário FORMULÁRIO DE REGISTO DE ESTABELECIMENTO
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.121.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia mais1º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 3/2009/DRA de 6 de Maio de 2009
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E DO MAR Direção Regional do Ambiente 1º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 3/2009/DRA de 6 de Maio de 2009 Nos termos da legislação relativa
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.245.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.05 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL
ENERGIN AZÓIA Empresa de Cogeração Industrial, S.A. CENTRAL DE COGERAÇÃO A INSTALAR NA SOLVAY PORTUGAL (PÓVOA DE SANTA IRIA, VILA FRANCA DE XIRA) ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Maio de
Leia mais1.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 14/2008, de 22 de Fevereiro de 2008. Resiquímica Resinas Químicas, S.A. Resiquímica Resinas Químicas, S.A.
1.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 14/2008, de 22 de Fevereiro de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 1.º Aditamento à Licença Ambiental
Leia maisRelatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A
Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010
Leia maisDespoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento
Despoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento A Empresa Sediada na Trofa há mais de 25 anos, somos uma empresa dinâmica que oferece uma gama de soluções que
Leia maisEnquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização
Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisLimites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.
Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de
Leia maisCentro de Produção Sines
Centro de Produção Sines Conferência Pacto para a Saúde e Ambiente Sines, 6 de Junho de 2007 Agenda A Central e as suas características O desempenho técnico e ambiental da Central As exigências legais
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.023.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisGuia de Referência do Formulário Online
08 de Junho de 2009 Guia de Referência do Formulário Online Versão 2.0 Índice Introdução Glossário Que equipamento devo ter? Como aceder ao Formulário? Quais os dados que devo saber para preencher o formulário?
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende
Leia maisLICENÇA AMBIENTAL. Cerâmica F. Santiago, S.A. Cerâmica F. Santiago, S.A.
LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Cerâmica F. Santiago, S.A. com o Número de Identificação
Leia maisNos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador
licença ambiental LA nº 315/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Cerâmica das Alhadas, S.A. com o Número
Leia maisde diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia maisMÊS DA ENERGIA - AÇORES
MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisPrevenção da Poluição na Indústria Gráfica
Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Redução das emissões de COV na indústria gráfica Apresentação original de Eng. Matt Rothgeb, NASA Adaptado por Eng. Cláudia Casinhas, ISQ Caracterização do Sector
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisD.R. DO AMBIENTE Despacho n.º 1059/2012 de 25 de Julho de 2012
D.R. DO AMBIENTE Despacho n.º 1059/2012 de 25 de Julho de 2012 Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 110.º do Decreto Legislativo Regional n.º 30/2010/A, de 15 de novembro, que estabelece
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.174.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisUnidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento
Leia maisOs titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade:
1. Introdução 1.1 Este regulamento complementa o Regulamento Geral do OCP e tem como objetivo descrever o funcionamento do esquema de certificação de pessoas nas várias categorias para detecção de fugas,
Leia maisManual de Apoio ao Cogerador Simulador do Cogerador
Manual de Apoio ao Cogerador Simulador do Cogerador Jorge Mendonça e Costa jmcosta@cogenportugal.com Manual de Apoio ao Cogerador Simulador do Cogerador Manual de Apoio ao Cogerador: Motivação Manual de
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis
LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as
Leia maisORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS
ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.130.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR - PROCONVE/PROMOT RESOLUÇÃO CONAMA nº 15 de 1995
RESOLUÇÃO CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995 Publicada no DOU n o 249, de 29 de dezembro de 1995, Seção 1, páginas 22876-22877 Correlações: Altera a Resolução n os 18/86 e 3/89 para os limites de
Leia maisINSTALAÇÕES DE GÁS EM EDIFÍCIOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 657 24 de outubro de 2012 ÍNDICE Página 2 de 8 Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 5 5. Equipamentos
Leia maisNovas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação
Novas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas (DPAAC) Índice N.º 2 do Artigo 9.º-A
Leia maisRepsol Polímeros, Lda
Repsol Polímeros, Lda SSA&Q Junho 2007 Repsol YPF QUIMICA Localização das Unidades Produtivas Altamira DERIVADA... 45 DYNASOL (50%) Coruña BASE. 60 La Coruña Santander DERIVADA... 54 DYNASOL (50%) Bilbao
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.173.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia mais7. Exemplos de Aplicação
7. Exemplos de Aplicação Neste parágrafo vamos procurar exemplificar o tipo de informação que é possível obter com a leitura deste manual. Pretende-se, a partir de dados típicos, dar uma ideia geral do
Leia maisGuias para a atuação das Entidades Acreditadas
Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia OGR EA.G.06.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente
Leia mais2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de Eurochemicals Portugal, S.A. Eurochemicals Portugal, S.A.
