RELATÓRIO DE ESTÁGIO
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1 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOME DO ESTAGIÁRIO: HUGO MIGUEL MOTA RAMOS Guarda, Novembro 2009 Hugo Ramos
2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Identificação do Aluno Nome: Hugo Miguel Mota Ramos Número de aluno: Nº 8711 Curso: CET- Condução de Obra Localidade: Aldeia Velha Identificação do Local de Estágio Instituição de acolhimento: Câmara Municipal do Sabugal Localidade: Sabugal Tel: Identificação do Orientador Orientador: Eng. António Luís de Lima R. Roque Identificação do Supervisor Supervisor: Eng. José Correia Período de Realização De 23/09/08 a 16/01/09 Hugo Ramos
3 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Agradecimentos Ao chegar ao fim do curso, quero deixar aqui os meus agradecimentos a todas as pessoas que me acompanharam e me deram força ao longo destes meses de duração do curso. Passámos por muitas aventuras, umas boas e outras menos boas, mas nisto houve sempre alguém do meu lado que me deu apoio e ajudou. A minha família, amigos e professores que apanhei neste curso, são aqui referenciados. Ao escolher este curso e tomar a decisão de vir para a Guarda recebi o total apoio e encorajamento da minha família que sempre esteve presente. Os meus amigos verdadeiros, que apesar de poucos, mas bons partilharam comigo grandes momentos, no quotidiano, estando estes também sempre presentes e dispostos a ajudar. Vai também aqui um agradecimento aos professores, com os quais aprendi muita coisa e em especial ao meu orientador de estágio, o engenheiro Rabaça e supervisor, o engenheiro Correia que sempre se mostraram disponíveis para me ajudarem. A todos, os meus mais sinceros agradecimentos. Hugo Ramos
4 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice Agradecimentos Índice 1) Introdução...1 2) Objectivos ) Localização geográfica.3 4) Edifício da Câmara Municipal ) Organigrama funcional.5 6) Actividades desenvolvidas...6 7) Tarefas desempenhadas pelo estagiário ) Conclusão ) Bibliografia ) Anexos Índice de figuras Figura 1 - Localização geográfica....3 Figura 2 - Brasão da Cidade do Sabugal Figura 3 - Câmara do Sabugal. 4 Figura 4 - Organigrama Figura 5 - Camião de transporte de inertes... 7 Figura 6 - Rega de impregnação Hugo Ramos
5 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Figura 7 - Conjunto de camião e espalhadora em laboração....8 Figura 8 - Espalhamento do betuminoso.. 9 Figura 9 - Compactação com cilindro de rodos de aço 9 Figura 10 - Compactação com placa vibratória...10 Figura 11 - Método manual do espalhamento de betuminoso a quente 10 Figura 12 - Caminho rural de acesso á capela de N. Sr. Dos Prazeres..11 Figura 13 - Início da rua principal da localidade da Rebolosa.12 Figura 14 - Fim da rua principal da localidade da Rebolosa Figura 15 - Início do caminho rural de Aldeia Velha..13 Figura 16 - Fim do caminho rural em Aldeia Velha...13 Figura 17 - Substituição de caixa de esgoto Figura 18 - Colocação da caixa de esgoto..14 Figura 19 - Caixa à face da rua..15 Figura 20 - Execução de calçada.. 16 Figura 21 - Operário a assentar cubos de granito.. 17 Hugo Ramos
6 Introdução O meu estágio decorreu na Câmara Municipal do Sabugal. As razões pelas quais escolhi este estágio, prendem-se com o facto de ficar perto da minha área de residência e pela disponibilidade da instituição, que me pode proporcionar novas áreas de trabalho e experiências em diversas áreas da construção civil. Em relação a este documento de avaliação, podemos dizer que se divide em duas partes. Numa primeira parte existe uma caracterização da instituição e da localização do local de estágio. A outra parte descreve as obras que tive oportunidade de observar e acompanhar durante o tempo de estágio. Hugo Ramos N º
7 Objectivos Conforme já citado anteriormente, o objectivo do estágio realizado na Câmara Municipal do Sabugal foi: - Pôr em prática os conhecimentos técnicos e teóricos apreendidos no curso do CET- Condução de Obra; - Familiarização do estagiário com o mundo do trabalho com vista a um contacto mais próximo com as actividades ligadas á construção de obras públicas e utilização dos respectivos equipamentos. Hugo Ramos N º
8 Localização Geográfica A cidade do Sabugal está integrada no distrito da Guarda e na província da Beira Interior. O concelho do Sabugal, ocupa uma área de 826,7 km2, distribuída por 40 freguesias. O concelho abrange parte meridional do território de Riba Côa, sendo atravessado a norte pelo rio Côa. Faz fronteira a norte com os concelhos da Guarda e de Almeida, Fig. 1.- Localização Geográfica a oeste com o concelho de Belmonte, a sul com os concelhos do Fundão e de Penamacor e a este com Espanha. O Sabugal está integrado na Reserva Natural da Serra da Malcata. Constitui um território homogéneo, pouco acidentado e com uma altitude média de 750 m, com o máximo de 1152 m verificada na Serra do Homem de Pedra e 1259 m verificada no alto da Serra das Mesas. Fig. 2 - Brasão da cidade do Sabugal Hugo Ramos N º
