Soproniva Sociedade Produtora de Aves, Lda. Setembro
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1 Soproniva Sociedade Produtora de Aves, Lda. Setembro 2016
2 Índice 1. Introdução Identificação e Descrição Sumária da Instalação Identificação do Operador Localização Descrição das Actividades Descrição das Emissões Efeitos das Emissões no Ambiente Medidas de Minimização das Emissões no Ambiente Medidas Necessárias para Prevenir os Acidentes e Limitar os Seus Efeitos Medidas de Prevenção Aquando da Desactivação... 16
3 1. Introdução O presente documento diz respeito ao Resumo Não Técnico (RNT) do Formulário para Instalações PCIP, referente à ampliação de uma instalação avícola que é propriedade da firma Soproniva, Soc. Produtora de Aves Lda., instalação abrangida pelo RJAIA (Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental e REI (Regime Jurídico de Emissões Industriais). 2. Identificação e Descrição Sumária da Instalação 2.1- Identificação do Operador Denominação Social: Soproniva Sociedade de Produção de Aves, Lda. Número de Contribuinte: Sede Social: Belazaima do Chão Belazaima do Chão Telefone: Fax: soproniva@sapo.pt 2.2 -Localização Os aviários pertencentes à Soproniva Lda., estão inseridos numa propriedade rústica com uma área total de m 2, onde estão implantadas: a exploração avícola, uma área de exploração agrícola (Kiwis) e ainda uma área ocupada com floresta de exploração industrial. 2
4 O estabelecimento é constituído por: -5 pavilhões avícolas para engorda de aves -1 Edifício destinado a caldeira de aquecimento; -1 armazém de apoio (camas e combustível sólido) -2 áreas com quadros de comando - 2 Locais de Instalações sanitárias/balnerários -2 geradores de emergência (1 por cada pavilhão); - Edifício de arrumos para máquinas e equipamentos - Necrotério para cadáveres. Capacidade dos 5 pavilhões é de frangos por ciclo de engorda Figura 1- Implantação Geral 3
5 A sua área de implantação situa-se na Freguesia de Belazaima do Chão, Concelho de Águeda e Distrito de Aveiro, confrontando a propriedade a norte e a sul com um caminho, a nascente com caminho e Junta de Freguesia e a poente com terrenos de terceiros. Figura 2- Concelho de Águeda 4
6 Figura 3- Vista aérea da exploração Figura 4- Vista atual de um dos pavilhões 5
7 A Sudeste e a Este da exploração encontram-se algumas habitações incorporadas no perímetro urbano da Povoação de Belazaima do Chão. Nas outras direcções a exploração está rodeada por áreas agrícolas de ocupação florestal. Figura 5- Zona florestal envolvente aos pavilhões A instalação possui uma captação de água que se encontra licenciada com o TURH nº A RH4 emitido pela ARH Centro. 2.3 Descrição das Actividades A exploração avícola destina-se á produção de frangos de carne e funciona em regime intensivo, recebe pintos do dia em dois pavilhões, procede à sua recria e engorda e efectua a produção de frango industrial. A exploração é constituída por dois pavilhões que funcionam em regime All in All out. 6
8 Os aviários da Soproniva, sociedade de produção de aves, Lda instalação de Belazaima do Chão recebe pintos para criação de frangos industriais, os pintos permanecem nos pavilhões cerca de 35 a 40 dias, o efectivo médio da exploração é de pintos. Figura 6-Alimentação dos pintos A alimentação das aves é feita automaticamente a partir de silos fechados, 10 silos para toda a exploração, nestes são recebidas as rações provenientes de fábricas de alimentos compostos para animais. 7
9 Figura 7- Silos de ração O ciclo de produção das aves completa-se com um vazio sanitário de cerca de 14 dias o que permite à exploração fazer seis bandos por cada ano. Aquecimento/Arrefecimento De forma a minimizar os gastos com energia para aquecimento e arrefecimento nos pavilhões este processo desenrola-se da seguinte forma: Foi instalada uma caldeira (combustível, aparas de madeira e serradura) que é utilizada para aquecimento de um circuito de água que está em permanente circulação. 8
