Formulário de Licenciamento
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- Marina Alves
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1 I - Identificação Identificação do industrial/proponente/operador Nome/Denominação Social Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) / Número de Identificação Fiscal (NIF) Formulário de Licenciamento PROMORPEC - Agro-Pecuária, Lda. Endereço/Sede Social Rua RUA CENTRAL Porta N.º 13 Andar APT. 2 Codigo-Postal (xxxx-xxx) Freguesia Concelho Distrito Endereço postal (se diferente da sede) BOA VISTA Leiria Pinhal Litoral N.º Telefone promorgrupo@gmail.com Identificação do representante do industrial/proponente/operador (pessoa de contato) Nome José Carlos Gonçalves Silva Endereço postal Rua Central, n.º 13 Apartado 2, Leiria N.º Telefone jcarlos.promor@gmail.com Identificação do responsável técnico do projeto Nome / denominação social Neoamb - Gestão Ambiental,Lda Endereço postal Apartado 27 Ec Marrazes Leiria N.º Telefone N.º telemóvel marta@neoamb.com Identificação do responsável técnico pelas OGR, se aplicável Nome - Bilhete de Identidade/Cartão do cidadão - Habilitações profissionais - PÁG. 1/
2 Identificação/Localização do estabelecimento/instalação/projeto Designação do estabelecimento/instalação/projeto Rua Porta Andar PROMORPEC - Herdade da Calada Rua da Calada - Coutada Velha Codigo-Postal Freguesia Concelho Distrito Benavente Benavente Santarém Contatos N.º Telefone N.º Telemóvel promorgrupo@gmail.com Identificação dos regimes jurídicos aplicáveis Listagem dos regimes conexos aplicáveis PCIP - PCIP- renovação; II - Memória descritiva Área (em m2) do estabelecimento/instalação/projeto Área coberta 12756,85 Área impermeabilizada não Coberta (parques, estradas, etc) Área total Regime de laboração Nº de trabalhadores 7 Nº de turnos diários em regime de funcionamento normal 1 Nº dias laboração/semana 7 Nº dias laboração/ano 356 Períodos de paragem anual pré-estabelecidos 0 Descrição das variações ao regime de funcionamento, no caso de instalações/estabelecimentos com funcionamento sazonal aplicável Q01: s CAE das atividades exercidas PÁG. 2/
3 Data de início Capacidade instalada Classificação CAE (Rev. 3) Em laboração desde Laboração prevista a partir de Valor Unidades Primário Suinicultura 01/04/ Porcos Localização Documentos necessários para verificar conformidade com os Instrumentos de Gestão Territorial (comprovativo de informação prévia favorável, aprovação de arquitetura) e com os instrumentos de A instalação é muito antiga, existindo licenças de obras de está em REN ou ordenamento do espaço marítimo, quando aplicável. No RAN. Tem deliberação de interesse municipal, devido ao índice máximo de utilização, ao caso do regime ICN pode ser apresentada a abbrigo do Decreto-Lei n.º 165/20. identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente Indicação da(s) Tipologia(s) da área de localização da instalação/estabelecimento quanto ao uso previsto Zona Rural Confrontações da Instalação/Estabelecimento Norte Sul Este Oeste Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas residenciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas de água e outras zonas agrícolas e urbanas António Manuel Moisés de Almeida António Manuel Moisés de Almeida Caminho público António Manuel Moisés de Almeida A exploração está afastada da povoação de Benavente. Na envolvente imediata ocorrem aglomerados de pequena dimensão e habitações dispersas. As habitações mais próximas em relação aos pavilhões localizam-se a cerca de 400 m, a linha de água a 150. Descrição das instalações e das atividades desenvolvidas Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento, com indicação dos balanços de entradas/consumos e saídas/emissões, e das operações de gestão de resíduos realizados, quando aplicável A instalação é uma exploração suinícola em ciclo fechado. A capacidade total é de 728 porcas reprodutoras e 5560 porcos de porcos de engorda, o que corresponde a 1107 CN (728 porcas x1,52 atual fator de conversão ciclo fechado) Q02: Instalações de Pecuária Intensiva - Capacidade Instalada Tipo Capacidade Instalada (n.º de animais) A1 Porca Reprodutora 728 A2 Porco de Engorda 5560 Q03: Instalações de Pecuária Intensiva - Principais produtos consumidos PÁG. 3/
