LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO ALBERGARIA-A-VELHA Novembro 2014

2 ÍNDICE ANEXO INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO... 4 IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR E DA INSTALAÇÃO... 4 LOCALIZAÇÃO... 4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ACTIVIDADES... 5 CAPACIDADE INSTALADA... 7 RESUMO DA DESCRIÇÃO DAS EMISSÕES PARA OS DIVERSOS MEIOS RECEPTORES... 8 ÁGUA... 8 AR... 9 AMBIENTE SONORO SOLO EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE CONSIDERADO NO SEU TODO E RESPECTIVAS MEDIDAS DE MONITORIZAÇÃO...11 EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE MEDIDAS DE MONITORIZAÇÃO MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA PREVENIR OS ACIDENTES E LIMITAR OS SEUS EFEITOS...13 MEDIDAS PREVENTIVAS PARA A DESACTIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO

3 ANEXO 9 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) da Licença Ambiental da unidade dedicada à actividade, já existente, de tratamento e armazenagem de resíduos, localizada na Zona Industrial de Albergaria-a-Velha, bem como à nova actividade: fundição de metais não ferrosos (alumínio). O operador responsável é a empresa Quimialmel Químicos e Minerais Lda, sendo a Direcção Regional da Economia do Centro a entidade coordenadora do licenciamento da unidade. A Ecometria E. G. I. P., Lda constitui a entidade responsável pela elaboração do pedido de Licença Ambiental (LA), efectuado no período de Junho a Novembro de O pedido de Licença Ambiental foi executado de acordo com a legislação em vigor, designadamente o Decreto-Lei nº. 127/2013, de 30 de Agosto e legislação conexa. A necessidade de elaboração deste pedido de Licença Ambiental, para uma instalação existente e que pretende submeter um projecto de alterações (como é também o presente caso) decorre da aplicação do diploma atrás mencionado. O presente projecto de alterações resulta da visão estratégica da empresa, completando o ciclo de reciclagem de parte do material que já recebe. Desta forma a Quimialmel, Lda vai ao encontro dos objectivos ambientais de reciclagem dos resíduos produzidos no próprio país e simultaneamente permite que esta cadeia de valor não transite para outros países. O processo de fundição proposto, que observa as melhores práticas ambientais, internacionalmente adoptadas e aceites, possui então como matéria-prima os resíduos com alumínio e como produto final os lingotes, que posteriormente são utilizados, por outras empresas, para fabrico de novas peças. 3

4 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR E DA INSTALAÇÃO Os elementos relativos à identificação do operador e da instalação onde se pretendem efectuar operações de gestão de resíduos são os a seguir indicados: Designação do operador: Quimialmel Químicos e Minerais, Lda Designação da instalação: Quimialmel Químicos e Minerais, Lda Endereço: EN1 Apartado Albergaria-a-Velha Freguesia: Concelho: Distrito: Albergaria-a-Velha e Valmaior Albergaria-a-Velha Aveiro Tel.: Fax: quimialmel@quimialmel.pt LOCALIZAÇÃO A unidade localiza-se no concelho de Albergaria-a-Velha, na freguesia de Albergaria-a- Velha e Valmaior. O local da sua implantação insere-se, segundo o P.D.M., em espaço industrial na categoria de Espaço Indústria Transformadora Potencial, sendo servido pela EN1/IC2. No extracto da Carta Militar apresentado na Figura 1 é indicada a localização da empresa. 4

5 RESUMO NÃO T ÉCNICO Figura 1 Extracto da carta militar com indicação da localização DESCRIÇÃO S UMÁRIA DAS ACTIVIDADES A Qumialmel, Lda pretende desenvolver as actividades de fundição de metais não ferrosos (alumínio) e de armazenagem (e em alguns casos pré-tratamento) de resíduos perigosos e não perigosos. 5

