REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE UT-REDD+

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE UT-REDD+ Acta do Segundo Encontro Do Comité Nacional de Gestão do Programa de Investimento Florestal (FIP) Hotel Rovuma Maputo, 01 de Março de 2016 Presenças: 1. Alima Issufo MITADER - DINAF 2. Camila de Sousa Representante do IIAM 3. Carlos Micore PRM - Comando Geral 4. Davson Gouvindo AMOMA 5. José Soares FIP 6. Leonardo Chauque UT-REDD+ 7. Manuel Monteiro MASA/ DINAS 8. Marcos Pereira CTV 9. Maria Roselda Sousa MASA/ DINAS 10. Momade Nemane UMFI 11. Muino Taquidir Banco Mundial 12. Muri Soares UEM- FAEF 13. Paula Panguene MITADER 14. Peter H. Betchtel IFC 15. Raul Cumabana Representante da AQUA 16. Renato Timane DINAF 17. Rito Mabunda WWF 18. Rogerio Jamisse Representante do MASA /DINAS 19. Samson Cuamba Representante da AQUA 20. Saturmino M. PRM-Cidade de Maputo 21. Sean Nazerali Consultor, UT-REDD+ 22. Sheila Mapilele Representante do FUNAE 23. Teresa Alves Representante do IIAM 24. Valentina Madope FIP; UT-REDD+ 25. Veldemiro Munguambe MASA/ DINAS 1. Agenda Final HORA ACTIVIDADE RESPONSÁVEL 08:45 09:00 Chegada dos participantes Secretariado 09:00 09:05 Abertura MITADER 09:05 09:20 Apresentação e aprovação da Acta da 1ª reunião do Comité Nacional de Gestão do FIP e seguimento das decisões tomadas 09:20 9:30 Apresentação do Cronograma actual do FIP em Moçambique Sean Nazerali, UT- REDD+ Sean Nazerali, UT- REDD+

2 HORA ACTIVIDADE RESPONSÁVEL 9: Apresentação do FIP Draft 2.0 Sean Nazerali Café Secretariado Actividades concretas contempladas no Module 1 do FIP José Soares, UT- REDD+ - FIP Actividades concretas contempladas no Module 2 do FIP Peter Bechtel, IFC Diversos MITADER Encerramento MITADER Almoço Secretariado 2. A tabela abaixo sintetiza as questões, sugestões e observações abordadas durante o encontro: Ponto da Agenda Apresentação da Acta do 1 Encontro do CNG FIP Comentários A acta do Primeiro Encontro do Comité Nacional de Gestão que teve lugar no dia 12 de Novembro de 2015, no Hotel Tivoli, na Cidade de Maputo foi aprovada por unanimidade pelo quórum. O quadro seguinte de tomada de decisão foi igualmente apreciado: Assunto Responsabilidade Estágio Os TORs e Composição do CNG Enviar comentários sobre os TORs ao Todos FEITO UTREDD Circular os TORs revistos do CNG A Composição do CNG Actualizar a lista de membros/instituições e os indivíduos e suplentes que os representam Convidar o Ministério de Recursos Minerais e Energia para participar no CNG Convidar um representante das plantações florestais para participar no CNG UTREDD (Valentina) UTREDD (Valentina) UTREDD (Paula) UTREDD (Paula) FEITO FEITO FEITO NÃO FEITO Informação - Todas actividades em curso no terreno deve ser partilhado pelos membros de modo a que estejam sempre actualizados sobre o que já foi realizado e harmonizar com as outras actividades em curso no âmbito do FIP Adicionar todos os membros de CNG ao lista de REDD+ para receber documentos atempadamente UTREDD (Valentina) FEITO Elaboração e Circulação do Draft 1 Enviar comentários sobre draft 0 Todos FEITO Elaborar o draft 1 e Circular para todos os Consultor (Sean) FEITO membros de CNG Marcar a reunião seguinte do CNG UTREDD FEITO A única tarefa não cumprida era de assegurar o envolvimento de um representante de Plantações Florestais devido a dúvidas levantadas por alguns dos membros do CNG-FIP. Após a discussão do mesmo, não houve decisão definitiva sobre o envolvimento directo da Portucel, tendo sido recomendado pelo comité, que a UT-REDD+ encontrasse formas

