TPIH-API, Portugal, S.A
|
|
- Amanda Castilho Canto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TPIH-API, Portugal, S.A Instalação de Estabelecimento Industrial: Descrição detalhada da instalação da actividade industrial com indicação das capacidades a instalar, dos processos tecnológicos e diagramas de fabrico, especificando as melhores técnicas disponíveis e os princípios de eco-eficiência adoptados Local: Rua República da Coreia, 20-20A, Zona Industrial de São Carlos, Sintra Data: Outubro de 2016 OM2A Arquitectos Associados Rua Capitão Leitão, 21, Lisboa, Portugal T
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - DESCRIÇÃO DETALHADA DA INSTALAÇÃO Descrição das áreas principais da Unidade Industrial Descrição dos materiais construtivos a utilizar 5 2. PROCESSOS TECNOLÓGICOS 5 3. DIAGRAMA DE FABRICO 7 4. CAPACIDADE A INSTALAR 8 5. MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS E PRINCÍPIOS DE ECO-EFICIÊNCIA 9 2
3 1. INTRODUÇÃO - DESCRIÇÃO DETALHADA DA INSTALAÇÃO A TPIH-API, Portugal, S.A pretende estabelecer uma unidade industrial dedicada ao fabrico da substância activa Fosfato de Codeína. A fábrica será instalada num edifício já existente, anteriormente ocupado pela farmacêutica MERK e localizado na Rua República da Coreia, n.º 20-20A, Zona Industrial de São Carlos - Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, Mem Martins. Este edifício está inserido numa área industrial, encontra-se com licença de utilização para o uso industrial e dispõe de todas as infraestruturas necessárias ao seu funcionamento como unidade industrial. O respectivo imóvel observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente: o Regulamento Geral das Edificações Urbanas, o Plano Director Municipal de Sintra, as disposições do RMUE Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra, o Regulamento de Segurança contra Incêndios em Edifícios e o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais. De acordo com os principais diplomas aplicáveis, esta instalação industrial ficará assim dependente de: Licença Industrial (ao abrigo do Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 Maio), ao abrigo do SIR, da competência do IAPMEI - para a actividade de Fabricação de produtos farmacêuticos de base, classificada na Subclasse da CAE rev , enquadrando-se o respectivo estabelecimento industrial na tipologia 1 do Sistema da Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao DL nº 169/2012, de 1 de agosto, com a redação conferida pelo DL nº 73/2015, de 11 de maio. Licença Ambiental (Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio e Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de Agosto), no âmbito do Licenciamento Único Ambiental, da competência da APA, IP. 3
4 Dada a natureza do edifício e a instalação pretendida, não existirão alterações à volumetria, áreas existentes, cérceas, alterações estruturais ou alterações nas infra-estruturas básicas do edifício e do lote. A instalação da unidade industrial da TPI-API, dedicada ao fabrico de Fosfato de Codeína, foi projectada com o objetivo de produzir lotes isolados numa quantidade aproximada de 600kg/lote. A instalação ocorrerá dentro da actual área livre do piso 0 do edifício, em cumprimento com a regulamentação em vigor e as condições necessárias para a actividade industrial em questão. 1.1 Descrição das áreas principais da Unidade Industrial O edifício é actualmente composto por dois pisos, nos quais se pretende a seguinte distribuição funcional: Piso térreo - Zona de cargas e descargas, área de recepção e gabinete, zonas técnicas e arrumos, instalações de apoio aos funcionários, zonas de armazenamento, zonas de produção e de pesquisa & desenvolvimento; Piso 1 - Laboratórios e copa; Nos dois pisos estão previstas zonas sem uso definido e que servirão em caso de futura expansão da unidade industrial. Funcionalmente, o acesso e controle dos funcionários à instalação será feito junto à recepção. O acesso às zonas limpas (zonas de produção, embalamento e laboratórios no piso 1), por parte dos mesmos, será feito através dos balneários. Já o acesso à copa é feito pelas escadas junto à recepção. Deste modo, os fluxos de entrada e saída dos funcionários às zonas limpas estão devidamente assegurados exceptuando situações de emergência (através das portas cortafogo). As entradas de matérias-primas, material de embalagem e saída de produto acabado serão feitas através dos dois cais existentes no edifício. 4