6 Fundição de resíduos de alumínio A primeira fase da etapa desta actividade consiste no pré-tratamento dos resíduos podendo ser aplicadas uma ou várias entre as seguintes operações: triagem, trituração, compactação e separação. Após a fase de pré-tratamento os resíduos são armazenados temporariamente na unidade de acordo com as suas características. Posteriormente são alimentados, por carrinhos, a um forno rotativo, para fundição. Os carrinhos descarregam o material por gravidade. O funcionamento do forno rotativo é efectuado de forma automática após se encontrar carregado. Este forno utiliza como combustível o gás natural. Adicionalmente é necessário adicionar sais para minimizar a oxidação do alumínio fundido e maximizar a separação entre contaminantes e o alumínio, absorvendo (retendo) os primeiros. Após fusão dá-se o vazamento automático material líquido fundido para um outro forno denominado de afinação ou manutenção. Este é também alimentado a gás natural e tem como função principal executar a liga de alumínio pretendida após a adição de elementos de liga. Após a homogeneização e a fusão total de todos os componentes de liga adicionados, é retirada uma amostra para análise em laboratório, para verificação do cumprimento das especificações para as ligas de alumínio. Caso a amostra cumpra as especificações pretendidas é possível descarregar o alumínio que se encontra no forno de afinação para as lingoteiras. Neste processo o alumínio fundido passa por um sistema de desgaseificação, para minimizar o aparecimento de bolhas nos lingotes. Nas lingoteiras e como o próprio nome indica, forma-se o lingote a partir do alumínio fundido. Este é arrefecido por água e ar. O produto final do processo de fundição (lingotes) é armazenado no interior da unidade, de acordo com as suas especificações e por de lotes de produção. Como o processo produtivo se desenvolve em descontínuo, ou seja, por lotes, cada produção é inserida num sistema informático onde se regista a data de produção, a origem do resíduo, o tipo de resíduo tratado, a quantidade de resíduo processada, a quantidade de produto obtido e o tipo e quantidade de resíduos de produção gerados. 6

7 Armazenagem de resíduos perigosos A operação de armazenagem de resíduos perigosos irá desenvolver-se em várias etapas: 1. pré-aceitação/proposta 2. recepção e descarga de resíduos, 3. colocação de resíduos em armazém e triagem, 4. armazenamento 5. carga e expedição de resíduos. Todos os resíduos perigosos são recepcionados e armazenados sob área coberta e impermeável. Armazenagem de resíduos não perigosos À semelhança da operação de armazenagem de resíduos perigosos a operação de armazenagem de resíduos não perigosos irá desenvolver-se em etapas similares ao identificado para os resíduos perigosos, acrescentando contudo uma fase de tratamento: 1. pré-aceitação/proposta 2. recepção e descarga de resíduos, 3. tratamento dos resíduos; para os resíduos não perigosos, nomeadamente para os da fileira do papel e cartão, plásticos, metais e outros a unidade pode proceder à sua compactação, trituração, crivagem e/ou desmagnetização, 4. carga e expedição de resíduos. Todos os resíduos não perigosos são recepcionados, tratados e armazenados sob área coberta e impermeável. CAPACIDADE INSTALADA Fundição de resíduos de alumínio O valor apontado de 34 t/dia, diz respeito à capacidade de projecto que a empresa tem para fundir resíduos de alumínio utilizando um forno rotativo, i.e. o valor definido reporta-se então ao valor de produto acabado (lingotes de alumínio). Note-se que o 7

8 funcionamento do forno de afinação está dependente do processo de fusão que existe a montante, não aumentando por isso a capacidade instalada para produção de lingotes. Resíduos perigosos armazenagem A capacidade total de armazenagem desta tipologia de resíduos foi determinada com base na área que ocupa cada palete e no espaço disponível para as armazenar. Assim, no total a capacidade de armazenamento de todos os resíduos perigosos recebidos pela unidade é de 28 t. Resíduos não perigosos armazenagem Relativamente aos resíduos não perigosos e aplicando o raciocínio efectuado anteriormente referente aos resíduos perigosos, considera-se que a capacidade de armazenagem é de ton. RESUMO DA DESCRIÇÃO DAS EMISSÕES PARA OS DIVERSOS MEIOS RECEPTORES ÁGUA As águas residuais correspondem: - às águas pluviais de coberturas, - às águas pluviais não contaminadas de pavimentos, e - aos efluentes domésticas, relativos a 15 trabalhadores fabris. As águas pluviais de coberturas e não contaminadas de pavimentos são conduzidas para a rede pública de colectores pluviais. Os efluentes domésticos são também encaminhados para a rede pública mas de colectores de águas residuais domésticas, sendo o seu tratamento efectuado na ETAR Norte (propriedade da SIMRIA). 8