3 de envolver pelo menos um elemento do sector privado na área de plantações florestais dada sua importância no processo FIP. Comentários e Contribuições Durante a discussão foi esclarecido que o papel das ONG s no Comité Nacional de Gestão do FIP é também de tentar representar outros elementos da Sociedade Civil no processo. Reiterou-se que a AMOMA deve ser a entidade representativa de todas associações e há necessidade de ter uma boa representatividade do Sector Privado Florestal neste processo e que haja uma boa sinergia entre a UT-REDD+, o FIP e as instituições a trabalhar no terreno. Cronograma actual do FIP Apresentação: Sean Nazerali O cronograma actual do FIP apresenta-se pela ordem abaixo descrita: Primeira fase 1. Elaboração da Estratégia FIP+REDD+ 2. Elaboração dos estudos especiais 3. Promover as consultas públicas Nacionais e regionais 4. Organizar os seminários do Mecanismo de Doação Dedicado (DGM) Segunda Fase 1. Consultas com Intervenientes (Estado, comunidades locais, ONG s Sector Privado, MDB s, e Parceiros de Desenvolvimento) 2. Integração do DGM durante todo o processo 3. Seminário de consultas públicas regionais 4. Visitas ao campo Terceira fase 1. Promoção da Consulta pública Nacional (09 de Março) e revisão externa emparalelo com a consulta pública on line (até 27 de Março de 2016) 2. Elaboração da matriz dos comentários no âmbito das consultas públicas realizadas 3. Solicitação de assinaturas oficiais pelos Ministérios envolvidos 4. Revisão do Plano de Investimento em função das consultas públicas comentários e Estratégia Nacional do REDD+ Fase Final Submissão do Plano de investimento 6 de Maio Após submissão e aprovação internacional seguirá o processo de elaboração em detalhe das actividades no terreno O quadro geral do FIP para Moçambique abrange 4 áreas temáticas: 1. Reformas institucionais 2. Agricultura e meios de subsistência sustentáveis 3. Energia de biomassa sustentável 4. Florestas de uso múltiplo Para cada uma destas áreas estão previstas actividades tanto a nível nacional como a nível de paisagem (local/distrital /provincial) como: Reforço da fiscalização, mecanismo de apoio ao sector privado, reformas institucionais, disseminação de melhores práticas sobre a agricultura de conservação e cadeias de valor, planeamento territorial, promoção de energias alternativas entre outras medidas.