4 Designação Consumo (t/ano) Capacidade de armazenamento (t) M1 Ração Adquirida a Terceiros 4704, Q04: Instalações de Pecuária Intensiva - Produtos ou Gamas de Produtos Finais Produtos ou Gamas de Produtos Finais Unidades Quantidade Destino F1 Porco Toneladas/Ano 1185,333 Venda em Espécie Quadro Q07A - Memória descritiva - Matérias-primas ou subsidiárias, produtos intermédios ou finais produzidos, combustíveis ou tipos de energia utilizados Nome da substância / Identificaçã o Tipo de substância / Utilização Orgânico / Inorgânico Origem do produto Capacidade de Armazenam ento Unidade Consumo anual / Produção anual Unidade Observaçõe s SUB1 Energia Eléctrica Tipos de energia utilizada na instalação aplicável 0.0 Tonelada equivalente de petróleo 71,7 Tonelada equivalente de petróleo SUB2 Desinfetante Matériasprimas e ou subsidiárias não perigosas Inorgânico aplicável Metro cúbico 0,3 Metro cúbico Listagem de máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação) Explicitação do cálculo da(s) capacidade(s) instalada(s) De acordo com o valor já licenciado Lista e especificação dos processos tecnológicos /operações unitárias envolvidos Diagrama descritivo/fluxograma da(s) atividade(s) desenvolvida(s) indicando as entradas/consumos e saídas/emissões Apresentação das medidas preventivas previstas para a mitigação da contaminação de solos e águas Na instalação existem as máquinas e equipamentos essências ao normal funcionamento, como é o caso do sistema de alimentação e abeberamento dos animais, balanças, bombas de água, necrotério, máquinas de limpeza a pressão aplicável A referida exploração pecuária destina-se à produção de suínos para abate, apresentando uma capacidade máxima para alojar cerca de 728 reprodutoras. A exploração já está munida de um conjunto de Melhores Técnicas Disponíveis (MTD s) preconizadas para este setor. Relativamente à ETAR, os tamisados são retirados periodicamente, para evitar a concentração de odores e formação de moscas e mosquitos. As lagoas foram dimensionadas de modo a permitir a degradação da matéria orgânica dos efluentes, evitando a emissão de acentuados odores. A aplicação do efluente no solo agrícola é efetuada através das técnicas mais adequadas de aplicação dos efluentes no solo para fins agrícolas, tendo em conta as orientações e diretrizes de base constantes no de Boas Práticas Agrícola, por forma a assegurar condições ambientais adequadas. está previsto, mesmo a longo prazo, a desactivação da instalação. Caso tal Apresentação das medidas a adotar aquando da aconteça será elaborado um plano de desactivação, com instruções precisas para o cessação da atividade, de modo a evitar a existência de desmantelamento dos equipamentos, que não sejam reaproveitados, e estruturas com a passivo ambiental recolha de todos os materiais e produtos, de forma a minimizar os impactes ambientais provenientes da desactivação. III - Energia Indicação dos tipos de energia consumida e produzida PÁG. 4/
5 Indicação dos tipos de energia consumida e produzida, explicitando os respetivos quantitativos e etapas e ou equipamentos onde são utilizados A energia elétrica é consumida na alimentação dos sistemas automáticos de alimentação, no sistema geral de iluminação e nos diversos equipamentos existentes na exploração. Q: Tipos de energia ou produtos energéticos gerados Produção anual Destino/Utilização Consumo próprio Vendas Origem Tipo Unidades Quantidade Descrição % % Identificação das medidas de racionalização implementadas ou justificação fundamentada da sua não implementação A escolha do tipo de lâmpadas a utilizar assim como o número de lâmpadas é uma medida utilizada para reduzir o consumo de energia. Rentabilizar ao máximo as condições de iluminação natural, mantendo