10 Figura 8- Caldeira de biomassa A água quente passa em vários radiadores espalhados ao longo dos pavilhões na sua parte superior, onde estão instalados ventiladores de ar quente. Figura 9- Radiadores de Água A circulação e renovação do ar ambiente é efetuada por ventiladores instalados lateralmente nos pavilhões A ventilação serve para controlar a temperatura e a humidade dentro dos pavilhões. 9
11 No período de Verão os ventiladores funcionam regra geral para retirar ar quente e introduzir humidade no interior dos pavilhões. No período do Inverno os ventiladores destinam-se a fazer circular ar quente fornecido pelos radiadores de água. Em qualquer das situações os ventiladores destinam-se á renovação do ar interior e à extracção de gases e ao controlo da humidade. Os ventiladores são controlados por equipamento moderno, computorizado e instalado em edifício próprio para cada um dos dois grupos de pavilhões. Figura 10-Favo e ventiladores (atual pavilhão 2) 10
12 Água 2 Gases para a Atmosfera Caldeira Biomassa 3 Exploração Avícola 1 Recepção de Rações Silos de Alimentação Limpeza das Camas Estrumes para Agricultura Poço de Recepção Cargas e Descargas de Aves Exterior à Instalação PCIP Partículas para Atmosfera Frangos para Abate Instalação PCIP Fossa Séptica Legenda 1. Recepção de Ração 2. Furo Artesiano 3. Estrume para Agricultura 11
13 3. Descrição das Emissões Os aviários da Soproniva, sociedade de produção de aves, Lda. instalação de Belazaima do Chão consomem água proveniente de uma captação de água subterrânea (furo artesiano). A instalação consome energia eléctrica da rede pública. Possui um PT devidamente homologado. A energia é consumida quer na distribuição das rações quer na ventilação dos pavilhões. Consome igualmente energia na iluminação interior dos pavilhões, mas aqui são utilizadas lâmpadas de baixo consumo e alto rendimento. Os impactes ambientais resultam principalmente de duas emissões relevantes: a) Gestão de Resíduos Os resíduos gerados na exploração avícola são: estrume de aves, tecidos de animais (cadáveres), embalagens de papel/cartão, lamas sépticas, embalagens de medicamentos, embalagens de plástico, resíduos urbanos, lâmpadas fluorescentes, embalagens contaminadas com desinfectantes/biocidas na lavagem dos pavilhões, cinzas inertes da combustão da biomassa, e embalagens contaminadas com desinfetantes. Os estrume das aves gerados na instalação são recolhidos por agente autorizado. Os cadáveres das aves representam uma baixa tonelagem, e são recolhidos pela firma Luis Leal & Filhos SA. Em caso de mortandade será dado o destino adequado de acordo com as instruções recebidas das autoridades competentes. 12
14 Os resíduos das embalagens de papel/cartão, RSU e plástico sofrem triagem, são recolhidos selectivamente e enviados para destino pelos Serviços da Câmara Municipal de Águeda. As lamas da fossa séptica, após decomposição prolongada no respectivo órgão, são encaminhadas para destino final, recorrendo-se para tal aos Serviços da AdRA. Os resíduos das embalagens de medicamentos são encaminhados para a Valormed. As embalagens de hipoclorito e as lâmpadas fluorescentes são recolhidas pelos fornecedores. b) Emissões Gasosas As emissões gasosas (gases da queima, odores, partículas sólidas) originadas pela exploração avícola e pela distribuição das rações estão relacionadas com o seu próprio funcionamento. São principalmente as emissões resultantes do metabolismo dos animais e dos seus excrementos as que maiores impactos podem originar. São sobretudo emissões difusas que resultam da permanência dos excrementos nos pisos secos e depois nas operações de limpeza de pisos e transferência dos estrumes. As emissões provenientes das poeiras das rações são desprezíveis pois a administração da ração é por sistema fechado. Existem ainda emissões resultantes da caldeira da biomassa mas esta encontrase equipada com um sistema de multiciclone para captação de poeiras e cinzas provenientes da combustão. c) Águas Residuais 13