2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 105/2008, de 18 de Julho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisRegulamento de Admissão de Resíduos na. Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas. da ENC Bioenergy, Lda
Regulamento de Admissão de Resíduos na Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas da ENC Bioenergy, Lda UVCRGA Rua Carva-Penedo, 4520-503, Sanfins, S.ªM.ª da Feira Portugal T (+351)
Leia mais24/05/2015. Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015. Seminário Energia e Ambiente, 2/37
Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015 Cláudia Trindade claudiatrindade@sondar.net Sara Capela sara@uvw.pt 2/37 1 3/37 Solução? SONDAR.i Efluentes Gasosos SONDARLAB Medições da Qualidade Ar Exterior
Leia maisII - QUALIDADE DO AR JANEIRO 2009
JANEIRO 2009 II - QUALIDADE DO AR FICHA TÉCNICA O Plano Municipal de Odivelas foi elaborado por iniciativa do Município de Odivelas, em resultado da deliberação, de 2001, da então Comissão Instaladora
Leia maisII Curso de E-learning
Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação Complexo de Piscinas Municipais de Rio Maior Estradas das Marinhas 2040 Rio Maior II Curso de E-learning O Técnico de Manutenção de Piscinas de Uso Colectivo
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisCALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS
CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS EFICIÊNCIA, FIABILIDADE E TRANQUILIDADE Como funciona uma caldeira de condensação? Os gases de exaustão da caldeira passam através de um condensador, para recuperar o calor
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso
ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação
Leia maisEDA - Electricidade dos Açores, S.A. Central Termoeléctrica do Belo Jardim
LICENÇA AMBIENTAL N.º 5/2008/DRA Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental à empresa EDA - Electricidade dos Açores, S.A. com
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
USP de Concelho A. Identificação da Zona Balnear Zona Balnear Identificada: Zona Balnear (cod.) (designação) Bandeira Azul Praia Acessível (ano de atribuição) (ano de atribuição) Identificação do local
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisNota Técnica sobre Instalação PCIP
Nota Técnica sobre Instalação PCIP De acordo com o previsto no art 2º do Decreto-Lei 173/2008 de 26 de Agosto que estabelece o regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados de poluição (Diploma
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisManual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR. Agrupamento 9. Emissões Solo
Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR Agrupamento 9 Emissões Solo Agência Portuguesa do Ambiente FICHA TÉCNICA TÍTULO MANUAL DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ÚNICO
Leia maisArtigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]
Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,
Leia maisValor médio anual da densidade de poluentes atmosféricos com base na rede de monitorização do Ar na Região do Delta do Rio das Pérolas entre 2006-2014
O Relatório sobre a Qualidade do Ar de 2014 foi publicado hoje com base na rede de monitorização do Ar de Guangdong-Hong Kong-Macau para a Região do Delta do Rio das Pérolas O Relatório sobre o Resultado
Leia maisANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 919 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos
Leia maisLICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador ECODEAL Gestão Integral de Resíduos Industriais, S.A.
Leia maisProjeto de Alteração ao Regulamento Geral e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Arganil
Projeto de Alteração ao Regulamento Geral e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Arganil Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, publicado no âmbito do Programa Simplex, veio
Leia maisO empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisCurso 2. Promoção da Segurança e Saúde do Trabalho na Manutenção e reparação seguras em. Trabalho Hiperbárico
Curso 2 Promoção da Segurança e Saúde do Trabalho na Manutenção e reparação seguras em Trabalho Hiperbárico MÓDULO 1 Construção Civil uma Actividade de Risco Breve abordagem a diversos acidentes na construção
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisMonitorização e Auditoria
Monitorização e Auditoria Duas fases no processo de AIA, enquanto processo de planeamento e gestão ambiental: - A fase preditiva da pré-decisão e; - A fase de gestão da pós-decisão. A avaliação da capacidade
Leia maisCopyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.
WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6
Leia maisA CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento
Leia maisTRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3 49320 (veículos ligeiros) ou 49392 (veículos pesados)
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL TRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maiso Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação da
~, PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL EA JUNTA DE FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ~ o Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013
1 9 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013 (S00537-201301) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Manual de Utilizador. Portal TRH
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Manual de Utilizador Portal TRH Novembro de 2009 ÍNDICE 1. Introdução...2 2. Registo...4 3. Visualização e criação de operadores...8 4. Introdução
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisLICENÇA AMBIENTAL. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa
LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa com o Número de
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção
Leia maisFaturação simplificada: Principais alterações
Faturação simplificada: Principais alterações Informação elaborada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Atualizado em 22 11 2012 Nota: Agradece-se que coloque qualquer dúvida ou sugestão através
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.122.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisFAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)
FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos
Leia mais