4 As áreas prioritárias de implantação dos projectos do FIP são: Zambézia e Cabo Delgado Comentários e Contribuições sobre a apresentação Esclarecimento sobre o DGM Houve necessidade de esclarecimento sobre o valor que é destinado as actividades do Mecanismo de Doação Dedicado (DGM) e o esclarecimento feito pelo painel foi: há Quatro milhões e meio (4,5) de Dólares Americanos disponíveis para comunidades locais através de um processo liderado pela sociedade civil onde o Governo está representado por um (1) ou dois (2) membros que fazem parte da UT-REDD+. O Comité Nacional de Gestão deve fazer o acompanhamento das actividades durante a implementação do Programa. É fundamental perceber que as actividades do programa são coordenadas pelo MITADER e pelo MASA. Entretanto ainda está por se elaborar / definir o papel da implementação de cada instituição representada no comité. O ideal é que cada instituição seja responsável pelo alinhamento das actividades na área de acção que representa no CNG do FIP. Está claro que não será a UT-REDD+ a fazer a implementação das actividades mas sim as instituições de cada área ou através de um provedor de serviços e a UT-REDD+ vai fazer supervisão e coordenação das actividades a serem implementadas. Há necessidade de envolver as instituições neste processo o mais cedo possível. A nível das províncias já foram criados os fóruns provinciais onde estão envolvidas as Organizações da Sociedade Civil, Governo e o Sector Privado que discute os planos de acção a o progresso das actividades e depois são partilhados a nível nacional com o Comité Nacional de Gestão do FIP. Projectos Propostos para o Plano de Investimento Florestal (FIP) em Moçambique A nível da agricultura as actividades a serem implementadas serão em conformidade com as necessidades do sector. Foi levantada uma questão sobre a melhor maneira de utilizar os fundos do FIP na agricultura e a sugestão foi usar esses fundos para a harmonizar, complementar e reforçar a implementação das actividades ligadas a agricultura de conservação com o MASA ao mesmo tempo que se vai trabalhar com o IIAM na questão de fertilidade dos solos. Contudo, a questão que se coloca é se esta seria a melhor maneira de usar os fundos provenientes do FIP. Apresentação: José Soares Os projectos propostos pelo FIP em Moçambique: 1. Projecto de Investimento florestal de Moçambique financiado pelos MDF e Banco Mundial 2. Redução das emissões no Sector Florestal através da Plantação de Florestas por grandes investidores como MDB e IFC Objectivos do projecto 1 (MozFIP) Fortalecimento dos sistemas institucionais e regulamentares Melhoramento das práticas de gestão florestal e agrícola Resultados esperados Gestão sustentável das florestas Melhoria dos meios de subsistência rurais Objectivos das Actividades do MozFIP Componente 1: Nível Nacional reforçar a Governação e fiscalização, melhorar a

5 coordenação intersectorial, harmonizar incentivos para a gestão de recursos A nível nacional pretende-se ainda o desenvolvimento de actividades que visam a melhoria da governação do sector florestal a através de: 1. Apoio a reformas legais e institucionais 2. Reforço da fiscalização 3. Gestão florestal sustentável 4. Comunicação, consulta e divulgação Componente 2: Nível de paisagem - aplicar e testar estratégias, transformar paisagens á escala, alcançar impactos a nível do país através da aprendizagem e réplica A nível de paisagem pretende-se ainda o desenvolvimento de actividades que através da prática da agricultura e meios e subsistência sustentável visam: 1. Promoção de agricultura inteligente face ao clima 2. Promoção do uso da energia de biomassa sustentável 3. Criação de novas florestas de uso múltiplo 4. Planeamento do uso da terra e delimitação de terras comunitárias Os principais desafios na implementação dos projectos propostos são: 1. Melhores práticas de agricultura de conservação 2. Promoção de energia de biomassa sustentável 3. Quebrar o ciclo de pobreza Comentários e Contribuições sobre a apresentação Há necessidade de definir melhor o conceito de paisagem. Este deve estar melhor reflectido nos documentos oficiais pois cada paisagem apresenta uma característica específica. Deve-se conhecer profundamente a paisagem de cada um dos distritos abrangidos pelo programa de modo a que se possa orientar cada uma destas acções a serem desenvolvidas. O MASA está na fase de desenho do Plano de Acção para o projecto de agricultura de conservação e é uma oportunidade para vincular o Plano de Acção que é resultado dos projectos-piloto em várias áreas do País. O grupo de trabalho da Direcção Nacional de Extensão Agrária está a liderar a preparação do Plano de Acção da Agricultura de Conservação. Durante todo trabalho de preparação e implementação dos programas e projectos devese ter em conta 2 grandes beneficiários: i) comunidades e ii) biodiversidade. A protecção da biodiversidade e das comunidades locais devem ser acautelados em todas fases da implementação do programa e um terceiro aspecto que deve ser acautelado é a redução do desmatamento e redução de emissões no país que alberga os 2 co-beneficiários acima descritos (comunidades e biodiversidade). De Realçar que as áreas de Conservação não comportam toda a Biodiversidade, sendo necessário considerar-se esta componente em todos os locais onde haverá intervenções. Entretanto, deve-se reiterar que estes dois co-beneficiários já estão acautelados em outros projectos do Banco Mundial com a mesma abordagem e ao longo das discussões este dois co-beneficiários foram retirados deste programa. A problemática da produção do carvão é muito complexa porque envolve as grandes cidades que são os maiores consumidores do carvão. O FUNAE está a acautelar este assunto centrando-se no desenho de uma estratégia de acção com base nas suas