5 O estabelecimento prevê a instalação de uma linha de produção (piso 0) dividida em dois espaços (conforme plantas e diagramas de equipamento). A entrada nesta área (funcionários e material) será feita através de ante-câmaras. Ainda no piso 0, está prevista uma área para instalação de uma fábrica-piloto destinada a actividades de investigação e desenvolvimento da substância activa. Esta área é completada no piso superior, onde estão previstos dois laboratórios, uma sala de controlo de produção e um gabinete e onde serão feitos os testes para controle da qualidade do produto. Os laboratórios estarão devidamente equipados para assegurar o desenvolvimento de processos e atividades de transferência tecnológica. 1.2 Descrição dos materiais construtivos a utilizar Ao nível do sistema construtivo para a compartimentação e conforme as diferentes classes de espaços serão utilizados métodos e materiais devidamente certificados para o uso. Destacamos os seguintes: Pavimentos e rodapés - Em vinílico contínuo e antiestático; Paredes - Autoportantes e feitas em placas duplas de gesso cartonado anti-fogo. Nos espaços com a categoria D ( ) ISO 8, as paredes também serão revestidas em vinílico contínuo; Tectos falsos - Amovíveis em placas modulares de chapa lisa de alumínio lacado. Nos espaços com a categoria D ( ) ISO 8, serão selados e sem juntas; 2. PROCESSOS TECNOLÓGICOS A empresa TPI dedica-se ao fabrico de produtos farmacêuticos, focando os seus conhecimentos e competência no cultivo e extracção de medicamentos à base de plantas, em ambiente altamente regulado e através de um processo de fabricação de baixos custos. 5
6 Sendo uma das três produtoras licenciadas na Austrália e uma das oito em todo o mundo a produzir narcóticos através de matéria-prima (NRM - Narcotic Raw Material), a sua expansão na Europa procurou introduzir novas áreas de cultivo no hemisfério Norte de modo a garantir a sustentabilidade, a longo prazo, do fornecimento de matéria-prima. Actualmente, dispõe de centros de produtividade e armazenamento na Austrália (Melbourne, Victoria, Cressy e Tasmania) e em Lisboa (Portugal). A empresa tem feito parceiras com agricultores locais com intuito de cultivar (de modo sustentável) papoilas, para a produção de ópio. O produto é depois encaminhado para processamento nas suas instalações de Melbourne. Desde 2004, a TPI já investiu aproximadamente 140 milhões de dólares na criação de valor em Propriedade Intelectual e possui uma equipa e instalações altamente qualificados e aptos a responder às exigências desta actividade altamente especializada. Em conclusão, a TPI desenvolveu um processo de fabrico inovador, eficiente e ambientalmente sustentável para a extração e purificação de narcóticos provenientes das papoilas. A ilustração que se segue exemplifica o processo de transformação da matéria-prima no produto final da TPI: 6
7 Na unidade industrial da TPIH-API em Portugal os processos tecnológicos envolvidos serão relativamente simples e operados em condições altamente controladas. De forma sucinta ocorrerão as seguintes operações unitárias: Dissolução com aumento de temperatura e agitação; Filtração; Síntese química por reação entre a codeína e o ácido fosfórico, formando fosfato de codeína. Esta reação é catalisada pelo aumento de temperatura e agitação; Arrefecimento; Filtração; Secagem com aumento de temperatura e de redução de pressão; Moagem. 3. DIAGRAMA DE FABRICO Na unidade industrial a instalar em Portugal será recebida a codeína já isolada a partir de papoilas (processo realizado nas unidades industriais da Australia), que se fará reagir com ácido fosfórico, formando assim o Fosfato de Codeína, que será vendido à industria farmacêutica como princípio activo para o fabrico de medicamentos. O processo de fabrico é ilustrado, de uma forma simplificada, pelo fluxograma seguinte: 7
8 Como se pode verificar no quadro anterior, da fase de filtração e lavagem (penúltima etapa), resulta um licor-mãe com uma quantidade significativa de fosfato de codeína dissolvido. Após cada conjunto de 4 batches de produção será feito um batch de recuperação do fosfato de codeína contido nestes licor-mãe, com recurso à reação com brometo de potássio. Esta operação ainda só foi testada a nível de conceito, à escala laboratorial, esquematizada pelo fluxograma seguinte do processo de recuperação da codeína: 4. CAPACIDADE A INSTALAR Conforme a definição da alínea g) do artº 3º do Decreto-Lei nº 127/2013, i) A capacidade produtiva de uma instalação para um período de laboração de 24 horas, 365 dias por ano, independentemente do seu regime, turnos, horário de laboração ou valor da produção efetiva para resposta à procura do mercado;. 8
9 Tendo em conta a definição anterior, determinou-se a capacidade instalada, considerando os seguintes pressupostos: Actividade Nº/ano Dias/ano Batch de produção (36h) Batch recuperação de fosfato codeína (1 por cada 4 batch de produção) Limpeza dos equipamentos 30 Manutenção 23 TOTAL 365 dias Considerando que em cada batch de produção se obtém 664 kg de fosfato de codeína, a capacidade instalada será de kg/ano (664*180). Está previsto que a unidade industrial tenha um arranque faseado, iniciando a produção à escala industrial em 2018 e atingindo o pleno funcionamento em O quadro seguinte apresenta o nº de batches de produção previstos neste período e a produção estimada de fosfato de codeína: Nº batches Fosfato de Codeína 6,5 ton 25 ton 35 ton 45 ton 5. MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS E PRINCÍPIOS DE ECO-EFICIÊNCIA A fábrica