9 AR A unidade possui uma fonte fixa e várias fontes difusas de emissões gasosas. A fonte fixa diz respeito à chaminé do filtro de magas. Prevê-se que a unidade emita essencialmente compostos orgânicos voláteis (COV s) e partículas. Além destes poluentes é também expectável a emissão de ácido fluorídrico (HF), compostos clorados (expressos em Cl - ), dióxido de enxofre (SO 2 ) e dióxido de azoto (NO 2 ). A unidade identificou algumas origens possíveis para as emissões difusas geradas internamente: a resultante da circulação de veículos, a gerada quando ocorrem operações de carga e descarga de resíduos a granel, as resultantes da manipulação laboratorial, a que resulta das operações na oficina e de manutenção, a emitida na casa da bomba do sistema de incêndio (SI) e a última referente ao sistema de despoeiramento do tratamento de alguns resíduos. A circulação de veículos na unidade é inevitável. Contudo e também como medida de segurança interna, os veículos de transporte de mercadorias têm que obrigatoriamente, durante o processo carga ou descarga, desligar o motor, facto que contribui também para a diminuição destes género de emissões. A emissão da casa da bomba do SI resulta do funcionamento de teste. Em média é efectuado durante 30 min/ano. A emissão resulta da combustão do gasóleo alimentado à bomba. Esta fonte constitui uma fonte menor quando comparada com a emissão proveniente da fundição e por isso desprezável. Relativamente ao laboratório a unidade efectua algumas análises para caracterização dos lingotes fabricados. Prevê-se uma utilização média diária do laboratório de 30 min, pelo que esta emissão também não se considera significativa em termos quantitativos. Nas operações de cargas de descarga a granel de resíduos não perigosos poderá haver libertação de poeiras e pós. Estas emissões são intrínsecas ao próprio processo de recepção, triagem e tratamento de resíduos e podem constituir as emissões mais significativas que a unidade emite. As emissões difusas provenientes da oficina e manutenção resultam de eventuais operações necessárias à manutenção dos equipamentos, como por exemplo a 9

10 soldadura, furação, rebarbagem, corte e similares. No entanto, estima-se que estas operações sejam muito pontuais, não gerando por isso uma emissão significativa em termos quantitativos. A última fonte de emissões difusa identificada resulta das operações realizadas sobre alguns resíduos não perigosos, como a trituração. Este processo liberta poeiras para o ar interior, nomeadamente na fase de alimentação dos resíduos à trituradora. Para minimizar este efeito a unidade possui um sistema de aspiração localizado: o ar contendo as partículas em suspensão é conduzido a um ciclone, no qual são retidas as partículas de maiores dimensões; posteriormente é encaminhado para um filtro de mangas onde se processa a depuração final desta corrente gasosa. O ar tratado e limpo é libertado novamente no interior da unidade. AMBIENTE SONORO A unidade não efectuou a medição do ruído emitido para o ambiente pela instalação, uma vez que ainda não instalou o equipamento de fundição. Contudo, tendo em consideração a intensidade de circulação induzida pela laboração da unidade, a natureza dos equipamentos instalados (ou a instalar) e o perímetro da mesma, considera-se que o aumento dos níveis sonoros para os receptores sensíveis mais próximos (situados a cerca de 800 m) será muito pouco significativo. SOLO Atendendo às características do projecto, que prevê impermeabilização de todas as áreas (armazenagem, processo e circulação de veículos) com excepção das ajardinadas ou solo natural sem qualquer utilização e a drenagem selectiva das diversas águas pluviais geradas, não são esperadas emissões para o solo. 10

11 EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE CONSIDERADO NO SEU TODO E RESPECTIVAS MEDIDAS DE MONITORIZAÇÃO EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE Atendendo a que as águas pluviais e residuais domésticas são encaminhadas para a rede pública de colectores, evitando-se a sua infiltração directa no solo, considera-se que não se verificam quaisquer efeitos negativos no ambiente resultantes da existência das águas mencionadas no item anterior. Os impactes expectáveis sobre a qualidade do ar prendem-se essencialmente com laboração da unidade associada ao processo de fundição; tal acarretará a emissão dos poluentes característicos (poeiras, compostos orgânicos voláteis, óxidos de azoto, compostos de cloro e de flúor, etc). Tendo em consideração que existe um sistema específico desenhado para captação dessas emissões e tratamento das mesmas, com elevada eficiência, é de esperar que não se verifiquem efeitos negativos no ambiente em consequência das emissões identificadas. Relativamente aos resíduos perigosos, os impactes expectáveis decorrentes da produção deste tipo de resíduos prendem-se essencialmente com a: - produção de outros resíduos perigosos nos locais para onde estes irão ser enviados para tratamento; - movimentação de veículos associados ao seu transporte para os destinatários finais (o que acarretará a emissão de poluentes associados ao tráfego viário). No que se refere aos resíduos não perigosos, os impactes expectáveis sobre o ambiente prendem-se essencialmente com: - a deposição em aterro de alguns deles, o que se traduz numa última análise num contributo para a produção de gases com efeito de estufa e com a movimentação de veículos associados ao seu transporte para os destinatários finais (o que acarretará a emissão de poluentes associados ao tráfego viário); 11