sempre limpas as zonas de entrada de luz, é também uma medida de racionalização energética adotada. Com o objetivo de reduzir o consumo de energia são aplicadas ações tais como: Aplicação de ventilação natural sempre que possível, o que implica uma conceção adequada do edifício e das celas; Aplicação da ventilação mecânica: optimização da conceção do sistema de ventilação de cada edifício para obter um bom controlo da temperatura e alcançar taxas mínimas no Inverno; Inspeção e limpeza das valas e dos ventiladores; Lâmpadas baixo consumo. Em caso de impossibilidade técnica de cumprimento desta condição, deverá ser apresentada justificação. aplicável IV - RH Água de Abastecimento Rede Pública de abastecimento? Possui captações de água superficial ou subterrânea? Sim Q15: Água utilizada/consumida: Origens e consumos da Captação Número de Processo Anexo AC RH5 AC RH5 Quando a utilização prevista é o consumo humano e em caso de impossibilidade de ligação à rede pública de Anexo declaração da entidade gestora do sistema público de abastecimento em como abastecimento, apresentar uma declaração da entidade não existe rede de abastecimento gestora do sistema público de abastecimento Uma das medidas de racionalização dos consumos de água consiste na ação de sensibilização perante os funcionários para o entendimento da água como um recurso esgotável com vista a uma correta utilização e à sua poupança. Desta forma, os funcionários para minimizar os consumos de água, esforçam-se para detetar e reparar PÁG. 5/
6 Identificação das medidas de racionalização dos consumos de água imediatamente fugas de água sempre que lhes for possível. Uma vez que a quantidade de água consumida pelos animais está associada às condições ambientais verificadas nas instalações, realiza-se um eficiente controlo térmico que permite minimizar as necessidades de ingestão de água. A seleção do tipo e do local de colocação dos dispositivos de fornecimento automático de água, minimiza o consumo. Águas residuais Estimativa da quantidade de águas de lavagens /efluentes pecuários produzidos (m3) Caracterização das linhas de tratamento, dimensionamento dos órgãos, com indicação das respetivas eficiências e sistemas de monitorização O sistema de tratamento existente nesta exploração suinícola consiste num sistema lagunagem, composto por tanque de receção, tamisador e 3 lagoas. Em caso de reutilização ou recirculação, informação sobre a proveniência e/ou linha de tratamento, locais/ capacidade de armazenamento, etapas de processo /equipamentos onde é reutilizada ou recirculada e respetivos quantitativos anuais. Caso não sejam O efluente é enviado para valorização agrícola utilizadas medidas para redução dos consumos de água através de processo de reutilização ou recirculação, apresentação de justificação Rejeição de águas residuais Efetua rejeição de águas residuais? Efectua descargas para um sistema público de drenagem e tratamento de águas residuais? Ocupação do domínio hídrico público Indicação da área do domínio público que pretende ocupar e do investimento a realizar 0 V - Emissões Identificação Emissões Identificação e caracterização das fontes fixas de emissão de poluentes para o ar (chaminé), identificação das unidades/equipamentos associadas a essas fontes, existem fontes fixas regime de emissão (contínuo/esporádico). Q26: Identificação dos pontos de emissão pontuais da fonte interno Origem da emissão (unidade ou secção da instalação) Caudal médio diário (Nm3/dia) Nº de horas de funcionamento (horas/dia) Nº de dias de funcionamento (dias/ano) Regime de funcionamento Q27A: Caracterização das fontes pontuais PÁG. 6/