da TPIH-API em Sintra será instalada com equipamentos novos, correspondentes ao estado da arte na indústria a que se destinam, tendo sido a sustentabilidade e ecoeficiência princípios sempre presentes na concepção do projeto que agora se apresenta. Considerou-se aplicarem-se ao estabelecimento industrial da TPIH-API as BREF sectoriais definidas pela Comissão Europeia para Organic Fine Chemicals, publicadas em Agosto de Indo ao encontro das melhores tecnologias disponíveis e os princípios de eco-eficiência preconizados na bibliografia da especialidade, associados à experiência de mais de 10 anos no mercado, da TPI, foram seleccionados os seguintes princípios de funcionamento: instalação da zona de produção em espaço fechado, sem contacto com o exterior e atmosfera controlada; 9
10 equipamentos funcionado em circuito fechado (com desperdício mínimo de matérias primas e eficiência máxima nas quantidades de produto final); adição de matérias primas no estado líquido aos equipamentos por meio de pipe-line; condensadores recuperadores de emissões gasosas (álcool) em todos os equipamentos; recuperação interna do licor-mãe resultante da filtração, eliminando um potencial resíduo perigoso e optimizando o consumo de matérias primas; recirculação da solução água-álcool, minimizando a produção de resíduos e otimizando o consumo de matérias primas; concepção da rede actual de drenagem da fábrica, incluindo o armazenamento de matérias primas e de resíduos, para um grande reservatório subterrâneo existente (com cerca de 500m 3 ) e com capacidade de recolha de qualquer derrame que possa ocorrer, eventuais águas de extinção de incêndios, etc Atentamente, Miguel O Neill Mendes (Arquitecto) 10
Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
PROCESSO DE CANDIDATURA PARA INSTALAÇÃO NO ECO PARQUE EMPRESARIAL DE ESTARREJA
PROCESSO DE CANDIDATURA PARA INSTALAÇÃO NO ECO PARQUE EMPRESARIAL DE ESTARREJA Candidatura de Data / / Processo nº / MUNICIPIO DE ESTARREJA 2017 ÍNDICE Pág. A - TERMO DE CANDIDATURA. 3 B - FORMULÁRIOS
Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE
Lista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.
Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 (S12379-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT)
RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT) No âmbito do Pedido de Renovação da Licença Ambiental LA 30/2008 AQP ALIADA QUÍMICA DE PORTUGAL, LDA. OUTUBRO 2018 Índice 0. INTRODUÇÃO... 2 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO... 2
PROJETO DE ARQUITECTURA
PROJETO DE ARQUITECTURA REQUERENTE: C.A.S BARROCAS Sociedade Agrícola, S.A. LOCAL DA OBRA: Herdade da Figueirinha, freguesia de Chancelaria, concelho de Alter do Chão TIPO DE OBRA: Construção de Pavilhão
ADITAMENTO I REVISÃO DA PROPOSTA DE UOPG56 APRESENTADA EM 14/02/2019
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ADITAMENTO I REVISÃO DA PROPOSTA DE UOPG56 APRESENTADA EM 14/02/2019 O presente aditamento introduz as seguintes alterações: - redefinição da área de estacionamento de
PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara
Ambiente e Sustentabilidade CTCV 8 /9 FEV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade
GESTINVIANA GestinViana - Parques Empresariais de Viana do Castelo, S.A., localização empresarial soluções integradas
GESTINVIANA A GestinViana - Parques Empresariais de Viana do Castelo, S.A., empresa cujo corpo accionista é composto pela Parque-Invest - Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A., pela Câmara Municipal
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S10171-201208) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 /
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / 2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação
PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Art.º 76º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Dário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação
Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012 (S10158-201208) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S13005-201211) Nos termos do artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos
AUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Requerimento. sujeitas a licenciamento
Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento
Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010
Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
_ Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) Mod. 502-A Planeamento e Engenharia DEPARTAMENTO DE PROJECTO SUBESTAÇÃO DE RIBEIRA DE PENA 400/60kV Instalação Inicial Obra 94.00,
TPIH-API, PORTUGAL, S.A. Esclarecimentos ao Processo nº 866/ e PL , para efeitos de emissão da obtenção da Licença Ambiental
TPIH-API, PORTUGAL, S.A. Esclarecimentos ao Processo nº 866/2016 1 e PL 20161025000916, para efeitos de emissão da obtenção da Licença Ambiental MARÇO 2017 1 Esclarecimentos ao Processo nº 866/2016 1 e
Segurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE
Segurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE Ordem dos Engenheiros, 21 de Novembro de 2011 Mário Grilo DECRETO LEI nº 220/2008, de 12 de Novembro
SEGUNDA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DA URBANIZAÇÃO E DA EDIFICAÇÃO (RMUE)
SEGUNDA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DA URBANIZAÇÃO E DA EDIFICAÇÃO (RMUE) O Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação aprovado e alterado, respetivamente, por deliberações da assembleia
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S01453-201302) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas
! Confrontação Norte Av. das Forças Armadas. Este. Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República. Sul. Lote B1 e Jardim Público. Oeste. Av.
Confrontação Norte Av. das Forças Armadas Este Sul Oeste Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República Lote B1 e Jardim Público Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 8 544,70 Usos Área de implantação
Marisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 29 NOV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação e Estudo de valorização de lamas
Diário da República, 1. a série N. o 89 9 de Maio de Portaria n. o 584/2007
Diário da República,. a série N. o 89 9 de Maio de 007 3039 Portaria n. o 584/007 QUADRO II Factores de Serviço (Fs) a aplicar para efeitos de cálculo das taxas Licença ambiental (estabelecimentos existentes)
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº024/2013
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº024/2013 (S02750-201303) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Entidades intervenientes
(Projetos de interesse Estratégico Municipal e Projetos de Regime Geral) Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas na Câmara Municipal de Seia Câmara Municipal de Seia Largo Dr. António
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
REN, REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Plano de Prevenção e Gestão de RCD
REN, REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. SUBESTAÇÃO DE PEGÕES 400/60KV, SUBESTAÇÃO DE DIVOR 400/60KV E LINHA ASSOCIADA DIVOR PEGÕES, A 400KV ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Plano de Prevenção e Gestão de RCD Lisboa,
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º /2018-1
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 2530-2017/2018-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA
LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA REGULAMENTO O presente regulamento em articulação com a planta de síntese destina-se a regular o uso e ocupação do solo na área de intervenção.
"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear"
"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear" Ordem dos Engenheiros, Portugal 3 junho 2019 Agência Portuguesa do Ambiente radiacao@apambiente.pt "O novo quadro legal para proteção
O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:
VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da
REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO
REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DO FLUXO ESPECÍFICO DAS PILHAS E ACUMULADORES O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, veio revogar o
Coleção Cadernos Práticos - 1. licenciamento de estabelecimentos INDÚSTRIA Dec. Lei nº 169/2012 de 01 de agosto
Coleção Cadernos Práticos - 1 licenciamento de estabelecimentos INDÚSTRIA Dec. Lei nº 169/2012 de 01 de agosto Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização
Apresentação da empresa
Apresentação da empresa Apresentação da empresa A Semural iniciou a sua actividade em 1974, tornando-se gestora de resíduos em 1985, o que lhe permitiu adquirir até à data, o Know how e equipamentos necessários
FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:
Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada
USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa
Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 ESPAÇO COMERCIAL MONTE BURGOS (MATOSINHOS) RUA ANTÓNIO RAMALHO Espaço Comercial, Rua António Ramalho - Monte Burgos (Matosinhos)
ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento
ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento RESUMO NÃO TÉCNICO Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do licenciamento das alterações introduzidas
PLANO DE PORMENOR ZONA INDUSTRIAL EM VALADO DOS FRADES
PLANO DE PORMENOR EM REGULAMENTO Preâmbulo O presente Regulamento foi elaborado em conformidade com o Decreto-Lei n.º. 380/99, de 22 de Setembro. SECÇÃO 1 Artigo 1º. Objectivo, âmbito e vigência 1 - O
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
PLANO DE DEMOLIÇÃO DO ANTIGO REFEITÓRIO DO ALTO DOS MOINHOS
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAS PLANO DE DEMOLIÇÃO DO ANTIGO REFEITÓRIO Promotor: Câmara Municipal da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local: Moinhos da Funcheira EDIFÍCIO DO ANTIGO REFEITÓRIO
Relatório de Fundamentação de Isenção de Avaliação Ambiental Estratégica.