12 - as operações de reciclagem de outros metais (excepto alumínio utilizado no processo de fundição na própria unidade), plásticos e papéis (com implicação ao nível da produção nesses locais de efluentes líquidos e emissões gasosas). Note-se que, no que se refere em particular à actividade de armazenagem de resíduos (excepto os de alumínio), considerando que os objectivos da unidade se centram na recolha, armazenagem/grupagem dos mesmos potenciando que o seu tratamento seja efectuado por entidades devidamente licenciadas, considera-se que a contribuição para a degradação do ambiente, nomeadamente qualidade do ar e das águas, em consequência dos resíduos gerados identificados seja menor do que se os mesmos fossem geridos pelos dos produtores iniciais. MEDIDAS DE MONITORIZAÇÃO O plano de monitorização proposto, para acompanhamento da evolução dos parâmetros ambientais é o seguinte: Fonte fixa Chaminé do filtro de mangas: Os parâmetros a monitorizar são os seguintes: partículas, HF, compostos clorados (expressos em Cl-), SO 2, NO 2 e COV s. A frequência de monitorização prevista é a seguinte: duas vezes ao ano; mas se se vier a verificar que o caudal mássico de emissão é consistentemente inferior ao seu limiar mássico mínimo, o autocontrole será efectuado num regime trienal. 12

13 MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA PREVENIR OS ACIDENTES E LIMITAR OS SEUS EFEITOS As medidas necessárias para prevenir os acidentes e limitar os seus efeitos foram desenvolvidas desde a fase de projecto tendo em vista a sua aplicação na edificação das instalações, bem como posteriormente, na fase de exploração. Assim incluem-se nas referidas medidas as que a seguir se descrevem: A correcta definição das condições de armazenagem dos resíduos e da zona de fundição, com a descrição de áreas de armazenagem e das área de fabrico, a execução de uma bacia de retenção de derrames e construtivamente, com a impermeabilização adequada de tais zonas. A identificação dos riscos mais prováveis que conduzam à ocorrência de um acidente e o local mais provável de esse acontecimento ter lugar, de forma a dotar essas zonas, na fase de construção, com impermeabilização, rede de alarme geral e meios de extinção/neutralização. A identificação de medidas de higiene e segurança, nomeadamente por: controle dos fluxos de resíduos, implementação de instruções de trabalho, condicionantes à circulação dos veículos na unidade, implementação de procedimentos de actuação em caso de acidente. A instalação de meios de detecção, nomeadamente de sistema automático de detecção de incêndios. A instalação de meios de intervenção, nomeadamente, extintores (pó químico ou CO 2 ), bocas-de-incêndio assistidas por rede de incêndio e sistema de bombagem do serviço de incêndio, vestuário de protecção individual, iluminação de emergência e sinalização de segurança. Nas 13

14 situações mais graves será sempre solicitada a intervenção de equipas de socorro. A organização da segurança, nomeadamente com a implementação de acções de formação dos colaboradores. A unidade possui um Plano de Segurança aprovado pela ANPC, o qual deverá ser revisto periodicamente. 14

15 MEDIDAS PREVENTIVAS PARA A DESACTIVAÇÃO DA INSTALAÇÃO Neste campo, prevê-se que os principais focos de poluição fossem associados à contaminação do solo (consequentemente dos recursos hídricos subterrâneos, por eventuais derrames) e do ar. Assim, para evitar esta situação foi considerado que todas as operações executadas, desde a descarga de resíduos à carga de resíduos tratados ou de lingotes, fossem executadas sob área coberta e impermeabilizada. Requereu-se também que todo o trânsito de veículos no interior do perímetro da unidade se efectue sobre área pavimentada. Ao nível das emissões, existe um sistema de captação das emissões do processo de fundição, as quais são posteriormente enviadas para o sistema de tratamento das emissões. Estas acções foram consideradas como medidas preventivas e que a unidade adoptou (ou irá implementar, no caso da fundição ainda em fase de projecto) para que, aquando da desactivação definitiva da instalação, não exista poluição nos meios naturais referidos e para que o local da exploração possa ser reposto em estado satisfatório, de acordo com o uso previsto inicialmente. Importa no entanto referir que outras medidas que a unidade adoptou constituem contribuições importantes na estratégia de prevenção de contaminação a longo prazo: - separação da rede doméstica das pluviais; - formação dos trabalhadores em várias áreas, nomeadamente no manuseamento de matérias e procedimentos a desenvolver em caso de acidentes, etc; - boas práticas de funcionamento, com a implementação de procedimentos que visem a condução eficiente do processo; - existência de uma bacia de contenção de derrames construída no exterior do pavilhão e que serve para conter qualquer derrame que ocorra dentro desta edificação; 15

16 - manutenção e aperfeiçoamento do sistema de manutenção que a unidade possui, o qual garante que os equipamentos são verificados periodicamente, permitindo a sua reparação atempada pelo que se minimiza drasticamente a possibilidade da ocorrência de acidentes em virtude de falha do equipamento Encontra-se definido internamente que, a quando da desactivação efectiva da unidade, seja potenciada a valorização de todos os resíduos gerados em detrimento da sua eliminação, à semelhança do procedimento que a unidade implementa actualmente. 16

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