6 experiencias assim como de experiências de outros países africanos já visitados.. Contudo, a fiscalização a nível florestal é muito importante. O IIAM também tem realizado experiencias nesta área e tem muitas lições para partilhar com o FIP. Do ponto de vista do FUNAE, a fiscalização deve inspeccionar o local de produção do carvão, o transporte, a venda, e o consumo e a promoção dos fogões e fornos melhorados padronizados pode ser parte significativa da solução. Nota-se claramente que há necessidade de fazer a revisão da Política e do Regulamento da Lei Florestal tomando em consideração que estamos a trabalhar com base numa única política, entretanto, temos duas instituições que se subordinam a este documento: MITADER e MASA. O que significa que temos as plantações para fins comerciais e industriais no MASA mas as áreas de intervenção subordinam-se ao MITADER. É muito importante que o papel de cada instituição esteja claro. Ponto de Situação, Planificação FIP (Modelo 2) Sobre o envolvimento do sector privado no programa de investimento florestal, referiuse que este estará sempre virado para os seus próprios benefícios e objectivo principais e como programa é importante não desviar a atenção do sector privado dos seus negócios chave. Apresentação: Peter Bechtel Plantações em mosaico A iniciativa dos operadores das plantações (Portucel) visa criar uma zona de plantações florestais em mosaico para fins comerciais no norte do país causando o mínimo de impacto sobre o modo de vida das comunidades locais, e a biodiversidade endémica da região. As zonas para plantações florestais foram delimitadas respeitando as áreas para campos de pousio, machambas das comunidades locais, florestas nativas bem como os cursos de água e respectivas nascentes. Como operador florestal privado a Portucel não tem intenção de cortar florestas nativas. A ideia é reflorestar áreas degradadas com recurso a plantações de árvores. O IFC projectou 40 milhões de dólares para apoiar o sector privado e até ao momento já foram aplicados cerca de 1.5 milhão. Objectivo global do projecto Desenvolver, experimentar, acompanhar e monitorar estratégias e abordagens baseadas nas intervenções do sector privado, para reduzir o desmatamento na Zambézia Actividades propostas Demonstrar e documentar abordagens (replicáveis) de promoção/fomento de gestão comunitária de recursos florestais e naturais, com o objectivo de garantir que não sejam degradadas ao longo do tempo Fortalecimento dos comités de gestão de recursos naturais (conforme a Lei vigente) Manter a fertilidade de solo (através de promoção de agricultura de conservação) para reduzir pressão do desmatamento para fins agrícolas Reduzir perdas pós-colheita para aumentar efectivamente a alimentação familiar /área de produção Desenvolver alternativas para carvoeiros Fomento de diversas empresas de Eucalipto locais ao longo da cadeia de valor deste Monitorar e estudar a hidrologia da zona de impacto de produção de eucalipto Desenvolver novas abordagens da posse de terra para resolver as polémicas resultantes das actividades das grandes concessões