7 Secção de saída Secção de amostragem da fonte Altura acima do nível do solo (m) Área (m2) Forma Existência de pontos de amostrage m Existência de orifícios normalizad os Localizaçã o em altura (m) Caudal volúmico (m3n/h) Velocidade de saída dos gases (m/s) Temperatu ra de saída dos gases (ºC) Observaçõ es Q27B: Unidades contribuintes Rendimento Combustível (caso aplicável) da fonte Nome de equipamento contribuinte Caudal horário (Nm3 /h) Produção de vapor/água (kg/h) Potência térmica /consumo térmico (MWth) Tipo de combustível Consumo máximo de combustível (kg/h) Teor de enxofre Demonstração da adequabilidade das alturas das chaminés face à legislação em vigor, ou parecer de conformidade da altura, emitido para o projeto em licenciamento Caraterização qualitativa e quantitativa das emissões por chaminé e sistemas de tratamento de efluentes gasosos, respetivas eficiências e valores de emissão previstos à saída do tratamento para cada poluente relevante aplicável aplicável Q28A: Características das Emissões por ponto de emissão da fonte Temperatura (ºC) Pressão (hpa) Teor em O2 (%) Teor de vapor de água (%) Q28B: Emissões para o Ar - Características das Emissões por ponto de emissão Concentração (mg/nm3) da fonte Parâmetros (por ponto de emissão - fonte) Valor médio expresso nas condições reais Valor médio corrigido pelo teor de O2 de referência Metodologia Utilizada Caudal mássico (kg /ano) VLE (mg/nm3) VEA (mg /Nm3) Q29: Emissões para o Ar - Características das monitorizações PÁG. 7/
8 Localização da amostragem da fonte Parâmetros Local Distância Método de Amostragem Método Analítico Frequência Intervalos de amostragem Q30: Emissões para o Ar - Tratamento/redução das emissões para a atmosfera por fontes pontuais da fonte Parâmetros Método de Tratamento /Redução Eficiência (%) Q31: Emissões para o Ar - Identificação dos resíduos gerados/ Tratamento de redução de emissões para a atmosfera por fontes pontuais Resíduos Gerados da fonte Tipo de tratamento/etapa Quantidade (t/ano) LER Identificação de fontes de emissão difusa, sua caraterização e descrição das medidas implementadas para a sua redução As emissões difusas têm origem na Instalação e na ETAR. A instalação possui ventilação natural e artificial que vai removendo alguns componentes gasosos e evitando subidas de temperatura dentro da exploração e consequentemente a formação de mais componentes gasosos. Na nitreira os tamisados são retirados com frequência, de forma a evitar a concentração de odores e formação de moscas e mosquitos. As lagoas estão dimensionadas de modo a permitir uma fácil degradação da matéria orgânica, evitando a emissão de acentuados odores. Relativamente ao impacto no meio recetor, os odores não são sentidos devido às técnicas de remoção de chorume, controlo das temperaturas dentro da instalação. Q31A: Identificação dos pontos de emissões difusas da fonte Origem da emissão Parâmetros Concentração (mg /Nm3) Metodologia Utilizada Justificação fundamentada da não implementação de medidas de redução/tratamento das emissões para a atmosfera a partir de fontes pontuais e difusas, se aplicável Identificação das origens, medidas de tratamento e controlo de odores nocivos ou incómodos gerados, se aplicável Até à presente data não foi comprovada a ocorrência de perturbação em termos de odores junto de recetores sensíveis. aplicável Q31B: Identificação das origens dos odores/etapa de processo/equipamento associado/unidades contribuintes PÁG. 8/
9 da fonte Origem da emissão Sistema de tratamento Parâmetros Concentração (mg /Nm3) Metodologia Utilizada VI - Resíduos Produzidos Resíduos produzidos Identificação das etapas do processo geradoras de resíduos, com a identificação dos resíduos perigosos /não perigosos gerados A exploração pecuária não se caracteriza por produzir grandes quantidades de resíduos. Destaca-se a produção de resíduos hospitalares decorrentes das intervenções veterinárias e embalagens de papel e cartão. Q32: Resíduos produzidos na Instalação Nome da substância / Identificação LER Instalação/Processo que lhe deu origem Quantidade gerada Unidade RN1 Embalagens de papel e cartão Embalagens de papel e cartão Alimentação especifica 0,8 Toneladas/ano RP1 Resíduos hospitalares (*) Resíduos cujas recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos com vista à prevenção de infeções Tratamento Veterinário 0,075 