15 Os efluentes líquidos gerados na exploração avícola resultam essencialmente da actividade normal (lavagens de equipamentos móveis) e da actividade humana. Os efluentes líquidos domésticos são produzidos nas instalações sanitárias existentes. O armazenamento destes efluentes realiza-se em fossa séptica, sendo depois recolhidos pela AdRA. d) Ruído O ruído não é um factor de incomodidade numa exploração avícola, as emissões são de baixa intensidade e não se fazem sentir fora da zona limpa da exploração. 4. Efeitos das Emissões no Ambiente Os efeitos possíveis das águas residuais no meio receptor não foram considerados pelo facto de todas as águas produzidas serem encaminhadas para órgãos de recolha estanques. Os efeitos da sua descarga no solo poderão reflectir-se em captações vizinhas caso ocorram derrames, mas os efeitos não foram considerados porque a exploração existe desde 2002 e nunca foram detectadas contaminações de águas superficiais. As emissões difusas não são significativas, não provocam alterações do ar, da qualidade do ar, no entanto, os possíveis efeitos das emissões para a atmosfera são: Contribuição para a ocorrência de precipitações ácidas Libertação de maus cheiros. O ruído não é um factor de incomodidade numa exploração avícola, até porque existe uma barreira natural (floresta) que envolve a exploração. 14
16 5. Medidas de Minimização das Emissões no Ambiente Algumas medidas de racionalização do consumo de água foram considerados na própria construção da instalação. Outras foram introduzidas e estão a ser praticadas dentro da própria actividade da instalação: Todas as lavagens são efectuadas com máquinas de alta pressão; É feita a inspecção e a manutenção ás pipetas de abeberamento, se necessário procede-se à sua calibração; Efectuam-se inspecções regulares à rede de distribuição de água. Algumas medidas que se encontram implementadas e que justificam o uso eficiente da energia consumida na exploração avícola são apresentadas em seguida: A exploração avícola encontra-se termicamente isolada com poliuretano expandido e/ou executada em painel de sandwich, evitando perdas desnecessárias para o ambiente externo; Os sistemas de ventilação são controlados por termóstato. Na exploração são utilizadas apenas lâmpadas de baixo consumo energético. Algumas medidas de minimização que foram consideradas em relação ao ruído são: Barreira natural de vegetação em torno da exploração; Regime de Alimentação Têm sempre comida à frente; O movimento de veículos é minimizado dentro da exploração; Os pavilhões estão construídos de forma a proporcionar a ventilação natural, o permite poupar energia e evitar a propagação de ruídos pelo funcionamento do sistema de ventilação forçada (só utilizado quando a ventilação natural não é suficiente). 15
17 6. Medidas Necessárias para Prevenir os Acidentes e Limitar os Seus Efeitos Os meios de combate e extinção de incêndios (extintores), são anualmente revistos, tal como o sistema eléctrico do estabelecimento é periodicamente revisto por técnico habilitado. De forma a minimizar o risco de incêndios inerentes à instalação, existe uma zona de protecção (vedada) que contorna a exploração avícola. 7. Medidas de Prevenção Aquando da Desactivação Na desactivação definitiva da instalação serão adoptadas as medidas necessárias para prevenir os acidentes e limitar os seus efeitos de forma a evitar qualquer risco de poluição e repor o local da exploração em estado satisfatório, nomeadamente a reflorestação da área para seu enquadramento na envolvente do local. A fase de desactivação estima-se em 6 meses, quatro meses para acabar e dois meses para limpeza das infra-estruturas para outra utilização. O quadro seguinte cruza os diversos componentes ambientais com os impactes negativos resultantes da fase de desactivação. Componente do Meio Ambiente Impactes Negativos da Fase de desactivação Natur al Água Poluição por efluentes líquidos resultantes da limpeza; Alteração das características físico-químicas 16
18 Solo Atmosfera Contaminação por operações associadas ao desmantelamento de equipamentos e pelos efluentes líquidos resultantes da limpeza Emissão de poeiras e odores decorrentes da desmontagem e carregamento de máquinas Ruído Ruído proveniente desmontagem de maquinaria Social Aumento da incomodidade provocada pelos odores; Variação dos parâmetros económicos; Aumento da circulação de veículos; Aumento do ruído; Alteração da paisagem 17
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