9 Apresentação da Câmara Municipal do Sabugal Fig. 3 - Edifício da Câmara Municipal do Sabugal Hugo Ramos N º
10 Organigrama Funcional Fig.4 - Organigrama da Câmara (estagiei no sector obras publicas) Hugo Ramos N º
11 Actividades desenvolvidas Inicialmente o estagiário foi inserido na secção de Obras Públicas onde teve a oportunidade de acompanhar diversos tipos de trabalhos, tais como: Fiscalização de obras de execução de pavimentos betuminosos; Fiscalização de obras de execução de calçadas; Fiscalização de obras de saneamento verificação das caixas. Inserção de dados no programa de orçamentos de obras (ESCE); Medições de quantidades de trabalhos efectuados em calçadas e arruamentos. Hugo Ramos N º
12 Seguidamente serão apresentadas e descritas tarefas em que o estagiário teve oportunidade de acompanhar. Como já referi o meu estágio constou na fiscalização de obras públicas de obras realizadas sobre a administração da Câmara Municipal do Sabugal. A fiscalização dos trabalhos foi feita juntamente com os técnicos da Câmara Municipal. A primeira obra que fomos visitar foi a execução dos trabalhos de pavimentação do caminho rural de acesso à Cunicultura do Soito. Esta obra não tinha projecto pelo que os trabalhos eram feitos por administração directa. Fig.5 - Camião de transporte de inertes Na figura 5 pode-se verificar a forma como é transportada a brita e a massa betuminosa com o recurso de veículos pesados; Hugo Ramos N º
13 Fig. 6 - Rega de impregnação A figura 6 mostra a execução do pavimento betuminoso num caminho rural. Nesta obra a primeira tarefa executada foi a desmatação e consta da limpeza da vegetação existente. Depois foi executado o trabalho de regularização da plataforma do caminho rural, incluindo abertura, regularização e compactação do fundo da caixa, foi colocada uma camada de britado de granulometria extensa (4,5cm), com 20cm de espessura após compactada. Sobre esta camada, depois de compactada, é aplicada uma rega de impregnação para melhorar a aderência entre a camada granular inferior e a camada de mistura betuminosa a quente superior. Na figura 7 que se segue observa-se o procedimento da descarga da mistura betuminosa do camião para a espalhadora. Fig. 7 Conjunto de camião e espalhadora em laboração Hugo Ramos N º
14 Na figura 8 vê-se o trabalho de execução do espalhamento de uma camada lisa com um grau de compactação inicial fornecida pela espalhadora; Fig. 8 - Espalhamento do betuminoso Na figura 9 procede-se á compactação com o cilindro vibrador de rodos de aço com elevado peso próprio que serve para compactar e interligar as partículas do composto da mistura betuminosa a quente dando ao acabamento final da via um melhor nivelamento; Fig. 9 - Compactação com cilindro de rodos de aço. Hugo Ramos N º
15 Na figura 10 vemos uma placa vibratória com baixo peso próprio e estrado em aço que serve para compactar e interligar as partículas do composto da mistura betuminosa a quente dando um acabamento nivelado; Fig Compactação com placa vibratória Na figura 11 que se segue, vemos uma retroescavadora e três operários. Um deles está com um rodo, e os outros, com uma pá para o procedimento do espalhamento manual da mistura betuminosa a quente onde não pode chegar a pavimentadora; Fig Método manual do espalhamento de betuminoso a quente Hugo Ramos N º
16 A segunda obra que fiscalizei foi a execução dos trabalhos de pavimentação do caminho rural que liga a povoação de Aldeia Velha à capela de Nossa Senhora dos Prazeres, localizada na Serra do Homem de Pedra. Nesta obra só acompanhei os trabalhos de pavimentação do caminho rural. Esta obra também não tinha projecto pelo que foi executada por administração directa. Fig. 12 Caminho rural de acesso á capela de N. Sr. Dos Prazeres Hugo Ramos N º
17 A terceira obra que fiscalizei foi a execução dos trabalhos reconstituição do arruamento principal da povoação da Rebolosa. Estes trabalhos constataram do levantamento do pavimento existente, colocação das redes de águas e esgotos pluviais e domésticos e reposição do pavimento com camada betuminosa de 5 cm. Os trabalhos encontravam-se em adiantado estado de execução pelo que só pode fiscalizar os trabalhos de pavimentação com camada betuminosa. A extensão da rua é de cerca de metros com uma largura média de 3,5 metros. Fig Início da rua principal da localidade da Rebolosa Fig Fim da rua principal da localidade da Rebolosa Hugo Ramos N º