Toneladas/ano Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento Os resíduos de papel e cartão são armazenados numa compartimento de um dos pavilhões, sendo o mesmo, estanque e protegido das condições meteorológicas. Os resíduos hospitalares são armazenados nos contentores próprios cedidos pelo operador licenciado respetivo. Q33: Armazenamento temporário dos resíduos produzidos - Parques de resíduos do parque de armazenam ento Total Área (m2) Coberta Sistema de drenagem Bacia de Retenção Impermeabil izada Vedado (Sim/) Aplicável Descrição Destino Aplicável Volume (m3) PA Sim Quadro Q33A: Armazenamento temporário dos resíduos produzidos - Resíduos armazenados do parque de armazenamento LER - Resíduos Armazenados Tipo de recipiente Material do recipiente Acondicionamento Número de recipientes Capacidade Recipientes Unidade Recipiente (*) Resíduos cujas recolha e eliminação PÁG. 9/
10 do parque de armazenamento LER - Resíduos Armazenados Tipo de recipiente Material do recipiente Acondicionamento Número de recipientes Capacidade Recipientes Unidade Recipiente PA2 estão sujeitas a requisitos específicos com vista à prevenção de infeções Caixa Matéria Plástica 1 60 litros PA (*) Resíduos cujas recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos com vista à prevenção de infeções Caixa Matéria Plástica 1 1 litros PA Embalagens de papel e cartão Saco Outro (especifique nas ) Papel VII - Efluentes Pecuários Efluentes Pecuários Identificação das etapas do processo geradoras de efluentes pecuários (EP) e subprodutos de origem animal (SPA) com a identificação dos EP e SPA gerados A etapa do processo geradora de EP e SPA é a Produção Animal. Todas estas etapas geram efluentes pecuários considerados também subprodutos, assim como cadáveres de animais. Na exploração são gerados efluentes pecuários e efluentes domésticos. Ambos são encaminhados para a lagoa tendo como destino a valorização agrícola. O estrume fica na nitreira - PA1. Os cadáveres estão armazenados no necrotério - PA3. Q34: EP e SPA produzidos na Instalação Designação Categoria de SPA Caracterizaç ão Unidade / Processo que lhe deu origem Quantidade gerada (t /ano) Transportador Destinatário Nome NIPC Nome NIPC Operação efetuada dentro ou fora da instalação SPAP1 SPAP1 Cadáveres animais processo produtivo Luís Leal e Filhos Luís Leal e Filhos Fora SPAP3 SPAP3 Efluente pecuário Pecuária o próprio e outros o próprio e outros Fora SPAP2 SPAP2 Estrume Pecuária 695 o próprio e outros o próprio e outros Fora Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento O sistema de tratamento existente nesta exploração suinícola consiste num sistema lagunagem, composto por tanque de receção, separador de sólidos e lagoas. O estrume fica armazenado na nitreira - PA1. O efluente liquido fica armazenado nas lagoas de retenção, PA4. Relativamente aos subprodutos os cadáveres são armazenados no necrotério, PA3. Q35: Armazenamento temporário dos EP e SPA produzidos - Parques de armazenamento PÁG. 10/
11 Área (m2) Sistema de drenagem Bacia de Retenção Total Coberta Impermeabil Vedado izada (Sim/) Aplicável Descrição Destino Aplicável Volume (m3) PA Sim Sim Encaminha as escorrências para o tanque de receção Tanque de receção PA Sim Sim Necrotério UTS PA Sim Q35A: Armazenamento temporário dos EP e SPA produzidos - Resíduos armazenados do parque de armazenamento EP e SPA Armazenados Tipo de recipiente Material do recipiente Acondicionamento Número de recipientes Capacidade Recipientes Unidade Recipiente PA3 Cadáveres animais Arca congeladora ou frigorífica Outro (especifique nas ) 1 12 m3 Necrotério PA1 Estrume Outro (especifique nas ) Outro (especifique nas ) m3 Nitreira PA4 Efluente pecuário Lagoa Outro (especifique nas ) m3 Indicação do destino dado aos EP e SPA e quantidade para cada destino destino dos efluentes pecuários é a valorização agrícola. Os cadáveres de animais têm como destino uma Empresa Transformadora de Subprodutos Animais. VIII - Ruído Identificação Ruído Identificação das etapas de