7 O Estágio actual Quadro lógico das intervenções a nível das aldeias feitas Concurso lançado e agente implementador contratado e o projecto-piloto já está em curso Programa de desenvolvimento comunitário em curso Modelos de celeiros familiares em desenvolvimento Programa de delimitação e registo de terras comunitárias e famílias elaborado Comentários e Contribuições sobre a apresentação O processo de delimitação e registo de terras comunitárias deve ser articulado com o Departamento de Ordenamento Territorial, a Direcção Nacional de Terras e a Agencia de Controlo de Qualidade Ambiental (AQUA). Deve haver esta articulação interinstitucional e toda informação gerada deve constar na base de dados das três instituições envolvidas. Percebe-se que há um grande desafio em relação ao uso da terra. São cerca de Ha envolvidos e a população não é estática. Há necessidade de renegociar com as comunidades locais para melhor envolvimento e colaboração destas durante todo o processo. Para esse efeito a Portucel criou uma equipa de negociação de terras para o plantio. E mesma negocia um ano antes da plantação acontecer pois para a Portucel, o DUAT é um documento que dá direito a negociar a terra e não utilizar a terra. Entretanto, o Estado Moçambicano considera o DUAT como um documento para o uso e aproveitamento de terra. A FAO produziu um relatório completo sobre as técnicas melhoradas de produção do carvão. Contudo, o plano de acção não foi posto em prática por falta de recursos financeiros para os combustíveis e as cerca de 500 empresas passaram a fazer o corte e envio de madeira para o processamento. Foi recomendado a introdução de técnicas melhoradas de produção de carvão vegetal de Eucalipto com técnicas do Brasil. Também foi recomendado que se observassem as técnicas passadas das plantações energéticas a volta das cidades (FOS) que estão documentadas pela FAO e /ou DINAF. Outra recomendação a equipe foi para interagir com o IIAM sobre os fornos de produção de carvão de Bambu e forno tartaruga. Finalmente, em relação á utilização de celeiros, foi realçado que cada zona geográfica tem as suas necessidades específicas. Foi recomendado que os celeiros introduzidos nas comunidades deveriam ter em conta estes aspectos. PASSOS SEGUINTES 3. Recomendações e responsabilidades Quadro Resumo Assunto Responsabilidade Prazo Estágio

8 Projecto 1 do Plano de Investimento Encontrar formas de envolver pelo menos um elemento do sector privado na área de plantações florestais Participar nas actividades da elaboração do Plano de Acção do projecto sobre agricultura de conservação do MASA - Direcção Nacional de Extensão Agrária UT-REDD+ Próximo encontro FIP Técnicos do FIP CNG- Iniciativas para redução do desmatamento na zona de acção do Programa Energia de Biomassa Providenciar informação da experiencias Manuel Monteiro Junho de dos fornos melhorados do FO2 2016??? Elaboração e Circulação do Draft 1 da Acta do segundo encontro do CNG FIP Elaborar o draft 1 e Circular para todos os Valentina Madope 07 de Março Concluído membros de CNG-FIP 2016 Enviar os comentários do draft da Acta Todos 17 de Março 2016 Marcar a reunião seguinte do CNG-FIP UT-REDD+ 09 de Março de 2016 consulta pública 4. Considerações finais O draft seguinte, resultante dos subsídios colhidos neste encontro será circulado em meados do Mês de Março e estão abertas as propostas para enriquecer o documento. Entretanto, todas apresentações feitas serão circuladas para os participantes um dia após o encontro. Comentários sobre o draft do Plano de Investimento do Programa de Investimento Florestal estão a ser recolhidos até ao dia 27 de Março de 2016 directamente ou através do formulário na página virtual 5. Passos seguintes O próximo encontro do CNG do FIP está previsto para Maio para efeitos de harmonização das actividades para os trabalhos subsequentes. O Plano de Investimento Florestal deve ser submetido aos Ministérios das Finanças e Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar para assinatura pelos Ministros. Até 6 de Maio de 2016 Moçambique tem que apresentar a proposta Nacional do FIP ao Sub-Comité Internacional do FIP para a sua eventual aprovação decisão em Junho de 2016.

9 Anexo 1: Lista de Presenças

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