18 A quarta obra que fiscalizei foi a execução do pavimento betuminoso num caminho rural em Aldeia Velha. Nesta obra a primeira tarefa executada foi a desmatação e consta da limpeza da vegetação existente. Depois foi executado o trabalho de regularização da plataforma do caminho rural, incluindo abertura, regularização e compactação do fundo da caixa, foi colocada uma camada de britado de granulometria extensa (4,5cm), com 20cm de espessura após compactada. Sobre esta camada, depois de compactada, é aplicada uma rega de impregnação para melhorar a aderência entre a camada granular inferior e a camada de mistura betuminosa a quente superior. No final foi colocada uma camada de betuminoso a quente com 5 cm de espessura. A extensão do caminho rural é de cerca de metros com uma largura média de 2,80 metros Fig Início do caminho rural de Aldeia Velha Fig. 16 Fim do caminho rural em Aldeia Velha Hugo Ramos N º
19 Seguidamente descrevo outra obra que acompanhei no sector de saneamentos. Na figura seguinte vemos o início da montagem de uma caixa de visitas na localidade de Vila Boa. Devido a uma deficiente colocação da manilha préfabricada anteriormente, esta, teve de ser removida e substituída. Fig Substituição de caixa de esgoto Depois de retirada a caixa, nivela-se o fundo para a colocação da nova caixa de modo a receber a tubagem existente, pois, esta nova caixa vem com o fundo já feito e com o desnível necessário para o corrimento dos esgotos (fig18). Fig Colocação da caixa de esgoto Hugo Ramos N º
20 Depois de colocada e feita a ligação dos tubos vai ser colocado um cone por cima para fazer altura necessária ao assentamento do aro metálico de modo a ficar á cota do pavimento (fig.19). Fig Caixa á face da rua Hugo Ramos N º
21 A última obra que tive oportunidade de acompanhar foi a execução de pavimentos em calçada á portuguesa em alguns arruamentos da Rebolosa. O processo de construção de pavimentos em calçada á portuguesa é composto por várias etapas: 1. Limpeza e desmatação 2. Abertura de caixa 3 Colocação de uma camada de areia 4. Assentamento dos cubos de granito 5. Preenchimento das fissuras entre os cubos com areia 6. Compactar os cubos Na figura seguinte mostra a execução do pavimento em calçada á portuguesa. Após a abertura da caixa com a utilização de uma retroescavadora, é colocada uma camada de areia com cerca de 30 cm de altura. Fig Execução da calçada Hugo Ramos N º
22 Depois de colocada uma camada de areia são espalhados os cubos com uma retroescavadora de modo a facilitar os operários, tendo os cubos mais próximos. De seguida os calceteiros assentam os cubos (fig. 21). Após a colocação dos cubos espalha-se uma camada de areia de modo a preencher as fissuras entre os cubos. No final é compactado o pavimento com um cilindro ou com uma placa vibratória para evitar que haja assentamentos. Esta obra também não tinha projecto pelo que foi executada por administração directa. Fig Operário a assentar cubos de Granito Hugo Ramos N º
23 Conclusão O estágio proporcionou-me uma ampla vivência verificada no ambiente da Construção Civil e Obras Públicas, principalmente pela diversidade de obras acompanhadas, cada uma delas em fases distintas. Os vários conhecimentos teóricos aprendidos no curso foram observados em obra, completando assim a aprendizagem. Teve-se também uma percepção de linguagem técnica usualmente utilizada nas obras. Vale a pena ressaltar a importância da convivência com os funcionários das obras, o que foi de grande valia, pois, apesar da sua simplicidade e pouco estudo, têm muita experiência e com boa vontade sabem transmitir informações valiosas. Indo ao encontro do que acima está referido e fazendo o remate final, resta dizer que o estágio foi sem sombra de dúvida uma disciplina muito importante, pois permitiu ver e aplicar na prática todos aqueles conhecimentos adquiridos. Depois de alguns meses de estudo a inclusão da disciplina de estágio permitiu ganhar contacto com a realidade do mundo de trabalho, preparando-me para o futuro que se aproxima, dando consistência e experiência. O relatório relata no fundo os trabalhos desenvolvidos durante o estágio Neste período de observação, ajuda e trabalho, ficámos com a certeza de que todo o tempo foi útil e benéfico em aprendizagem. Com bastante empenho e dedicação chegámos ao fim com a noção de que realizámos um bom trabalho e melhorámos as nossas aptidões e capacidades para desempenhar a profissão de futuro: Condução de Obra. Hugo Ramos N º
24 Bibliografia Apontamentos das disciplinas. Sites Consultados Hugo Ramos N º
25 ANEXOS Hugo Ramos N º
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