processo/equipamentos geradores de ruído e vibrações e respetivo regime de emissão O ruído resultante da atividade da exploração deve-se ao funcionamento de equipamentos instalados quer no interior quer no exterior, principalmente ao sistema de alimentação, sistema de limpeza, separador de sólidos. Para além dos equipamentos, constituem fonte de ruído os sons (roncos ou grunhidos) emitidos pelos próprios animais. Constitui ainda uma fonte de ruído, designadamente para o exterior da exploração, a circulação veículos pesados nas operações de receção de matérias primas e subsidiárias, de receção e expedição de animais vivos e dos efluentes pecuários. Q36: Fontes de Ruído PÁG. 11/
12 Identificação das etapas de processo/equipamentos geradores de ruído Regime de Emissão Nível de Potência Sonora (db(a)) Q37: Ruído: Incomodidade para o Exterior Alvo s de fontes relevantes Alvo Distância (m) Indicadores Diferencial Lden Ln Diurno Entardecer Noturno Medidas de Redução Observaçõ es PCIP Q44: Atividades PCIP desenvolvidas na instalação Capacidade Limiar PCIP Capacidade Instalada Rubrica PCIP Descrição Unidades Valor Unidades Valor BREF BREF IRPP (criação intensiva de aves de capoeira e de suínos) BREF ICS (sistemas de refrigeraç industrial) BREF EFS (emissões resultante do armazena 6.6b Criação intensiva desuínos com mais de lugares para porcos de produção (de mais de 30 kg) n.º animais n.º animais 5560 REF ECM (efeitos económic e conflitos ambientai BREF ENE PÁG. 12/
13 Capacidade Limiar PCIP Capacidade Instalada Rubrica PCIP Descrição Unidades Valor Unidades Valor BREF (eficiência energética Lista de BREF e categorias associadas Descritivos Nome do ficheiro Confidencial Sistematização das MTDs Sistematização das MTDs.xlsx Q39: Outras Técnicas não descritas no BREF Descrição da técnica implementada ou a implementar Descrição do modo de implementação Quantificação dos valores de emissão atingidos ou a atingir e da mais-valia ambiental da sua utilização aplicável aplicável aplicável Relatório de Base Informação sobre o estado de contaminação do solo e das águas subterrâneas do local de implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes Explicitação das medidas adotadas para minimização dos riscos de poluição De acordo com a avaliação efetuada pode verificar-se que é inexistente o potencial de contaminação das águas subterrâneas e dos solos. Com base no exposto, considera-se que deverá ser dispensado de apresentação do Relatório de Base, de acordo com as orientações fornecidas pelas Diretrizes da Comissão Europeia, respeitante aos Relatórios Base (20/C 136/ 03). aplicável Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) No caso de ser exercida a atividade de gestão de efluentes pecuários, cópia do PGEP, cópia do parecer de aprovação do PGEP emitido pela EC ou comprovativo da sua submissão à EC Anexo PGEP Ficheiros Descritivos Nome do ficheiro Finalidade(s) Confidencial Perímetro do estabelecimento 400 m Perímetro do estabelecimento.pdf Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas residenciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas de água e outras zonas agrícolas e urbanas PÁG. 13/
14 Descritivos Nome do ficheiro Finalidade(s) Confidencial Declaração impossibilidade ligação a água da rede Declaração impossibilidade ligação. pdf Declaração da entidade gestora do sistema público de abastecimento Plantas PDM Plantas PDM.pdf Certidão de aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformidade com IGT. No caso do regime INC pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente Análise aplicabilidade Relatório base Análise aplicabilidade Relatório base. pdf Informação sobre o estado de contaminação do solo e das águas subterrâneas do local de implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes PGEP PGEP.pdf Cópia do PGEP, cópia do parecer de aprovação do PGEP emitido pela EC ou comprovativo da sua submissão à EC Resumo Técnico RNT.pdf Resumo Técnico PÁG. /
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