Alteração dos artigos 15º, 16º, 29º, 33º, 34º, 46º, 47º, 50º, 54º, 70º, 71ºe 75º e revogação dos artigos 9º,13º, 21º e 67º do Regulamento do Plano de Urbanização de Almeirim. (PUA) Relatório de Fundamentação
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 19 /2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 19 /2013 (S02180-201302) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93
Confrontação Norte Lote B2 Este Sul Oeste Futuro Jardim Público Novo Arruamento Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 9 152,93 Usos Área de implantação acima da cota da soleira Área privativa sujeita
CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº CER CE0000032567730 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: GRANDE EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Localização Praça do Império Localidade Lisboa Freguesia
Comunicação ao Público SEVESO. Fábrica SECIL-Outão
Comunicação ao Público SEVESO Fábrica SECIL-Outão Identificação do Estabelecimento A informação constante deste documento refere-se à unidade da SECIL - Companhia Geral de Cal e Cimento, S.A. - Fábrica
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)
1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com
Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial
Confrontação Norte Novo arruamento Este Sul Oeste Av. República Praça da Estação Av. 5 de Outubro Registo Predial Área da parcela a alienar 11 012,06 Área a ceder para o domínio público 2 345,21 Área da
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S07882-201207) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas
PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo
Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP
Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP Competitividade do Papel Fabricado no Brasil As margens para a produção de Celulose no Brasil tem sido superiores às da produção
DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA
A PREENCHER PELOS SERVIÇOS DESPACHO ENTRADA ENTRADA Nº. DATA REQUERIMENTO PROCESSO O FUNCIONÁRIO DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA MERA COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (Sistema
Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro
Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro Anexo B A Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, que revogou o Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação exigível aos
Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S03935-201304) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
C.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO
C.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO PROJECTO EXECUÇÃO PLANO PREVENÇÃO E GESTÃO RESÍDUOS CONSTRUÇÃO (PPG) (Out. 2009) INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO Av. D. João II, nº 1.8.01D, Edifício H, Campus
Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia
REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo
Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (ADP Fertilizantes Unidade Fabril do Lavradio) Porquê ler
1. Introdução. 2. Objetivos
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise do ciclo de vida de um sistema de habitação modelar
O processo de candidatura para 3 de Lote no 4, será instruído obrigatoriamente com os seguintes documentos:
ANEXO II PROCESSO DE CANDIDATURA O processo de candidatura para 3 de Lote no 4, será instruído obrigatoriamente com os seguintes documentos: a) Requerimento de Candidatura (conforme modelo constante no
2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;
O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S12470-201311) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1110/2001 de 19 de Setembro
EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA
EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Nome), contribuinte nº, residente em, código postal -, freguesia de, concelho de, telefone número, E-Mail portador do
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO
Pretendendo levar a efeito alterações ao processo de obras n.º: /, no prédio de que sou sito no lugar de obra de
Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projeto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação, a que se refere o Art.º 83º do RJUE Processo
PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo
Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1.1 Informação prévia 101,15 d) 1.2 Licenciamento
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo
Identificação do Projeto (NUP): POCI FEDER Designação do projeto: Inovação e Especialização Inteligente (IEI).
Identificação do Projeto (NUP): POCI-02-0853-FEDER-000311. Designação do projeto: Inovação e Especialização Inteligente (IEI). Localização do projeto: Matosinhos Porto. Apoio no âmbito do Sistema de Incentivos:
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 0034/ 2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 0034/ 2013 (S03919-201304) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei
PARCEIRA DAS EMPRESAS 01 TRIA INDÚS
Industria SOCIEDADE PONTO VERDE PARCEIRA DAS EMPRESAS A Sociedade Ponto Verde é uma empresa privada sem fins lucrativos, licenciada pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e Ministério
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização
1. INTRODUÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Os dados gerais da DOURECA são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Dados gerais da DOURECA Designação DOURECA Produtos Plásticos, Lda NIPC 502418486 CAE (rev.3)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de QAI Regulamentação dos edifícios Certificados Energéticos e de QAI